[Valid Atom 1.0]

sábado, 29 de janeiro de 2011

Ator Fábio Assunção visita treinamento do Corinthians e Ronaldo


Ele esteve na manhã deste sábado no CT Joaquim Grava e conversou com alguns jogadores do elenco

iG São Paulo | 29/01/2011 13:48


Foto: Agência Estado Ampliar

Fábio Assunção conversa com Ronaldo depois do treino do Corinthians. Ator deu autógrafos

O ator Fábio Assunção visitou o Centro de Treinamento Joaquim Grava, na manhã deste sábado, e acompanhou o treinamento do Corinthians. Ele vestia a camisa comemorativa do centenário, a bege, e tirou foto com diversos jogadores, além de dar autógrafos para alguns torcedores que acompanhavam o trabalho corintiano no local.

Assunção ficou um bom tempo bate-papo com Ronaldo, que já o conhecia do Rio de Janeiro. Ator contratado da TV Globo, ele deveria estar participando da novela "Insensato Coração", que está no ar no horário das 9h, mas faltou em algumas gravações e foi trocado.

O técnico Tite comandou o último treinamento antes do confronto contra o São Bernardo, neste domingo (19h30 de Brasília), no estádio 1° de maio, no ABC. Como tem jogo decisivo pela Libertadores na quarta-feira, contra o Tolima, na Colômbia, o técnico deve escalar um time reserva pelo Campeonato Paulista.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ronaldo recebe visita de Fabio Assunção


Ator foi ao treino do Corinthians com o filho








LANCEPRESS!
Publicada em 29/01/2011 às 13:23
São Paulo (SP)


Ronaldo recebeu a visita do ator Fábio Assunção na manhã deste sábado, no CT Joaquim Grava, no Parque Ecológico. O artista esteve acompanhado do filho João e de amigos, todos trajados com a camisa do Corinthians. Após o treinamento, Assunção aproveitou para tirar fotos e pegar autógrafos com o Fenômeno e outros jogadores do elenco, como Edno e Chicão. (Foto: Divulgação)


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Fábio Assunção visita Ronaldo e brinca com obsessão da Libertadores

29/01/2011 12h15 - Atualizado em 29/01/2011 15h48


Segundo o ator, que estava com o filho, João Assunção, o Corinthians é como o mocinho da novela que nunca consegue ficar com a mulher amada

Por Leandro Canônico São Paulo


Fábio Assunção RonaldoRonaldo posa para foto ao lado de Fábio Assunção e do menino João (Foto: Divulgação/Corinthians)
O Corinthians com a Libertadores parece o mocinho da novela que nunca consegue ficar com seu grande amor"
Fábio Assunção

O ator Fábio Assunção, da Rede Globo, esteve no treinamento do Corinthians na manhã deste sábado, no CT Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê, para acompanhar o trabalho dos jogadores e tirar foto com o craque Ronaldo.

Corintiano fanático, ele foi acompanhado do filho, João, e de outros familiares. Ao comentar sobre a obsessão do Timão pela Libertadores, o ator brincou:

- O Corinthians com a Libertadores parece o mocinho da novela que nunca consegue ficar com seu grande amor – declarou Assunção.

A equipe alvinegra decide na próxima quarta-feira, contra o Deportes Tolima, em Ibagué, na Colômbia, uma vaga na fase de grupos da Libertadores. Depois do 0 a 0 no Pacaembu, o Timão precisa vencer ou empatar com gols.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Como pensam os brasileiros



Um livro prova que, ao contrário do que propalam os
esquerdistas, a elite nacional é o farol da modernidade


Ronaldo França


Marcos Issa/Argosfoto
Alberto Carlos Almeida: entrevistas para mapear a ética e as concepções de país dos cidadãos de diferentes níveis


VEJA TAMBÉM
Nesta reportagem
Quadro: Uma questão à flor da pele

A julgar pelo que se lê nos jornais e se ouve nas salas de aula das universidades, o Brasil conta com uma elite retrógrada, de valores quase medievais, empenhada em obter toda sorte de privilégios do estado e em explorar a massa trabalhadora. Essa elite seria tão daninha que qualquer movimento de protesto originado nela, como o "Cansei", já nasceria marcado pela ilegitimidade. Segundo os arautos desse ponto de vista, em posição antípoda estaria um povo de valores imaculados, dono de uma sabedoria e um senso de justiça naturais e pronto a redimir o país de séculos de iniqüidade. Basta um pouco de distanciamento para ver que se trata de um maniqueísmo tolo, típico da rasa cachola esquerdista brasileira. Elite é muito mais do que sinônimo de "rico". Como registram os dicionários, é uma palavra de origem francesa que significa "o que há de melhor numa sociedade ou grupo". Dela fazem parte profissionais liberais, cientistas, atletas, empresários, políticos (não todos, infelizmente). Só uma nação que conta com uma elite com iniciativa, energia criadora, conhecimento avançado e valores democráticos tem chance de desenvolver-se. É por meio de suas ações e de seu exemplo que o conjunto da população termina ascendendo também, tanto no plano educacional e cultural como no profissional. Isso está longe de ser teoria romântica. É fato verificável no bloco dos países que hoje compõem o clube dos desenvolvidos.

Ao deixar de lado os estereótipos falidos, é possível verificar que a realidade brasileira estampa feições que costumam passar despercebidas. Uma prova disso emerge da leitura de A Cabeça do Brasileiro (Record; 280 páginas; 42 reais), do sociólogo Alberto Carlos Almeida, que chega às livrarias nesta semana. O livro traz os resultados da Pesquisa Social Brasileira, um levantamento no qual se investigaram os principais valores presentes no cotidiano social, econômico e político nacional. Enfim, o que se pode denominar de "o pensamento do brasileiro". O que se tem ali é uma radiografia de nitidez impressionante, que afirma principalmente como o papel da elite na construção de um Brasil moderno é crucial. A parcela mais educada da população é menos preconceituosa, menos estatizante e tem valores sociais mais sólidos. Se todas as pessoas em idade escolar estivessem em sala de aula hoje, a pleno vapor, o Brasil acordaria uma nação moderna no dia 1º de janeiro de 2025 – depois de um ciclo completo de educação. Os brasileiros passariam a ter baixíssima tolerância à corrupção e esperariam menos benesses de um estado protetor. Funcionários públicos ineficientes e aproveitadores seriam uma raça em extinção. Os cidadãos lutariam mais por seu futuro, em vez de se entregar distraidamente à loteria do destino. Nesse país, as pessoas de qualquer credo ou classe social se veriam como portadoras de direitos iguais. As diferenças sexuais seriam mais respeitadas. Provavelmente pouquíssimos endossariam a frase estampada no alto da página 87 – "Se alguém é eleito para um cargo público, deve usá-lo em benefício próprio".

A Pesquisa Social Brasileira foi realizada pelo instituto DataUff (Universidade Federal Fluminense) e financiada pela Fundação Ford. Foram ouvidas 2.363 pessoas, em 102 municípios. Coordenador do trabalho, Almeida optou pela mesma metodologia utilizada pela General Social Survey, a maior pesquisa social dos Estados Unidos, realizada a cada dois anos, desde 1972, pela Universidade de Chicago. O levantamento expressa a opinião dos brasileiros sobre diversos temas. Não pretende, é importante ressaltar, revelar como agem. A pesquisa é sobretudo a respeito da ética nacional ou das várias éticas que convivem no interior do país. Pegue-se o exemplo do "jeitinho". A maioria esmagadora da população já lançou mão dele para resolver problemas. De acordo com Almeida, essa parcela equivale a dois terços da população. Mas ele não é aprovado na mesma proporção quando se leva em conta o grau de escolaridade. O "jeitinho" é chancelado como algo válido por quase 60% dos analfabetos. Entre os que têm nível superior, porém, esse índice cai praticamente à metade. Essas discrepâncias também se revelam grandes quanto a outros temas. No universo dos que têm pouca ou nenhuma educação, a taxa dos que aprovam a violência policial oscila entre 40% e 50%. Já a dos que a desaprovam entre os mais escolarizados chega a 86%.

A pesquisa se ocupou, ainda, de um aspecto bastante danoso da vida nacional, o patrimonialismo. Ele não é uma invenção brasileira, como os impostos provisórios eternos. Quem melhor o investigou foi o sociólogo alemão Max Weber, que inspirou gerações de estudiosos. No Brasil, surgiu como forma de organização social no século XVI, com as grandes concessões de terra, as capitanias hereditárias. E por aqui fincou raízes fortes. Uma das conseqüências do patrimonialismo é a confusão entre o público e o privado. A pesquisa de Almeida mediu-a por meio da frase "Cada um deve cuidar somente do que é seu, e o governo cuida do que é público". Ela obteve a concordância de 74% dos que foram ouvidos. Quando se analisa esse mesmo dado à luz da escolaridade, contudo, vê-se a falta que a sala de aula faz. No universo dos analfabetos, 80% não conseguem enxergar o papel do cidadão no cuidado com a coisa pública. Entre os que têm nível superior, o porcentual diminui para 53%.

"Hoje, a maioria dos brasileiros ainda tem baixa escolarização e, portanto, uma visão mais arcaica da sociedade", afirma Almeida. "Mas é evidente que a educação tornará majoritária no país a parcela da população que tem uma visão mais moderna. O processo é irreversível." A divisão entre arcaico e moderno, embora em desuso por boa parte dos cientistas sociais, é a que define com mais clareza o abismo entre as duas visões de mundo. Para verificar a profundidade dessas diferenças, o autor de A Cabeça do Brasileiro não recorreu a nenhum expediente extraordinário. Apenas aferiu, por meio de perguntas, a indulgência com situações cotidianas. Sua pesquisa tem o poder de iluminar os principais aspectos da vida nacional. Os dados obtidos reforçam o que o imperador dom Pedro II já sabia: sem um esforço para universalizar a educação, a sociedade brasileira continuará patinando material e moralmente. Como nota Almeida, num país mais escolarizado a cena de um Severino Cavalcanti sentado na cadeira de presidente da Câmara dos Deputados nunca teria ocorrido. "Os eleitores de Severino, em sua maioria de baixa escolaridade e residentes em cidades pequenas do interior do Nordeste, tendem a não condenar o comportamento desse político, que defendia abertamente a contratação de parentes", constata o autor.

A corrupção, essa praga tão destruidora quanto a saúva o era nos tempos do ciclo do café, tem o beneplácito da maioria dos iletrados. Isso ficou claro quando se colocou a seguinte pergunta: "Como considerar a atitude do funcionário público que ajuda uma empresa a ganhar um contrato no governo e depois recebe dela um presente de Natal?". Para 80% dos que não sabem ler ou escrever, isso é apenas um "favor" ou um "jeitinho". Para 72% dos que concluíram a universidade, é corrupção e ponto final. Voltando à frase do segundo parágrafo desta reportagem, entre os analfabetos 40% acham que uma pessoa eleita para um cargo público deve usá-lo em benefício próprio. Dos que atravessaram todo o ensino superior, somente 3% pensam assim. O mesmo contraste é percebido quando o tema é a intervenção do estado na economia. Incríveis 90% dos analfabetos acham que o governo deve socorrer empresas em dificuldades. Entre os que têm nível superior, apenas 27% concordam inteiramente com isso e 37% aceitam a atitude em alguns casos. Ainda mais preocupante é a proporção de iletrados que apóiam a censura governamental. Para quase 60% deles, "programas de TV que fazem críticas ao governo devem ser proibidos", contra somente 8% dos que exibem nível superior. Dá para ver de onde os partidários da tentação autoritária tiram seu entusiasmo liberticida.

Um capítulo delicado do livro é o que trata da percepção dos brasileiros em relação à cor da pele. O autor pediu aos entrevistados que atribuíssem qualidades ou defeitos a homens brancos, negros e pardos retratados em fotografias. Aos brancos foram atribuídas mais qualidades positivas, como inteligência, honestidade e modos educados. Os negros ficaram em segundo lugar. Quanto aos pardos, além de ficar atrás no que se refere aos aspectos positivos, eles são mais relacionados a características negativas (veja quadro). Com base nesses dados e em cruzamentos mais específicos, como o que relaciona a cor da pele a profissões de maior ou menor prestígio, com vantagem para os brancos, Almeida refuta a tese de que um dos maiores problemas brasileiros é o preconceito social, e não o racial. Mas talvez seja o contrário: pardos e negros são percebidos de modo mais negativo justamente por continuar a figurar em maior número, por causa de circunstâncias históricas, na base da pirâmide social, onde as oportunidades são menores e a marginalidade é maior. Seja como for, a pesquisa funciona como combustível para uma discussão que precisa continuar.

"A pesquisa que compõe A Cabeça do Brasileiro é algo monumental. Tem o mérito de testar quantitativamente tudo o que nós estudamos. Nunca foi feito algo parecido", diz o antropólogo Roberto DaMatta. É também por meio de trabalhos como esse, com conclusões que fogem aos lugares-comuns e apontam na direção da necessidade de universalizar a educação e acelerar a marcha rumo à modernidade – o que significa uma ampliação da classe média, ou seja, da elite –, que talvez um dia o país possa deixar de caber na seguinte descrição do escritor Paulo Mendes Campos: "Imaginemos um ser humano monstruoso que tivesse a metade da cabeça tomada por um tumor, mas o cérebro funcionando bem; um pulmão sadio, o outro comido pela tísica; um braço ressequido, o outro vigoroso; uma orelha lesada, a outra perfeita; o estômago em ótimas condições, o intestino carcomido de vermes. Esse monstro é o Brasil: falta-lhe alarmantemente o mínimo de uniformidade social".

QUE TIPO DE CABEÇA VOCÊ TEM?

As vinte questões abaixo, elaboradas pelo sociólogo Alberto Carlos Almeida, autor de A Cabeça do Brasileiro, abordam aspectos ligados ao cotidiano social, econômico e político nacional. Em seu conjunto, as alternativas escolhidas ajudam a traçar o perfil educacional e ideológico de quem se dispuser a fazer o teste


Certo
Errado
1 - Censurar programas de televisão em que apareçam cenas de sexo e violência é uma atribuição do governo

2 - O fornecimento de energia elétrica deveria ser de responsabilidade exclusiva do estado

3 - O sistema bancário deveria ser estatal
4 - Cabe ao governo cuidar do que é público
5 - Nos casos em que a obtenção de um documento é complicada, o melhor a fazer é pedir a ajuda de um amigo que trabalhe no serviço público
6 - De vez em quando, não há nada de mais em passar uma conversa no guarda, para que ele não aplique uma multa
7 - Recorrer ao "jeitinho" brasileiro é uma forma válida de descomplicar a vida
8 - Mesmo que o patrão autorize seu empregado a chamá-lo por "você", o empregado deve continuar a tratá-lo por "senhor"
9 - Empregados devem utilizar sempre o elevador de serviço, ainda que os moradores do edifício não se incomodem que eles usem o elevador social
10 - Lugar de empregada doméstica assistir a TV é no quarto dela ou na cozinha – mesmo que os patrões a convidem a sentar-se na sala
11 - Se alguém se sente incomodado pelo vizinho, o melhor a fazer é não reclamar
12 - Se você dá uma festa em sua própria casa, que se estende pela madrugada, os vizinhos que reclamam do barulho não passam de uns chatos
13 - Só se deve colaborar com o governo quando ele cuida do que é público
14 - É Deus, e só Ele, quem decide o destino humano
15 - Não se pode confiar totalmente nos amigos
16 - É aceitável que, em certas ocasiões, a polícia bata em presos, para obter confissões de crimes
17 - Estupradores merecem ser estuprados na cadeia por outros presos
18 - O governo deve socorrer as empresas privadas em dificuldade
19 - Cabe ao governo controlar os preços de todos os serviços básicos, como transporte, por exemplo
20 - Greves de servidores públicos deveriam ser totalmente proibidas

NÚMERO DE ALTERNATIVAS CONSIDERADAS "ERRADAS"

Resultado

De 16 a 20 errados: você pensa de forma semelhante à maioria dos brasileiros com curso superior completo – acredita que o estado deve ser mínimo e servir à sociedade, não o contrário. No plano pessoal, é pouco hierárquico nas suas relações cotidianas

De 11 a 15 errados: você não pensa exatamente como a maioria dos que têm curso superior, mas tende a pensar como eles

10 errados: seu modo de ver o mundo é dividido: apesar de, em relação a alguns tópicos, raciocinar como os mais ilustrados, você mostra opiniões favoráveis à manutenção de um estado mastodôntico e acha incontornáveis o "jeitinho" brasileiro e determinadas atitudes preconceituosas presentes no dia-a-dia – típicas dos cidadãos com menos escolaridade

De 5 a 9 errados: você se inclina a pensar de uma forma que indica tolerância à corrupção, à desigualdade, ao preconceito e ao estatismo

De 0 a 4 errados: você pensa como aqueles com menor nível de escolaridade. É como se a corrupção, a desigualdade, o preconceito, o fatalismo e o estatismo fossem fatos naturais

Fonte: Alberto Almeida

Ilustrações Atomica Studio













http://veja.abril.com.br/220807/p_086.shtml


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Brasileiros pagaram R$ 21,7 bi em IPVA no ano passado


Soraia Abreu Pedrozo
Do Diário do Grande ABC


O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um dos tributos que mais arrecadam recursos aos cofres públicos estaduais, perdendo apenas para o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). Em 2010, foram recolhidos R$ 21,7 bilhões em todo o País, segundo estimativa do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), com base nos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária.

O Estado de São Paulo, com sua frota de 20,4 bilhões de veículos, arrecadou R$ 9,8 bilhões no ano passado somente com o pagamento do IPVA. O que dá média de R$ 481,06 por automóvel. Se todos os 41,2 bilhões de habitantes tivessem um carro, a média seria de R$ 238,01.

A pesquisa do IBPT mostra ainda, que, na outra ponta, está o Estado de Roraima, que recolheu R$ 8,9 milhões com sua frota de 123,6 milhões de veículos no ano passado. É lá também que se tem a menor arreacadação por habitante: R$ 19,74. Moram no local 451,2 milhões de pessoas.

Porém, se a comparação for feita somente pela quantidade de automóveis em circulação no Estado, a menor frota está no Amapá, que conta com 113,4 mil veículos.

Segundo o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, já que o IPVA é um tributo estadual e que, portanto, cada localidade tem alíquota diferente, o poder público poderia ser mais coerente. Para se ter ideia, enquanto no Paraná o imposto é de 2% sobre o valor do veículo, em São Paulo é de 4%.

"Isso provoca grande migração de contribuintes, que vão em busca de tributação menor. Isso se dá principalmente em relação ao emplacamento de carros de locadoras. No Paraná, por conta da alíquota baixa, muitas delas montam escritório, o que eleva o número estatístico da frota, mas não necessariamente siginifica que esses veículos circulam pelo Estado."

A diferenciação do percentual do tributo, que geralmente ocorre por conta da distância geográfica, gera espécie de guerra fiscal entre os Estados, diz Olenike. "O que não se sabe é se isso é intencional, para atrair mais contribuintes, ou não."

DPVAT aumenta, mas indenização segue igual

O DPVAT (Seguro Obrigatório contra Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres), que neste ano teve aumento de 7,83%, passando a R$ 101,16, não registrou alteração no valor da indenização.

Quem sofre acidente de trânsito, devido ao seguro obrigatório tem direito a R$ 2.700 para desembolsar com despesas médicas. Em caso de morte ou invalidez permanente, o total indenizatório é de até R$ 13,5 mil.

Os valores da indenização permanecem inalterados desde 2007, de acordo com a Seguradora Líder, que administra o DPVAT, porque o montante foi fixado por lei e, para isso, a legislação teria de ser modificada.

Acontece que, entre 2008 e 2010, a sinistralidade cresceu 38% e as contribuições, 25%, criando deficit de 13%, e, portanto, houve o reajuste da tarifa do seguro. "Por isso, os estudos da Susep (Superintendência de Seguros Privados) indicaram a necessidade do aumento do valor do seguro e enviaram a proposta ao CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados), que aprovou o reajuste", diz, em nota, a seguradora. SAP

Imposto sobre a propriedade de veículos automotores

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto brasileiro.

É um imposto estadual, ou seja, somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituí-lo (Art.155, III da Constituição Federal). Do total arrecadado por cada veículo, 50% é destinado ao governo estadual, enquanto que os outros 50% são destinados ao município onde o veículo foi emplacado.

O IPVA tem como fato gerador a propriedade do veículo automotor (automóveis, motocicletas etc).

Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, a propriedade de veículos de natureza hídrica ou aérea não é fato gerador desse imposto, sendo tão somente veículos de circulação terrestre (RE 134.509-AM - rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ acórdão Min. Sepúlveda Pertence, 29.05.2002).

Os contribuintes do imposto são os proprietários de veículos automotores.

A alíquota utilizada é determinada por cada governo estadual, com base em critério próprio. A base de cálculo é o valor venal do veículo, estabelecido pelo Estado que cobra o imposto.

A função do IPVA é exclusivamente fiscal.

Em 2005, o estado que cobrava a maior alíquota era São Paulo, com 4% sobre o valor venal do veículo. Outros Estados têm sua alíquota variando entre 1% e 3%.

[editar] Destino

Cobrado anualmente pelos estados e pelo Distrito Federal, não tem relação direta com prestação de serviço (asfaltamento em ruas, colocação de sinais etc.) como tinha a antiga Taxa Rodoviária Única, que era usada para a manutenção das rodovias. Aliás, esta é a característica essencial de todo imposto: é uma receita da União, Estados ou Municípios utilizada para as despesas normais com a administração - educação, saúde, segurança, saneamento etc.[1]

Referências

  1. [1], O que é o IPVA?

[editar] Ver também


Fecomércio: 51% das famílias estão endividadas em SP

27 de janeiro de 2011 | 8h 23

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O paulistano começou este ano mais endividado que no início de 2010. Mais da metade das famílias (51,2%) tem dívidas a pagar neste mês. Em dezembro do ano passado, a fatia de famílias endividadas estava em 45,7% e, em janeiro de 2010, era de 44%, revela a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP).

O aumento da parcela de famílias com dívidas reflete, segundo o assessor econômico da entidade, Altamiro Carvalho, o desempenho excepcional das vendas do Natal, feitas especialmente com uso do crédito. Além disso, há despesas obrigatórias de início de ano, como o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que ampliam os gastos com pagamento de contas.

A pesquisa mostra que, de janeiro de 2010 para janeiro de 2011, houve um aumento de quase 250 mil no número de famílias que assumiram dívidas no período. E a maior parte das famílias endividadas (55%) tem renda de até dez salários mínimos (R$ 5.400). A maioria das dívidas é no cartão de crédito (70,8%), seguida por carnês (24,7%), crédito pessoal (10,8%), financiamento de carro (9,4%) e cheque especial (6%).

Carvalho pondera que, por enquanto, o maior número de famílias endividadas não preocupa. Tanto é que, neste mês, a parcela daquelas com contas em atraso e sem condições de quitar os débitos no curto prazo é praticamente a mesma de janeiro do ano passado - 15% e 6%, respectivamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Luto: Geórgia Gomide (1937 – 2011)

Morreu a atriz Geórgia Gomide, aos 73 anos na madrugada deste sábado em São Paulo. Estava internada há alguns dias e morreu vítima de uma infecção generalizada. Ela enfrentava sérios problemas de visão, resultado de uma doença congênita, que a afastou definitivamente dos palcos e das telas por ter grande dificuldade para ler e andar sozinha.

A atriz, cujo nome verdadeiro era Elfriede Helene Gomide Witecy, começou sua carreira na TV Tupi, na década de 60. Muito bonita em sua juventude, ganhou o título de “A mais bela esportista” do Clube Pinheiros, de São Paulo, chamando a atenção de Fernando Severino, Diretor Comercial da Televisão Tupi que a contratou como atriz.

Geórgia Gomide nos anos 70

Seus primeiros trabalhos foram adaptações de peças de teatro na televisão. Começou a carreira com “Os Filhos de Eduardo”, em que dizia apenas “Bom dia, como vai?”. Aos poucos, foi conquistando papéis importantes, inclusive o de uma pioneira professora homossexual no teleteatro “Calúnia” (1963), que registrou o primeiro beijo gay da TV brasileira, entre Geórgia e a atriz Vida Alves – algo que a Globo até hoje não teve coragem de encenar. Infelizmente, não sobrevivem registros desse feito. Na época, era tudo ao vivo, pois não existia o videotape.

A primeira novela foi “Moulin Rouge, a Vida de Toulouse-Lautrec”, em 1963. E o primeiro sucesso aconteceu com a novela “Teresa” (1965), mas não veio com elogios e sim porradas. Ela interpretava uma mulher tão má que chegou a apanhar de telespectadores na rua.

Na novela Estrelas no Chão, da TV Tupi

Em seguida, interpretou Ana Terra em “O Tempo e o Vento” (1967), na TV Excelsior, novela adaptada do livro de Érico Veríssimo, em que se tornou uma verdadeira heroína de ação, uma “bugra”, que se vestia de farrapos e tinha sempre um rifle às costas.

Entre suas novelas de sucesso na Tupi, destacam-se “Estrelas no Chão” (1967), “A Fábrica” (1971), “Ovelha Negra” (1975), “Éramos Seis” (1977), com o qual ganhou vários prêmios, “Aritana” (1978) e “Gaivotas” (1979).

Geórgia Gomide nos anos 70

Na Rede Globo, participou, entre vários trabalhos, de “Vereda Tropical” (1984), onde ficou famosa como Dona Bina, seu papel mais popular entre todas as novelas que realizou, “Hipertensão” (1986), “Quatro por Quatro” (1994), “Uga Uga” (2000) e ainda apareceu no “Você Decide” (1998) e nas séries “Anos Rebeldes” (1992), “O Quinto dos Infernos” (2002) e “Malhação” (2005).

Fez também o remake de “Direito de Nascer” (2001) no SBT e algumas novelas na Record, como “As Pupilas do Senhor Reitor” (1970), “Louca Paixão” (1999) e “Tiro e Queda” (1999).

Ao lado de José Mojica Marins, em Exorcismo Negro

No cinema, sua carreira foi marcada por uma mistura heterodoxa de gêneros, trabalhando com Zé do Caixão, Os Trapalhões e em filmes eróticos – fez duas pornochanchadas com a palavra sexo em destaque: “O Sexo Mora ao Lado” (1975) e “Sexo, Sua Única Arma” (1981)

Sua estreia cinematográfica foi em “Noites Quentes de Copacabana” (1963), do alemão Horst Hächler. Entre outros filmes, participou também da aventura cangaceira “Corisco, o Diabo Loiro” (1969), de Carlos Coimbra, “A Super Fêmea” (1973), de Anibal Massaini Neto, “O Exorcismo Negro” (1974), de José Mojica Marins (Zé do Caixão) e “Os Trapalhões na Terra dos Monstros” (1989), de Flávio Migliaccio.

Geórgia Gomide nos anos 90

No ano passado, ela encenou a peça “Perto do Fogo” nos teatros paulistas, seu último trabalho como atriz.


A atriz Georgia Gomide morre aos 73 anos em São Paulo

Ela fez de mais de 40 novelas, entre elas 'Anos Rebeldes' e 'Quatro por Quatro'

Paulo Guarnieri e Georgia Gomide, na novela "Vereda Tropical", da Rede Globo

Paulo Guarnieri e Georgia Gomide, na novela "Vereda Tropical", da Rede Globo (Nelson Di Rago / Divulgação)

A atriz Georgia Gomide morreu na madrugada desta sábado, aos 73 anos, vítima de uma infecção generalizada. Ela estava internada no Hospital Sancta Maggiore, no Paraíso, zona sul da capital, desde a última terça-feira. Seu corpo será velado no Hospital Beneficência Portuguesa até as 16 horas e o enterro deve ocorrer em seguida, no Cemitério da Consolação.

Georgia, cujo nome verdadeiro era Elfriede Helene Gomide Witecy, participou de mais de 40 novelas, como O Tempo e o Vento, Anos Rebeldes e Quatro por Quatro, e uma dezena de filmes. A atriz protagonizou, com sua colega Vida Alves, em 1966, o primeiro beijo homossexual da televisão brasileira.

(Com Agência Estado)

Morre a atriz Georgia Gomide, aos 73 anos

Ela estava internada em um hospital da zona sul de São Paulo desde terça-feira

29 de janeiro de 2011 | 14h 20
Bruno Lupion - Estadão.com.br

A atriz Georgia Gomide morreu na madrugada deste sábado, 29, aos 73 anos, vítima de uma infecção generalizada.

Divulgação
Divulgação
Georgia Gomide em cena da peça 'Perto do Fogo', de 2009


Ela estava internada no Hospital Sancta Maggiore, no Paraíso, zona sul da capital, desde a última terça-feira.


Seu corpo será velado no Hospital Beneficência Portuguesa até as 16h e o enterro deve ocorrer em seguida, no Cemitério da Consolação.


Georgia, cujo nome verdadeiro era Elfriede Helene Gomide Witecy, participou de mais de 40 novelas, como O Tempo e o Vento.


Mais recentemente atuou na Globo, em Vereda Tropical, Quatro por Quatro, Anos Rebeldes, Kubanacan e Malhação, onde viveu a Mamma Francesca. No SBT, participou do remake de Direito de Nascer. No cinema, atuou em filmes dos Trapalhões e de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, como Exorcismo Negro, de 1974.


A atriz protagonizou, com sua colega Vida Alves, em 1966, o primeiro beijo homossexual da televisão brasileira no teleteatro Calúnia.



Geórgia Gomide


Trivia:

Mother of Daniel Goldfinger.
IMDbPro Add or change photos on IMDbPro Represent Geórgia Gomide? Add or change photos
1 win See more awards »

Filmography

Hide HideActress (55 titles)
2006 A Diarista (TV series)
Nona
Aquele dos Italianos (2006) … Nona
2005 Malhação (TV series)
Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
Episode dated 24 October 2005 (2005) … Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
Episode dated 21 October 2005 (2005) … Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
Episode dated 20 October 2005 (2005) … Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
Episode dated 19 October 2005 (2005) … Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
Episode dated 18 October 2005 (2005) … Mamma Franccesca - Afrânio's Mother
2002 O Quinto dos Infernos (TV mini-series)
Aurora
2001 O Direito de Nascer (TV series)
Luiza
2000 Uga Uga (TV series)
Gerda
1999 Tiro & Queda (TV series)
Conceição
1999 Louca Paixão (TV series)
Joana Soares
1998 Você Decide (TV series)
Minhas Caras Amigas (1998)
1997 Por Amor e Ódio (TV series)
Teresa
1996 Irmã Catarina (TV mini-series)
1995 Tocaia Grande (TV series)
Ludmila
1995 Quatro por Quatro (TV series)
Laura
Episode dated 17 June 1995 (1995) … Laura
Episode dated 14 June 1995 (1995) … Laura
Episode dated 10 June 1995 (1995) … Laura
Episode dated 9 June 1995 (1995) … Laura
Episode dated 8 June 1995 (1995) … Laura
1992 Anos Rebeldes (TV mini-series)
Zuleika
1992 Despedida de Solteiro (TV series)
Cartomante
1990 Mico Preto (TV series)
Herotildes
1988 Olho por Olho (TV series)
Ana Paula Falcão
1986 Hipertensão (TV series)
Donana
1985 Uma Esperança no Ar (TV series)
1984 Vereda Tropical (TV series)
Bina
1983 Sexo, Sua Única Arma
Judite
1983 O Médium
1982 Nem Rebeldes, Nem Fiéis (TV series)
1982 Renúncia (TV series)
Susana
1979 Gaivotas (TV series)
Débora
1978 Aritana (TV series)
Lígia
1977 Éramos Seis (TV series)
Clotilde
1976 Chão Bruto
Xaíca
1975 Ovelha Negra (TV series)
Sofia
1974 O Exorcismo Negro
Lucia
1973 Divinas & Maravilhosas (TV series)
Heloisa
1972 A Revolta dos Anjos (TV series)
Laura
1972 Signo da Esperança (TV series)
1971 A Fábrica (TV series)
Angela
1970 As Pupilas do Senhor Reitor (TV series)
Clara
1969 Algemas de Ouro (TV series)
Roberta
1969 Corisco, O Diabo Loiro
Líidia
1968 A Última Testemunha (TV series)
Mirtes
1967 Estrelas no Chão (TV series)
Telma
1967 O Tempo e o Vento (TV series)
Ana Terra
1966 Redenção (TV series)
Helena
1966 Calúnia (TV series)
Angélica
1965 O Preço de uma Vida (TV series)
1965 A Outra (TV series)
Lúcia
1965 Teresa (TV series)
Teresa
1964 O Sorriso de Helena (TV series)
1964 Quem Casa com Maria? (TV series)
Carla
1964 A Gata (TV series)
1963 Klauss, o Loiro (TV series)

Wiki: Geórgia Gomide
Pesquisar na Wikipédia!

Elfriede Helene Gomide Witecy, mais conhecida como Geórgia Gomide, (São Paulo, 17 de agosto de 1937 - São Paulo, 29 de Janeiro de 2011 ) foi uma atriz brasileira.

Geórgia Gomide trabalhou na TV Tupi, TV Excelsior, TV Record, TV Globo e SBT, entre outras. Em Calúnia (teleteatro de 1963 na TV Tupi) protagonizou o primeiro beijo gay da história da TV brasileira, escandalizando a sociedade ao representar uma professora lésbica[1][2][3].

Morreu dia 29 de janeiro de 2011, aos 73 anos, de infecção generalizada.

Índice:
1. Trabalhos na televisão
2. Ligações externas
3. Referências

Geórgia Gomide
Nome completo Elfriede Helene Gomide Witecy
Nascimento 17 de Agosto de 1937
São Paulo, SP
Brasil
Falecimento 29 de janeiro de 2011 (73 anos)
São Paulo, SP
Brasil
IMDb: (inglês) (português)

1. Trabalhos na televisão

1. 1. Trabalhos no cinema

2. Ligações externas

3. Referências

  1. Atriz Geórgia Gomide, pioneira da TV, morre aos 73 anos Portal Terra - 29 de janeiro de 2011
  2. Morre aos 73 anos a atriz Geórgia Gomide Folha . com - 29 de janeiro de 2011
  3. Atriz Georgia Gomide morre aos 73 anos em SP Estadão - 29 de janeiro de 2011
Este artigo "Geórgia Gomide" faz parte da Enciclopédioa Wikipédia. Esta licenciado sujeito aos termos do Creative Commons Attribution/Share-Alike License.

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters