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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

É ESTE O OUTRO MUNDO POSSÍVEL DOS FEDORENTOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL?


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 |

Acima, há um vídeo impressionante. Não li nada a respeito na chamada “grande imprensa” no Brasil — que, na média, cobre mal a crise na Venezuela. Trata-se de uma final de beisebol, esporte tão importante para os venezuelanos quanto é o futebol no Brasil, entre os times Caracas e Magallanes, de Valencia. O evento ocorreu no domingo passado, dia 24, no Estádio Universitário, em Caracas. Um grupo de estudantes começa a gritar “1, 2, 3, Chávez tas ponchao”, gíria que quer dizer “fora do jogo”. A palavra de ordem toma o estádio e é repetida num coro de milhares de vozes. Esse grito é intercalado com outro: “Sucio/ sucio/ sucio”: “Sujo/ sujo/sujo”. Manifestação semelhante já havia acontecido em Valencia, e a polícia desceu o sarrafo. No domingo, apesar da presença de policiais da tropa de choque (vê-se um deles no vídeo), nada pôde ser feito. Era impossível descer o porrete no estádio inteiro.

Imagens assim não podem mais ser exibidas na TV da Venezuela. Chávez tem o controle de 75% da radiodifusão. E o que resta de transmissão privada está subordinada a uma lei ditatorial, que dá ao tirano o poder de simplesmente retirar a emissora do ar, como fez na semana passada com seis TVs a cabo, inclusive a RCTV Internacional. A TV de sinal aberto do grupo já havia sido cassada. E Chávez pode alegar o que bem entender. No caso em particular, afirmou que elas desrespeitaram a lei quando se negaram a transmitir um discurso seu a militantes bolivarianos. Mas há também a possibilidade de acusá-las de incitamento à subversão. Em suma: o Bandoleiro de Caracas intervém quanto e onde quiser.

Sufocados, levando porretada nas ruas (ver posts de ontem), impedidos de se organizar institucionalmente, proibidos de se reunir em praça pública sem prévia autorização, os venezuelanos que discordam do governo encontraram uma maneira de informar ao mundo a sua luta por democracia: o jogo de beisebol. Os protestos são filmados e ganham o mundo. Também tem sido assim no Irã, onde a imprensa vive sob severa censura. Nesse caso, as novas tecnologias, como celulares, acabam sendo aliadas da democracia.

O governo Chávez está derretendo, e o regime assume, cada vez mais, características de um ditadura militar — a despeito de todos os truques vagabundos por ele empregados para alegar que está no poder porque foi eleito. A infra-estrutura venezuelana entrou em colapso. O país enfrenta racionamento de água e de energia. Os mercados “estatais” estão desabastecidos, e a população corre para estocar comida; a inflação, que já era alta, cresceu por causa da desvalorização da moeda; Chávez prossegue com suas nacionalizações, o que se tem traduzido por aumento da ineficiência; a indústria está desaparecendo, e a agricultura, na prática, acabou. Ele se sustenta com o assistencialismo agressivo que a receita do petróleo permite, o apoio de milícias armadas e o suporte, por enquanto ao menos, dos militares. Acuado pelo óbvio desastre que é seu governo e por rachas na cúpula bolivariana, ele ameaça radicalizar.

Há três dias, ao visitar o Fórum Social Mundial, reunido em Porto Alegre, Lula saudou os “governos progressistas” da América Latina. Certamente a Venezuela estava entre eles. Demonstrei aqui como a categoria exaltada pelo demiurgo reunia, na verdade, ditaduras e protoditaduras. Embora tente negar às vezes, o petista é hoje o mais importante aliado incondicional de Hugo Chávez no mundo. “Incondicional”, sim; não adianta negar. Não há maluquice que este delinqüente tenha proclamado que não tenha recebido o apoio sem reservas do governo do Brasil: do alinhamento escancarado com as Farc, fornecendo-lhe dinheiro e armas, à tentativa de patrocinar um golpe em outro país, com tentou fazer em Honduras. A mais recente contribuição de Lula ao tirano foi patrocinar a aprovação no Senado do ingresso da Venezuela no Mercosul — que, note-se, dispõe de uma cláusula que exclui países que não respeitem a democracia.

O mais curioso e que os delinqüentes nativos — refiro-me aos nossos — que pregam a “democratização” dos meios de comunicação querem uma legislação semelhante à venezuelana. E, sendo assim, é claro que sonham com uma democrata à moda Chávez para poder aplicá-la com eficiência. Vejam ali no que deu a democracia chavista: a população opta por protestar em estádios porque, nas ruas, tem de enfrentar os brucutus armados com ferros medievais.

A Venezuela é a pátria dos sonhos daqueles fedidos e fedidas do Fórum Social Mundial. Eles dizem: “Um outro mundo é possível”. É claro que é. A depender dessa gente, pode ser muito pior. Chávez é a prova. A minha fórmula é outra: outros mundos são sempre possíveis, mas nenhum é aceitável fora da democracia representativa e do estado de direito.

E isso deixa as esquerdas, velhas e novas, fora do jogo.




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26/10/2008 free counters

GOVERNO LULA FINANCIA BANDITISMO E SUBVERSÃO DA ORDEM CONSTITUCIONAL


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 |

O banditismo e a subversão da ORDEM CONSTITUCIONAL são promovidos e financiados pelo próprio governo. Leiam transcrição da reportagem levado ao ar pelo Jornal Nacional.
*
Invasor da Cutrale recebeu R$ 222 mil do Incra

O homem que incentivou a invasão da fazenda da Cutrale, uma das maiores fabricantes de suco de laranja do Brasil, assinou convênios com o Incra em nome de uma associação. O valor repassado chegou a R$ 222 mil. Essa associação acabou sendo considerada inadimplente pelo próprio Incra. E os supostos beneficiados pelo convênio não receberam benefício nenhum.

A Associação Regional de Cooperativa Agrícola da Reforma Agrária tem como endereço uma casa na cidade de Iaras, interior de São Paulo. Um dos diretores é Miguel da Luz Serpa, o homem que o Jornal Nacional mostrou, na quarta-feira (27), passando orientações sobre como deveria ser a invasão da fazenda da empresa Cutrale, em outubro passado.

“Esta é a quarta ocupação. E agora nós viemos para pelo menos dar prejuízo para eles”, diz Serpa em vídeo. O prejuízo ultrapassou R$ 1,3 milhão. Dois anos antes da invasão, Miguel Serpa, em nome da associação, assinou convênios com o Incra para receber verbas do governo federal. É o que mostram os documentos divulgados pela ONG Contas Abertas.

O convênio de R$ 180 mil foi assinado em outubro de 2007. O dinheiro foi repassado, mas o Incra não aprovou a prestação de contas por falta de documentação complementar e considerou a associação inadimplente. O segundo convênio, no valor de R$ 42 mil também foi assinado por Miguel, menos de um mês depois, e teria como objetivo capacitar trabalhadores rurais de um assentamento em Iaras. Desta vez, o Incra aprovou a prestação de contas.

Nossa equipe foi ao assentamento Zumbi dos Palmares, que seria o beneficiado por este segundo convênio. No local, vivem 248 famílias. No assentamento, cada lote tem seis alqueires. A maioria dos assentados vive de forma precária. Ao redor das casas, não há plantação. No solo, ainda estão os tocos que sobraram do corte das árvores, o que impede a plantação de lavouras. Um homem, há dois anos no assentamento, diz que não vive da terra e sim com o dinheiro da aposentadoria. Segundo ele, a capacitação prometida não chegou. “Nós não temos ajuda. Nós precisamos de ajuda, porque a terra do acampamento não tem condições”, denuncia o senhor.

E ele não é o único a reclamar: “Não tem como estar fazendo alguma coisa na terra. Mas a gente pegou o lote e a gente está feliz por isso, mas o que acontece é que a gente não tem condições de trabalhar e produzir”, fala uma assentada. Miguel Serpa está preso, suspeito de comandar invasões de terra e de interceptar produtos levados da fazenda da Cutrale. O advogado dele, Bruno Almeida, disse que não tem conhecimento sobre esses convênios e que vai procurar o cliente para ver se ele quer se manifestar.

A ONG Contas Abertas obteve os documentos dos convênios no Siafi, Sistema Integrado de Administração Financeira, da Secretaria do Tesouro Nacional. Os nossos repórteres tentaram ouvir o superintendente do Incra em São Paulo sobre o assunto. Em resposta receberam a informação de que nesta quinta-feira (28) não seria possível.




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PRODUTOS POLÍTICOS

Marina Silva nem precisava confirmar Guilherme Leal, um dos donos da Natura, como seu vice. Há tempos os dois fazem uma dobradinha, por assim dizer, verde: ela com a floresta, e ele, com os dólares. Não há mal nenhum nisso, é claro. Os empresários têm, mais do que o direito, o dever de participar da vida pública brasileira. Lula, em busca de confiança e respeitabilidade nos chamados “mercados”, foi buscar o bilionário José Alencar como vice. Marina tem Leal, também bilionário e também preocupado com o Brasil.

A escolha busca tirar da candidata verde a marca do exotismo alternativo, associando-a a um empresário muito bem-sucedido, que descobriu precocemente a mina de ouro que é o discurso ecológico — nem entro no mérito se o comprometimento é real ou não; dou de barato que seja. Cria-se, assim, uma espécie de divisão de trabalho: com ela, fica a ética da convicção, o credo, a ideologia, o evangelho da natureza, a utopia; com ele, a ética da responsabilidade, o mundo real, as dificuldades objetivas. Ela continuaria como mediadora de um mundo selvagem e edênico; ele, como mediador da selva metafórica das ambições mundanas.

A depender de como se conduza a campanha, a fórmula pode dar trabalho àqueles que são considerados os dois candidatos principais à sucessão de Lula: José Serra e Dilma Rousseff. A figura de Marina está centrada numa meticulosa construção: ela parece ser a política sem ambições, cuja atuação é nada além de missionária. Outros podem ter interesses inconfessáveis; ela não. Teria vocação puramente missionária.

Leal, o “capitalista” da turma, vem de um setor da economia que se apresenta como limpo, com seus xampus, sabonetes, cremes etc. Não traz a mácula do jogo pesado dos bancos, das empreiteiras e outros setores que dependem fortemente da regulação ou dos recursos oficiais. Se a Natura construísse hidrelétricas, portos e estradas ou negociasse títulos da dívida pública, talvez não pudesse construir essa imagem quase etérea, de um capitalismo que seria, antes de tudo, ético, dedicado a preservar a natureza, e só secundariamente dedicado ao lucro — o lucro que continua a ser o único motor capaz de gerar civilização, poesia e… pessoas dedicadas em preservar a natureza!

Se pensarmos bem, a composição obedece ao lançamento de uma linha de produtos da Natura. Juro que não estou sendo irônico — ocorre que a tarefa indeclinável do analista é… analisar! A empresa mistura produtos naturais, vindos de áreas de manejo controlado da floresta, com a química cosmética, e venda a esperança de, sei lá, cabelos mais macios, e pele mais suave e com menos rugas.

Marina também sai da floresta para se juntar à química do capital. O efeito seria um mundo com menos rugas éticas.




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Marina confirma dono da Natura como seu vice


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 | 16:00

Da Agência Brasil. Comento no post seguinte:

A senadora Marina Silva (PV-AC) confirmou hoje (28) o empresário Guilherme Leal, presidente da Natura, como provável candidato à vice de sua chapa para as eleições presidenciais. “Há o desejo de ambas as partes, do PV e de grande parte do empresariado brasileiro”, disse em uma entrevista coletiva em Porto Alegre. Marina está na cidade para atividades do Fórum Social Mundial.

Leal disse que a confirmação da chapa passará por um processo de amadurecimento, como a composição de outras candidaturas, que assim como a de Marina, ainda não anunciaram formalmente os vices. “Quando me filiei foi um gesto político. Tinha o significado de que estou a serviço do movimento que a Marina está promovendo. Os desejos, as disponibilidades políticas estão colocadas, precisam ser amadurecidas”, afirmou o empresário.

Segundo Marina, Leal é um empresário que discutia e se preocupava com a sustentabilidade “quando o tema ainda não era moda”. A senadora e pré-candidata à Presidência da República minimizou o anúncio do PSOL de que não apoiará oficialmente sua candidatura e reafirmou que, apesar da ausência de aliança, vai apoiar a candidatura de Heloísa Helena para o Senado Federal por Alagoas.

Marina também evitou polemizar sobre o apoio que o candidato do PV à prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições de 2008, Fernando Gabeira, recebeu do PSDB e do DEM. “São questões regionais.” A senadora afirmou que como todos os pré-candidatos ainda não definiu uma plataforma de governo, mas que suas propostas deverão reconhecer e manter avanços das duas gestões anteriores, a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em relação às críticas sobre a pouca experiência como gestora, Marina lembrou os mais de cinco anos à frente do Ministério do Meio Ambiente e disse que o debate não pode ser reduzido a esse aspecto. “Governar um país vai além da gestão. Se bastasse um técnico, com certeza o Lula nunca teria sido presidente, porque ele não tinha experiência de gestão”, lembrou.




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CORREÇÃO - PONDO CADA TERRORISTA EM SEU LUGAR

Cometi um erro num post de ontem ao afirmar que Paulo Vannuchi pertenceu à ALN (Ação Libertadora Nacional), de “Carlos Lamarca”. Não, o Carlos da ALN era outro: o Marighella. Lamarca era chefe da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), que era o grupo de Dilma Rousseff.

Quem matou o tenente Alberto Mendes, da PM, que estava rendido, sem condições de se defender, foi o grupo de Dilma. O grupo de Vannuchi, igualmente assassino, fez outra coisa não menos honrada: seu chefão, Marighella, escreveu um “Manual da Guerrilha” em que defendia a importância do terrorismo como ação revolucionária. Entre as medidas, estão lá previstos o assassinato de soldados e policiais e o ataque a hospitais.

Pronto! Cada terrorista já está em seu devido lugar. Ah, sim: as famílias de Lamarca e Marighella foram indenizadas, e esses heróis viraram nomes de logradouros públicos.


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Sanatório Geral

"Nós seremos a quinta potência, mas o povo não é a quinta potência. E o que nos interessa é tornar o nosso povo a quinta potência".

Dilma Rousseff, em Jacutinga (MG), durante o discurso em que prometeu um programa de combate a enchentes, uma revolução na educação e, claro, creches para todos, mostrando que o piriPAC do presidente deixou ainda mais confuso o neurônio solitário.

Coluna do

Augusto Nunes


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26/10/2008 free counters

E$$e$ trê$ $abem da$ coi$a$

Coluna do

Augusto Nunes



Eleito presidente do PT, o companheiro sergipano José Eduardo Dutra prometeu recrutar os melhores e mais brilhantes do partido para a composição do diretório nacional. O Brasil soube há dias que essa tropa de elite, se depender de Dutra, será liderada pelos craques José Dirceu, José Genoíno e João Paulo Cunha. Os três veteranos armadores também são titulares absolutos do Bando dos 40, denunciado pelo procurador-geral da República e instalado pelo Supremo Tribunal Federal no banco dos réus reservado aos protagonistas do escândalo do mensalão.

Por que Dutra estendeu acintosamente a mão amiga a três delinquentes juramentados?, quiseram saber os jornalistas. “Primeiro, para mim, não existe esse termo, mensaleiros”, começou o legítimo herdeiro de Ricardo Berzoini. “Depois, é um orgulho fazer parte da chapa ao lado de Dirceu, Genoino e João Paulo”, tentou terminar. Os jornalistas insistiram no assunto, o entrevistado perdeu a paciência: “Não tem sentido prescindir da experiência desses companheiros num momento tão importante como este, em que temos a pré-campanha da ministra Dilma Rousseff à Presidência”.

Na abertura do trecho encimado pelo subtítulo Quadrilha, a denúncia do procurador-geral Antonio Fernando Sousa fez um didático resumo da ópera:

O conjunto probatório produzido no âmbito do presente inquérito demonstra a existência de uma sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação, que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta, além das mais diversas formas de fraude. A organização criminosa ora denunciada era estruturada em núcleos específicos, cada um colaborando com o todo criminoso em busca de uma forma individualizada de contraprestação. Pelo que já foi apurado até o momento, o núcleo principal da quadrilha era composto pelo ex Ministro José Dirceu, o ex tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Delúbio Soares, o ex Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores, Sílvio Pereira, e o ex Presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoíno. Como dirigentes máximos, tanto do ponto de vista formal quanto material, do Partido dos Trabalhadores, os denunciados, em conluio com outros integrantes do Partido (um deles é João Paulo Cunha, copiosamente mencionado nas páginas seguintes), estabeleceram um engenhoso esquema de desvio de recursos de órgãos públicos e de empresas estatais e também de concessões de benefícios diretos ou indiretos a particulares em troca de ajuda financeira. O objetivo desse núcleo principal era negociar apoio político, pagar dívidas pretéritas do Partido e também custear gastos de campanha e outras despesas do PT e dos seus aliados”.

A releitura do texto permite enxergar as coisas com penosa nitidez. Enquanto o Brasil que presta faz escolhas baseado em biografias, a companheirada elege chefes pelo tamanho do prontuário. Basta retocar graficamente a última frase de José Eduardo Dutra para entender por que sente vontade de cantar o Hino Nacional quando vê a trinca por perto: “Não tem $entido pre$cindir da experiência de$$e$ companheiro$ num momento tão importante como e$te, em que temo$ a pré-campanha da mini$tra Dilma Rou$$eff à Pre$idência”.

É isso. Os bandidos já ensaiam a continuação da série ultrajante sem que o primeiro dos faroestes sequer tenha chegado ao fim.


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26/10/2008 free counters

Troca de casais agita 'Viver a Vida'

Demorou, mas Manoel Carlos resolveu apimentar a novela "Viver a Vida", da Globo. Entre sábado e segunda, após muitas fugas, Helena (Taís Araújo) finalmente vai ceder aos encantos de Bruno (Thiago Lacerda), e os dois vão se beijar em uma festa. A pequena Rafaela (Klara Castanho) vai ver a cena e ficará chocada. O beijo do casal não será nada, comparado ao clima na casa da modelo. Sozinho com Dora (Giovanna Antonelli) na mansão, Marcos (José Mayer) irá perseguir a jovem, encurralando-a no quarto da mulher. "Vou contar até cinco. Se você não sair, passarei a chave na porta e digo que te peguei mexendo nas joias da Helena", dirá o empresário. Cara a cara, eles se entregarão ao desejo. Agora só falta Maneco escrever a cena do primeiro beijo de Luciana (Alinne Moraes) e Miguel (Mateus Solano), né?

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26/10/2008 free counters

Ataque a sites do governo dos EUA é atribuído a piratas virtuais brasileiros

da Folha Online

O ataque aos 49 sites de deputados da Casa dos Representantes dos Estados Unidos, ocorrido na quinta-feira (28), foi feito por piratas virtuais brasileiros.

De acordo com o site ReadWriteWeb, a mensagem dizia "F* OBAMA!! Red Eye CREW!!!!! O RESTO E HACKER!!! by m4V3RiCk; HADES; T4ph0d4 -- FROM BRASIL".


Evan Vucci/AP
Barack Obama discursa na madrugada de hoje; pirata virtual invade 49 sites e diz "obscenidade" contra o presidente
Barack Obama discursa na madrugada de hoje; pirata virtual invade 49 sites da Casa dos Representantes para insultar o presidente

Ainda segundo o site, os piratas virtuais são responsáveis pelo ataque a 450 páginas do governo brasileiro em agosto --entretanto, o ReadWriteWeb não identificou a fonte desta informação.

Segundo Jeff Ventura, porta voz do escritório administrativo da Casa, os sites eram administrados por um fornecedor privado, a GovTrends. Ainda segundo ele, 18 sites administrados pela empresa haviam sido invadidos em agosto.

A maioria dos sites é totalmente administrada por técnicos da Casa dos Representantes, mas escritórios individuais são autorizados para contratar terceirizados para atualizações e novas ferramentas.

A GovTrend não se manifestou sobre o assunto.



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26/10/2008 free counters

Vagão se solta de trem do Metrô no Rio; linhas operam com atraso

Um defeito mecânico fez com que o último vagão se soltasse de uma composição do Metrô às 16h40 desta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro. O incidente aconteceu na estação Triagem, zona norte, exatamente no momento que o trem começava a partir no sentido Pavuna.

Não houve feridos, segundo a assessoria de imprensa do Metrô, que explicou que existe um sistema de segurança que trava os vagões – o que se soltou e o que acelerava – quando esse tipo de acidente acontece.

Por sorte, o problema ocorreu bem em frente à plataforma. Assim, os passageiros foram orientados a desembarcar e seguiram viagem em outro trem vazio enviado à estação.

A Linha 1 ficou aberta, operando com intervalos irregulares. Após o desengate, o tráfego na Linha 2 ficou restrito aos trechos Botafogo/Maracanã e Maria da Graça/Pavuna. O trem defeituoso já foi retirado da plataforma e, às 17h30, o tráfego de trens na Linha 2 foi restabelecido completamente, com trens circulando em todos os trechos.

Atraso
Para evitar tumulto, até às 18h40, o acesso às estações e plataformas estava sendo controlado. Neste momento, há trens circulando nas duas linhas com intervalos irregulares, na média de 8 minutos.
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26/10/2008 free counters

Manoel Carlos fala sobre possíveis rumos para o final de "Viver a Vida"

Mas quem diz sou eu : AA

Nunca vi tanto consumo de bebida !
E ainda por cima vinho, num lugar horrorozamente quente como o Rio de Janeiro , que breguiçe!
Péssimo exemplo, péssimo gosto, literalmente um Porre.

Classificação morfossintática:
- [porre] substantivo masc singular .
Sinônimos: trago chato enjuativo irritante ressaca chapar o globo beber entornar muito bastante facil de facil posse bebedeira grogue bêbado ébrio enfadonho maçante emrbiaguez embriaguês bebidas alcool estado de ébrio .
Antônimos: sobriedade lucidez moderadamente curtir pouco quanse nada sóbrio sóbriedade de cara .
Palavras relacionadas: alcool cerveja cachaça vinho encher a cara vômito ressaca chamar o hugo chapar o globo beber entornar grandes quantidade facilidade exessos alcóolicos copo ou dose de cachaça .
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26/10/2008 free counters

SP: rompimento de cabo deixa 15 cidades sem telefonia


JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agencia Estado


SOROCABA, SP - O rompimento de um cabo de fibra ótica deixou 15 cidades da região de Sorocaba (SP) sem telefone entre a tarde de ontem e esta manhã. Uma máquina da América Latina Logística (ALL) que fazia a limpeza da linha férrea no bairro do Mato Seco, em Itapetininga, a 165 km de São Paulo, atingiu e cortou o cabo ótico.



A avaria afetou também o acesso à internet e as compras com cartão de crédito. Os maiores prejuízos ocorreram em Itapeva, Capão Bonito e Itapetininga, as cidades mais populosas.



Parte do sistema foi restabelecido no final da noite de quinta-feira, mas algumas cidades continuam sem o serviço telefônico hoje. Equipes da Embratel trabalharam na recuperação do sistema de fibra ótica.



Funcionários da ALL alegaram desconhecer a passagem do cabo pelo local. A Embratel informou que os mapas com a localização dos cabos estão em poder da concessionária da ferrovia.


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SP: Defesa Civil decreta atenção e alerta para deslizamentos




Corpos de duas das três vítimas de um deslizamento de terra em Francisco Morato, na Grande São Paulo, foram encontrados nessa madrugada pelos ... Foto: Mario Ângelo/Agência Estado

Corpos de duas das três vítimas de um deslizamento de terra em Francisco Morato, na Grande São Paulo, foram encontrados nessa madrugada pelos bombeiros
Foto: Mario Ângelo/Agência Estado


A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil informou no início da tarde desta sexta-feira que decretou estado de atenção e alerta para deslizamentos em diversas regiões da capital paulista por causa das chuvas.

As regiões de Casa Verde, Jaçanã/Tremembé, perus, Itaquera, São Miguel Paulista, São Mateus, Butantã, Lapa, Capela do Socorro, Parelheiros e Cidade Ademar estão em estado de atenção para deslizamento.

Já para as regiões de Freguesia do Ó, Pirituba/Jaraguá, Santana, Aricanduva/Formosa, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Itaim Paulista, Penha, Cidade Tiradentes, Vila Prudente, Campo Limpo, Ipiranga e M´Boi Mirim foi decretado estado de alerta para deslizamento.

Além disso, Itaim Paulista e São Miguel estão em estado de alerta para enchentes. A medida é preventiva, já que as chuvas podem vir a causar enchentes, inundações e deslizamentos.

Mortes
O número de mortes em consequência das chuvas no Estado subiu hoje para 69, com a morte de dois idosos e um adolescente em um desabamento provocado por um deslizamento de terra, em Francisco Morato. As vítimas ficaram soterradas pelos escombros quando a casa onde estavam desabou. Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos foram resgatados nesta madrugada.

Na noite de quinta, os Bombeiros encontraram ainda o corpo de um menino de 12 anos que foi arrastado pelas águas, por 12 km, depois de cair em um bueiro. O menino caiu na rua Prof. Horácio Quaglio, na Zona Sul da capital paulista durante a tarde. O corpo foi encontrado às 21h30 dessa quinta-feira na rua Nossa Senhora do Sabará na altura do n° 5.300, 12 km de distância do local do acidente. Segundo informou o Corpo de Bombeiros, o menino foi levado pela correnteza. O socorro foi acionado próximo das 16h30, quando ainda chovia muito na capital paulista. O corpo foi reconhecido pela mãe do garoto por volta das 23h dessa quinta-feira.

Estragos
De acordo com o balanço da Defesa Civil Estadual divulgado nesta sexta-feira, 31 municípios decretaram situação de emergência, desde o dia 1º de dezembro, em decorrência das chuvas. Outras duas cidades estão em situação de calamidade pública - Cunha e São Luis do Paraitinga.

No total, 143 municípios foram atingidos pelos temporais desde o final do ano passado. A Defesa Civil afirma ainda que mais de 5 mil pessoas estão desabrigadas e quase 20 mil desalojadas em todo o Estado.




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Lago transborda no interior de SP e deixa desabrigados



29 de janeiro de 2010


Um lago transbordou na cidade de Nova Campina, interior de São Paulo, na madrugada de quinta-feira. Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Itapeva, que presta atendimento à cidade, o centro do município encontra-se alagado e cerca de 6 famílias tiveram que ser removidas de suas residências durante a madrugada.

Ainda segundo os bombeiros, o lago é responsável pela captação de águas na cidade e localiza-se na Avenida João Cardoso de Almeida. Estima-se que cerca de dez casas tenham sido atingidas pela enchente, além do posto de polícia que se encontra no centro da cidade. A defesa civil do município está no local dos alagamentos e decidirá sobre o destino das famílias desabrigadas.




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PT questiona Cabral por decreto que beneficiaria Luciano Huck



29 de janeiro de 2010


O deputado estadual Alessandro Molon (PT-RJ) irá pedir a abertura de um inquérito para investigar as origens e os objetivos do decreto 41.921/2009 que regulamenta construções nas Zonas de Conservação da Vida Silvestre e engloba 21 mil hectares em Angra dos Reis e em mais 90 ilhas, entre elas a Ilha Grande, sancionado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). Para o deputado, o decreto beneficiaria o apresentador de TV Luciano Huck e pode influenciar na ação civil pública em que o apresentador é defendido pelo escritório de advocacia da primeira-dama, Adriana Ancelmo Cabral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O escritório da primeira-dama defende Huck em um processo movido pela prefeitura de Angra dos Reis, em outubro de 2007. Na ação, o apresentador é acusado de fazer obras irregulares em sua casa, na Ilha das Palmeiras, em Ilha Grande, e com isso, ter causado danos ao meio ambiente. Para o deputado, a atuação do escritório de advocacia da primeira-dama coloca sob suspeita a edição do decreto pelo governador. Molon já entrou com ação judicial para tentar caçar a medida, que também é questionada pela Procuradoria-Geral da República no Supremo Tribunal Federal (STF). O governo do Rio de Janeiro, por meio de sua assessoria, afirmou que não irá se pronunciar sobre o assunto.




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26/10/2008 free counters

Hage: Lula tem prerrogativa para liberar obras suspensas

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O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, defendeu nesta sexta-feira a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, ao sancionar o Orçamento Geral da União para 2010, liberou quatro obras da Petrobras consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Hage afirmou que, ao vetar a proibição contida no projeto orçamentário, Lula "exerceu uma prerrogativa constitucional", ou seja, possibilidade prevista na Constituição Federal.

Em nota divulgada hoje, o ministro afirma que a presidência não desobedeceu ou ignorou os vetos do TCU ao liberar a continuidade das obras das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, além das obras do Terminal de Escoamento de Barra do Riacho, no Espírito Santo, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

"Essas são as regras da democracia. E, como as instituições estão funcionando normalmente no Brasil, é por essas regras que tudo deve se pautar", disse Hage. O ministro afirmou que o presidente só decidiu liberar as obras após o governo concluir que as desvantagens da paralisação superariam em muito as vantagens.

"É que, do ponto de vista técnico, o que existe, nesse caso, são divergências metodológicas a respeito de cálculos de custos e preços, divergências de interpretação jurídica em alguns pontos, que não são triviais", disse o ministro. "Em tais situações, nossa posição na CGU não é pela imediata paralisação da obra, e, sim, pelo esclarecimento das divergências e pela correção do que de fato estiver errado, se estiver."

Ao sancionar a lei orçamentária, o governo justificou a não inclusão das obras da Petrobras na lista de obras consideradas irregulares alegando que, caso isso não fosse feito, os serviços teriam que ser paralisados, ocasionando um prejuízo imediato de cerca de 25 mil empregos e custos mensais da ordem de R$ 268 milhões, além de outros decorrentes da desmobilização e degradação de trabalhos já realizados.

De acordo com a justificativa do veto, parte dos contratos apresenta 90% de execução física e sua interrupção geraria atraso no início da operação das unidades em construção, com perda de receita mensal estimada em R$ 577 milhões, além de dificuldades no atendimento dos compromissos de abastecimento do País com óleo diesel.

"Antes de sugerir a suspensão de recursos ou a interrupção de uma obra, nós da CGU costumamos avaliar tudo isso, os prós e os contras, e só o fazemos em situações extremas, como, por exemplo, quando existam crimes caracterizados", afirmou.

Segundo Hage, desde que as suspeitas de irregularidades vieram à tona, em meio à CPI da Petrobras, a controladoria solicitou esclarecimentos à estatal, "que os forneceu de forma que, para nós, se mostrou satisfatória, embora ainda restem alguns pontos por esclarecer".

"Isso, entretanto, no entender da CGU, não é motivo para suspender o andamento da obra, tendo em vista os enormes prejuízos que isso acarreta", disse o ministro, que criticou a oposição por alimentar a polêmica em torno da decisão do presidente. "É claro que a oposição prefere sempre a paralisação, porque seu interesse eleitoral é paralisar o governo. Isso é óbvio e faz parte do jogo democrático."


Jorge Hage

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jorge Hage
Jorge Hage
Jorge Hage em 2008. Foto: Marcello Casal Jr/ABr
Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União do Brasil Brasil
Mandato: Junho de 2006
até atualidade

Nascimento: 5 de Maio de 1938 (71 anos)
Itabuna, BA
Profissão: Advogado
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Jorge Hage Sobrinho (Itabuna, 5 de maio de 1938) é um advogado, professor e político brasileiro.

Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com mestrado em Administração Pública pela University of Southern California (EUA) e Direito Público pela Universidade de Brasília (UnB).

Foi prefeito de Salvador (1975-1977), deputado estadual (1983-1987) e deputado federal (1987-1991) pela Bahia.

Em seguida, tornou-se magistrado no Distrito Federal, onde exerceu também cargo junto à presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.

É o atual ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU).

[editar] Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Precedido por
Clériston Andrade
Prefeito de Salvador
19751977
Sucedido por
Raimundo Urbano
Precedido por
Waldir Pires
Ministro da Controladoria-Geral da União
2006atualidade
Sucedido por

Sulamérica Trânsito












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26/10/2008 free counters

Ministro defende direito de Lula liberar recursos para obras consideradas irregulares pelo TCU

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Alex Rodrigues
Da Agência Brasil
Em Brasília

O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, defendeu a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, ao sancionar o Orçamento Geral da União para 2010, liberou quatro obras da Petrobras consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Em nota divulgada hoje (29), o ministro afirma que a presidência não desobedeceu ou ignorou os vetos do TCU ao liberar a continuidade das obras das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, além das obras do Terminal de Escoamento de Barra do Riacho, no Espírito Santo, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Hage defendeu que, ao vetar a proibição contida no projeto orçamentário, Lula “exerceu uma prerrogativa constitucional”, ou seja, possibilidade prevista na Constituição Federal. O ministro ainda mencionou que, se julgar oportuno, o Congresso Nacional poderá reverter a decisão presidencial ao apreciar o assunto.

“Essas são as regras da democracia. E, como as instituições estão funcionando normalmente no Brasil, é por essas regras que tudo deve se pautar”, observou Hage. O ministro ressaltou que o presidente só decidiu liberar as obras após o governo concluir que as desvantagens da paralisação superariam em muito as vantagens.

“É que, do ponto de vista técnico, o que existe, nesse caso, são divergências metodológicas a respeito de cálculos de custos e preços, divergências de interpretação jurídica em alguns pontos, que não são triviais”, ponderou o ministro. “Em tais situações, nossa posição na CGU não é pela imediata paralisação da obra, e, sim, pelo esclarecimento das divergências e pela correção do que de fato estiver errado, se estiver.”

Ao sancionar a lei orçamentária, o governo justificou a não inclusão das obras da Petrobras na lista de obras consideradas irregulares alegando que, caso isso não fosse feito, os serviços teriam que ser paralisados, ocasionando um prejuízo imediato de cerca de 25 mil empregos e custos mensais da ordem de R$ 268 milhões, além de outros decorrentes da desmobilização e degradação de trabalhos já realizados.

De acordo com a justificativa do veto, parte dos contratos já apresenta 90% de execução física e sua interrupção geraria atraso no início da operação das unidades em construção, com perda de receita mensal estimada em R$ 577 milhões, além de dificuldades no atendimento dos compromissos de abastecimento do país com óleo diesel.

“Antes de sugerir a suspensão de recursos ou a interrupção de uma obra, nós da CGU costumamos avaliar tudo isso, os prós e os contras, e só o fazemos em situações extremas, como, por exemplo, quando existam crimes caracterizados”, acrescentou.

Segundo Hage, desde que as suspeitas de irregularidades vieram à tona, em meio à CPI da Petrobras, a controladoria solicitou esclarecimentos à estatal, “que os forneceu de forma que, para nós, se mostrou satisfatória, embora ainda restem alguns pontos por esclarecer”. Sobre as obras da estatal, o ministro disse que ainda aguarda explicações complementares sobre a Refinaria Abreu e Lima e o Comperj.

“Isso, entretanto, no entender da CGU, não é motivo para suspender o andamento da obra, tendo em vista os enormes prejuízos que isso acarreta”, defendeu o ministro, que criticou a oposição por alimentar a polêmica em torno da decisão do presidente. “É claro que a oposição prefere sempre a paralisação, porque seu interesse eleitoral é paralisar o governo. Isso é óbvio e faz parte do jogo democrático."


Jorge Hage

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jorge Hage
Jorge Hage
Jorge Hage em 2008. Foto: Marcello Casal Jr/ABr
Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União do Brasil Brasil
Mandato: Junho de 2006
até atualidade

Nascimento: 5 de Maio de 1938 (71 anos)
Itabuna, BA
Profissão: Advogado
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Jorge Hage Sobrinho (Itabuna, 5 de maio de 1938) é um advogado, professor e político brasileiro.

Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com mestrado em Administração Pública pela University of Southern California (EUA) e Direito Público pela Universidade de Brasília (UnB).

Foi prefeito de Salvador (1975-1977), deputado estadual (1983-1987) e deputado federal (1987-1991) pela Bahia.

Em seguida, tornou-se magistrado no Distrito Federal, onde exerceu também cargo junto à presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.

É o atual ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU).

[editar] Ligações externas

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Prefeito de Salvador
19751977
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2006atualidade
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26/10/2008 free counters

Servidor ameaça multar em fila de 6h do Detran

Servidor do Detran ameaça com multa motoristas em fila de seis horas

‘Anoto a placa de cada um e emito as multas amanhã, disse, após protesto.
Órgão anunciou sindicância para apurar caso ocorrido em Brasília.

Do G1, com informações do DFTV


Um funcionário do Departamento Nacional de Trânsito (Detran) do Distrito Federal foi gravado ameaçando aplicar multas em motoristas que esperavam havia seis horas para serem atendidos no órgão. O vídeo foi feito pelo celular de um dos motoristas na última segunda-feira (25).


“Eu anoto a placa de cada um e emito as multas amanhã”, disse o funcionário do órgão diante do protesto dos motoristas. Segundo o funcionário, as pessoas estavam “protestando para as pessoas erradas”.


Veja o site do DFTV

  • Aspas

    Eu anoto a placa de cada um e emito as multas amanhã. (...) Se eu estou sendo filmado, eu vou abandonar vocês, porque eu não quero ser gravado "

“Na hora que eu falei que ia ligar para a Corregedoria [do Detran], ele [o funcionário] falou que era para eu ligar para para o inferno”, disse um motorista não identificado que participava do protesto.


Ao perceber que estava sendo gravado, o funcionário tenta encerrar a discussão. “Se eu estou sendo filmado, eu vou abandonar vocês, porque eu não quero ser gravado”, disse.


Enquanto isso, outro agente se exalta contra os motoristas. “Se vocês não forem ‘pro carro’, eu não vou chamar nenhuma senha”, disse. Quando um motorista pede o número do crachá do funcionário, ele deixa o local falando um palavrão.


Estávamos lá o dia inteiro sem condição alguma de estarmos lá, sem uma sala de espera, sem orientação. E quando chega isso, os agentes do Detran nos ameaçando, nos xingando, nos multando. Então é um sentimento de que a população vira refém do próprio Detran

Motoristas que perderam a paciência e buzinaram em protesto contra a demora acabaram sendo multados. "Estávamos lá o dia inteiro sem condição alguma de estarmos lá, sem uma sala de espera, sem orientação. E quando chega isso, os agentes do Detran nos ameaçando, nos xingando, nos multando. Então é um sentimento de que a população vira refém do próprio Detran", disse um empresário que estava no local na hora da confusão.



O Detran reprovou o comportamento dos funcionários. Segundo o órgão, que os funcionários não podem ter uma postura de “arrogância” mesmo que tenham sido “provocados”. Segundo o órgão, uma sindicância será aberta para apurar o caso.

No Distrito Federal, 89 profissionais se dividem para fazer a vistoria em dez pontos. De acordo com o órgão, o número é insuficiente para a quantidade de serviço –somente no ano passado, 200 mil vistorias em veículos teriam sido feitas pelo Detran no Distrito Federal.


Na segunda-feira (25), dia em que a cena foi gravada, três funcionários estavam de férias, dois de atestado médico e dois cedidos para outros órgãos públicos.


Sulamérica Trânsito












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