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terça-feira, 10 de agosto de 2010

novela


Bomba em "Passione" ! É melhor o público se preparar, porque daqui a duas semanas cinco
grandes segredos serão revelados de uma tacada só.

Na família de Olavo (Francisco Cuoco), Clô (Irene Ravache) descobre que Berilo (Bruno Gagliasso) é bígamo. Ela atende, por acaso, o celular do rapaz e conversa com Agostina (Leandra Leal).

Já na casa dos Gouveia, Diana (Carolina Dieckmann) se horroriza ao saber do segredo de Gerson (Marcello Antony). A jornalista mexe no computador do marido e se choca com as imagens que vê.

Na Itália, Stela (Maitê Proença) revela a Lorena (Tammy Di Calafiori) que Agnello (Daniel de Oliveira) foi seu amante, por não ver outro jeito de separar a filha do italiano e trazê-la de volta ao Brasil.

Até Antero (Leonardo Villar) tem o rabo preso. Ele esconde sua verdadeira identidade, que só será mostrada para o público: ele é Giovanni, o tio italiano de Mimi (Marcelo Medici), que no passado foi abandonado no altar por Gemma (Aracy Balabanian).

E o ciclo de revelações respinga nos Mattoli. Totó (Tony Ramos) fica sabendo por Bete (Fernanda Montenegro) que Clara (Mariana Ximenes) é uma ladra.



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26/10/2008 free counters

Caixa de pólvora mobiliza equipe do Gate na Zona Leste de SP


Caixa com 10 a 15 kg de pólvora foi encontrada em rua da Vila Alpina.
Um carro da PM isola o local, que fica próximo a uma escola.

Do G1 SP


Caixa de pólvora mobiliza o GateCaixa de pólvora mobiliza o Gate (Foto: Reprodução/TV Globo)

Uma caixa contendo de 10 a 15 kg de pólvora mobilizou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar de São Paulo, enviado à Rua Caruso, na Vila Alpina, Zona Leste de São Paulo, na tarde desta terça-feira (10).

De acordo com a PM, a caixa foi encontrada próxima a uma escola e levantou suspeitas. Um carro da polícia chegou a isolar o local. O Gate recolheu o material para análise.



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26/10/2008 free counters

Mercado Livre é condenado a indenizar usuário excluído do site

Image Source,Photobucket Uploader Firefox Extension

Usuário teve cadastro excluído por suspeita de fraudes não confirmadas.
Decisão foi divulgada nesta terça-feira pelo Tribunal de Justiça do RJ.

Do G1, em São Paulo


O Mercado Livre foi condenado a pagar R$ 4.650 de indenização a um técnico de contabilidade excluído do cadastro do site por suspeita de fraudes não confirmadas, de acordo com informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro nesta terça-feira (10).

O usuário entrou com ação de danos morais depois de receber um e-mail, em janeiro de 2009, informando que seu cadastro havia sido desativado. O Mercado Livre, que oferece espaço para que terceiros anunciem e vendam seus produtos, teria alegado que o usuário cometeu infrações aos termos e condições de uso.

Constata-se que nem mesmo a razão da inabilitação foi informada ao autor, que ficou sabendo apenas que alguns dados do estelionatário coincidiam com os seus, sem se esclarecer quais"

Após ser excluído, o usuário não pôde continuar efetuando suas vendas ou contatar outros revendedores. Segundo os autos, o site teria verificado ligação do autor com um estelionatário que vinha causando prejuízos nas transações comerciais.

“A ré fez o seu julgamento acerca da idoneidade do requerente de forma sumária e sem uma prévia investigação. Assim, de forma açodada, maculou a imagem do autor perante a comunidade virtual em que atuava, haja vista que o vinculou a outro usuário estelionatário e com base no atuar deste terceiro delinquente julgou o autor. Constata-se que nem mesmo a razão da inabilitação foi informada ao autor, que ficou sabendo apenas que alguns dados do estelionatário coincidiam com os seus, sem se esclarecer quais”, considerou o juiz na decisão.

A decisão é da Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Rio, que confirmou sentença do juiz Marcelo Chaves Espíndola, do Juizado Especial Cível da Comarca de Rio Bonito, no interior do Estado.

( ESSE MERCADO LIVRE É UMA BAGUNÇA DESGOVERNADA EM ALTA VELOCIDADE, É A CASA DA MÃE JOANA !)

Eleições 2010: eleitores vendem voto no site Mercado Livre

De celulares novos e superpoderosos a revistas em quadrinhos velhas e amareladas, o site de compras da internet Mercado Livre se gaba de ser o local “onde você compra e vende de tudo”. Levando a propaganda à risca, a novidade nas prateleiras virtuais é uma mercadoria muito em alta este ano: o voto do eleitor nas eleições de outubro.

A transação é, na verdade, uma forma de protesto vem ganhando força na internet. É possível encontrar internautas oferecendo “apoio” em troca de módicas quantias. Módicas mesmo. Basta desembolsar entre R$ 0,01 e R$ 1,99. Mas, nem tudo seja facilidade: há eleitor que só aceita pagamento à vista. O jeito é procurar “negociantes” mais flexíveis. Como as condições oferecidas por um internauta do Distrito Federal. Ele “vende” o seu voto a R$ 1, à vista, ou em doze vezes, de R$ 0,10, cada. Aceita todos os cartões de crédito.

Eleitor vende voto na internet/ Foto: reprodução




— É uma brincadeira. Não é crime. É um protesto, a exemplo do voto cacareco — diz o juiz Paulo César de Carvalho, responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral na Capital do Rio.


Difícil é encontrar os autores da brincadeira. Na maioria das vezes, eles deixam no site os números de telefones errados. Na ingenuidade do seu primeiro voto, o técnico de transações imobiliárias Jonatas Rodrigues Carvalho, 18 anos, morador de Brasília, pagou para ver: colocou o anúncio “vendo um voto para qualquer cargo político” e ainda registrou o seu número de telefone... celular.

Eleitor vende voto/ Foto: reprodução



— O anúncio foi uma ironia, um protesto. Considero um crime esse tipo de transação — diz.

“Pagando bem, que mal tem?”, pergunta um outro vendedor político-eleitoral.

Segundo Paulo César, há mal, sim. A transação envolvendo o voto, se feita com intenção real, pode resultar em penas de até oito anos de reclusão para quem vende e compra.



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26/10/2008 free counters

JUÍZES FEDERAIS DE SP USAM CARRO OFICIAL EM FÉRIAS E FERIADO


JUÍZES FEDERAIS DE SP USAM CARRO OFICIAL EM FÉRIAS, DOMINGOS E FERIADOS
O Estado de S. Paulo - 09/08/2010

Relatório mostra descumprimento de resolução que estabelece uso só em serviço

Relatório da Corregedoria-Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3ª Região mesmo em período de férias, domingos e feriados. Resolução do Conselho Nacional de Justiça proíbe o uso fora do expediente. O tribunal, com jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul, é o maior federal do País. O documento aponta que, em um dos casos, o veículo percorreu 1.868 km quando o magistrado estava em férias, informa o repórter Fausto Macedo. Os desembargadores alegam que o uso é prerrogativa do cargo e lhes dá segurança.

Judiciário. Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal mostra que desembargadores do TRF da 3ª Região descumprem rotineiramente a resolução pela qual veículos dos tribunais só podem ser usados em situação de serviço

Movimento. Carro oficial deixa a garagem do TRF3

Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) mesmo em período de férias, domingos, feriados e até no recesso da corte.

No topo da carreira, vencimentos de R$ 24 mil mensais e com direito a escolta pessoal - dois seguranças à disposição dia e noite -, desembargadores se deslocam a bordo de modelos Corolla, Peugeot 307 e Santana.

Rodam milhares e milhares de quilômetros, segundo o relatório. Alguns residem fora da Capital e viajam de suas cidades de origem até o prédio-sede do tribunal, na Avenida Paulista, praticamente todos os dias. Ao final do expediente, retornam ao lar.

A corregedoria verificou que é corriqueiro veículos pernoitarem fora do TRF3. "Não existe um controle de veículo, contendo percurso do veículo oficial, nome do solicitante e da autoridade atendida", constata.

Com 261páginas, o documento narra passo a passo a análise de documentos realizada em todas as instalações e gabinetes de magistrados do TRF3. Um capítulo é dedicado aos itinerários dos desembargadores.

Intitulado Relatório Circunstanciado de Inspeção, o dossiê foi concluído em 17 de julho e impõe prazo para apresentação de explicações e justificativas de todos os citados. A varredura ocorreu entre os dias 15 e 24 de março segundo o processo número 2010-180010. A força-tarefa mobilizou 4 juízes federais e 21 servidores.

Na página 197, o dossiê cita o desembargador Paulo Octávio Baptista Pereira, ex-corregedor do TRF3. "Existe uma viagem, em fim de semana, que teve percurso de 1.868 quilômetros tendo sido conduzido o veículo oficial pelo desembargador, que se encontrava de férias."

Deslocamentos. Outro desembargador, Nélson Bernardes, residente em Campinas, é citado. "Existe o registro de aproximadamente 72 deslocamentos de 213 quilômetros cada trecho, em um ano. Há indícios de que o veículo oficial permaneça grande parte da semana na cidade de Campinas, vindo somente algumas tardes ao tribunal. Inclusive nas férias e recesso o veículo oficial fica em Campinas."

Ao mencionar a desembargadora Vera Jucovsky, a corregedoria assinala: "Há indícios de que a viatura oficial pernoitou aproximadamente 35 vezes fora da garagem do tribunal. Em alguns dias, a viatura chega à garagem do tribunal de madrugada. Existem registros de dois deslocamentos de aproximadamente 320 quilômetros e um de 1.010 quilômetros."

A inspeção foi dirigida pelo corregedor geral da Justiça Federal, ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O relatório foi aprovado pelo Conselho da Justiça Federal. A Corregedoria solicitou ao presidente do TRF3, desembargador Roberto Haddad, que observe o disposto na Resolução 72/2009 do Conselho da Justiça Federal, "especialmente no que diz respeito à guarda de veículos oficiais na sede do tribunal, à vedação de uso de viaturas para fins particulares e à condução dos veículos pelos próprios magistrados".

A corregedoria quer um rígido controle sobre todos os veículos da frota, sua guarda e documentação e levantamento de itinerários, tempo por percurso, requisitantes e usuários, além de adoção de critérios de inspeção, vistoria, revisão, reparo e conserto. A presidência do TRF3 foi orientada a estabelecer cota-limite de combustível e controle de ocorrências como multas ou sinistros, com ou sem dano ao erário, com a identificação dos responsáveis e eventual reparação.

Norma. O uso de veículos no âmbito do Judiciário é disciplinado pela Resolução 83, de 2009, editada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a quem compete o controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais. Dada "a necessidade e conveniência de regras claras e transparentes no uso do patrimônio público por seus agentes", e diante de denúncias recebidas, o CNJ decretou: "Os veículos oficiais destinam-se exclusivamente ao serviço público do órgão a que estejam vinculados."

Maior tribunal federal do País, com jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul, o TRF3 conta 43 desembargadores em seus quadros e um acervo de 91.130 processos acumulados - todos relativos a demandas de interesse da União.

A carga de trabalho é de 11.511 processos por magistrado, acima da média nacional federal de 8.660 processos. A taxa de congestionamento do tribunal é de 66%, para a média nacional federal de 59,8%. "A análise dos serviços judiciários em gabinetes de desembargadores revelou as sérias deficiências do controle estatístico", acentua o relatório.

"A quase totalidade dos gabinetes sequer consegue, por deficiências no sistema, aferir com rigor o próprio acervo de processos em tramitação ou de feitos aguardando decisão interlocutória, decisão liminar, de antecipação de tutela ou julgamento", diz o relatório. "Alguns gabinetes chegam a realizar precários controles manuais, sujeitos a falhas e desatualizações."

QUAL É A REGRA

A resolução 83 do Conselho Nacional de Justiça determina: "É vedado o uso dos veículos...

...oficiais, inclusive locados, salvo os de representação, aos sábados, domingos, feriados e recessos forenses ou em horário fora do expediente do tribunal, exceto para os serviços de plantão e para o desempenho de outros serviços inerentes ao exercício da função pública."


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26/10/2008 free counters

Brazil says FARC issue Colombia's internal affair

BRASILIA, Aug. 9 (Xinhua) -- Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva said Monday that Colombia should deal with the Revolutionary Armed Forces of Colombia (FARC) by itself.

"If Brazil, Argentina or any other country is willing to help, we will only move if Colombia asks for something," Lula told a press conference after meeting with Salvadorian President Mauricio Funes in Sao Paulo.

"If they do not ask, it is an internal problem of Colombia that must be resolved by themselves," he said at the Federation of Industries of Sao Paulo.

The Brazilian president said he was optimistic about the possibility of building peace between Colombia and Venezuela, adding that the first step is to restore diplomatic ties between the two countries.

Last month, Venezuelan President Hugo Chavez severed relations with Colombia after Bogota accused Caracas of harboring FARC guerrillas in its terriroty and asked the Organization of American States to investigate it.



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