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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Cabral determina reforço na segurança por causa do apagão


11 de novembro de 2009 00h00 atualizado às 04h03


O apagão atingiu também a região da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro Foto: AP

O apagão atingiu a região da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro
11 de novembro de 2009
Foto: AP


Keila Santana e Andrea Bruxelas
Direto de Brasília e Rio de Janeiro

O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, foi informado do apagão que ocorreu em várias regiões do Brasil e determinou o reforço de policiamento nas ruas do Estado. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionado para as linhas Amarela e Vermelha, na capital fluminense.

O apagão atingiu pelo menos os Estados de Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o problema ocorreu na hidrelétrica de Itaipu devido a uma falha das linhas abastecidas por Furnas. Com 20 unidades geradoras e 14 mil megawatts de potência instalada, a usina binacional de Itaipu fornece 19,3% da energia consumida no Brasil e abastece 87,3% do consumo paraguaio.

O Corpo de Bombeiros, ambulâncias e Defesa Civil estão em alerta máximo nas ruas do Rio de Janeiro. Cabral disse que, por enquanto, não foi informado de problemas causados pela falta de energia. O governador foi comunicado do apagão durante a reunião sobre a divisão dos royalties do pré-sal, em Brasília.

Algumas regiões do Rio de Janeiro continuavam às escuras por volta das 2h, segundo relatos de moradores. Na maioria dos bairros da zona sul, no entanto, a energia já havia sido normalizada. Às 2h30, o problema já havia sido solucionado nos prédios e residências de Vila Isabel, na zona norte. O serviço de coleta de lixo da prefeitura não foi interrompido. Mesmo com pouca luz, os garis mantiveram a rotina diária.

O apagão causou muito transtorno aos moradores da capital fluminense. Alguns hospitais e supermercados tiveram imediatamente os geradores acionados quando houve a queda de energia. Outros estabelecimentos, por segurança, preferiram fechar as portas. Nem o Cristo Redentor escapou do apagão: o ponto turístico ficou às escuras.

Segundo informações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), vão ser necessárias pelo menos 48 horas para que a produção de água seja normalizada no Estado. Os sistemas do Guandu e Laranjal foram desligados e a companhia orienta a população a economizar água.

O Rio de Janeiro foi um dos Estados mais atingidos pelo desligamento da usina de Itaipu. Com os semáforos fora de funcionamento, alguns pequenos acidentes ocorreram na capital. Na Lagoa, um motorista subiu no meio-fio e quase bateu em um poste na subida do Corte do Cantagalo, em direção à Copacabana.

CET-Rio de plantão
Em nota, a prefeitura do Rio de Janeiro informou ter mobilizado todos os órgãos municipais para minimizar os efeitos da falta de luz. Agentes da CET-Rio e da Guarda Municipal estão de plantão nas ruas para orientar o trânsito.

As equipes da Defesa Civil estão de prontidão para qualquer tipo de emergência, informou a nota. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, convocou uma reunião para as 7h desta quarta-feira no Centro de Controle de Tráfego (CTA) da CET-Rio com os principais órgãos da prefeitura para avaliar os episódios da noite e da madrugada.




Trânsito em SP pela Rádio SulAmérica








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