[Valid Atom 1.0]

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Lula vai inaugurar máximo de obras enquanto Dilma estiver no governo

(Mas ela esta no governo? De que? De onde? Ela trabalha?, Não sabia que" encosto" era profissão! Já tinha ouvido falar em papagaio de pirata !
Mas acho que ela esta mais perto de ser uma sombra, mas tambem não é profissão)

Lula quer 'inaugurar o máximo de obras possível' até março

Publicada em 19/01/2010 às 15h17m

O Globo

O presidente Lula discursa durante inauguração de barragem em Minas - Presidência

RIO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira, durante a inauguração do Instituto Federal Norte de Minas, na cidade de Araçuaí (MG), que pretende inaugurar o máximo de obras possível até março, enquanto a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à sucessão presidencial, ainda estiver no governo. Dilma tem até o início de abril para se desincompatibilizar. Mais cedo, ao participar ao lado de Lula da inauguração de uma barragem em Jenipapo (MG), Dilma discursou e disse que a oposição quer acabar com o PAC . A declaração provocou uma reação dos líderes tucanos, que acusaram a ministra de fazer "terrorismo" e utilizar uma "retórica do medo e da mentira" .

" É importante que a gente inaugure o maior número de obras possível "

- Vamos precisar pegar todas as obras que tem em Minas, inclusive de barragens, para que a gente possa inaugurar, porque a partir de abril o Geddel (Vieira, ministro da Integração Nacional) já não estará mais no governo. A Dilma já não estará mais no governo, e quem for candidato não pode nem subir no palanque comigo. É importante que a gente inaugure o maior número de obras possível, para que a gente possa mostrar quem foram as pessoas que ajudaram a fazer as coisas nesse país - disse o presidente, referindo-se ao prazo oficial de desincompatibilização.

( Ouça trecho do discurso )

Lula declarou que a oposição "fica nervosa" quando o governo inaugura obras, mas ressaltou que todos os prefeitos, independente do partido, deveriam fazer o mesmo para beneficiar a população:

" A oposição fica nervosa porque estamos inaugurando obra "

- Normalmente, a oposição não gosta que o governo inaugure obras. A oposição fica nervosa porque estamos inaugurando obra. Agora, fico sempre torcendo, seja um prefeito do DEM, do PSB, PSDB, PMDB, de qualquer partido político, seja o governador Aécio Neves, que é do PSDB. Deus queira que ele inaugure cada dia uma obra, porque quanto mais obra ele inaugurar, mais o povo será beneficiado.

O presidente chamou de "mesquinharias" as brigas entre políticos de diferentes partidos e afirmou ainda que torce para que Aécio "inaugure o que tiver de inaugurar".

- Vamos acabar com as mesquinharias nesse país em que dois caciques da política ficam brigando e quem come o pão que o diabo amassou é o povo pobre desse país. Quero dizer para vocês que torço para que o governador de Minas inaugure tudo o que tiver que inaugurar - afirmou Lula

Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Brasil cadastra profissionais de saúde para trabalho voluntário no Haiti



Foto: Talia Frenkel/Cruz Vermelha/AFP Zoom O cadastro deve ser feito pela internet

O cadastro deve ser feito pela internet

Da Redação

brasil@eband.com.br

Instituições públicas ou privadas que quieram doar medicamentos, insumos de saúde ou enviar profissionais de saúde para compor a ajuda brasileira ao Haiti, contam a partir desta terça-feira com um sistema na internet para cadastrar a sua doação ou serviço.

Profissionais de saúde autônomos também podem se inscrever no cadastro reserva do Ministério da Saúde. As instituições ou pessoas interessadas em doar devem se cadastrar e aguardar a comunicação do Ministério da Saúde. O cadastro deve ser feito pela internet (insumos / profissionais).

O Brasil também enviará mais 20 kits com duas toneladas de diversos produtos de saúde para atendimento a população haitiana.

500 profissionais à disposição

Cerca de 500 profissionais da Rede do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), dos Hospitais do Rio de Janeiro e do Grupo Hospitalar Conceição, do Rio Grande do Sul, estão à disposição do Ministério da Saúde para atender o governo haitiano assim que solicitado.

O grupo de trabalho do Ministério da Saúde é responsável pela organização da resposta na área de saúde às vitimas do terremoto do Haiti.

A partir do banco de dados que está sendo elaborado por meio do cadastro, o grupo organizará o estoque de medicamentos, insumos estratégicos, equipamentos hospitalares e profissionais de saúde disponíveis para atender as demandas e a articulação com o Ministério da Defesa.




Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Duas mulheres morrem por nova gripe em Fortaleza


São as primeiras vítimas da doença na cidade.
Segundo a Secretaria de Saúde, o vírus está circulando no estado.


Do G1, com informações do Globo Notícia

Duas mulheres morreram por causa da nova gripe em Fortaleza. São as primeiras vítimas da doença em Fortaleza.


Segundo a Secretaria de Saúde, o vírus está circulando no estado. No mês passado foram registrados oito casos

Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Superbus, el transporte colectivo del futuro



Se implementará en Holanda en 2015 y estará equipado de

Foto especial(El vehículo es una opción de transporte ecológico y eficiente)

un sistema multimedia, que use baterías y que se adecue a las rutas de acuerdo a las necesidades de los usuarios

Por Rafael Robledo
De10.com.mx - 2010-01-15


El gobierno holandés y la Universidad Tecnológica de Delft, en Holanda, encabezan el proyecto llamado Superbus que puede ser parte de solución a ciudades con problemas de transporte público.

Ante la sobrepoblación en las metrópolis, el tráfico y los accidentes provocados representan un tema crucial a nivel mundial. Varios investigadores lo llaman un problema de movilidad urbana, y en Holanda ya están tomando cartas en el asunto, de acuerdo con los sitios superbusproject.com. y estilohoy.com.

A partir de 2015, se prevé se comience a utilizar el Superbus, un vehículo que mide 15 metros de argo, abarca espacio para 23 pasajeros sentados, cuenta con 8 puertas de cada lado del autobús y es capaz de alcanzar una velocidad de 250 kilómetros por hora.

Las autoridades civiles de la mayoría de las ciudades buscan la manera de implementar mejores opciones de transporte público para que el uso del automóvil se reduzca y la gente pueda viajar de manera rápida y segura.

Además, para las demandas de comunicación y rapidez, cuenta con servicio de Internet, aire acondicionado, calefacción y televisión. Los servicios multimedia serán personalizables y cada pasajero disfrutará de una experiencia única mientras realiza sus trayectos.

En Holanda, el sistema de transporte se utilizará de manera flexible, es decir, no contará con trayectos establecidos previamente sino que el vehículo, que circulará por las carreteras del país, establecerá sus recorridos de acuerdo a las necesidades de sus pasajeros.

Las rutas en donde exista más demanda se establecerán en el momento mediante una conexión con la oficina central que manejará esta información, publica el portal superbusproject.com.

Una de las ventajas del vehículo es que permitirá que los pasajeros disfruten de un viaje cómodo. Los diseñadores aseguran que la experiencia de transportare en el Superbus será igual a como si se hiciera en un automóvil compacto de lujo.

El proyecto cuenta con más de 20 patrocinadores que a partir de su área de especialización, ayudan a su implementación. Los creadores, además abrieron la posibilidad a estudiantes y profesores de colaborar con ideas y planos que puedan adecuarse a la idea original.

El vehículo es amigable al medio ambiente debido a que funciona con baterías recargables y su diseño está pensado para gastar la menor energía posible.

Representantes del gobierno holandés han reconocido que es un diseño pensado en la infraestructura vial del país, pero el modelo podrá adaptarse a las necesidades de cualquier sitio, una vez que su uso se haya popularizado a partir de su implementación en 2015.

Este es el video con el que se promocionó la construcción del Superbus.



Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Celulares vanguardistas para el 2035



Algunos de los modelos poseen características únicas e inimaginables. Se pueden apreciar diseños transparentes, con proyectores incluidos

Por Mario Enrique Sánchez
De10.com.mx - 2010-01-19


Foto especial:("Kambala" el primer celular que se usa directamente en la oreja)
























Actualmente los celulares de alta tecnología poseen características especiales. Algunas de ellas son pantallas touchscreen, conexión continua a Internet, e incluso localizadores satelitales. Sin embargo, se espera que los próximos años 25 años esto se modifique y aparezca una nueva generación de móviles.

Toxel.com realizó una recopilación de los modelos más vanguardistas, los cuales podrían salir al mercado en 2035. Se caracterizan por contar con aditamentos que hasta ahora no se encuentran en ningún móvil. Algunos tendrán incorporados proyectores, serán en forma de bolígrafo e incluso habrá teléfonos transparentes.

Weather Cell Phone. El modelo es completamente transparente. Se encargará de mostrarle a sus dueño de forma interactiva el clima de la región donde se encuentre o bien, de alguna otra en específico. En días lluviosos la pantalla se llenará de "agua" y en temporada de frío se "empañará". Con un simple soplido sobre el display, se cambiará a modo manual para escribir mensajes de texto o realizar llamadas. Fue realizado Seunghan Song.

Mobile Script Cell Phone. Diseñado por Aleksander Mukomelov, este teléfono celular viene con una pantalla táctil que se encuentra dentro del celular. Es de dimensiones pequeñas e ideal para navegar en la red e incluso realizar video llamadas. Sus funciones multimedia lo harán único en el mercado y a la fecha sigue buscando patrocinador.

Celular holográfico. "Cobalto" está hecho de un material transparente y utiliza piezas de metal maleable que le permite al usuario emplear las teclas numéricas de modo convencional o de manera similar al iPhone. El móvil patentado por Mac Funamizu podrá realizar diferentes tipos de animaciones en tercera dimensión gracias a la holografía, la cual utiliza un rayo láser que graba microscópicamente una película fotosensible y proyecta los modelos dependiendo la perspectiva de la luz.

Projector. Equipado con una pantalla giratoria, el celular posee un proyector incorporado, el cual será herramienta ideal para todo tipo de presentaciones multimedia. Su diseño ultra delgado lo harán de fácil manejo y se espera se convierte en uno de los más vanguardistas de la época.

Bolígrafo celular. Medirá únicamente 8 pulgadas y será fácil de llevar, pues cabrá prácticamente en la bolsa de cualquier camisa. Su diseño miniatura incluirá una pluma, haciéndolo el modelo ideal de cualquier ejecutivo o estudiante.

"Kambala". A simple vista puede parece un simple manos libre; sin embargo, es el primer teléfono celular que se puede llevar en la oreja. Su tecnología le permitirá cambiar de color, lo que ayudará a camuflajearlo con la piel. Contará con componente livianos y su pantalla pasará de transparente a sólido únicamente con unos cuantos clicks.




Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Cuba tiene dos centenares de presos políticos

LA HABANA (AP) - La cantidad de presos políticos en Cuba se mantuvo en los dos centenares como también la tendencia de las autoridades a realizar detenciones cortas con las cuales hostilizar a disidentes, dijo una organización no gubernamental.

"A menos que ocurra un milagro, la situación de derechos civiles, políticos y económicos en Cuba, a lo largo del año 2010, seguirá siendo igual o peor", comentó la nota informativa que acompañó el informe semestral de la Comisión Cubana de Derechos Humanos y Reconciliación Nacional (CCDHyRN).

Hasta el 6 de enero se documentaron unos "201 casos de prisioneros de esa categoría (de políticos), lo cual representa un nivel similar al de enero de 2009 cuando documentamos 205 casos", expresó.

El grupo no gubernamental es dirigido por el disidente Elizardo Sánchez y en la edición de los primeros días de agosto la lista contenía 208 nombres.

"Nada indica que los actuales gobernantes estén dispuestos a iniciar las reformas jurídicas, económicas y políticas que necesita el país", reflexionó el reporte que insistió en la metodología de arrestos de corta duración y difícil registro contra los opositores.

Según el balance realizado por Sánchez y su grupo a lo largo del 2009 se produjeron al menos 869 casos de disidentes políticos detenidos, "algunos de ellos más de una vez", indicó.

Otro asunto que tocó el informe fue el de la pena de muerte, manifestando que el año previo --y desde 2003-- no se documentó ningún caso de ejecución, luego de que en 2008 el presidente Raúl Castro anunciara la conmutación de las condenas capitales.

Sin embargo, advirtió la CCDHyRN en el marco del código penal la figura de la máxima pena está vigente.

Un anexo al documento de la organización también entregado a la AP enumeró los nombres de los presos, incluyendo a 10 disidentes que se encuentran en "licencia extrapenal" (excarcelados) por razones de salud y pertenecen a un grupo de 75 sentenciados a penas de prisión en 2003.

Una veintena de ellos fueron liberados debido a tener problemas médicos y uno más concluyó su pena a comienzo del 2009, pero el reporte solo agregó a quienes permanecen en el país y no a los que emigraron como el escritor Raúl Rivero.

Según las autoridades, los disidentes presos no son en realidad opositores, sino "mercenarios" financiados y que reciben orientaciones de grupos de interés estadounidenses o europeos contra Cuba en su afán de lograr un cambio en su sistema comunista.

El informe incorporó además el nombre de dos salvadoreños condenados a penas de muerte luego de haber confesado su autoría en una serie de bombazos en hoteles de La Habana en 1997 --con la participación intelectual y financiamiento de grupos anticastristas del exterior-- que ocasionaron un muerto y varios heridos y cuyo estatus tras la amnistía de Castro del 2008 no está claro.

Para este reporte, la CCHDyRN hizo hincapié en la necesidad de los cubanos de una "reconciliación nacional, como camino para mejorar las relaciones entre los ciudadanos y con el gobierno comunista.

"Hay una carga de odio muy grande en la nación cubana, son décadas de enfrentamiento aquí o allá, el lema de este año es la idea de reconciliación nacional...es complicado, creo que tenemos que perdonarnos, los unos a los otros", expresó.


Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Haitianos denuncian ocupación tras llegada de tropas EEUU a palacio nacional

PUERTO PRINCIPE (AFP) - Centenares de haitianos asistieron este martes, entre la resignación y la ira, al impresionante aterrizaje de varios helicópteros de tropas estadounidenses en el Palacio presidencial, en un acto considerado por muchos una pérdida de la soberanía.


"Es una ocupación. El palacio es el país, representa nuestro poder, es nuestro rostro, nuestro orgullo", critica Feodor Desanges.

Una semana después del terremoto que devastó la capital haitiana y dejó entre 100.000 y 200.000 muertos, esta fue la primera vez que los haitianos pudieron observar a las tropas enviadas por Estados Unidos en el centro de la ciudad.

"No los he visto distribuyendo comida en el centro de la ciudad, donde la gente necesita urgentemente agua, alimentos y medicamentos. Esto se parece más a una ocupación", lanza Wilson Guillaume, estudiante haitiano de 25 años.

Al menos cuatro helicópteros trasladaron a alrededor de un centenar de soldados paracaidistas de la 82ª división aerotransportada hasta el interior del recinto, ante la mirada atónita de centenares de haitianos, que perdieron sus casas en el sismo y viven como refugiados en los jardines que rodean el palacio.

"El problema es que nuestro gobierno no es bueno. Lo que está ocurriendo hoy en Puerto Príncipe es una vergüenza para la historia y la independencia de Haití", agrega Feodor Desanges.

Las tropas estadounidenses, apostadas hasta el momento en los alrededores del aeropuerto, trajeron consigo abundante agua y comida al palacio, aparentemente con la intención de instalar una pequeña base de apoyo.

Tras las rejas del recinto, centenares de haitianos, muchos de ellos niños, gritaban a los soldados que les dieran agua y comida al verlos descargar sus provisiones.

"¿Vinieron a ayudarnos? ¿Nos traen ayuda ya?", preguntaban los damnificados por el sismo, apretados unos contra otros contra los barrotes de hierro que protegen el recinto.

Una hora después, los soldados abandonaron a pie el palacio para custodiar el hospital general de Haití, desbordado por los heridos. casa" y "no nos ocupen".

"La prioridad para ellos es el poder y no dar seguridad al pueblo. Por eso empiezan por el aeropuerto y por el palacio presidencial", lanzó Antoine, que perdió su casa y vive con su familia en los jardines de los Campos de Marte, frente al palacio presidencial.

Davilmar Jonas no duda en contradecir a su compatriota y subrayar que hay "muchos haitianos" que sí creen en las buenas intenciones de Estados Unidos.

"Creo que Estados Unidos sí tiene voluntad de ayudarnos y podremos trabajar juntos en levantar de nuevo el país. No sé por qué empezaron ocupando nuestro palacio pero ellos sí quieren echarnos una mano", asegura este funcionario público.

Para Herold Line, profesor haitiano, no es un problema si los estadounidenses toman el palacio presidencial si de verdad luego comienzan a extenderse por la ciudad.

"Lo que importa es que nos ayuden a reconstruir el Estado y las instituciones públicas que son inexistentes", explica.

"La prioridad es sacar a los últimos supervivientes de debajo de las piedras, prevenir una epidemia y dar de comer y beber a los miles de damnificados", agrega.

Pasados siete días del sismo, miles de haitinos que quedaron sin hogar han abandonado la ciudad mientras muchos otros siguen viviendo en las calles y esperando ayuda internacional.

"La prioridad de Estados Unidos debe ser encontrar un lugar digno para todos estos refugiados", considera Clarisse, una madre de familia que observa con desencanto la llegada de un nuevo helicóptero estadounidense al palacio.

"Si tuviera frente a mí al señor Barack Obama le diría que lo que necesitamos es seguridad. Hay miles de personas sin hogar, no hay Estado y la calle está llena de bandidos", asegura por su parte Nicolas Fritz.

El presidente estadounidense Barack Obama tiene previsto enviar a Haití un impresionante dispositivo de ayuda que incluye un contingente de 10.000 soldados.



Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Postos da Prefeitura de SP selecionam para 2.000 vagas temporárias


Da Redação
Em São Paulo
As unidades do CAT (Centro de Apoio ao Trabalho), da Prefeitura de São Paulo, recrutam para 2.000 vagas de emprego temporário na Páscoa, no cargo de promotor de vendas.



Os postos de atendimentos de Interlagos, Jabaquara, Itaquera, Itaim Paulista, Santana, Luz e Lapa recebem inscrições para as vagas nesta segunda (18) e na terça (19) -- veja os endereços e horários de funcionamento abaixo.

As ofertas são para trabalhar durante 45 dias, com promoção e vendas de ovos de páscoa, montagem de estandes e reposição de mercadorias. A empresa contratante oferece R$ 600 para o período, uniforme, treinamento e um apoio de R$ 17 por dia, para transporte e alimentação.

Podem participar da seleção candidatos de todas as regiões da cidade de São Paulo que possuam disponibilidade de horário. É exigido ensino médio, mesmo incompleto. Não é necessária experiência. É preciso levar RG, CPF e Carteira de Trabalho.

Veja os endereços dos CATs:
- Interlagos
Av. Interlagos, 6.122
Horário de atendimento: das 7h às 18h

- Jabaquara
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2.314
Horário de atendimento: das 8h às 17h

- Itaquera
Rua Gregório Ramalho, 12
Horário de atendimento: das 7h às 18h

- Itaim Paulista
Av. Marechal Tito, 3.012
Horário de atendimento: das 8h às 17h

- Lapa
Rua Monteiro de Melo, 342
Horário de atendimento: das 7h às 18h

- Santana
Rua Voluntários da Pátria, 1.553
Horário de atendimento: das 7h às 18h

- Luz
Av. Prestes Maia, 913
Horário de atendimento: das 7h às 18h

As informações são da Prefeitura de São Paulo



Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Infierno se escribe con 'H'


Martes, 16:53 (las 22.53 en la Península). Las escuelas y los supermercados estaban llenos. Todavía no había caído la noche sobre Haití cuando la tierra se abrió. Un terremoto de 7 grados en la escala Richter volvía a poner al país más pobre de América Latina en el mapa. "Todo comenzó a temblar, la gente gritaba, y las casas comenzaron a derrumbarse... Es un caos total", contaba una periodista desde la isla caribeña.

Han pasado siete días desde entonces y ésa sigue siendo la mejor definición de la situación en Haití. Caos. Muchos cadáveres siguen acumulados en las calles —mientras miles han sido arrojados a fosas comunes— y el acceso a la ayuda continúa siendo más que insuficiente. Tras el drama que ha dejado el desastre natural, ahora son los saqueos y los primeros brotes de violencia los que mantienen a Haití sumido en el caos.

Día 1 (miércoles)

Una mujer entre ruinas. | AFP Más fotos

Una mujer entre ruinas. | AFP Más fotos

Miles de personas han pasado la noche al raso después de que la tierra temblase. Una, dos, hasta trece veces rugió la falla de Enriquillo (entre las réplicas, se registraron tres de considerable magnitud). El terremoto no ha distinguido de clase, credo ni condición. Han muerto ministros, pobres, el arzobispo de Haití, estudiantes, funcionarios de Naciones Unidas... Centenares de edificios de la capital, Puerto Príncipe (a sólo 15 kilómetros del epicentro), se derrumbaron. El Palacio Nacional (sede del Gobierno de Haití), la sede del Parlamento, la catedral de Puerto Príncipe, colegios, el único hotel de lujo del país y barrios enteros cayeron como un castillo de naipes.

El número de muertos es incierto. Más de 100.000, apunta el primer ministro , Jean Max Beltreeve; docenas de miles, calcula la OEA. Un baile de cifras que no alcanza a reflejar el drama que se vive en Puerto Príncipe: cadáveres amontonados en las aceras, supervivientes que vagan aún en estado de shock entre los escombros...

Las grandes potencias prometen su apoyo y decenas de ONG empiezan a facilitar sus números de cuenta. Pero la distribución de la ayuda no será fácil. Las vías de acceso y las telecomunicaciones se han visto sumamente afectadas, el aeropuerto ha sido cerrado y la misión de la ONU —quien en estos casos se encarga de coordinar las tareas— sufre su propio drama en Puerto Príncipe.

Día 2 (jueves)

Puerto Príncipe huele a muerte. La capital del país caribeño se ha convertido en una inmensa morgue en la que los vivos duermen entre cadáveres y su principal avenida, en un gigantesco campamento de refugiados. Los equipos de rescate no llegan y los haitianos se han lanzado a tratar de rescatar a supervivientes retirando cascotes con sus propias manos. "Sólo sabemos que hay muchísima gente desaparecida y que se ha empezado a trabajar muy tarde", relata en ELMUNDO.es Fernando Prados, uno de los médicos del Samur desplazados a Haití.

El cadáver de un niño, entre decenas de cuerpos. | Reuters Más fotos | Vídeo

El cadáver de un niño, entre decenas de cuerpos. | Reuters Más fotos | Vídeo

La ayuda ha comenzado a llegar a la ex colonia francesa después de que se reabriese el aeropuerto (aunque ni las luces de pista ni la torre de control están operativas y los aviones deben aterrizar a ojo, sólo durante el día), pero las cajas permanecen acumuladas en el aeródromo, a la espera de que se organice su distribución. El gobierno de René Preval sigue desaparecido y Washington se implica a fondo en la gestión de Haití ante el colapso del Ejecutivo nacional: Obama anuncia el envío de 100 millones de dólares en ayuda y 5.500 soldados.

Pese a la solidaridad internacional, la desesperación cunde entre los haitianos: algunos han levantado barricadas con cadáveres en protesta por el retraso en la llegada de ayuda. "Está muriendo demasiada gente, necesitamos la ayuda internacional, no hay servicios de emergencias, ni alimentos, ni teléfono, ni agua, no tenemos nada", implora un haitiano... 48 horas después del seísmo.

Día 3 (viernes)

Los cadáveres siguen acumulados en las calles de la capital, aunque los servicios de rescate internacionales comienzan a trabajar. La imagen de uno de sus 'logros' da la vuelta al mundo: el bombero español Óscar Vega sale de los escombros con el pequeño Radjeson, de dos años, en brazos.

Los heridos atestan los hospitales, faltos de lo más básico. Naciones Unidas reconoce que, de hecho, la ayuda sólo ha llegado a 8.000 damnificados. Ante la falta de ayuda, algunos haitianos se lanzan a saquear las ruinas de los comercios en busca de algo que llevarse a la boca. Aunque las bandas comienzan a hacer acto de presencia, según Naciones Unidas "hasta el momento, la situación de seguridad se mantiene estable".

El Ministerio de Asuntos Exteriores confirma las primeras víctimas españolas: María Jesús Plaza e Yves Batroni, un matrimonio que residía en Torrejón de Ardoz.

Día 4 (sábado)

Saqueo de las ruinas de un comercio. | Efe Imágenes

Saqueo de las ruinas de un comercio. | Efe Imágenes

La cifra de muertos sigue creciendo. Según las autoridades haitianas y las organizaciones internacionales, podría superar las 200.000 víctimas. Naciones Unidas habla ya del "mayor desastre en la memoria de la ONU". Pese a las protestas de muchos afectados, el primer ministro Beltreeve ha ordenado enterrar a muchas víctimas —40.000, según el presidente Preval— en fosas comunes para evitar epidemias. Esta estrategia dificulta aún más saber a ciencia cierta cuántos han perecido en Haití.

Preval recibe a la secretaria de Estado estadounidense, Hillary Clinton, en el aeropuerto de Puerto Príncipe. La imagen es una metáfora del vacío de autoridad que reina en Haití tras el seísmo: la única autoridad reinante hasta la fecha es el Ejército norteamericano, que ha tomado el control del aeropuerto. "Sin un gobierno nacional que funcione y el de la capital inexistente y la ONU no tomando el control, es difícil que las ayudas fluyan", explicaba un delegado colombiano a EL MUNDO.es. Haití es un país sin Estado. Ante el desgobierno, la mayor parte de la ayuda (sólo se han hecho esporádicas distribuciones) sigue en los hangares del aeropuerto y los primeros saqueos han comenzado.

Los primeros españoles repatriados desde Haití llegan a Madrid.

Día 5 (domingo)

El milagro parece posible en el infierno. Cinco días después de la tragedia, los servicios de salvamento rescatan al menos a seis personas vivas bajo los escombros. Pero el ánimo reinante en Puerto Príncipe es la desesperanza: miles de personas siguen sin techo ni comida y los saqueos, hasta ahora sin violencia, han comenzado a cobrarse sus primeras víctimas: dos saqueadores han muerto a tiros y otro hombre, acusado de robo, ha sido linchado por la turba. El caos obliga a decretar el estado de emergencia hasta finales de enero.

Ariel, rescatada viva de las ruinas. | Reuters Imágenes

Ampliar foto

Ariel, rescatada viva de las ruinas. | Reuters Imágenes

El secretario general de Naciones Unidas, Ban Ki-moon, pisa por primera vez la isla tras el desastre. Casi una semana después de la tragedia, Ban pide a la vicepresidenta española María Teresa Fernández de la Vega —también de visita en Haití— que la Unión Europea organice una misión a Haití para la asistencia humanitaria.

Reina la confusión sobre la funcionaria de la UE desaparecida, la española Pilar Juárez, que se encontraba en una reunión en el edificio de la ONU cuando se produjo el seísmo: aunque en la madrugada del domingo se anunció que se había encontrado su cadáver, a última hora del día el Ministerio de Asuntos Exteriores anuncia que el cuerpo no es de la funcionaria.

Día 6 (lunes)

Un policía retiene a un saqueador. | Efe Imágenes

Ampliar foto

Un policía retiene a un saqueador. | Efe Imágenes

Crece la desesperación y la tensión en las calles de Puerto Príncipe. Los saqueadores se enfrentan a pedradas en el centro de la ciudad, los helicópteros lanzan la ayuda sin llegar a aterrizar, mientras a las puertas del aeropuerto las fuerzas internacionales tratan de contener a las decenas de haitianos desesperados que piden ayuda y un trabajo. Fuentes de inteligencia occidentales temen que el país caribeño entre en una espiral de violencia (se rumorea incluso que los partidarios del defenestrado Aristide están reorganizándose para provocar disturbios).

La tensión también se palpa entre las potencias occidentales por el control de la situación. Francia critica a EEUU por monopolizar la ayuda en Haití —"Se trata de ayudar Haití, pero no de ocupar Haití", dice el secretario de Estado de Cooperación galo—, mientras los marines desembarcan en la isla. Brasil, al mando de la misión de Naciones Unidas en Haití, ha advertido de que no cederá el mando de las fuerzas de la ONU en el país y ha respondido al llamamiento de Ban Ki-moon —que ha pedido otros 3.500 'cascos azules'— ofreciéndose a duplicar sus efectivos en el país.

Día 7 (martes)

Se cumple una semana del seísmo. Las esperanzas de encontrar supervivientes bajo los escombros disminuyen, aunque todavía no se ha dado la orden de que cesen las tareas de rescate. La distribución de la ayuda avanza y muchos haitianos confían en que mejore tras la llegada de los marines, ya 11.000 sobre el terreno. Sin embargo, miles de personas han comenzado a huir de la capital en los escasos vehículos que tienen algo de combustible.

Los equipos de rescate hallan el cuerpo de Rosa Crespo, la policía española desaparecida tras el seísmo. Es la tercera víctima mortal española.

Una niña, aupada a un autobús para huir de la capital. | Reuters Más imágenes

Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

BMW afina el Coupé y el Cabrio de la Serie 3


  • BMW renovará a partir de la primavera el Serie 3 Coupé y el Serie 3 Cabrio. Entre los cambios que incluye esta puesta al día sobresalen ligeros retoques de la carrocería, una gama de motores más eficiente y mayor equipamiento en materia de comunicaciones y entretenimiento.

BMW renovará a partir de la primavera el Serie 3 Coupé y el Serie 3 Cabrio. Entre los cambios que incluye esta puesta al día sobresalen ligeros retoques de la carrocería, una gama de motores más eficiente y mayor equipamiento en materia de comunicaciones y entretenimiento.

Comenzando por los cambios de diseño, cabe señalar la introducción de unos faros delanteros de nuevo diseño, que cuentan con luces diurnas, diodos de leds y una ‘ceja’ similar a la del Serie 5 GT y con la que BMW quiere identificar a sus modelos. Junto a los faros delanteros, los pilotos traseros presentan ahora combinaciones de nuevos colores.

Otras modificaciones afectan al frontal y la zaga con nuevos faldones y voladizos. De hecho, el voladizo delantero tiene ahora 29 milímetros más, mientas que el trasero se ha incrementado en 3 milímetros. Todos estos cambios no sólo se han introducido para mejorar el diseño sino también para incrementar la seguridad de los peatones en caso de atropello. Asimismo, también han sido ligeramente modificados los espejos retrovisores, se ha ampliado la abertura inferior del frontal para refrigerar el motor y se han incluido unas tiras cromadas muy cerca de las luces antiniebla.

Cierran los cambios estéticos dos nuevas variantes de color azul y rojo y una tercera blanca, que se ofrecerá a partir de junio. A todo ello se suman una gama de llantas opcionales con cuatro nuevos modelos de 17 y 18 pulgadas.

Motores más potentes

Respecto a las mecánicas, cabe señalar que todos los propulsores del Serie 3 Coupé y Serie 3 Cabrio incorporarán los dispositivos EfficientDynamics de BMW. Es decir, todas las versiones incluirán de serie el sistema Start/Stop, el indicador del cambio de marcha, la activación de grupos secundarios sólo en caso necesario, una aerodinámica mejorada y unos neumáticos de menor resistencia a la rodadura.

Y ahora vamos con las novedades. Comenzando por las versiones básicas, nos encontramos con el gasolina 318i, un modelo que no se comercializará en España. Este Serie 3 Coupé y Cabrio 318i incorpora un motor de gasolina de dos litros con 143 caballos de potencia y un par máximo de 190 Nm. Con este propulsor el Serie 3 Coupé presenta un gasto de 6,3 litros y un CO2 de 146 gramos. Por su parte el gasto del cabrio es de 6,1 litros y su CO2 es de 154 gramos.

El siguiente escalón que también sufre alguna variación en el Coupé y el Cabrio es el 320d. Esta variante incorpora un motor de gasóleo de dos litros revisado que ofrece ahora una potencia máxima de 184 caballos -7 caballos más- y un par máximo de 380 Nm -30 Nm. más-. Con este nuevo propulsor el 320d Coupé acelera de 0 a 100 km/h en 7,5 segundos -4 décimas más rápido- y logra una velocidad máxima de 237 kilómetros por hora -5 kilómetros por hora más-. No obstante y a pesar del incremento de potencia el consumo ha sido afinado hasta los 4,7 litros, 0,1 litros menos, y las emisiones son ahora de 125 gramos por kilómetro recorrido, tres gramos menos.

Al 320d le sigue el 325d, que también ha sido revisado tanto en el Coupé como en el Cabrio. El propulsor de estas versiones logra ahora una potencia máxima de 204 caballos -7 caballos más- y un par máximo de 430 Nm. -30 Nm. más-. Con estas modificaciones el Coupé es 4 décimas más rápido en aceleración y logra una velocidad máxima 6 kilómetros por hora mayor. A pesar del incremento de potencia, el consumo se mantiene en los 5,7 litros y las emisiones son de 151 gramos.

Por último, BMW también ha realizado modificaciones en las versiones más potentes. Hablamos del 335i Coupé y 335i Cabrio. En concreto, esta mecánica de seis cilindro en línea, tres litros de cilindrada y 306 caballos de potencia mantiene su potencia máxima -306 caballos- y el par máximo -400 Nm- mientras que su consumo se ha reducido de los 9,1 a los 8,4 litros en el Coupé y de los 9,5 litros a los 8,8 litros en el Cabrio. En definitiva, 0,7 litros menos de consumo.

Más equipamiento electrónico y de ocio

En relación al equipamiento, las principales novedades se centran en la integración optimizada de teléfonos móviles y dispositivos de entretenimiento. De esta manera, a partir de ahora, se pueden transmitir mensajes de teléfono directamente desde el móvil a la pantalla del iDrive, copiar la agenda del móvil al vehículo, para que aparezca en el iDrive incluso con la foto del contacto así como transmisión de audio por medio del Bluetooth del móvil al equipo de audio al vehículo.




Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Fallece Erich Segal, el autor de 'Love story'


  • También escribió el guión de 'El submarino amarillo' para los Beatles
  • Una de sus frases: "Amor significa no tener que decir nunca 'lo siento'"

El escritor estadounidense Erich Segal, conocido por ser el autor de 'Love Story', falleció este domingo a la edad de 72 años, según ha informado su amigo Ned Temko, quien también informó al diario británico 'The Guardian' que la causa de la muerte fue un infarto.

Nacido en el seno de una familia judía de Nueva York, Segal (Brooklyn, 1937)ejerció como profesor de literatura clásica en diversidas universidades americanas (Harvard y Yale) e inglesas (Oxford). A la edad de 32 años, cuando daba clases en Harvard, escribió 'Love Story'. La novela se convirtió en un éxito generacional gracias a su tratamiento del romanticismo ("El amor significa no tener que decir nunca 'lo siento'" es su frase más conocida) y a su posterior adaptación cinematográfica, protagonizada por Ryan O'Neal y Ali McGraw.

Segal colaboró también en la escritura del guión de la película de los Beatles 'El submarino amarillo' y de 'Vida de Oliver'. Segal deja una mujer, Karen (quien además fue colaboradora) y dos hijas.




Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Lamborghini Reventón Roadster


La marca del toro sorprende con el Reventón Roadster, un descapotable radical desde todos sus ángulos, dotado con prestaciones no aptas para corazones delicados y por un precio de 'tan sólo' 1,1 millones de euros. Pocos afortunados podrán tener uno de estos ejemplares, ya que Lamborghini sólo fabricará 15 unidades.
Su llamativo diseño ofrece detalles inspirados en el mundo de la aviación, concretamente en los cazas de combate. El frontal recuerda a una poderosa punta de flecha, las originales puertas se abren en forma de tijera y ofrece detalles angulares en toda su carrocería. Monta un avanzado sistema de barras que se despliegan de la parte trasera en caso de vuelco. Se trata de un vehículo muy ligero (pesa 1.670 kilos) y está construido mayoritariamente en fibra de carbono, excepto los paneles exteriores de las puertas que van en acero.
547
El habitáculo también es de inspiración aeronáutica, con innovadores indicadores de cristal líquido y una futurista iluminación. Ofrece cuidados revestimientos y detalles en aluminio y cuero.
El corazón del Reventón Roadster es igualmente radical. Se trata de un motor de 6,5 litros y 12 cilindros que desarrolla 670 CV de potencia que lo catapulta de 0 a 100 km/h en 3,4 segundos con una velocidad punta de 330 km/h. En cuanto a consumos, para ciclo combinado este modelo marca 21,3 litros a los 100 km, con unas emisiones de CO2 de 495 gr/km.
Todos los modelos Lamborghini toman su nombre de un toro y el Reventón no es una excepción. Esta denominación proviene de un astado que mató al torero mejicano Félix Guzmán en 1943.


Sulamérica Trânsito












LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters