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quinta-feira, 27 de maio de 2010

NÃO TENTEM ME INTIMIDAR. NÃO FUNCIONOU ANTES; NÃO VAI FUNCIONAR AGORA! OU: OS TERRORISTAS ESCONDEM; EU MOSTRO!


terça-feira, 18 de maio de 2010 | 6:05

Blogueiros a serviço, alguns deles sustentados por dinheiro oficial, estão numa campanha para tentar me intimidar. Não vão conseguir. Outros tentaram antes, no tempo em que comandei a revista Primeira Leitura. Não funcionou. A revista fechou em 2006, mas não cedeu. Quatro anos depois, ainda querem tripudiar sobre um cadáver — insepulto para eles; de boas e gloriosas memórias para mim e para todos que ajudaram a fazer aquela publicação, que tinha um dos sites mais visitados do país. Podem tirar o cavalo da chuva!

- Não vou deixar de escrever o que escrevo.
- Não vou deixar de pensar o que penso.
- Não vou deixar de fazer as indagações que faço.
- Não vou deixar de contar a história tal como ela se deu, não como querem os mistificadores.

É próprio dos estados policiais — e Hugo Chávez sabe muito bem disto — tentar calar os que divergem com denúncias infundadas, falsas evidências, dossiês apócrifos, acusações levianas. É assim que o protoditador venezuelano conseguiu praticamente calar a imprensa do seu país. Ocorre que o Brasil ainda não chegou lá. E, se depender de mim, não chegará.

Podem me chamar de feio, bobo, reacionário, o diabo a quatro. Não dou a mínima. Desta vez, no entanto, foram além da conta. E vou buscar reparação no ambiente adequado a tanto: a Justiça. Acho o fim da picada a divergência ideológica mergulhar no pântano da acusação irresponsável, a ponto de ter de torrar a paciência de juízes, que têm mais o que fazer. Mas não resta outra alternativa civilizada. Vamos ao caso.

Leviandades
Há quase dois meses, um leitor me enviou um post de um blogueiro aí. Segundo escrevia, um jornalista que gostava de usar chapéu teria “50 mil razões” para tratar muito bem uma construtora sob investigação. O chapéu virou, está claro, uma das minhas marcas no período em que tive de ficar careca. Não costumo dar bola a esse tipo de ilação. Na semana passada, a mesma criatura voltou à carga, desta feita afirmando que um “suposto jornalista da VEJA”, dono de um blog, apareceria na “suposta planilha da Camargo Correa”, com os tais “50 mil motivos”. E seu nome estaria associado a um ex-secretário de Serra-Kassab. Publicou também um link para o meu blog. Seus “comentaristas” passaram a citar o meu nome abertamente.

Eu não tinha tido acesso ao papelório da Operação Castelo de Areia. A razão é simples: não costumo me ocupar de dossiês e documentos que circulam no submundo da política. Lido muito pouco com coisas dessa natureza. Sei que elas alimentam o bom e o mau jornalismo investigativo. Ninguém ignora que meu embate principal é ideológico. Nunca escondi isso. Investigo mais as idéias do que os atos das pessoas. Os meus milhares de leitores preferem assim. Modéstia às favas, dei alguns furos memoráveis só com o auxílio da lógica.

A investigação da PF está sob sigilo. Mas o relatório “sigiloso” estava, no entanto, circulando. Era o caso de tentar saber de que diabos falava o rapaz. E li as centenas de páginas dos dois documentos. Demorou um tantinho. E descobri quais seriam os meus supostos “50 mil motivos”.

OS TAIS BLOGUEIROS FALAM DA EXISTÊNCIA DO DOCUMENTO, MAS O ESCONDEM PORQUE PRETENDEM QUE A INSINUAÇÃO PERMANEÇA NA SOMBRA. O OBJETIVO? “VAMOS VER SE O REINALDO FICA COM MEDO”. UMA OVA!!!

DECIDI FAZER MELHOR DO QUE ELES: PUBLICO O TRECHO DO DOCUMENTO COM QUE PRETENDEM ME INTIMIDAR. NÃO TENHO NADA A TEMER.

E deixo claro: li, sim, todo o papelório, mas não o tenho comigo. Li porque precisava me defender de uma calúnia estúpida. Transcrevi o trecho que diz respeito a mim. Também reproduzo uma imagem. AQUELA COISA SECRETA QUE ME DEIXARIA TÃO ASSUSTADO É NADA!!!

Antes que prossiga, uma informação importante: o documento é dividido em duas partes: há uma primeira, chamada “relatório de mídia”, que lista as coisas apreendidas pela PF. E há uma segunda, que é o relatório final entregue à Justiça. Meu nome aparece na primeira, não na segunda. Ou por outra: a própria PF ignorou o que os blogueiros do submundo acreditam que me deixa tão assustado. Este parágrafo é especialmente importante porque vou retomá-lo mais abaixo para esclarecer o modus operandi do submundo.

No tal “relatório de mídia”, não no relatório final, aparece reproduzida esta imagem:

imagem-relatorio-pf1

Referindo-se ao quarto é ultimo papelzinho da montagem, DIZ O RELATÓRIO, MAS NÃO A DENUNCIA:
“O último valor (R$ 50.000) apresentado neste documento está relacionado à sigla genérica NNN, não sendo atrelado a obra específica. Há menção de que este valor estaria direcionado à Revista “A”, mais precisamente ao jornalista Reinaldo Azevedo, atualmente articulista da Revista VEJA. Outros nomes que surgem no manuscrito são de Andrea Matarazzo, que provavelmente seria o então secretário de coordenação das subprefeituras da Prefeitura de São Paulo, além do prenome “Carlos”, o qual ainda não foi possível identificar.

O que isso quer dizer?
Notem, reitero, que aquela imagem é uma montagem de quatro papéis. Observem o quarto. Em caneta azul, aparece “Revista: A 50.000,00″. Em caneta preta, uma anotação provavelmente feita num outro momento, “Reinaldo Azevedo (Andrea Matarazzo) Revista (Carlos)”.

COMO DEIXA CLARO O RELATÓRIO DA PF, NADA DISSO APARECE “ATRELADO A QUALQUER OBRA ESPECÍFICA”.

Em 2004, quando assumi a direção da revista Primeira Leitura, falei com muita gente, percorri muitas empresas, tentei tornar o veículo viável economicamente — que é o que fazem todas as pessoas na posição que eu ocupava. É possível que tenha sido Matarazzo a pessoa que me recomendou a alguma empresa do grupo Camargo Correa — não estou certo; se me lembrasse, diria porque não há nada de estranho, incomum ou ilegal nisso.

Não sei se o pedaço de papel que compõe aquela montagem saiu de alguma agenda, de uma folha solta ou algo assim. O que sei é que a revista que deve ter tido, por motivos óbvios, as contas mais investigadas do país NÃO OBTEVE OS ANÚNCIOS QUE PLEITEAVA. Uma pena! As anotações feitas com canetas distintas e em tempos provavelmente distintos talvez indiquem que a “Revista A” não era a “Primeira Leitura” — que, ademais, poderia ter sido identificada por “PL”. Falar em “Revista A” faz supor a existência das revistas B, C, D…

Em 2004, Matarazzo não ocupava cargo público nenhum. Foi subprefeito da Sé na gestão Serra, que assumiu a Prefeitura em 2005, e secretário de subprefeituras só na gestão Kassab. A tentativa dos caluniadores, diga-se, é atrelar meu nome a algum “esquema tucano”. E, NO ENTANTO, O QUE ELES TÊM? Dois nomes manuscritos e um trecho do relatório dizendo a minha ocupação DE HOJE e a de Matarazzo a partir, creio, de 2006… NÃO ESTRANHA QUE MEU NOME NÃO CONSTE DO RELATÓRIO FINAL ENCAMINHADO À JUSTIÇA. AFINAL, DENUNCIAR O QUÊ? É isso o que há contra mim?

Para ser rigoroso, meu blog aparece, sim, no relatório final. Como? Na forma de um link de um dos textos do clipping, que a PF usa como reforço para a sua apuração. Assim, no relatório final, a PF acaba me usando como referência informativa!

Não sou investigado!
Não sou acusado!
Não sou indiciado!
Não tenho nada a ver com a Operação Castelo de Areia!

NÃO HÁ RIGOROSAMENTE NADA CONTRA MIM A NÃO SER A MALEDICÊNCIA DE QUEM, ESPERO, ARQUE COM O PESO LEGAL DE SUAS ESCOLHAS. Qual é, afinal, a hipótese dessa gente? De que modo a revista Primeira Leitura poderia ter sido útil a propósitos supostamente inconfessáveis de uma gigante como a Camargo Correa? Tenham paciência!!! Eu jamais me dei tanta importância!

Tudo o que escrevi sobre a Castelo de Areia, e passa de uma centena de posts, está em arquivo, muito antes de qualquer boataria vir a público. Nessa operação, como em outra qualquer, defendi, como defendo sempre, o devido processo legal. E CONTINUAREI A FAZÊ-LO. E CONTINUAREI A ACHAR UM ABSURDO QUE AQUELES QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELO SIGILO DOS DOCUMENTOS OS COLOQUEM EM PRAÇA PÚBLICA.

MAS DEFENDO O DIREITO QUE A IMPRENSA TEM DE DIVULGÁ-LOS QUANDO BOTA A MÃO NELES. A obrigação da imprensa é publicar o que sabe e apura, não guardar documentos.

Isso é diferente de usar o acesso a documentos restritos para tentar intimidar, para fazer ilações infundadas, para elaborar dossiês, para atingir adversários. Aí já estamos na esfera do crime. COMIGO NÃO! ELES ESCONDEM? EU DIVULGO!

Já esperava por algo parecido
Eu já esperava por algo parecido. Há tempos, embalados pelo próprio exemplo, tentam me meter em alguma sujeira. Mas não conseguem. E não conseguiram desta vez de novo! Não sou o primeiro a sofrer intimidação. Também não serei o último. Diogo Mainardi foi parar no relatório da Operação Satiagraha, embora tenha atuado o tempo inteiro para desvendar lambanças que a própria operação apurava. Tentaram fazer dele o investigado. Compreendo. Somos vistos, na imprensa, como dois dos principais “inimigos” dos que se querem donos do novo poder — e de seus áulicos, alguns deles sustentados, comprovadamente, com dinheiro público.

Não adianta! A acusação ridícula não vai prosperar porque não há nada. E eu continuarei a escrever o que penso, nos limites da legislação brasileira. É esse o compromisso que tenho com os meus milhares de leitores e com a VEJA.com, que hospeda o meu blog - o que não quer dizer que ela endosse todos os meus pontos de vista.

O Método
O que está em curso? A Polícia Federal faz um relatório amplo, cheio de ilações, que deve permanecer em sigilo. Desse relatório incial, sai o final. Ocorre que aquele primeiro documento acaba nas mãos de verdadeiros gângsteres, que passam a usá-lo como fonte de tentativa de intimidação — quando a pessoa nada deve — ou de chantagem, para o caso de alguém temer alguma coisa. O objetivo é colocar num mesmo saco de gatos quem deve e quem não deve, desde que seja considerado um inimigo, segundo a vontade de quem mete a mão no papelório.

À diferença do que pretendem os intimidadores, a “imprensa” nada noticiou a meu respeito porque nada há a noticiar, não porque eu goze de qualquer proteção especial. Aliás, desconfio até que vontade não faltou a muita gente. Mas noticiar o quê? Para dar curso à baixaria, é preciso ignorar o rigor profissional mínimo que se exige de um jornalista. Não fiz nada de ilegal. Nunca fui investigado. Nunca fui acusado. Nunca fui indicado. O que há é o que vai acima. E, sendo assim, tratarei como calúnia a ação dos caluniadores; como difamação, a dos difamadores; como injúria, a dos injuriosos. E usarei como minha melhor defesa o relatório de mídia e o relatório final da Polícia Federal, os mesmos que alguns bobalhões acreditavam poder usar para me intimidar. VÃO SE DANAR!

E noto: agora eu também li o papelório. E sei tudo o que está lá. Tudo mesmo! Esvazio, assim, a tentativa de intimidação dos ratos, alguns deles pagos com dinheiro público. Daqui para a frente, provado e evidenciado que nada há contra mim, responderei na Justiça às insinuações, difamações e congêneres. Acabou a brincadeira! É como devem ser tratados os larápios que tentam roubar também a honra alheia.

Se vocês acharem, algum dia, que estou pegando leve “com aquela gente” — às vezes, posso ficar com o coração mole —, alertem-me. EU NÃO QUERO QUE ELES TENHAM QUALQUER DÚVIDA SOBRE O QUE EU PENSO. Pretendo que eles não fiquem um só dia sem me odiar. Mas não vão mentir a meu respeito. Como todos sabem, repudio o terror, o terrorismo e os terroristas.

Para encerrar: se a tentativa era a intimidação, vão colher o efeito contrário: o episódio só demonstra que meu repúdio a certo estado de coisas está ancorado na realidade. Quem lê o que escrevo sabe como estou morrendo de medo… Bando de ridículos!

A VENEZUELA AINDA NÃO É AQUI! E AINDA HÁ JUÍZES EM BERLIM!

Photobucket Pictures, Images and Photos


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26/10/2008 free counters

The fruits of weakness


Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, center, with Brazilian  President Luiz Inacio Lula da Silva, left, and Turkish Prime Minister  Recep Tayyip Erdogan.
Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, center, with Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva, left, and Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan. (Vahid Salemi/associated Press)


By Charles Krauthammer

It is perfectly obvious that Iran's latest uranium maneuver, brokered by Brazil and Turkey, is a ruse. Iran retains more than enough enriched uranium to make a bomb. And it continues enriching at an accelerated pace and to a greater purity (20 percent). Which is why the French foreign ministry immediately declared that the trumpeted temporary shipping of some Iranian uranium to Turkey will do nothing to halt Iran's nuclear program.


It will, however, make meaningful sanctions more difficult. America's proposed Security Council resolution is already laughably weak -- no blacklisting of Iran's central bank, no sanctions against Iran's oil and gas industry, no nonconsensual inspections on the high seas. Yet Turkey and Brazil -- both current members of the Security Council -- are so opposed to sanctions that they will not even discuss the resolution. And China will now have a new excuse to weaken it further.

But the deeper meaning of the uranium-export stunt is the brazenness with which Brazil and Turkey gave cover to the mullahs' nuclear ambitions and deliberately undermined U.S. efforts to curb Iran's program.

The real news is that already notorious photo: the president of Brazil, our largest ally in Latin America, and the prime minister of Turkey, for more than half a century the Muslim anchor of NATO, raising hands together with Mahmoud Ahmadinejad, the most virulently anti-American leader in the world.

That picture -- a defiant, triumphant take-that-Uncle-Sam -- is a crushing verdict on the Obama foreign policy. It demonstrates how rising powers, traditional American allies, having watched this administration in action, have decided that there's no cost in lining up with America's enemies and no profit in lining up with a U.S. president given to apologies and appeasement.


They've watched President Obama's humiliating attempts to appease Iran, as every rejected overture is met with abjectly renewed U.S. negotiating offers. American acquiescence reached such a point that the president was late, hesitant and flaccid in expressing even rhetorical support for democracy demonstrators who were being brutally suppressed and whose call for regime change offered the potential for the most significant U.S. strategic advance in the region in 30 years.

They've watched America acquiesce to Russia's re-exerting sway over Eastern Europe, over Ukraine (pressured by Russia last month into extending for 25 years its lease of the Black Sea naval base at Sevastopol) and over Georgia (Russia's de facto annexation of Abkhazia and South Ossetia is no longer an issue under the Obama "reset" policy).

They've watched our appeasement of Syria, Iran's agent in the Arab Levant -- sending our ambassador back to Syria even as it tightens its grip on Lebanon, supplies Hezbollah with Scuds and intensifies its role as the pivot of the Iran-Hezbollah-Hamas alliance. The price for this ostentatious flouting of the United States and its interests? Ever more eager U.S. "engagement."

They've observed the administration's gratuitous slap at Britain over the Falklands, its contemptuous treatment of Israel, its undercutting of the Czech Republic and Poland, and its indifference to Lebanon and Georgia. And in Latin America, they see not just U.S. passivity as Venezuela's Hugo Chávez organizes his anti-American "Bolivarian" coalition while deepening military and commercial ties with Iran and Russia. They saw active U.S. support in Honduras for a pro-Chávez would-be dictator seeking unconstitutional powers in defiance of the democratic institutions of that country.

This is not just an America in decline. This is an America in retreat -- accepting, ratifying and declaring its decline, and inviting rising powers to fill the vacuum.

Nor is this retreat by inadvertence. This is retreat by design and, indeed, on principle. It's the perfect fulfillment of Obama's adopted Third World narrative of American misdeeds, disrespect and domination from which he has come to redeem us and the world. Hence his foundational declaration at the U.N. General Assembly last September that "No one nation can or should try to dominate another nation" (guess who's been the dominant nation for the last two decades?) and his dismissal of any "world order that elevates one nation or group of people over another." (NATO? The West?)

Given Obama's policies and principles, Turkey and Brazil are acting rationally. Why not give cover to Ahmadinejad and his nuclear ambitions? As the United States retreats in the face of Iran, China, Russia and Venezuela, why not hedge your bets? There's nothing to fear from Obama, and everything to gain by ingratiating yourself with America's rising adversaries. After all, they actually believe in helping one's friends and punishing one's enemies.



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26/10/2008 free counters

Best moments of 'Lost'



Season 3, Episode 22: Everyone knew Charlie was going to die, including Charlie. When he made the dangerous dive to the Looking Glass station, he took his fate into his own hands in order to secure rescue for his fellow castaways by turning off the station's jamming equipment. In doing so, he found out that the ship off shore wasn't there to rescue them at all and dramatically used his final moments to tell Desmond. Even the most cynical of 'Lost' fans got choked up when Charlie died a hero twice over


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26/10/2008 free counters

ABC answers 'Lost' mystery: Crash site montage with credits NOT part of show


Wednesday, May 26th 2010, 12:52 PM

A montage of Oceanic 815 crash site photos during the closing  credits of the 'Lost' series finale left some fans confused.
A montage of Oceanic 815 crash site photos during the closing credits of the 'Lost' series finale left some fans confused.


ABC to "Lost" fans: Sometimes a cigar is just a cigar.

The Disney-owned network cleared up the reason behind the montage of the Oceanic 815 crash site photos that ran with the closing credits to the show's series finale.

"The images shown during the end credits of the 'Lost' finale, which included shots of Oceanic 815 on a deserted beach, were not part of the final story," an ABC spokesperson told the Los Angles Times via e-mail on Tuesday.

So, what were they all about?

The images were simply a "visual aid" to ease the transition between the dramatic final minutes of the last episode and the local news, the spokesperson explained.

Many fans - and even some reviewers - were left confused by the montage, which showed the elaborate crash site of flight 815 from the show's first season. Some concluded that they were meant to suggest that the "survivors" actually died in the original crash.

The show clearly stated this was not the case, but that didn't stop some from scratching their heads.

"Lost" scored 13.5 million viewers for its last episode, beating the totals for the final episodes of "24" and "Law & Order," both of which aired this week.



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26/10/2008 free counters

'Lost': ABC says final images of wreckage 'not part of the final ... ‎


the-end-lostImage Credit: ABC[SPOILER ALERT] So, raise your hand if you’ve spent the past three days obsessing over what was purgatory, what was real-life, for the past six years on Lost. No doubt, for many of you, a big part of your understanding has included an interpretation of the series’ final scenes of plane wreckage strewn across an empty beach, nothing but the white noise of crashing waves cutting through the deadly silence. Well, turns out ABC just threw those final scenes in there as a “visual aid,” and they didn’t actually have anything to do with the show’s plot. ABC told the LA Times that the network – and not executive producers Damon Lindelof and Carlton Cuseadded those shots of the beach simply to soften the transition from the emotional ending of the series finale to the 11 p.m. news and didn’t realize that viewers who had been obsessing over every detail of every scene of every episode might have considered the series’ final images as having some meaning. “”The images shown during the end credits of the Lost finale, which included shots of Oceanic 815 on a deserted beach, were not part of the final story but were a visual aid to allow the viewer to decompress before heading into the news,” an ABC spokesperson told the Times.

I, for one, initially interpreted those images as a sign that everyone died in the crash, which meant everything in the entire series was some kind of purgatory. When I suggested this in EW’s live, post-finale chat, there certainly those who said no, the Island was real but the Sideways World was purgatory. But it was also clear that I was far from the only one who, in trying to figure out just why the show ended with those images and how they fit into the story, came away with that assumption. I’m glad ABC cleared it up, so in my post-show reflection/depression I can just remove those images from the equation entirely. But still, Lost is hard enough to piece together and fully grasp. Kind of a weird move to end the entire saga with incidental footage.

Who else thought those final scenes were part of the story?



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26/10/2008 free counters

Visto de 10 anos para os EUA começa a valer a partir de amanhã


Do UOL Notícias
Em São Paulo







A partir desta sexta-feira (28), o visto americano passa a ter validade de 10 anos e não mais de 5 para viagens de turismo e de negócios realizadas por brasileiros. Em nota conjunta, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Embaixada dos Estados Unidos afirmam que a concessão é recíproca. A medida foi aprovada em fevereiro desse ano pelo plenário do Senado Federal, em Brasília.

Saiba mais sobre vistos

Além disso, as taxas extras cobradas para vistos de negócios (US$ 60), de estudante (US$ 40) e de intercâmbio e professores visitantes (US$ 40) serão eliminadas.

No entanto, a taxa para emissão de qualquer tipo de visto norte-americano continuará sendo cobrada. Clique aqui para obter mais informações sobre a solicitação de vistos.

O visto americano já teve validade de 10 anos, mas em 2003 o prazo caiu pela metade. Segundo informação do Consulado Geral dos Estados Unidos no Brasil, em 2009 foram emitidos em todo o Brasil 506.822 vistos americanos. De janeiro a abril deste ano, 171.417 vistos foram emitidos pela embaixada ou pelos consulados dos EUA no Brasil.



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26/10/2008 free counters

Ator é enquadrado na Lei Maria da Penha após agredir esposa


Alexandre Schumacher aparentava embriaguez e passou noite na cela.
Ator está impedido de chegar a menos de um quilômetro da esposa.

Bernardo Tabak Do G1RJ


Alexandre SchumacherO ator Alexandre Schumacher em uma gravação
para o programa "Linha Direta", em 2006
(Foto: Renato Rocha Miranda/TV Globo)

O ator Alexandre Schumacher, de 35 anos, foi preso em flagrante por policiais militares na residência dele, no Recreio dos Bandeirantes. Ele é acusado pela esposa, Flávia Renata Albuquerque dos Santos, de agressão, e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. O caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca). O ator foi solto após pagar a fiança de R$ 1 mil.

O delegado Rafael Willis solicitou uma medida protetiva para evitar que Schumacher possa sequer chegar perto da mulher. Com a medida, o ator tem que manter uma distância de, no mínimo, um quilômetro de Flávia, que tem 32 anos. Caso Schumacher descumpra a medida, ele pode ser novamente preso.

De acordo com o delegado, o ator chegou à delegacia com evidências de que estaria embriagado, com um forte cheiro de bebida alcoólica. Imediatamente, Schumacher foi enquadrado na Lei Maria da Penha, que prevê pena de três meses a três anos de detenção em casos de violência doméstica. A esposa dele afirmou que não houve um motivo aparente para as agressões de Schumacher.

O G1 tentou localizar Alexandre Schumacher, mas o ator não foi encontrado. Na delegacia, Schumacher informou que só vai depor sobre o caso em juízo.

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26/10/2008 free counters

Dr Sergio Felipe de Olivieira na novela ....

ABSURDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO !
UMA COISA É FAZER A NOVELA PARA ENTRETENIMENTO , FAZER MARKETING DE QUEM NÃO SE DEVE É OUTRA, VÁ CONVERSAR COM PACIENTES E FAMILIARES DELE, FAÇA UMA PESQUISA DOS RESULTADOS DESSA MISCELANEA ! NÃO DÁ DA CUIDAR , CURAR MISTURANDO OS ASSUNTOS, PIOR É QUERER CURAR COM PASSES ESPIRITUAIS , REZAS, E ETC... PACIENTES DE DOENÇAS TÃO POUCO CONHECIDAS AINDA, COMO DEPRESSÃO E OUTRAS DOENÇAS PSQUIATRICAS, NÃO ESTAMOS FALANDO DE OSSOS QUEBRADOS , DE DORES DE DENTE E SIM DE ALGO ... MUITO MAIS PROFUNDO E PERIGOSO!
PACIENTES SE MATAM POR FALTA DA DEVIDA ATENÇÃO DE UM BOM PROFISSIONAL, ESTOU FALANDO DE BOM NEM FALEI DE OTIMO OU COMPETENTE, IMAGINE UM MEDICO QUE QUASE SEMPRE ESTA INDISPONIVEL, QUE TE RECEITA IR AS SESSÕES ESPIRITAS, TOMAR PASSES E ETC... ,TE DIZ QUE O QUE VC TEM É DE FUNDO ESPIRITUAL, PELO AMORRRRRRRRR DE DEUS !!!!!!!!!!!!!
PACIENTES NÃO SE CURAM , LEVAM SECULOS NESSE SOFRIMENTO, QUANDO NÃO SE SUICIDAM, PORQUE O MEDICO NUNCA PODE ATENDER, MUDA O MEDICAMENTO A CADA MES, ESSE ASSUNTO É MUIITOOOOO SÉRIO, PARA SER TRATADO COM ESSA LEVIANDADE!
É NO MINIMO IRRESPONSAVEL!
QUER TER OS DOIS, REGILIÃO + MEDICNA , TENHA !
MAS SE TRATE COM UM MEDICO E VÁ PROCURAR A RELIGIAO COM OUTRA PESSOA NÃO MISTURE OS ASSUNTOS , NÃO MORRA POR IGNORANCIA, POR NEGLIGENIA ..
MEDICINA É UM ASSUNTO , RELIGIÃO É OUTRO ASSUNTO , OUTRO DEPARTAMENTO,
"Devagar com o andor, que o santo é de barro"

UM ORTOPEDISTA ESPIRITA NÃO VAI TE CUSAR GRANDES DANOS, MAS UM PSQUIATRA ESPIRITA QUE MISTURA OS ASSUNTOS TE DESTROE !!!!

ESCRITO NAS ESTRELAS

GOSTO DA NOVELA, ADORO O ELENCO, MAS ASSIM NÃO DÁ !

Equipe de Escrito nas Estrelas

Novela de: Elizabeth Jhin
Escrita por: Elizabeth Jhin
Colaboração: Eliane Garcia , Lilian Garcia , Denise Bandeira , Duba Elia
Direção: Rogério Gomes , André Binder , Fabio Strazzer , Pedro Vasconcelos , Roberta Richard
Núcleo: Rogério Gomes
Elenco de Apoio: Freddy Montero
Autorização Especial: SATED RJ
Cenografia: Alexandre Esteves Gomes de Souza , Ana Maria Nelson M Cunha , Fabio Gonçalves Gomes
Cenógrafos Assistentes: Anne Marie Alberich Bourgeois , Cintia Moraes , Elisa Rangel Tura Horta Araujo , Flavia Yared Rocha , Silvia Savio , Jose Roberto Vilar Da Silva , Renata de Barros Romano , Cristiane de Barros Carvalho , Guilherme Wortmann Larrosa , Kelen Giordani Tomazelli , Elisa Emmel Vilas
Figurino: Natalia Duran
Figurinistas Assistentes: Athria Gomes , Denir Dominic , Elisa Coifman , Flavia Costa , Marcello Motta , Veridiana Gaertner
Equipe de Apoio ao Figurino: Ana Lucia de Sá , Ana Maria Silva , Claudio Luiz Luciano , Dalva Santiago , Diva Libanio , José Lima Ferreira , José Luis Melo , Marcelo Chagas , Rosangela Pereira Barbosa , Sandro Rogério Lima , Ulisses Lima Capela
Direção de Fotografia: Sergio Tortori
Direção de Iluminação: Flavio Casesque , Salim Almeida , Luciano Xavier
Equipe de Iluminação: Alexandre Coutinho , Daniel dos Santos Paulino , Dorgival Felix , Feliciano Santos , Felipe Ramos , Henrique Sales , Humberto Vicente Correia , Joel Fernandes de Assis , Luis Leonard Ferreira de Souza , Rogério Silva Gomes , Sandro Brusdzenski
Direção de Arte: Mario Monteiro
Produção de Arte: André Soeiro
Produção de Arte Assistente: Ana Cristina Clarino , Flavia Suzue , Gabriela Estrela , Mirica Vianna , Priscilla Ramos
Equipe de Apoio à Arte: Agenor Malvino , Antonio Manoel Filho , Guilherme Mello , Joffly Stuart , Marcos de Oliveira , Ricardo de Paiva
Produção de Elenco: Rosane Quintaes
Instrutora de Dramaturgia: Iris Gomes da Costa
Produção Musical: Alexandre de Faria
Direção Musical: Mariozinho Rocha
Caracterização: Valéria Toth
Equipe de Apoio à Caracterização: Aldinéia Batista , Alexandre Rodrigues , Andrea Adad , Doralice Fernandes , Kátia Regina , Luciane Rosa , Ricardo Motta , Ricardo Moura , Vânia Silva de Souza
Edição: Carlos Eduardo Kerr , Alberto Gouvea , Sergio Louzada
Sonoplastia: Leonardo Queiroy , Renato Muniz
Efeitos Visuais: Gustavo Garnier , Mauro Heitor
Efeitos Especiais: Ricardo Menezes
Abertura: Hans Donner , Alexandre Pit Ribeiro , Roberto Stein
Direção de Imagem: Vanessa Lauria
Câmeras: Afonso Henrique , Elias Faskomu , Fabrigil de Araújo Silva , Fernando Cruz , Marcos Siqueira , Paulo Goulart , Valter Bezerra
Equipe de Apoio à Operação de Câmera: Epitácio Alves do Nascimento , Flavio Apolinário , Geilson Tavares , Manoel Barbosa de Castro , Willian Sarvedas
Equipe de Vídeo: Jorge Leal , Fabio Souza da Costa , Anderson Oliveira
Equipe de Áudio: Paulo Roberto de Oliveira Ferreira , Carlos Roberto Moreira de Souza , Carlos Schuchardt de Macedo , Dílson Nunes Costa , Gilberto Ramiro , Gustavo Nunes , Renato de Paula Rodrigues , Ricardo Ignácio Dos Santos
Supervisor e Op. de Sistemas: Marcos Lourenço , André Almeira
Gerente de Projetos: Ricardo Fonseca De Figueiredo
Supervisor de Produção de Cenografia: Fábio da Silva Geraldo , Lenilson Martins Scarpini , Leopoldo Bezerra da Rocha Junior
Supervisão de Produção de Cenografia: Paulo Cesar Meirelles Sant Anna
Supervisor de Produção de Cenografia: Sergio Rodrigues de Souza
Equipe de Cenotécnica: Aguinaldo Ramos da Silva , Alexander Lourenço , Alexandre de Oliveira Pestana , Anderson da Silva Azevedo , Antonio Carlos de Souza Francisco , Antonio Carlos Esperança , Carlos Alexandre Rebelo , Carlos Bastos , Claudiano Ferreira da Silva , Claudianor Roberto da Silva , Cosme José da Silva Costa , Cristiano Henrique Santos , Daniel da Silva , Daniele Oliveira , Diva Amparo dos Santos , Ednaldo Jose Pinheiro , Edvaldo Sousa do Egito , Emerson Vago , Flávio Waynne Polly Freitas , Gilson da Silva Noronha , Guilherme dos Santos Pietrani , Jorge de Carvalho Barbosa Flor , José Domingos de Almeida , José Leopoldo de Moura , Jose Raimundo da Silva , Luciano Lucas dos Santos , Luiz Claudio Araujo Azevedo , Luiz de Matos Gomes , Manoel Mendes da Paixão , Marcelo de Oliveira Dias , Marcelo Fernandes da Silva , Marcelo Ferreira Marques da Silva , Marcio dos Santos Pitanga , Marco Aurelio de Moraes , Marcos Sergio Alves Oliveira , Maria Lucia Gomes Santos , Mario Durval de Almeida , Max Brigido da Silva , Miguel Antonio da Silva Guimaraes , Natanael Amaral , Nilson Miguel Leal , Olga Antunes Marinho Alves , Oswaldo Arthur S. M. Sarmento , Oswaldo José da Silva , Patricia El Jack de Souza Mota , Paulo Roberto Matos Silva , Anderson Ohnesorge , Rafael Ribeiro de Almeida , Reinaldo da Cruz Maciel , Renato de Souza Almeida , Renato Francisco da Silva , Ronaldo Lopes , Rubnei da Silva Torres , Sandro da Silva Pinto , Silenio de Jesus Novo
Pesquisa: Marilia Garcia
Continuidade: Ana Paula Rangel , Helena Durán , Tatiana Lima , Virginia Marinho
Assistentes de Direção: Diego Schliemann , Andrea Vaz , Carla Böhler , Clara Kutner
Produção de Engenharia: Luiz Daniel Guimarães
Equipe de Produção: Isis Kelly , Renata Barreira , Fernanda Correa , Marcos Pedro , Rogério Lopes , Chico Marinho , Carolina Duarte , Gilberto Garcia , Durval Tumscitz , Jorge Amaro , Elaine Teixeira
Coordenação de Produção: Marcelo Dos Santos , João Romita , Flavio Dias , Ronaldo Meirelles
Gerência de Produção: Maristela Velloso , Erika da Matta

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e do espiritismo.

Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatita que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.

Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.

Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.



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Brazil suggests IMF include yuan, real as conversion currencies

BRASILIA, May 26 (Xinhua) -- Brazilian Finance Minister Guido Mantega on Wednesday suggested the International Monetary Fund (IMF) include China's yuan and Brazil's real as conversion currencies for Special Drawing Rights (SDR) of the institution.

Mantega made the suggestion to IMF chief Dominique Strauss-Kahn, who was on a regular visit to the country.

"We believe that our currencies have already become important," Mantega said at a joint press conference after their meeting here.

Mantega said the suggestion was not meant to diminish the importance of the U.S. dollar but to increase resource options for the IMF.

Mantega also stressed the need to accelerate reform of the IMF to give more decision-making powers to developing countries.

"The emerging countries are under-represented in the Fund and the institution recognizes that," he said. "There is reform forecast for 2011, but we are trying to bring it forward to 2010. It is more than fair that countries adding resources to the IMF have their participation increased."

Strauss-Kahn said SDRs might have a major role in international reserves of the countries, although not in the short term.

He believed the dollar would remain the dominant currency, due to the size of the U.S. economy.

SDRs run between central banks and can be cashed with the endorsement of the IMF, but currently only four currencies can be converted: U.S. dollars, Japanese yen, British pounds and the euro.



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Powerful 7.2-magnitude quake strikes off Vanuatu

WASHINGTON, May 27 (Xinhua) -- A powerful 7.2-magnitude earthquake struck 135 miles (215 km) northwest of Vanuatu in the south Pacific, the U.S. Geological Survey (USGS) said Thursday.

According to the U.S. agency, the quake took place at 4:14 a.m. on Friday local time (1714 GMT on Thursday) with a depth of 22.4 miles (36.1 km).

USGS initially reported the quake at 7.5 magnitude.

The Pacific Tsunami Warning Center issued a tsunami warning for areas of the South Pacific including the Solomon Islands, Vanuatu and New Caledonia following the earthquake.

"An earthquake of this size has the potential to generate a destructive tsunami that can strike coastlines in the region near the epicenter within minutes to hours," the tsunami center said, adding that it was not yet clear whether a tsunami had actually been generated.



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Russian government approves new START

MOSCOW, May 27 (Xinhua) -- The Russian government has approved the new strategic arms reduction treaty (START) and handed it over to Russian President Dmitry Medvedev for ratification, said the government on its website on Thursday.

Moscow and Washington signed the new START document in April. Under the new treaty, the warheads held by the two nuclear superpowers will be reduced to 1,500, about 30 percent lower than the previous treaty's limitation. Strategic offensive weapons will be based solely on the national territories of Russia and the United States.

The widely hailed new pact is conducive to easing frustrated U. S.-Russian ties and pushing forward nuclear disarmament and the non-proliferation process on a global scale.

Earlier on Thursday, head of Russian Federation Council's International Committee Mikhail Margelov voiced confidence that the U.S. Congress was able to finish the ratification before its August recess, despite the fact that such ratifying process was not easy.



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Obama releases new security strategy, omits Bush's pre-emptive policy

WASHINGTON, May 27 (Xinhua) -- U.S. President Barack Obama on Thursday released his first National Security Strategy report, emphasizing the importance of using economic strength and diplomatic alliances alongside military power to keep the country safe and prosperous.

Obama's new strategy represents a clear break with the unilateral military approach, also known as pre-emptive strike policy, pursued by his predecessor George W. Bush through his eight-year presidency after the Sept. 11, 2001 attacks.

"The United States remains the only nation able to project and sustain large-scale military operations over extended distances," said the document. But "when we overuse our military might, or fail to invest in or deploy complementary tools, or act without partners, then our military is overstretched. Americans bear a greater burden, and our leadership around the world is too narrowly identified with military forces."

In redefinition of security strategy, the document named economic strength as one of the top national security priorities.

"At the center of our efforts is a commitment to renew our economy, which serves as the wellspring of American power," said the document, issued at a time when the U.S. is struggling to recover from the worst recession since the 1930s.

The strategy defines four "enduring national interests" that are "inextricably linked": security, prosperity, values and international order.

U.S. president is required by law to present Congress with an annual strategic statement. But during his eight-year-presidency, George W. Bush only issued two national security strategies, in 2002 and 2006. And this is the first security doctrine prepared by Obama after he took office last January.

The document also highlighted the importance of ensuring strong alliances to keep the country safe.

"The foundation of United States, regional, and global security will remain America's relations with our allies, and our commitment to their security is unshakable. These relationships must be constantly cultivated, not just because they are indispensable for U.S. interests and national security objectives, but because they are fundamental to our collective security."

While maintaining the existing alliances, the new security doctrine called for expanding spheres of cooperation around the world.

"Certain bilateral relationships -- such as U.S. relations with China, India, and Russia -- will be critical to building broader cooperation on areas of mutual interest. And emerging powers in every region of the world are increasingly asserting themselves, raising opportunities for partnership for the United States."



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Obama announces suspension of new oil drilling

WASHINGTON, May 27 (Xinhua) -- U.S. President Barack Obama on Thursday announced a widespread suspension of new oil drilling and exploration in an effort to improve oversight of oil and gas industry.

After reviewing an Interior Department report into the massive oil spill, Obama outlined four steps to stop such an accident happening again.

"First, we will suspend the planned exploration of two locations off the coast of Alaska. Second, we will cancel the pending lease sale in the Gulf of Mexico and the proposed lease sale off the coast of Virginia," Obama told a news conference in the White House.

"Third, we will continue the existing moratorium and suspend the issuance of new permits to drill new deepwater wells for six months.

"And four, we will suspend action on 33 deepwater exploratory wells currently being drilled in the Gulf of Mexico."

Analysts say the new announcements could be an early sign of a fundamental shift in the administration's policies on offshore drilling, which Obama promoted prior to the April 20 explosion of a drilling rig off the Gulf of Mexico coast.

The Deepwater Horizon drilling rig, owned by Transocean and leased by BP, sank April 22 some 52 km off Venice, Louisiana, after burning for roughly 36 hours. The untapped wellhead continues gushing oil into the Gulf of Mexico.



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Obama vows to do everything to protect Gulf coast

WASHINGTON, May 27 (Xinhua) -- U.S. President Barack Obama vowed Thursday that his administration would do everything necessary to protect and restore the Gulf of Mexico coast.

"We're exploring any reasonable strategies to try and save the Gulf from a spill that may otherwise last until the relief wells are finished and that's a process that could take months," Obama told a news conference in the White House.

Obama also said that it's the federal government instead of BP that was in charge of the response to the Gulf oil spill.

"The American people should know that from the moment this disaster began, the federal government has been in charge of the response effort," Obama said.

The president also blasted a "scandalously close relationship'' between oil companies and regulators.

Hours before the conference, U.S. Interior Secretary Ken Salazar announced that the director of U.S. Minerals Management Service (MMS), a federal agency that oversees offshore oil drilling has resigned.

The MMS was severely criticized for being lax on safety after explosions sent a BP-leased offshore oil rig to the bottom of the Gulf of Mexico, unleashing a catastrophic oil spill.

The Deepwater Horizon drilling rig, owned by Transocean and leased by BP, sank April 22 some 52 km off Venice, Louisiana, after burning for roughly 36 hours. The untapped wellhead continues gushing oil into the Gulf of Mexico.



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#listening Arvo Part - Spiegel im Spiegel' (Os Maias)

Arvo Part - Spiegel im Spiegel'




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Senado aprova projeto autorizando programa educativo em horário eleitoral livre


Agência Brasil - 26/05/2010 - 19h29

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (26/5), em caráter terminativo, o projeto de lei da senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) que destina a programas educativos sobre eleição o horário eleitoral de partidos impossibilitados de ocupá-los. Caso seja aprovada também na Câmara, a nova lei deve valer ainda para a eleição deste ano.



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Cliente será indenizada por mercado e produtora após consumir leite estragado

O TJ-DFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) reformou decisão de primeira instância e concedeu indenização de R$ 6.000 a uma consumidora que ingeriu leite estragado. A indenização será dividida entre a empresa responsável pelo produto, a Marajoara Indústria de Laticínios Ltda, que pagará R$ 4.000, e pelo estabelecimento que comercializou o leite, o JL Mercado Ltda., que arcará com R$ 2.000.

De acordo com informações do tribunal, a consumidora relatou ter comprado no dia 17 de maio de 2008 sete caixas de leite longa vida da marca Marajoara, dentro do prazo de validade. Ao ingerir o produto da última caixa passou mal e chegou a ser hospitalizada. Ao retornar à residência, verificou que dentro da caixa vazia havia um corpo estranho. Teve que retornar mais duas vezes ao hospital com os mesmos sintomas apresentados na primeira internação.

Em primeira instância, o juiz da Vara Cível do Paranoá julgou não haver provas suficientes quanto ao nível ou quantidade de leveduras encontradas no laudo de análise do produto apresentado pela autora, determinando o arquivamento do feito por improcedência do pedido indenizatório. O laudo havia constatado a presença de leveduras e resíduo de leite queimado dentro da caixa.

Entretanto, ao reformar a sentença anterior, o colegiado esclareceu que as provas apresentadas à Delegacia do Consumidor apontavam deterioração do produto. Segundo o relator, "Em havendo a exposição da autora a produto inviável ao consumo e do qual não se esperam riscos normais à saúde, e sendo causados danos à mesma, fica configurado o dever de indenizar. Por não haver como saber se a deterioração se deu por má estocagem ou envase, as rés devem responder solidariamente."

Dessa forma, a decisão foi unânime e não cabe mais recurso.



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Justiça de MG permite que alunos inadimplentes assistam às aulas na faculdade


Da Redação - 26/05/2010 - 17h12

A Justiça de Minas Gerais determinou que a Unipac (Universidade Presidente Antônio Carlos), em Uberlândia, não deve retirar da sala de aula os alunos inadimplentes. Após reclamações de estudantes impedidos de assistir às aulas, fazer provas e consultar notas por não estarem em dia com as mensalidades, no final de 2006, o MP-MG (Ministério Público do Estado de Minas Gerais) decidiu levar o caso ao tribunal.

A decisão de segunda instância, da 13ª Câmara Cível, manteve o entendimento de que a faculdade deve permitir que os alunos inadimplentes assistam às aulas e também obrigou a escola a pagar R$ 30 mil por danos morais coletivos ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Ministério da Justiça.

Entretanto, deu parcial provimento à Unipac, que alegou que não tinha vínculo com alguns dos estudantes queixosos. Sendo assim, a relatora do recurso, desembargadora Cláudia Maia, entendeu que, embora o MP tivesse legitimidade para ajuizar ação civil pública, a Lei 9.870/99 assegurava direitos apenas aos alunos matriculados. Com isso, os efeitos da sentença foram limitados a esses estudantes e o valor da indenização reduzido de R$ 46,5 mil para R$30 mil.

Argumentos

Na ação, o MP afirmou que a Unipac exerce práticas abusivas aos consumidores ao expulsá-los das salas e vedar seu acesso a documentos pessoais. “Se o aluno não paga, a instituição de ensino não é obrigada a matriculá-lo. Mas, se ela faz isso, contra o seu próprio direito, acaba criando no estudante a legítima expectativa de concluir o curso”, fundamentou o promotor Fernando Rodrigues Martins.

Ao reclamar por seus direitos na Promotoria de Defesa do Cidadão, os estudantes declararam que estavam matriculados ou, em alguns casos, eram tratados como tal, pois seu nome constava em listas de presença e eles eram autorizados a frequentar as aulas. No entanto, apesar das tentativas de acordo, a escola não permitiu negociação dos valores de mensalidades ou parcelamento.

Dessa forma, ao analisar o caso, o promotor Martins pediu, além da autorização para ir às aulas e da livre consulta de dados e documentos, uma indenização para pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 300 mil. Em dezembro de 2006, juíza da 2ª Vara Cível de Uberlândia, Maria das Graças Nunes Ribeiro, deferiu liminar que garantia a entrada dos estudantes, a realização de exames e a vista de sua documentação.

Posteriormente, em julho de 2007, a Universidade argumentou que o Ministério Público era parte ilegítima na disputa e que um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) proposto pelos alunos e remetido à Superintendência do Procon (Proteção e Defesa do Consumidor) tornava desnecessária a intervenção do órgão.

A empresa ainda negou o dano moral e ressaltou que havia casos de pessoas não matriculadas ou que só pagaram a primeira mensalidade e ainda assim compareciam às aulas. “A escola depositou extrema confiança nos alunos, mas não é possível, sequer pelas regras do MEC (Ministério da Educação e Cultura), conceder aos inadimplentes o benefício de continuar estudando. Pode-se considerar que eles não fazem parte do corpo discente”, afirmou.

Decisões

Em primeira instância, a juíza Maria das Graças Nunes Ribeiro julgou ilegal a conduta da Universidade, pois a retenção de documentos fere a Lei 9.870/99. Para ela, a instituição agiu de forma permissiva ao consentir que alunos não matriculados cursassem as aulas, assinando listas de presença e empenhando-se nos trabalhos e avaliações. “Além disso, ordenar que um grupo saia da sala minutos antes de uma prova configura nítido constrangimento”, concluiu.

Em junho de 2009, a magistrada determinou a exibição de todos os documentos requeridos pelos estudantes, a permissão para ingressar em sala de aula e a concessão de novas provas a quem havia sido impedido de fazê-las. Ela ainda condenou a empresa a pagar R$ 46,5 mil a título de danos morais coletivos, destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos.



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STF determina que anistiados políticos devem receber indenizações retroativas

Por 3 votos a 2, os ministros da 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) entenderam que os anistiados políticos José Reinaldo Paes Leme e Jorge Cristiano Pinheiro Reis devem receber indenizações retroativas determinadas pelo Ministério da Justiça.


Os autores dos recursos ordinários em mandado de segurança (RMS 27357/RMS 26899) decidiram ir ao Supremo contra decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que negou provimento ao pedido de indenização retroativa, sob o argumento de que mandados de segurança não podem substituir ações ordinárias de cobrança — ainda que já tivessem sido reconhecidos como anistiados por portarias do Ministério da Justiça.

O advogado de defesa dos anistiados alegou que a matéria já estaria pacificada no STF. Por meio de precedentes, segundo ele, é possível verificar que a Corte entendeu que mandados de segurança que tratem desse tema não se confundem com ações ordinárias de cobrança.

No caso, salientou o defensor, trata-se apenas de determinar o cumprimento de direito líquido e certo previsto no ato administrativo do Ministério da Justiça, que determinou à União o pagamento de uma prestação mensal para cada um dos anistiados e, ainda, o pagamento de indenizações referentes ao período anterior às portarias.

O Ministério do Planejamento passou a pagar as prestações mensais, mas não teria efetuado o pagamento dos valores retroativos, afirmou o advogado, que, conforme determina a norma de vigência – Lei 10.559/97, deve ser concretizado em até sessenta dias do ato que reconhece a condição de anistiado. O Ministério afirmou que não havia dotação orçamentária para essas indenizações.

Entretanto, quanto a esse argumento, a defesa contestou, alegando que esses pagamentos ficariam condicionados a essa dotação prévia. O advogado frisou que a Corte também tem entendido que existe, sim, dotação orçamentária para cobrir esses gastos. Segundo ele, ano após ano a lei orçamentária traz uma rubrica para a Ação Governamental 739, exatamente para suportar os pagamentos relativos a indenizações para anistiados políticos.

Voto da relatora

No entendimento da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, as portarias que reconheceram a anistia aos autores caracteriza direito líquido e certo. Quanto ao fato alegado pelo Ministério do Planejamento, de que o pagamento das indenizações deve ser condicionado a prévia dotação orçamentária, a ministra confirmou que de fato existe a rubrica referente a pagamento de indenizações para anistiados, como revelou o advogado. Dessa forma, esse argumento não pode ser considerado válido.

Por fim, a ministra explicou que o mandado de segurança não pode substituir ação ordinária de cobrança, nem ter como causa de pedir a percepção de algum crédito. Mas, por outro lado, pode ser utilizado para questionar ato ou omissão administrativa que sejam obstáculos para o recebimento de direitos líquidos e certos, inclusive recebimento de créditos.

A relatora foi acompanhada pelos ministros Ayres Britto e Ricardo Lewandowski, formando a maioria que votou pelo provimento dos recursos.

Divergência

Os ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli divergiram do entendimento da relatora. Para eles, se o Ministério do Planejamento afirmou que não tem dotação orçamentária para arcar com essas indenizações retroativas, mas apenas com as prestações mensais, deve se presumir que realmente não haja esse numerário.

Ainda de acordo com o ministro Marco Aurélio, o mandado de segurança não seria a via correta para se discutir a existência ou não de dotação orçamentária. Para ele, t

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Entre a manhã e a tarde, Dilma faz ‘ajustes’ no rosto


Duas Dilmas desfilaram por Brasília nesta sexta (14). Uma pela manhã. Outra diferente à tarde.

A Dilma Rousseff matinal, na primeira foto, levou o rosto a uma missa, vitrine inusual para uma ex-militante marxista.

Trazia os cabelos fartos. O contorno dos olhos e a pintura dos lábios, algo tortuosos, denunciava uma maquiagem de próprio punho, improvisada.

A Dilma Rousseff vespertina, na segunda foto, deu as caras num compromisso partidário, o Encontro Nacional de Negros e Negras do PT.

Em vez dos rigores da liturgia católica, uma atmosfera menos austera. Dilma viu-se cercada de militantes ligados a cultos africanos (veja foto no rodapé).

O cabelo era outro, podado e escovado com esmero. Olhos e lábios, agora bem delineados, delatavam: Dilma passara por mãos profissionais.

A presença de Dilma na quadra eleitoral de 2010 submete o eleitor a uma novidade.

Nunca antes na história desse país uma mulher chegara-se aos 30% numa sondagem presidencial.

Na briga pelos votos, a beleza é secundária, irrelevante. Interessa mais o conteúdo que a aparência.

A despeito disso, Dilma mexe-se em duas frentes. Numa, lapida o discurso em sessões de treinamento de marketing e mídia. Noutra, cultiva a vaidade.

Na homilia da continuidade, Dilma enfrenta a concorrência de José Serra. O tucano tenta provar-se mais Lula do que ela.

Na cosmética facial, Dilma faz vôo solo. Dias atrás, Serra disse que não cogita fazer um implante capilar.

Faltam-lhe, segundo reconheceu, disposição e, sobretudo, matéria-prima.




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