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sábado, 23 de agosto de 2008

Excesso de carboidratos potencializa sintomas da depressão, diz médico


Cristina Almeida
Especial para o UOL Ciência e Saúde
Superar a depressão não depende da boa vontade de quem dela sofre. Nesses casos, dizem os especialistas, é a própria vontade que precisa ser tratada. O tratamento clássico envolve antidepressivos e psicoterapia, mas estar atento ao que se come pode ser uma medida válida. Alimentar-se incorretamente pode provocar a modificação da bioquímica cerebral e potencializar os altos e baixos emocionais.

Toda dieta prevê certa porção de carboidratos porque eles são indispensáveis à produção de energia e serotonina, substância associada ao bem-estar. Contudo, a relação entre depressão e excesso de carboidratos foi identificada não só nos adultos, mas também entre os adolescentes: eles não se refugiam nos lanches, doces e salgadinhos porque são ansiosos e deprimidos, mas o inverso.

Arquivo Folha Imagem
O salmão é rico em ômega 3, essencial para o bom funcionamento do cérebro
"ANTIDEPRESSIVOS NATURAIS"
ALIMENTOS QUE TRAZEM BEM-ESTAR
BLOG DA NUTRÓLOGA JANE CORONA
Essa é a opinião de Attilio Speciani, imunologista italiano, autor do livro "Prevenire e Curare la Depressione con il Cibo" ("Prevenir e Tratar a Depressão com os Alimentos", ainda sem tradução no Brasil). Ele explica que, ao consumirmos muito carboidrato, sofremos uma elevação abrupta dos níveis de glicemia (aumento do açúcar no sangue). Para reequilibrar o organismo, nosso sistema coloca em ação a insulina, que tem como objetivo fazer a glicose circular. O excesso de açúcar é reconhecido como tóxico e acaba se transformando em gordura. "Quanto menos insulina produzimos, menos gordura acumulamos e, assim, há menor interferência sobre o equilíbrio nervoso", diz.

Speciani comenta que, por causa dos hábitos alimentares modernos, a insulina tem sido considerada um dos hormônios mais difíceis de ser sintetizados pelo organismo (o aumento dos casos de diabetes comprova isso). Mantê-la sob vigilância pode ajudar no controle de sintomas como ansiedade e depressão.

Conforme o médico italiano, o consumo exagerado de doces, massas, pães e farinhas refinadas ainda pode desencadear a chamada resistência insulínica: o organismo fica menos sensível ao hormônio e a produção tem de ser aumentada.

A repetição desse processo aumenta a necessidade de ingerir açúcar, como num ciclo vicioso. Por isso, que come muito carboidrato está sempre faminto: "é esse o processo de constante reposição que causa um efeito negativo sobre o estado emocional e leva à depressão", esclarece Speciani.

A produção de serotonina depende do consumo de carboidratos e, se há um aumento brusco nos índices, "outro mecanismo de defesa orgânica se manifesta: os inibidores, que se nutrem da serotonina do cérebro, provocando novo e sucessivo estado de abatimento", completa o imunologista.

Antidepressivos naturais

Para manter um perfeito funcionamento da bioquímica do humor, Speciani sugere o consumo equilibrado de carboidratos e proteínas, além da inclusão na dieta de alimentos que ele classifica como "antidepressivos naturais". É o caso de amêndoas e avelãs (combinação que ele classifica como uma verdadeira injeção de ânimo), peixes (por causa da presença de ômega 3) e cereais integrais (ricos em tirosina, estimulam a produção de dopamina, que promove o estado de alerta).

Ele sugere que o açúcar seja substituído pelo mel integral, que é rico em triptofano (aminoácido que se transforma em serotonina) e possui índice glicêmico baixo.

Entre os alimentos a serem evitados, o médico cita as farinhas refinadas e o seitan (ou glúten), muito usado pelos vegetarianos, por ser uma proteína sem tirosina. "Para evitar problemas, o seitan deve ser consumido sempre junto com o peixe ou outros alimentos protéicos", aconselha.

Speciani ressalta a importância de se fazer refeições regulares, iniciando o dia com um café da manhã rico em proteínas, carboidratos, frutas e café, dada a predisposição física para o consumo dessas substâncias nesse horário. Nas refeições noturnas, a recomendação é evitar carboidratos simples, de rápida absorção (como mel, açúcar, frutas, xarope de milho, leite e derivados).

Relógio biológico

Aqui no Brasil, Jane Corona, médica especialista em nutrologia, ressalta também a importância dos horários regulares para comer e dormir, já que o corpo funciona como um relógio ao produzir substâncias que interferem no humor.

Segundo ela, no momento em que acordamos, nosso corpo precisa de boa dose de dopamina para nos conectar com o mundo. À noite, para descansar, precisamos da serotonina e da melatonina, oxidante natural que atinge seu pico às 2h00 da manhã. O desequilíbrio nos ciclos pode levar à depressão.

Carência nutricional

Comer bem, equilibradamente e com regularidade pode evitar outra conseqüência, a Síndrome Depressiva de Carência Nutricional: "o cérebro é um órgão que não armazena glicose e esse é o nutriente mais importante para o seu funcionamento", justifica.

Para a especialista, a dieta ideal para fugir da depressão é aquela que inclui gorduras de boa qualidade (mono e poliinsaturadas), encontradas em alimentos como peixes de água fria, semente de linhaça, frutas oleaginosas, azeite de oliva e abacate. "Essas gorduras facilitam a comunicação entre os neurônios", justifica.

Outros nutrientes importantes para a produção de neurotransmissores, de acordo com ela, são as vitaminas A, B, C, D e E, os minerais cálcio, cromo e magnésio e as proteínas animais e vegetais.

Para quem enfrenta rotinas estressantes, Corona sugere caprichar na primeira refeição pela manhã, consumindo pão integral, frutas, leite ou iogurte, linhaça em pó e café ou chá. "Quando for inevitável saltar uma refeição, é bom ter à mão algumas nozes, amêndoas, castanhas e uma fruta, para evitar o consumo de biscoitos", recomenda.

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26/10/2008 free counters

Fiat divulga fotos oficiais do sedã Linea


Carro de três volumes será vendido a partir de setembro.
Modelo terá duas versões de motorização, 1.4 e 1.9 flex.

Do G1, em São Paulo


Linea chegará em setembro (Foto: Divulgação)

Um dia após a Volkswagen divulgar a primeira foto oficial da versão sedã do Novo Gol, a Fiat apresenta também as imagens oficiais do Linea, o correspondente de três volumes do hatch Punto.

De acordo com o fabricante, o Fiat Linea chegará às concessionárias no próximo mês em duas versões de motorização, 1.4 e 1.9 flex. O preço sugerido pelo veículo ainda não foi divulgado.

Foto: Divulgação

Visão traseira do sedã Fiat Linea (Foto: Divulgação)

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26/10/2008 free counters

Diário Oficial traz mudanças nas regras para tirar carteira de motorista


As mudanças começam a valer no dia 1º de janeiro de 2009.
Serão incluídos novos conteúdos, além de uma nova carga horária.

Do G1, em Brasília




O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira (22) uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista.

Entre as mudanças está a carga horária do curso teórico que vai passar de 30 para 45 horas aula e a do prático, de 15 para 20 horas aula. Serão incluídos novos conteúdos, como as conseqüências da ingestão de bebidas alcoólicas e cuidados especiais com motociclistas.

As mudanças começam a valer no dia 1º de janeiro de 2009. Quem já tiver iniciado o processo antes disso ainda vai pegar as regras antigas.

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26/10/2008 free counters

Chevrolet Captiva Sport

G1 andou no Chevrolet Captiva Sport

SUV importado do México substitui versões de luxo da Blazer.
Destaque para o motor e design, mas a suspensão é muito macia.

Denis Freire de Almeida Do G1, em Los Cabos (México) - O jornalista viajou a convite da GM


Chevrolet Captiva vai custar a partir de R$ 92,99 mil (Foto: Divulgação)

O Captiva não chega ao Brasil apenas com o objetivo de se tornar líder de vendas entre os SUVs equipados com motor V6 na faixa dos R$ 100 mil. A principal (e emblemática) missão dele é mostrar aos consumidores brasileiros que a Chevrolet sabe fazer carros com o que há de mais moderno na indústria automobilística – algo que ficou perdido ante anos de estagnação da maioria dos modelos da linha nacional.

VEJA FOTOS DO CAPTIVA

Maior destaque é o item mais criticado nos modelos nacionais da marca: o motor (Foto: Divulgação)

Apesar de ter lançado carros que são referência em seus segmentos, como o monovolume Meriva e a picape Montana, a marca perdeu parte do seu histórico glamour tecnológico ao manter modelos ultrapassados em sua gama, entre eles o Astra, a S10 e a Blazer. E é justamente no lugar das versões mais equipadas da Blazer que entra o Captiva Sport, em duas opções: com tração na dianteira (92,99 mil reais) e tração integral (99,99 mil reais), que começam a ser vendidas em setembro.

Foto: Editoria de Arte/G1

Tabela mostra os principais concorrentes do Chevrolet Captiva (Foto: Editoria de Arte/G1)


O G1 andou na versão de entrada do SUV (a única disponível durante o evento de lançamento) no balneário turístico de Los Cabos, no México, país onde é fabricado. As diferenças para o modelo mais completo, além do tipo de tração, resumem-se aos bancos de couro com sistema de aquecimento e disqueteira para seis CDs no painel.

E, paradoxialmente, o maior destaque do carro é o item mais criticado nos modelos nacionais da marca: o motor. Equipado com o moderno V6 de 3,6 litros, o mesmo que equipa o Omega, com 261 cavalos de potência e 32,95 mkgf de torque, o SUV ganha velocidade sem hesitar e se mostra ágil nas ultrapassagens.

O câmbio automático de seis marchas faz com que o motor trabalhe em giros baixos, contribuindo para a redução de ruídos e, principalmente, economia de combustível. Segundo a Chevrolet, o Captiva faz 8 km/l na cidade e 12,8 km/l na estrada (7,6 km/l e 12,2 km/l; na versão 4x4). O câmbio, aliás, tem opção de trocas manuais que, uma vez escolhida, mantém a marcha solicitada pelo motorista – mesmo quando os giros máximos são atingidos.

SUV é fabricado no México (Foto: Divulgação)

Em vez de trocar a marcha automaticamente para preservar o motor, o sistema corta a ignição. Isso evita, por exemplo, que o motorista seja surpreendido por uma mudança de marcha no meio de uma curva, o que compromete a estabilidade e, conseqüentemente, a segurança.

Mas não se anime tanto com esses predicados esportivos. Apesar de o conjunto motor e câmbio indicar um desempenho mais apimentado, assim como o belo design, o centro de gravidade elevado (típico dos SUVs) e a regulagem da suspensão um tanto macia (nitidamente calibrada para o gosto dos norte-americanos) depõem contra. Não é à toa que o Captiva vem equipado de série com sistemas de controle de estabilidade e tração, freios ABS e ainda tem a velocidade máxima limitada eletronicamente em 160 km/h.



Internamente, o utilitário esportivo entrega bom acabamento geral, com painel emborrachado e design limpo e funcional. Destaque para o belo volante revestido de couro e detalhes cromados, que tem regulagem de altura e abriga os controles do piloto automático e do rádio. O banco do motorista entrega regulagens elétricas, mas poderia ter o assento um pouco mais comprido – o que aumentaria o conforto. A segurança é reforçada pela presença de seis airbags (frontal, laterais e do tipo cortina), além de uma rede de contenção de bagagem com várias regulagens no porta-malas (821 litros de capacidade).

Do lado de fora, o design esportivo chama a atenção. Destaque para as rodas de 17 polegadas cromadas e as pequenas saídas de ar laterais com luzes de indicação da seta de direção (solução já utilizada pela Range Rover). A dupla saída de escapamentos e os apliques na parte inferior central dos pára-choques (imitando chapões de alumínio) completam o visual esportivo.

Como apelos de venda, além de posicionar o Captiva com preços ligeiramente menores que os concorrentes diretos, a Chevrolet oferece três anos de garantia e se apóia na maior rede de concessionários do Brasil – com mais de 550 pontos de atendimento. São quatro opções de cores (azul, preto, prata e cinza chumbo) e a expectativa de venda gira entre 1,3 mil e 1,5 mil unidades por mês.

Realmente o Captiva inaugura um novo patamar tecnológico nesse processo de reformulação da Chevrolet brasileira, que corre atrás do tempo perdido para recuperar mercado e, principalmente, o pioneirismo nas soluções de vanguarda. Antes tarde, que nunca...

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26/10/2008 free counters

Xuxa pede R$ 5 milhões em ação contra a Band

da Folha Online

A apresentadora Xuxa Meneghel quer que a Band lhe pague R$ 5 milhões. A emissora é acusada pelos advogados da apresentadora de ter mostrado fotos de Xuxa nua, durante o programa "Atualíssima". A atração da Band é exibida de segunda a sexta, às 15 horas, com apresentação dos jornalistas Leão Lobo e Rosana Hermann.

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26/10/2008 free counters

BMW X6 chega ao País no mês que vem a partir de R$ 325 mi

Um estranho atraente

Crossover BMW X6 chega ao País no mês que vem a partir de R$ 325 mi

Rafaela Borges, do Jornal da Tarde


SÃO PAULO - Dependendo do ângulo que se olhe, o X6 parece um utilitário-esportivo, cupê ou até notchback (hatch com tampa traseira proeminente). Ele é tudo isso. Nas ruas brasileiras a partir de setembro, o novo BMW traduz perfeitamente o conceito de crossover: reúne características de vários segmentos.



Foto: Divulgação




Seu preço parte de R$ 325 mil com motor 3.0 de seis cilindros e de R$ 390 mil com o novíssimo 4.4 V8 Twin Turbo (407 cv), que chega em outubro. O alvo da BMW é o Porsche Cayenne.

Feito nos EUA sobre a base do Série 6, o X6 certamente vai chamar a atenção. Seu visual é puro apelo esportivo, com capô curto, linha traseira do teto baixa e chamativas rodas de 19". Por dentro domina a sofisticação, com couro em abundância (bege no carro avaliado).

Dois detalhes estão ali para "avisar" o motorista que o objetivo principal é acelerar: o formato dos bancos - os dois traseiros são individuais - e a alavanca do câmbio automático, do tipo joystick. Há também hastes atrás do volante que permitem fazer mudanças manuais de marcha.

As novidades não estão só na aparência. O X6 estréia a terceira geração do controle de tração integral xDrive. O recurso mantém 40% do torque no eixo da frente, 60% atrás e os distribui conforme a demanda.

Outra novidade é o Controle Dinâmico da Performance (DPC), motor elétrico instalado no diferencial que distribui a força também entre as rodas traseiras, deixando mais torque na que precisa de aderência. Trabalha em conjunto com com o Controle Dinâmico de Estabilidade (DSC).

O objetivo de toda essa eletrônica (são 49 módulos) é aprimorar a estabilidade do X6 e corrigir sua trajetória em curvas. Nada disso pôde ser conferido no trajeto determinado pela BMW para a avaliação, trecho de 25 km da rodovia Castelo Branco (SP), sem curvas.

Andamos na versão de seis cilindros e 306 cv. O que ficou evidente é a sua disposição. Os ponteiros de conta-giros e velocímetro sobem muito rápido e, nas retomadas, utilizar a função seqüencial do câmbio de seis marchas chega a ser desnecessário. O desempenho surpreende por se tratar de um carro pesado e é obtido graças ao bom torque, que está disponível em ampla faixa de rotação, de 1.300 a 5.000 rpm.

Pouco mais largo e baixo que o X5, o crossover tem centro de gravidade inferior e ótima aerodinâmica. Isso não impede que a carroceria balance em alta velocidade - nada que incomode. A suspensão proporciona conforto semelhante, ou até melhor , que o de um sedã de luxo. No painel de instrumentos, um gráfico permite acompanhar a atuação do xDrive.

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26/10/2008 free counters

Repórter compara modems 3G com a banda larga fixa

Veja como funciona a internet 3G



TV Estadão | 21.08.2008

O repórter Filipe Serrano, do caderno Link, compara os modems 3G com a banda larga fixa. Confira se a conexão serve para você

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26/10/2008 free counters

Cegonha com 10 carros é atacada por incendiários em SP


Motorista foi abordado na zona leste por dez homens , que o obrigaram a abandonar o veículo

Ricardo Valota - estadão.com.br



Ivan Dias/AE

Motorista foi abordado na zona leste

Ivan Dias/AE

SÃO PAULO - Uma carreta do tipo cegonha foi atacada por incendiários, no início da madrugada deste sábado, na altura do nº 1.000 da Avenida Salim Farah Maluf, próximo do cruzamento com a Avenida Celso Garcia, na região do Tatuapé, na zona leste da capital paulista.

O motorista da carreta, que vinha de Betim(MG) e transportava dez veículos, entre eles picapes Montana e Saveiro, tinha como destino uma concessionária localizada na mesma região. Ao parar a carreta para se informar sobre como chegar à revendedora, o caminhoneiro foi surpreendido pelos bandidos.

Segundo a vítima eram pelo menos dez homens, que obrigaram o condutor a abandonar a cegonha. Apavorado, pensando que iria morrer, o carreteiro correu, mas ainda testemunhou o bando iniciar o quebra-quebra e incendiar os carros. Pelo menos sete ficaram destruídos.

Quatro equipes dos bombeiros foram acionadas e controlaram as chamas rapidamente, mas já era tarde demais. Até as 2h desta madrugada não havia informações sobre suspeitos detidos pela polícia. Não se sabe ainda qual era o objetivo do grupo ao destruir os carros. Nada do caminhoneiro não foi levado.

O caso será registrado no 52º Distrito Policial, do Parque São Jorge.

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26/10/2008 free counters