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terça-feira, 24 de agosto de 2010

FLASH: SUICIDE BOMBER TRIES TO ATTACK MAURITANIAN BARRACK

FLASH: SUICIDE BOMBER TRIES TO ATTACK MAURITANIAN BARRACK-

Suicide bomber attempts to drive truck loaded with explosives into Mauritanian army barrack

NOUAKCHOTT, Mauritania (AP) — Suicide bomber attempts to drive truck loaded with explosives into Mauritanian army barrack.

Attacker attempts to blow up Mauritian barracks

By AHMED MOHAMED
The Associated Press
Tuesday, August 24, 2010; 10:28 PM

NOUAKCHOTT, Mauritania -- A military official says a suicide bomber has attempted to drive a truck loaded with explosives into an army barrack but was shot and killed when he refused to stop the car.

The high-ranking officer who asked not to be named because he was not authorized to speak to the media says the truck exploded just outside the barracks, damaging several buildings in the town of Nema, located 1,200 miles (1,500 kilometers) from Nouakchott.

The attack early Wednesday morning comes two days after terror group al-Qaida of the Islamic Maghreb, or AQMI, released two Spanish hostages they had kidnapped last November. Several weeks ago, AQMI had said they planned to avenge a joint raid on one of their bases led by Mauritanian and French commandos.




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26/10/2008 free counters

"I. Allegro"

Ouvindo a música "I. Allegro", de Anshel Brusilow, Eugene Ormandy, The Philadelphia Orchestra, #nowplaying na @RadioUOL http://uol.fm/bscVd

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26/10/2008 free counters

"Prolegendum: Dominus regnavit"

Ouvindo a música "Prolegendum: Dominus regnavit", de Coro Dos Monges de Santo Domingo de Silos, #nowplaying na @RadioUOL http://uol.fm/bpcWP

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26/10/2008 free counters

A China e a renda diferencial de Ricardo


Autor(es): Paulo R.Haddad
O Estado de S. Paulo - 24/08/2010


Nos últimos cinco anos tenho trabalhado em atividades de consultoria em cerca de duas dezenas de municípios economicamente deprimidos, localizados principalmente no centro-norte do Pará e no leste de Minas Gerais. O objetivo é identificar oportunidades de investimentos diretamente produtivos visando a promover um processo de desenvolvimento desses municípios e suas microrregiões. Os principais obstáculos a ser enfrentados têm sido a profunda escassez de capital social e institucional, assim como o quadro de histerese socioeconômica que permeia as estruturas desses municípios e de seus habitantes. Faltam as condições necessárias para a mobilização social e política da população, de um lado, e para o empreendedorismo local, do outro, visando tanto a solucionar os problemas socioeconômicos quanto a ativar as potencialidades de crescimento econômico.


Mas, em quase todos esses municípios, um evento portador de mudanças chega de forma inequívoca em suas economias. Com o crescimento acelerado da demanda mundial de produtos intensivos de recursos naturais renováveis e não-renováveis (alimentos, bioenergéticos, papel e celulose, minérios e metais, etc.), particularmente a partir da expansão intensificada do consumo e dos investimentos na China, tornou-se inevitável redefinir o nível de potencial econômico desses municípios.

No médio prazo, pode-se dizer que a dotação de recursos de uma região menos desenvolvida é simplesmente o estoque de recursos naturais que são requeridos, em algum grau, pela economia nacional para atender às demandas interna e externa. À medida que os requisitos da economia se modificam no longo prazo, a composição do estoque se altera e, nesse sentido, o significado do que seja "dotação de recursos" muda com a dinâmica do crescimento econômico, ou seja, com os determinantes da demanda final (preferência dos consumidores, distribuição da renda e da riqueza, padrão do comércio exterior, etc.) e com as condições tecnológicas e de organização do sistema produtivo. Assim, o conceito de potencial de recursos é econômico, e não físico. O valor de um recurso natural não é, pois, intrínseco ao material que o compõe, mas depende da estrutura da demanda, dos custos de produção, dos custos de transporte e das inovações tecnológicas que sejam comercialmente adotadas.


Ora, com a mudança do patamar da demanda global para produtos intensivos de recursos naturais, muitas áreas do País estão tendo sua potencialidade econômica redefinida. Ou porque os crescentes preços relativos desses produtos permitem o uso de recursos de pior qualidade (áreas ecologicamente degradadas) ou porque esses preços favorecem o uso de recursos geograficamente de menor acessibilidade (áreas mais distantes dos mercados consumidores). Dois economistas clássicos estudaram particularmente este processo de valorização de recursos naturais de menor produtividade ou pior qualidade (Ricardo) ou de pior acessibilidade e maiores custos de transporte (Von Thünen) gerando uma renda diferencial para os seus proprietários, num contexto de demanda induzida em expansão.


Assim vem ocorrendo em muitos municípios do País, como no centro-norte do Pará, com o plantio de palmáceas de dendê para a produção de biodiesel em áreas de pastos degradadas; ou no leste de Minas, com a demanda de terras de menor produtividade para o plantio de eucaliptos para duplicação da capacidade produtiva da indústria de papel e celulose. O valor econômico do patrimônio fundiário se amplia seja por diferentes formas de arrendamento de parcelas das propriedades, seja por contratos de pré-compra com assistência técnica liderados por empresas-âncora.


Como a expansão da demanda direta ou indireta por recursos naturais (ainda que de baixa produtividade ou de pior acessibilidade espacial) tende a ser sustentada, consistente e crescente em escala global, o crescimento da renda diferencial dos seus proprietários tende a se elevar e a contribuir para a formação do embrião de uma nova vertente da classe média rural nesses municípios.



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26/10/2008 free counters

ASA NORTE SE REVOLTA COM FALTA DE POLÍCIA


Comerciante temia o pior
Autor(es): Saulo Araújo
Correio Braziliense - 24/08/2010
Em entrevista ao Correio, em 6 de agosto, o dono de padaria assassinado no último sábado falou sobre o medo de trabalhar na Asa Norte. Adolescente apontado como autor do tiro que o matou foi apreendido ontem.

Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press
A padaria de Sebastião Carneiro ficou fechada ontem, com cartazes indicando luto colocados por funcionários e familiares

“A gente trabalha com medo, pois a marginalidade está muito grande”. O comerciante Sebastião Carneiro de Souza, 52 anos, parecia prever o pior quando disse esta frase à equipe do Correio, no último 6 de agosto. Na ocasião, ele e outros moradores de uma das áreas mais nobres de Brasília, a Asa Norte, reclamavam da insegurança na região. Quinze dias depois, Tião, como era conhecido por colegas e familiares, foi assassinado de forma brutal, em frente ao seu estabelecimento, na 710 Norte, por três adolescentes que, horas antes, tinham deixado uma instituição de semiliberdade para menores infratores, no Gama.

Dois adolescentes, um de 14 e outro de 16 anos, foram apreendidos pela Polícia Militar no dia do crime. O último, apontado como autor do disparo e que estava foragido, foi encontrado por uma equipe da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) na tarde de ontem, em Santa Maria. Uma câmera instalada no prédio onde morava e trabalhava Sebastião flagrou o momento em que um dos jovens, trajando camiseta branca e bermuda preta, atira contra ele. A bala atingiu a testa de Sebastião e saiu pela nuca. Ele ainda resistiu por nove horas, mas morreu na mesa de cirurgia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF).

As imagens mostram os três menores chegando ao local às 17h49. Às 17h50, o trio entra na padaria de Sebastião, mas os adolescentes desistem de assaltá-la devido à grande quantidade de clientes. Dois minutos depois, rendem no estacionamento um homem, dono de uma loja que fica ao lado da padaria de Sebastião. Do balcão, ele corre para ajudar o vizinho. Entra em luta corporal com um dos ladrões, justamente o que estava armado. O revólver cai, mas o comparsa dele, de apenas 17 anos, pega-o e puxa o gatilho.

O equipamento que filmou toda a movimentação foi instalado pelo técnico em segurança eletrônica Lúcio Soares, 42 anos. Enquanto assistia às cenas de violência, ele fez um desabafo. “Essa Justiça tem que ser reformulada. Tiraram a vida de uma pessoa maravilhosa, destruíram uma família inteira. Será que aqueles que defendem essa lei ridícula que só beneficia bandido estão com a consciência tranquila? Eles não estão preocupados porque não aconteceu com algum membro da família deles. Eu faço um apelo aos bandidos: quando ganharem a liberdade mais cedo, que cometam crimes contra as famílias dos políticos. Quem sabe assim eles não resolvam agir e fazer algo que realmente beneficie a população?”, disparou Lúcio.

Crimes recorrentes
A insegurança na Asa Norte tem tirado o sono de quem vive na região, principalmente os comerciantes, alvos constantes de assaltantes. O dono de uma loja de equipamentos eletrônicos Carlos Alexandre da Costa, 35, já admite deixar o lugar onde trabalha há 10 anos. “Depois desse crime, conversei com minha esposa e estou pensando seriamente em pegar umas reservas e tentar outro ramo em que eu não fique tão exposto”, contou.

Somente este ano, vários casos de violência foram registrados na Asa Norte (Ver memória). Segundo a delegada-chefe da DCA, Eliana Clemente, as asas Norte e Sul são onde os adolescentes mais praticam furtos e roubos no DF. “Não há diferença no modus operandus dos adolescentes que praticam ato infracional no Plano ou em uma região carente. A diferença é que nessa região central eles têm mais oportunidades, pois é onde existe uma circulação maior de dinheiro”, afirmou.

Já a delegada-chefe da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Mônica Loureiro, garante que o policiamento faz sua parte, mas critica a legislação vigente. “As pessoas e a mídia reclamam da falta de policiamento. Mas se você parar para analisar, um dos menores (envolvidos no homicídio) tem cerca de dez passagens. A PM e a Polícia Civil têm feito um excelente trabalho na Asa Norte, tanto que o número de crimes diminuiu bastante, mas, infelizmente, muitas vezes nós enxugamos gelo, pois apreendemos hoje e, amanhã, eles já estão nas ruas”, lamentou a delegada.

Sentinela
Com o objetivo de dar mais segurança aos comerciantes da região, a delegada pretende implantar nos próximos dias o Projeto Sentinela. Nele, o dono de estabelecimento é cadastrado na delegacia e pode acioná-la, apertando apenas uma tecla, quando estiver diante de uma situação de risco. “Ele não precisa discar o número, nem falar nada. Quando acionar a tecla, nós já ficamos sabendo que ele precisa de ajuda e uma viatura vai imediatamente ao local”, explicou Mônica Loureiro.

O computador que será usado como central do programa foi doado pela Associação Comercial do DF. “Acho que esse projeto vai ajudar muito a polícia a atuar preventivamente no combate ao crime. Acho que essa ferramenta vai tornar mais tranquilo o trabalho dos comerciantes da Asa Norte que tanto sofrem com furtos e roubos”, destacou a presidente da Associação Danielle Moreira.

Já o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Brasília, Saulo Santiago, aposta que a receita para tornar a área central da capital mais segura é unir as Polícias Militar, Civil e os órgãos de assistência para atuarem em conjunto. “O trabalho articulado em toda a cidade pode resolver o problema”, avalia. Santiago acrescenta que crimes como o do último sábado são episódios esperados pela população. “O tráfico e o uso de drogas só aumentam na Asa Norte. Esses fatores agravam os índices de violência”, observa.
Depois desse crime, conversei com minha esposa e estou pensando seriamente em pegar umas reservas e tentar outro ramo em que eu não fique tão exposto”
Carlos Alexandre da Costa, dono de uma loja de equipamentos eletrônicos



Entrevista - Sebastião Carneiro - 6/8/10

“Graças a Deus nunca agiram com violência”

No último 6 de agosto, Sebastião foi entrevistado pela reportagem do Correio. O tema da matéria era justamente a violência crescente na Asa Norte. Na ocasião, o comerciante contou que já havia sido assaltado sete vezes. “Trabalho neste ponto há 28 anos. Fui assaltado sete vezes, sendo seis vezes só nos últimos cinco anos. Graças a Deus nunca agiram com violência. Só pegaram o dinheiro e foram embora”, contou.

Ele também demonstrava preocupação com o avanço das drogas, e não escondeu o medo. “Esse negócio de droga acabou com a Asa Norte. A gente trabalha com medo, pois a marginalidade aqui está muito grande”, reclamou. Sebastião realmente era o homem educado e solícito que os amigos e familiares descreveram após sua morte. Durante a entrevista, ofereceu café à equipe de reportagem e se despediu com um forte aperto de mão.


Medo atrás do balcão

Carlos Moura/CB/D.A Press

O Correio percorreu quadras da Asa Norte e constatou o medo dos trabalhadores. A ausência de policiamento nas ruas durante a noite está entre as principais reclamações. Gerente de panificadora na 307 Norte, Junimar Soares da Cruz, 36 anos, teme ser vítima de bandidos. “Se eu reagir, ainda acabo como aquele último”, frisou, se referindo a Sebastião Carneiro de Sousa. Os funcionários de uma padaria na 407 Norte viveram o drama de ter de se jogar no chão para não serem baleados, em abril último. Os vendedores, o proprietário e uma cliente ficaram deitados até que os assaltantes limpassem o caixa. “O clima para quem trabalha atrás do balcão é de medo”, contou a gerente Thassiane da Silva Rocha, 25.


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26/10/2008 free counters

Igreja Universal é investigada por formação de quadrilha




SÃO PAULO — A Igreja Universal do Reino de Deus é investigada nos Estados Unidos, sob suspeita de ter praticado os crimes de lavagem de dinheiro e conspiração. Dois doleiros brasileiros disseram a promotores americanos, ter remetido ilegalmente o equivalente a 420 milhões do Brasil para Nova York, entre 1995 e 2001.

A apuração é feita em caráter sigiloso, e tem entre seus alvos o bispo Edir Macedo e a tesoureira da igreja em Nova York, Regina da Silva.

Universal é investigada nos EUA por remessas suspeitas, diz jornal



A promotoria de Nova York está investigando a Igreja Universal do Reino de Deus nos EUA por suspeita de ter praticado os crimes de lavagem de dinheiro e conspiração, o que pelo Código Penal brasileiro seria chamado de formação de quadrilha. Segundo reportagem da Folha de São Paulo desta terça-feira, dois doleiros brasileiros teriam confessado a promotores americanos, em acordo de delação premiada, a remessa ilegal de valor equivalente a R$ 420 milhões do Brasil para Nova York, no período entre 1995 e 2001. As remessas seriam de R$ 5 milhões por mês, segundo a dupla.

Os investigadores americanos tentam descobrir o que a Universal teria feito com esses recursos nos EUA. A investigação é feita em caráter sigiloso e tem entre os seus alvos o bispo Edir Macedo e a tesoureira da igreja em Nova York, Regina da Silva. Segundo a reportagem da Folha, o advogado criminalista da Universal Antônio Sérgio de Moraes Pitombo diz que não pode se manifestar sobre a investigação da Promotoria de Nova York porque se trata de um caso de cooperação internacional entre Brasil e EUA, cujas informações são confidenciais. Ele confirma, porém, que a apuração existe. Ainda segundo a reportagem, para o advogado há centenas de casos de delação premiada nos EUA em que supostos colaboradores da Justiça mentem para proteger clientes ou para colocar a polícia atrás de pistas falsas.




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26/10/2008 free counters

EUA investigam Universal por remessas de R$ 420 milhões


Por Mario Cesar Carvalho, na Folha:
A Igreja Universal do Reino de Deus é investigada nos EUA sob suspeita de ter praticado os crimes de lavagem de dinheiro e conspiração, similar ao que o Código Penal brasileiro chama de formação de quadrilha.

Dois doleiros brasileiros disseram a promotores americanos ter remetido ilegalmente o equivalente a R$ 420 milhões do Brasil para Nova York, no período entre 1995 e 2001. As remessas eram na razão de R$ 5 milhões por mês, segundo a dupla.

O depoimento dos doleiros foi feito no âmbito de um acordo de delação premiada em Nova York. É uma negociação na qual criminosos tentam reduzir suas penas oferecendo informações que podem ajudar a desvendar novos crimes.

Os investigadores americanos tentam descobrir o que a Universal teria feito com esses recursos nos EUA. A apuração é feita em caráter sigiloso e tem entre os seus alvos o bispo Edir Macedo e a tesoureira da igreja em Nova York, Regina da Silva.

Silva já foi indiciada pela Promotoria de Nova York noutra investigação sob acusação de ter praticado os crimes de apropriação indébita, falsificação de documentos, falso juramento e fraude.
Ela simulou ter feito assembleias em duas igrejas da Universal (Brooklyn e Queens) para levantar empréstimo de US$ 22 milhões.

DOLEIROS
A investigação americana sobre a igreja é um subproduto da maior operação já feita pela PF contra doleiros, realizada em 2004. Chamada de Farol da Colina (referência à empresa americana que abrigava a conta dos doleiros, a Beacon Hill), ela resultou na prisão de 62 doleiros.

Numa casa de câmbio em São Paulo, a Diskline, a PF achou um CD com arquivos de computador que fazia referência a uma suposta funcionária da Universal, batizada de “Ildinha/Fé”.

Ilda, segundo investigação do Ministério Público Federal, “era encarregada de levar as malas de dinheiro para a empresa Diskline”.
A casa de câmbio Diskline era a fachada de dois dos maiores doleiros do país, segundo a PF: Marcelo Birmarcker e Cristina Marini Rodrigues. São eles que fizeram o acordo de delação em Nova York e contaram ter remetido perto de R$ 420 milhões para os EUA a mando da igreja.

Bimarcker e Marini Rodrigues operaram três contas no Merchants Bank de Nova York, nas quais teria passado dinheiro sem origem da Universal. Eram contas abertas em nome de empresas criadas em paraísos fiscais: a Milano Finance Inc., Pelican Holding Group e Florida Financial Group. Aqui

Por Reinaldo Azevedo
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26/10/2008 free counters

A delinqüência disfarçada de jornalismo nunca foi tão longe


A delinqüência disfarçada de jornalismo nunca foi tão longe. E jornais ditos “respeitáveis” abrigam variações do mais descarado banditismo. Leiam o que publicou o jornal Valor Econômico. Volto em seguida:

Mônica Serra, mulher do candidato à presidência José Serra (PSDB) entrou de salto alto na campanha corpo a corpo com a população. Foi com uma bota que ela começou seu trabalho em Curitiba, na sexta, em reunião com lideranças comunitárias, mas no segundo compromisso, depois de alguns minutos de caminhada em um bairro da periferia da capital paranaense, recebeu uma sandália sem salto que estava no carro. E não entendeu quando a troca de calçado foi alvo de fotógrafos que a acompanhavam.

A passagem de Mônica por Curitiba marca o novo estilo que ela quer adotar para tentar ganhar votos para o marido.Goiás e Minas também já foram visitados por Mônica recentemente, de maneira discreta. Em Curitiba, ela começou o dia em café da manhã com representantes de todos os bairros da cidade, ao lado de Fernanda Richa, mulher do candidato tucano ao governo, Beto Richa, e outras lideranças femininas que citaram diversas vezes a participação de Serra na chegada dos genéricos ao país. Ao pegar o microfone, disse estar emocionada. “Pensei: não vou conseguir falar”, contou, pouco antes de criticar o programa Bolsa Família. “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”, falou.

Comento
Bem, é mentira! Não foi assim. É desnecessário chamar a atenção para o joguinho vulgar de palavras com o negócio do “salto alto”, tentando caracterizar Mônica Serra como uma alienada, uma sem-noção. Poderia ser. Mas não é. Ao contrário: ela, com o marido, foi uma das pessoas perseguidas pela ditadura de Augusto Pinochet. E sabe bem o que é política.

Quanto à fala de Mônica, todos os jornalistas presentes sabem — exceção feita à repórter do Valor — que Mônica repetiu o que disse um rapaz chamado “Edson”, líder comunitário da Vila Parolim, uma comunidade pobre da capital paranaense, que falou antes dela. Foi ele quem afirmou que o Bolsa Família estava sendo usado de forma eleitoral; que, na atual toada, as pessoas continuariam na pobreza porque não iriam querer estudar e trabalhar. Ela falou depois dele.

Mônica, então, tomou a palavra: “Estou muito emocionada e muito impressionada com tudo que você falou, Edson”. Virou-se para a platéia: “Ele (Edson) disse que as pessoas não querem mais trabalhar e que isso está passando para os filhos”. Ela repetiu as palavras do rapaz para sustentar que o Bolsa Família tem de pensar também na qualificação da assistência, o que foi especificado, em seguida, por Fernanda Richa, mulher do Beto Richa, candidato do PSDB ao governo do Paraná: “O que nós pensamos do Bolsa Família todos vocês sabem. O programa começou conosco no governo do PSDB, do presidente Fernando Henrique. Nós achamos é que o combate à pobreza exige mais: exige apoio na educação, na Saúde, na moradia, como Serra vai fazer no Brasil, e o Beto Richa, aqui em Curitiba.”

Foi isso o que aconteceu, como sabem todos os que estavam lá — jornalistas inclusive. O mais fantástico: isso tudo aconteceu na sexta de manhã. Os demais jornais acompanharam tudo. O que vai acima foi publicado no Valor desta segunda…

Engano? Erro? Confusão? A tentativa de submeter uma mulher correta, discreta, sem qualquer sombra de deslumbramento, ao ridículo fala por si só. Quanto à mentira, dizer o quê? A delinqüência está em todos os sites ligados ao PT. Se setores do jornalismo dito sério não têm qualquer apreço pela verdade, por que o PT teria? O texto se trasformou naquilo é que é: campanha eleitoral petista.

Por Reinaldo Azevedo
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26/10/2008 free counters

La actriz venezolana Gabriela Spanic junto con toda su familia, envenenados por su asistente personal



La intérprete, así como el resto de los miembros de su familia, se encuentran ingresados en un dentro de desintoxicación

Una vez más la realidad ha superado a la ficción. No hubo reuniones para dar forma a un guión, ni cambios de decorado, ni repeticiones de escenas, todo se forjó entre las cuatro paredes de la casa de la actriz de telenovelas Gabriela Spanic, más conocida popularmente como Gaby Spanic. Ajena a lo que sucedía en su residencia la actriz venezolana, quien da vida a la villana Ivana en la telenovela Soy tu Dueña emitida por la cadena mexicana Televisa, fue envenenada junto a su familia durante cuatro largos meses por su asistente personal, Marcia Celeste Fernández Babio de 24 años de edad.

Día tras día, la que supuestamente era la persona de confianza de Gaby Spanic, echaba sulfuro de amonio a los alimentos y bebidas de la actriz y de su familia, e incluso en la comida que ingería la niñera.

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Nada hacía presagiar el incidente hasta que la actriz de Soy tu dueña y el resto de los integrantes de su familia comenzaron a sentir ciertas molestias como vómitos, vértigos, dolores de cabeza, debilidad y escalofríos. Alertada por estos síntomas, Gaby Spanic no dudó en acudir al médico junto a su familia y tras realizarle una serie de pruebas y análisis les fue detectado amonio en la sangre, un veneno que de haber seguido siendo administrado les hubiera causado la muerte.

La actriz comenzó a hacer sus propias cavilaciones y tras darse cuenta que la única que no sufría tales síntomas era su asistente comenzaron a investigarla, dándose cuenta de que ella no comía los mismos alimentos que el resto y hasta encontraron dos ampollas con sulfuro de amonio en su habitación. Pero Marcia Celeste parecía tener todo planeado y antes de que las sospechas se convirtieran en evidencias, la asistente ya había puesto ‘pies en polvorosa’ y se había marchado a su país, Argentina, con la excusa de visitar a unos familiares.

A pesar de su huida, Marcia fue detenida el pasado 19 de agosto en el sur de la ciudad de México tras su regreso de Argentina y en su bolso fueron encontradas dos ampollas más de la misma sustancia.

La asistente permanece encarcelada en una prisión de la capital mexicana acusada por tentativa de homicidio en agravio de cuatro personas, mientras que las víctimas del envenenamiento se encuentran bajo tratamiento de desintoxicación. Por el momento se desconoce cuales fueron las causas que llevaron a Marcia a actuar así.

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26/10/2008 free counters

Gabriela Spanic : Assistente é acusada de envenenar atriz de novela mexicana


Polícia prende auxiliar de atriz venezuelana Gabriela Spanic, protagonista da novela 'A Usurpadora'.

Da BBC


Gabriela Spanic já foi protagonista de novelas transmitidas para o BrasilGabriela Spanic já foi protagonista de novelas
transmitidas para o Brasil (Foto: BBC Brasil)

A polícia mexicana prendeu uma mulher acusada de ter envenenado por quatro meses uma conhecida atriz de novelas venezuelana, Gabriela Spanic.

Segundo a procuradoria de Justiça do Distrito Federal, no México, Marcia Celeste Fernández Babio, que era assistente de Spanic - conhecida no Brasil por protagonizar a novela mexicana A Usurpadora, transmitida pelo canal SBT na década de 90 - é suspeita de ter colocado cloreto de amônio nos alimentos e bebidas que a família da atriz consumia.

Fernández Babio, que é argentina, foi presa acusada de "tentativa de quatro homicídios".

Spanic, de 36 anos, afirma que ela e sua família foram vítimas do envenenamento. A própria atriz diz que ela, seu filho, sua mãe e a babá da criança passaram mal e que sobreviveram porque procuraram um médico a tempo.

Atualmente, a atriz interpreta o papel de vilã na novela mexicana Soy tu dueña ("Sou tua dona" em tradução livre).

Spanic disse à polícia que contratou a assistente argentina em janeiro e a levou para morar em sua casa. Segundo um comunicado da promotoria, a partir de abril, ela, a mãe, o filho e um babá "começaram a ter problemas de saúde como vomito e dores de cabeça e de estômago".

Após uma série de exames médicos, foi confirmado que eles apresentavam "altos índices de amônio" no sangue.

A polícia disse que, a longo prazo, o envenenamento sistemático poderia provocar a morte.

A polícia diz ter encontrado ampolas de cloreto de amônio no quarto da assistente e em sua bolsa. Spanic disse à polícia que começou a desconfiar da assistente ao ver que era a única que não passava mal e porque não comia ou bebia na casa.

Fernández Babio foi presa na quinta-feira, ao retornar ao México da Argentina O caso só foi divulgado nesta segunda-feira.


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26/10/2008 free counters

Não combina : Fábio Assunção fará par romântico com Gloria Pires em “Insensato Coração”


ator Fábio Assunção fará par romântico com Gloria Pires em “Insensato Coração”, novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares que substituirá “Passione”, é o que conta a coluna “Telinha”, do jornal “Extra”, desta terça-feira (24).

Segundo a coluna, Fábio Assunção viverá um vilão na nova trama das 20h da TV Globo, que está prevista para o início de 2011. “A novela gira em torno das relações familiares, e o personagem do Fábio é desagregador dentro desse núcleo. Ele é empresário e viverá um romance complicado com a personagem da Gloria Pires, uma história de amor e ódio”, revelou Ricardo Linhares.

Fábio Assunção já viveu um vilão em outra trama de Gilberto Braga, ele era o inescrupuloso Renato Mendes, em “Celebridade” (2003). Além disso, o ator irá voltar a viver um par romântico com Gloria Pires, os dois interpretaram Marcos e Rafaela em “O Rei do Gado” (1996).

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26/10/2008 free counters

#Dilma e o problema de agenda.


exilado exilado



dilmabr

  1. Foi um longo dia, mas muito bom. Começou bem cedo, com Lula em São Bernardo do Campo:
  2. Olha q interessante,o Pato Fu interpretando músicas de sucesso usando instrumentos de brinquedo.
  3. Agora, dormir cedo porque amanhã tem panfletagem na porta da fábrica da Mercedes em S.Bernardo. Depois, café c/ presidente Lula e o pessoal.
  4. Parabéns ao pessoal que organizou o 1ºEncontro de Blogueiros. @luisnassif , @mariafro e muita gente boa mais... Meu abraço a todos.


Candidatos à Presidência debatem em rede católica de TV


Serra, Marina e Plínio discutiram temas propostos pela comunidade católica.
Dilma Rousseff (PT) justificou ausência por problemas de agenda.

Do G1, em São Paulo


José Serra, Plínio de Arruda Sampaio e Marina Silva participam na noite desta segunda-feira (23) de debate promovido por TVs católicasJosé Serra, Plínio de Arruda Sampaio e Marina Silva
participam na noite desta segunda-feira (23) de
debate promovido por TVs católicas
(Foto: Divulgação)

Os candidatos à Presidência da República José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) participaram na noite desta segunda-feira (23), em São Paulo, de debate promovido pelas emissoras católicas de TV Canção Nova e Rede Aparecida.

A campanha de Dilma Rousseff (PT) justificou a ausência, em nota aos organizadores, pela "necessidade de equilíbrio entre diversas atividades de campanha" da candidata. Durante o debate, Plínio foi quem mais criticou a candidata petista pela ausência.

O debate foi estruturado em quatro blocos. No primeiro, candidatos responderam a uma pergunta comum e sobre temas sorteados ao vivo. O segundo bloco incluiu questões de três jornalistas convidados sobre assuntos de livre escolha.

No terceiro, representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica fizeram as perguntas. No quarto e último bloco, os candidatos responderam sobre temas sorteados ao vivo e apontaram soluções para problemas sugeridos pelo mediador. Os candidatos tiveram ainda tempo para considerações finais.

Cada candidato teve entre 1 minuto e meio e 2 minutos para resposta. Nos blocos 2 e 3, as respostas foram comentadas por outro candidato sorteado. Houve réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.

Temas e embates
O debate, de duas horas de duração, abordou os seguintes temas: crença dos candidatos em Deus, reforma agrária, uso de símbolos religiosos em locais públicos, economia, homofobia, aborto, castidade para solteiros e fidelidade como formas de combate à Aids, controle social dos meios de comunicação, pesquisas eleitorais, violência, trem-bala, socialismo, alianças políticas, maioridade penal, Programa Nacional de Direitos Humanos, sistema carcerário, habitação, agricultura e ensino religioso na rede pública.

O primeiro assunto a opor os candidatos foi o controle social dos meios de comunicação. Plínio afirmou que a TV brasileira, salvo emissoras como as promotoras do debate, é "um lixo". Defendeu criação de conselho para monitoramento da mídia. "Se chegarmos ao governo, vai ter controle social dos meios de comunicação", afirmou. Serra disse achar a idéia "muito perigosa". "Não tem saída para fugir da censura do que confiar na democracia representativa", disse.

O tema pesquisas eleitorais motivou alfinetadas entre Serra e Marina. Questionado sobre o avanço de Dilma, Serra disse ter "um pé atrás" com pesquisas. "Vamos continuar nossa batalha com muita confiança." Marina disse que, para ela, vencer "não é questão de vida ou morte" e afirmou querer ganhar "sem velhas alianças". Para o tucano comentar em seguida: "Não é questão de vida ou morte para mim ganhar a eleição, mas é muito importante para o Brasil."

Também houve fricção entre Plinio e Marina. Ao defender "visão que integre meio ambiente e desenvolvimento", a candidata motivou críticas irônicas de Plinio. "O discurso da Marina é de conciliação, não tem conflito. É tudo bem, é o amor, Jesus entra e resolve tudo", disse o candidato do PSOL, instando a adversária a "explicar essa contradição entre luta ecológica que para no capitalismo". Marina rebateu: "Não vou pautar minha atitude por aquilo que o Plínio quer que eu faça. Respeito o estilo dele, vocês estão o tempo todo rindo das piadas que ele conta."

Sobre temas valóricos, houve poucas divergências entre os candidatos. Todos se manifestaram, por exemplo, contrários à pratica do aborto. Marina reafirmou, contudo, sua proposta de um plebiscito sobre o tema, enquanto Serra disse que não o faria "de jeito nenhum". Em relação ao ensino religioso na rede pública, outro tópico abordado, os três defenderam que deva ser opcional.

Considerações finais
Em sua última participação, Marina afirmou que o "Brasil que elegeu um sociólogo e um operário está cada vez mais pronto para surpreender a si mesmo". Defendeu "visão nova" sobre meio ambiente. "Como estamos aqui em um público de fé, é incoerente dizer que ama à Deus e não respeita a criação."

Plínio reafirmou sua defesa do socialismo. "Se não rompermos com o capitalismo, não se resolve nenhum problema do país", disse. Afirmou que a Igreja deve ter coragem para "romper sua aliança com a burguesia", citou a justiça social como fundamento do cristianismo e criticou a ausência de Dilma.

Serra utilizou seu tempo para agradecer pelo debate. Também condenou o não comparecimento da candidata do PT. "A não vinda não é por agenda, apenas por dificuldade e resistência em se explicar." Terminou citando lideranças ligadas à Igreja que influenciaram sua formação, como Zilda Arns.


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26/10/2008 free counters

"I Gondoliera", de Juliana D`Agostini,

Ouvindo a música "I Gondoliera", de Juliana D`Agostini, #nowplaying na @RadioUOL http://uol.fm/bncyc

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26/10/2008 free counters

O terno de Lula


Leonardo Attuch - Leonardo Attuch
Isto é - 23/08/2010

Eike Batista pagou R$ 500 mil por ele. Depois, embolsou mais alguns milhões do generoso BNDES


Alô, alô, Eike? Aqui quem fala
é o Wanderley Nunes, o cabeleireiro da primeira-dama. Vou promover um leilão beneficente para as crianças da favela de Paraisópolis, em São Paulo,
e quero que você compareça.
O Lula vai?
Vem sim.
Se ele for, eu também vou.
Horas depois, o telefone toca de novo na casa do bilionário carioca.
Alô, Eike? Aqui é a Marisa Letícia, a primeira-dama. Espero você no leilão do Wanderley.
Com certeza, estarei lá.

Lula não foi. Mas, no ponto alto da noite da última terça-feira, o leiloeiro exibe a principal atração do evento:
o terno usado pelo presidente Lula na sua primeira posse, em 2003. Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três... e a peça de roupa é comprada por Eike por R$ 500 mil, que serão destinados à Escola do Povo Dona Marisa Letícia.

Dono de uma fortuna de US$ 30 bilhões, Eike Batista já não fala mais em ser o homem mais rico do mundo. Repaginado e com uma volumosa franja, fruto de um implante ou de uma nova peruca, ele agora quer ser lembrado como o homem mais generoso do planeta. Uma missão difícil, pois quem tem sido bem mais mão aberta do que ele nos últimos tempos é o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. No dia do leilão beneficente, ele liberou um empréstimo de R$ 146,5 milhões para que o empresário carioca reforme o Hotel Glória, palco dos grandes encontros do high society de outrora. Como o dinheiro subsidiado do banco custa 6% ao ano, bastaria aplicar durante 12 meses num título do próprio governo, que paga 10,75%, para lucrar R$ 7 milhões o suficiente para a compra de 14 ternos usados por Lula.

E considerando que Eike já levantou R$ 4 bilhões no BNDES nos últimos dois anos, daria até para construir um gigantesco guarda-roupa refrigerado, com 800 peças presidenciais.

O terno de Lula, na verdade, é o espelho dos tempos atuais. Um tempo em que o povão anda feliz com a nova onda de prosperidade e a elite perdeu de vez as estribeiras como no último baile da Ilha Fiscal, os ricos andam degustando faisões, bebendo litros de champanhe e fumando charutos enrolados em notas de dólares. Nesse novo Brasil, a filantropia já não se pratica de forma discreta. É um esporte exibicionista, que não respeita nem mesmo o preceito bíblico de que a esmola não deve ser trombeteada. Ou, ainda, de que a mão direita não deve saber o que faz a esquerda. Pode-se até ouvir o som dos violinos da orquestra do Titanic. Não se sabe se há um iceberg diante do navio. Mas a imagem do terno de Lula boiando no oceano talvez seja o símbolo do fim de uma era.


Terno usado por Lula em posse é arrematado por R$ 500 mil em leilão

Evento beneficente ocorreu em bar da Zona Sul de SP.
Traje do presidente foi comprado por Eike Batista.

Carolina Iskandarian Do G1 SP


Guitarra Mick JaggerFuncionário do leilão mostra a guitarra do Mick Jagger comprada por um empresário (Foto: Daigo Oliva/ G1)

A expectativa ficou para o final e deixou todos surpresos. Depois de quase três horas, saiu a última e mais cara das peças de um leilão beneficente que reuniu artistas e empresários em um bar da Zona Sul de São Paulo, na noite desta segunda-feira (16) : o terno que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou na primeira posse, em 2003. O empresário Eike Batista arrematou o traje por R$ 500 mil – o lance inicial era de R$ 100 mil. A roupa não foi exposta.

Em um rápido discurso, Eike foi além. Anunciou que dobraria em doações todo o valor arrecadado no leilão, cujo objetivo é ajudar um projeto de alfabetização na favela de Paraisópolis, a segunda maior de São Paulo. “Minha obrigação é provocar os outros empresários. Dobro tudo o que foi colocado aqui hoje”, afirmou o empresário do ramo de mineração.



De acordo com assessores do evento, as informações preliminares eram de que o leilão tinha arrecadado cerca de R$ 2 milhões. Se a promessa de Eike se cumprir, o valor sobe para R$ 4 milhões. Os recursos irão para a Escola do Povo, que tem por meta alfabetizar 15 mil jovens e adultos de Paraisópolis. O catálogo mostrava que pelo menos 80 peças foram ofertadas aos cerca de 300 convidados que pagaram R$ 500 (o casal) e foram ao bar da Vila Olímpia. O preço incluía um jantar.

Uma das atrações do leilão, que começou por volta de 21h30, foi a guitarra autografada por Mick Jagger. O empresário Renato de Magalhães, que não posou para fotos, bancou o primeiro lance, de R$ 50 mil. Disputou com outro concorrente, mas acabou ficando com a peça por R$ 70 mil. “Eu sou fã do Mick Jagger”, contou ele, discreto em sua mesa. Mesmo tocando só violão, admitiu estar intencionado a levar o instrumento para a casa “desde o início” do evento. “Ela vai ficar guardadinha.”

Influência

O principal organizador do leilão foi o cabeleireiro Wanderley Nunes, que usou sua influência entre as celebridades nacionais e internacionais em prol da causa. “É muito difícil estar aqui. Enterrei meu pai hoje, às 17h. Ele tinha 95 anos e foi meu grande inspirador”, contou ele, logo no começo do encontro.

Madrinha do leilão e amiga de Wanderley Nunes, a primeira-dama Marisa Letícia optou pela discrição. Chegou com o cabeleireiro às 20h40 e só saiu da mesa do canto – ela jantou ao lado de Eike Batista – no fim do evento, quando anunciaram o lote 54, com o terno do presidente. Marisa brincou com Nunes, afirmando que a roupa “valia mais” do que os R$ 100 mil iniciais. Foi aí que Eike subiu a oferta para R$ 200 mil e lançou em seguida os R$ 500 mil.

Antes de ir embora a primeira-dama agradeceu a contribuição de todos. Gilson Rodrigues, presidente da União dos Moradores de Paraisópolis, sugeriu que o terno ficasse exposto dentro da favela. Naquele momento, ninguém se opôs.

Lance a lance

Estavam entre os itens, um capacete do piloto Emerson Fittipaldi, comprado por R$ 30 mil, uma jaqueta e camiseta do modelo Jesus Luz, levados por R$ 8.500, e um DVD e o livro do seriado americano Sex and the City, arrematados por R$ 7 mil. Esta doação foi feita pela protagonista Sarah Jessica Parker, como informou a organização da festa. Um dos lotes mais disputados, lance a lance, foi o de número 9, que continha um uniforme completo, além de uma camisa, do jogador Kaká e três camisas, doadas por Alexandre Pato, Pelé e Ronaldo. Tudo saiu por R$ 55 mil.

Bono Vox

Boné Bono VoxA empresária Cristina Proença levou o boné doado
pelo cantor Bono Vox (Foto: Daigo Oliva/ G1)

Quem ficou feliz da vida foi Cristina Proença, uma das sócias do Buddha Bar, onde ocorreu o leilão. Sem concorrentes, ela ficou, por R$ 10 mil, com o boné autografado por Bono Vox. “Sempre fui muito fã dele. Quando o Wanderley falou que teria esse boné no leilão, eu disse que ia levar, mas não acreditava nisso”, disse a moça.

Eike Batista também arrematou outra peça valiosa: o Rolex de ouro doado pelo apresentador Fausto Silva. Sem dificuldades, levou o acessório por R$ 80 mil. Ainda foram ofertados vestidos, joias, bolsas, sapatos e até um conjunto de cozinha com panelas, uma cafeteira de luxo, talheres, fogão e batedeira. O prefeito da cidade, Gilberto Kassab, que não estava presente, doou um quadro com a imagem do Vale do Anhangabaú. O comprador pagou R$ 6.500.

Muitos itens não comprados foram automaticamente colocados na internet para um possível lance posterior. Um deles foi a guitarra doada pela banda Scorpions. Outro foi o quadro que Jay Milder pintou há 36 anos. O artista estava no bar. Mesmo com a insistência de Wanderley Nunes, a peça não saiu. O leiloeiro Luiz Fernando Dutra, da Dutra Leilões, admitiu que é mais difícil trabalhar em um evento beneficente. “Sem sombra de dúvida. Você tem que usar todo o apelo porque a generosidade tem que ser tocada.”

Tanto que o começo do evento foi meio frio. Dutra chamou Wanderley Nunes e até o humorista Tom Cavalcante para ajudar a “tocar” os convidados e incentivá-los a erguer o braço.



Vanessa Barbosa, de EXAME.com
A primeira-dama Marisa Letícia e o empresário Eike Batista durante evento beneficente promovido pelo cabelereiro Wanderley Nunes.

São Paulo - Famosos, personalidades públicas, socialites e empresários milionários se reuniram na noite desta segunda para um leilão beneficente organizado pelo badalado cabeleleiro Wanderley Nunes. Entre os arremates de objetos doados por famosos, um roubou a cena: a compra, pelo empresário Eike Batista, de um terno de Lula pela bagatela de meio milhão de reais.




Segundo a assessoria de imprensa de Wanderley Nunes, Eike ainda arrematou outras peças do leilão: um vestido usado pela modelo Gisele Bündchen em um desfile da Colcci em 2007 (que ele doou de volta para o leilão); um relógio do apresentador da Globo, Fausto Silva, por R$ 50 mil; um capacete de fórmula 1; uma garrafa de vinho branco de R$100 mil; e até um lote com cafeteira de luxo, talheres, fogão e batedeira (que ele também doou de volta).

Não satisfeito com suas "compras", Eike - um dos homens mais ricos do Brasil -, ao final do evento, se comprometeu a dobrar toda a quantia arrecadada pelo leilão - que chegou a R$2 milhões. Entre os objetos de celebridades arrematados pelos convidados, constam uma guitarra de Mick Jagger, vestidos de Sandy e Hebe Camargo, a camisa da seleção brasileira assinada por Ronaldo e um capacete de Emerson Fittipaldi. O dinheiro arrecadado será investido no programa Escola do Povo, que promove a alfabetização de jovens e adultos na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo.

Em seu twitter, Wanderley Nunes comenta o sucesso do evento e a participação de Eike. "Obrigado pela sua presença e ajuda na nossa causa tão nobre!", diz ele em mensagem direcionada ao empresário. Eike respondeu: "Você mostrou o caminho aí em São Paulo, eu só dei uma turbinada! Rsrs".


O terno usado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua posse em 2003 foi leiloado nesta segunda-feira (16).

O empresário Eike Batista pagou R$ 500 mil para ter a peça usada pelo presidente em seu primeiro dia de mandato. O lance inicial era de R$ 100 mil.

O evento foi organizado por Wanderley Nunes, cabeleireiro do presidente e de dona Marisa. O dinheiro arrecadado será utilizado em um projeto de alfabetização na favela Paraisópolis, em São Paulo.


Mastrangelo Reino/Folhapress
Empresário Eike Batista pagou R$ 500 mil para ter a peça usada pelo presidente em seu 1º dia de mandato
Empresário Eike Batista pagou R$ 500 mil para ter a peça usada pelo presidente em seu 1º dia de mandato

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26/10/2008 free counters

A penhora do estabelecimento empresarial


Autor(es): Scilio Faver
Valor Econômico - 23/08/2010

Nos últimos anos, essencialmente com o atual Código Civil, o legislador se encorajou, inspirado no código italiano, para enfim perceber o dinamismo e profundidade dos perfis funcionais de uma empresa, delineados primeiramente pelo jurista Alberto Asquini quando definiu o fenômeno da empresa como sendo poliédrico, podendo ser conceituada sob diferentes aspectos que, relacionados entre si, traduzem a nítida ideia de organização dos fatores de produção.

Enquanto que para aqueles imediatistas e ligados essencialmente a conceitos positivistas tal fenômeno pode parecer uma filosofia abstrata, é necessário desde logo ressaltar que a visão de Asquini nada mais representa do que aquilo que se vê a todo instante na prática dos que sonham em manter uma estrutura sólida, geradora de renda e trabalho. Mas que, no entanto, enfrentam diariamente as consequências de entendimentos jurisdicionais e doutrinários até certo ponto retrógrados

À luz do nosso atual sistema empresarial, a empresa representa a atividade econômica exercida pelo empresário e o estabelecimento se configura como objeto imprescindível para a realização dessa atividade, sendo conceituado diante da redação do artigo 1.142 do Código Civil como um conjunto de bens que de modo organizado se presta à funcionalidade da própria atividade organizada. Em que pesem as divergências doutrinárias que ainda pairam sobre o tema especifico do estabelecimento e sua classificação, correto dizer atualmente ser ele uma universalidade, de modo que se impede enxergá-lo como um bem isolado representativo de um imóvel, ou único bem corpóreo e incorpóreo. Tanto é assim que o próprio legislador no intuito de destinação concebeu o estabelecimento como objeto unitário de direitos.

Neste ponto, é de se ressaltar que o estabelecimento faz parte integrante do patrimônio, não se confundindo, evidentemente, com o total reunido pelo empresário. Entretanto, numa economia que ainda se sobressai pela organização familiar e de destinação própria da renda, não é incomum perceber o estabelecimento como parcela muito próxima da totalidade do patrimônio externo do qual o empresário se utiliza. Portanto, é de se indagar: quando a lei cria a figura de uma universalidade destinada a propiciar a organização dos fatores de produção, estará ela criando realmente uma segurança ao exercício da atividade através de um "patrimônio de afetação" ou ao contrário, estaria ela retirando justamente a segurança e limitando o enquadramento da atividade empresária? A resposta vem sendo delineada no corrente ano, precisamente com a Súmula nº 451 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que assim aventou sobre a possibilidade de penhora do estabelecimento empresarial.

O colendo tribunal superior através da redação simplista dada ao verbete parece ter entendido para a desvinculação do estabelecimento da atividade empresarial. Se assim não fosse, não poderia ser considerado como legítima a possibilidade de penhora do estabelecimento seja de sua sede ou não, ainda mais se levarmos em conta que no Brasil coexistem ao macro sistema a multiplicação do número de sociedades familiares, que detém unicamente uma sede como um dos elementos organizativos da atividade.

A possibilidade de penhora sobre o estabelecimento representaria o fim de uma parte da organização. O fim, portanto, de um dos conceitos brilhantemente vislumbrados por Asquini quando do estudo poliédrico da empresa. Como se admitir a legalidade da penhora da sede do estabelecimento quando nesta funcionar essencialmente a atividade empresária? Como se admitir a desvinculação daquilo que o nosso próprio ordenamento consagrou como conjunto de bens organizados, universalidade que em si traduz a capacidade de organização da atividade empresária, universalidade esta objeto unitário de direitos?

Parece-me precipitada a redação da aludida súmula se não interpretada de modo a possibilitar a desvinculação de apenas determinados bens que não sejam essenciais ao objeto da atividade de empresa. A interpretação da Súmula 451, portanto, não pode estar ligada exclusivamente no conceito de estabelecimento como universalidade, de modo a não restar obstaculizado o exercício da atividade econômica prestigiada pelo atual direito empresarial.

A redação dada a um entendimento jurisprudencial, se não for passível de interpretação razoável do seu aplicador, ensejará mais uma vez a crescente possibilidade de decisões desastrosas para o desenvolvimento econômico, como já representam hoje a possibilidade de penhora das quotas em sede de execução e a excessiva e desmedida aplicação da desconsideração da personalidade jurídica. Só persistirá a justiça se esta puder ser razoavelmente interpretado à luz do desenvolvimento social. O direito não há de ser cego!



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26/10/2008 free counters

Lula preocupado com prejuízo eleitoral e Sérgio Cabral xingando menino d...




Lula e Cabral, vídeo revelador

Autor(es): Carlos Alberto Di Franco
O Estado de S. Paulo - 23/08/2010

Autor e personagem de um vídeo que tomou conta da internet, em que é chamado de otário e sacana pelo governador Sérgio Cabral, além de ouvir do presidente Lula que tênis é esporte de burguesia, o estudante Leandro dos Santos, morador de um barraco na favela Nelson Mandela, no Rio de Janeiro, não tinha ideia da repercussão da gravação. O episódio foi reproduzido por Italo Nogueira, repórter do jornal Folha de São Paulo e pode ser conferido pelo amigo leitor O jovem, xingado por Cabral e ironizado por Lula, desnudou as duas caras dos homens públicos: o rosto amável e as palavras medidas diante das câmeras e o desprezo debochado na vida real.

Segundo Nogueira, o estudante abordou o governador e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro do ano passado, após a inauguração de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Manguinhos. Primeiro, o rapaz reclama da ausência de uma quadra de tênis no local, e Lula diz que isso é esporte da burguesia. O presidente então pergunta por que ele não nada. Ao ouvir que a piscina fica fechada, Lula se dirige a Cabral: O dia que a imprensa vier aí e vir isso fechado, o prejuízo político é infinitamente maior do que colocar dois guardas aí. O comentário de Lula é revelador. O que interessa não é o bem-estar dos pobres, mas o eventual arranhão na sua imagem.

Em seguida, Leandro reclama do barulho do Caveirão, o blindado da Polícia Militar, em sua rua. Cabral o interrompe e pergunta se lá não tem tráfico não. Quando o jovem diz que não, o governador rebate: Deixa de ser otário, está fazendo discurso de otário.

Otário, sacana e burguês. Três carimbadas no rosto de um jovem favelado que teve a coragem de exercer a cidadania e de questionar governantes carregados de arrogância e armados de ironia cruel, mas que diante dos holofotes da mídia se apresentam como paladinos da luta contra qualquer discriminação. Uma imagem grita mais que mil palavras. O vídeo está bombando na internet e causa irado constrangimento.

Nós, jornalistas, devemos refletir a respeito desse episódio. Ele revelou o que nossas pautas não costumam contar. Mostrou a face verdadeira, o rosto sem maquiagens, a alma desprovida do botox do marketing. E é exatamente isso que devemos fazer.

Dilma Rousseff, por exemplo, diz que vai fazer o trem-bala. Baita declaração. Mas é viável? Como vai contornar a muralha da Serra das Araras? E as infinitas desapropriações? Ninguém fala disso. O que fica é o efeito: vou fazer o trem-bala. Sou contra o aborto, mas considero o aborto um problema de saúde pública. Afinal, é favor ou é contra? Quer ampliar os casos previstos na legislação ou quer deixar como está? Sou contra a censura. Beleza. Então, como explicar sua assinatura no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3)? Como explicar as sucessivas maquiagens nos seus planos de governo? Sou contra qualquer ditadura. Ótimo. Mas como explicar as declarações de voto de Hugo Chávez para a amiga Dilma? E o José Serra, é a favor ou contra a independência do Banco Central?

Nosso papel, embora com civilidade e respeito, não é registrar, mas questionar. Willian Bonner, âncora do Jornal Nacional, fez a sua parte com notável profissionalismo. O PT errou quando insultava Sarney, Collor e Renan Calheiros ou errou depois ao se aliar a eles? Antes o PT não tinha experiência, amadureceu no governo, respondeu Dilma. A candidata, sem a blindagem imediata do marketing, mostrou sua concepção de política: um jogo pragmático e sem qualquer tipo de baliza ética. Para ela, ser maduro é juntar-se ao que há de pior. Cobrada sobre o resultado fraco no crescimento econômico se comparado com outros emergentes, culpou a herança maldita do governo Fernando Henrique. Ainda não passou pela cabeça da candidata culpar Pedro Álvares Cabral pelo gargalo na infraestrutura. Mas chegaremos lá. O telespectador, sem contrabando opinativo, tira suas conclusões.

O jornalismo de qualidade, firme e independente, é rastreador da verdade. Não é nosso papel embalar candidatos, mas mostrar suas contradições. É preciso incomodar. Jornalismo cor-de-rosa não faz bem à democracia.



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