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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Senado aprova aumento salarial para ministros do Supremo; "efeito cascata" leva reajuste a todo o Judiciário

23/09/2009 - 12h43


Claudia Andrade
Do UOL Notícias
Em Brasília

Você concorda com o aumento de salário no Judiciário?

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (23) dois projetos que aumentam os salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e para o procurador-geral da República.

Como os projetos são terminativos na comissão, não será necessária a votação no plenário do Senado.

Reajuste do salário dos
11 ministros do Supremo

Atualmente A partir de fevereiro
R$ 24,5 mil R$ 26,7 mil
As propostas devem ser enviadas à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a menos que haja apresentação de recurso por algum parlamentar, o que pode ocorrem em até cinco dias úteis.

Os dois projetos foram aprovados por unanimidade. Tanto para os ministros do Supremo como para o procurador-geral, os salários passam de R$ 24,5 mil para R$ 25.725,00, a partir de 1º de setembro deste ano, chegando a R$ 26.723,13, em fevereiro do ano que vem. Os valores correspondem a reajustes de 5% e 3,88%, respectivamente.

No projeto original, o aumento pretendido era de 14,09%, mas a matéria foi alterada na votação realizada no plenário da Câmara, há duas semanas.


O reajuste do teto do serviço público serve como referência para os demais integrantes do Poder Judiciário e do Ministério Público, inclusive as instâncias estaduais. A expectativa é que o impacto do aumento do subsídio nos cofres da União seja de R$ 189 milhões, no caso dos magistrados, e R$ 94 milhões, no caso do Ministério Público.

No relatório do projeto referente ao aumento dos ministros, o senador Marco Maciel (DEM-PE), defende a proposta dizendo que "é inegável que as garantias para uma magistratura independente e isenta são de interesse de todo o país".

"Consideramos justo que se promova a recomposição do subsídio dos ministros do STF, visto que o valor foi alterado pela última vez em 1º de janeiro de 2006, tendo sofrido, desde então, significativa depreciação em decorrência da inflação", diz o relatório.

A votação gerou debate entre os senadores. Wellington Salgado (PMDB-MG), criticou a falta de aumento para os parlamentares. "Toda vez que vem aumento dos deputados e senadores vira um problema enorme e nós não aprovamos. Parece que temos vergonha de aumentar nosso salário".

O presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), disse que bastava "acabar com a verba indenizatória" para resolver a questão. Os senadores recebem R$ 15 mil mensais de verba indenizatória.


Pode agradecer :










Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Câmara dos Deputados
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Fone: (61) 3216-6494 / Fax: 3216-6499



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Após morte de gêmeas, mãe adolescente amarga depressão

A adolescente de 17 anos passa o dia parada no sofá, chora muito e não consegue desabafar. O estopim da depressão foi a perda das filhinhas de 1 ano e 1 mês Anna Clara e Anna Karla, gêmeas terena que morreram a caminho de atendimento médico no dia 8 de setembro, na Capital.

Na casa delas, no Jardim Uirapuru, bairro pobre situado na saída para São Paulo, no fundo do Los Angeles, a casa ainda no reboco e sem piso pode ser avistada em frente a um pé de ingá. São quatro cômodos alugados pela avó M.E., 43. Ela trabalha de empregada doméstica, vive com um salário mínimo e é o arrimo de família há pelo menos 10 anos, tempo em que se separou do marido e trocou a aldeia Cachoeirinha, em Miranda, pela Capital.

Por volta do ano de 1999, a terena M.E. veio para Campo Grande com os filhos de 7 e 10 anos em busca de uma vida melhor. Hoje, dez anos depois, a tristeza toma conta da família. “Desde que perdi minhas netas não consigo ter forças para ir trabalhar”, lamenta a avó.

Na cidade, a família não participa de programas sociais e enfrenta a falta de dinheiro para pagar a passagem de ônibus R$ 2,50 e buscar no posto Guanandi documentos que precisam ser levados para o 4º DP (Distrito Policial), delegacia que investiga a morte das menininhas.

No sofá, com uma coberta, a mãe adolescente está em silêncio.

A jovem ficou grávida em um dos passeios na Aldeia Cachoeirinha. Lá, começou a namorar o terena agente de saúde, homem dez anos mais velho, pai do filho de 2 anos. O casal nunca viveu junto. Do relacionamento de férias, nasceram as gêmeas.

Aluna do 8º ano, em Campo Grande, quando descobriu que teria filhos gêmeos, teve que parar os estudos. A gestação foi complicada e as meninas nasceram prematuras.

Elas mamavam no peito e comiam papinha de arroz com feijão. Com 1 ano e 1 mês, as menininhas já ensaiavam os primeiros passos sempre perto da mãe e do irmãozinho.

A dor pela morte delas foi vivenciada também pelo menino terena de 2 anos. “Ele ficou uma semana doente, de cama, depois da morte das meninas”, diz a avó.

A adolescente conversa com as amigas da mesma idade e sempre chora muito e fala da falta que sente das meninas. Ao Midiamax ela falou pouco sobre a dor e foi preservada. A menina mãe não recebe atendimento psicológico e nem recurso tem para ir a um dos Caps (Centros de Atendimento Psicossocial) de Campo Grande.

“Minhas netinhas eram muito bem cuidadas. Eu ganho salário e meu dinheiro era para o aluguel e para a comida, nunca faltou comida”, diz a avó.

O caso

Sem o laudo que aponte a causa da morte das menininhas terena, Anna Clara e Anna Karla, de 1 ano e 1 mês, a investigação policial segue sem a principal fonte de informação. As crianças morreram na manhã de 8 de setembro, uma terça feira, tão logo a mãe O.V., 17, e a avó, M.E., 43, desciam do ônibus, nas Moreninhas. Elas tentavam pela segunda vez atendimento médico às pequenas.

As crianças, o irmãozinho de 2 anos, a avó, o tio de 20 anos e a mãe residiam na casinha visitada hoje pela reportagem.

A mãe e a avó prestaram depoimento ontem no 4º DP das Moreninhas. A delegacia apura o caso complexo que envolve saúde pública e situação dos índios em área urbana.

“No domingo, elas estavam bem, mamando no peito. Na segunda à noite deu febre nelas. Fomos no Guanandi porque lá é 24 horas e a gente pensou que lá iam fazer os exames. Mas, só mandaram fazer inalação e dar sete gotas de dipirona”, relata a avó. Ela é quem cuida da filha adolescente.

Ao chegar a casa, as meninas tomaram o leite materno, brincaram um pouco e dormiram. Às 4 horas começaram a gemer com febre. A mãe e avó arrumaram as meninas e foram pegar o ônibus e desta vez, buscar socorro no posto 24 horas das Moreninhas. “Quando desci do ônibus a Ana Karla parou de respirar nos meus braços e a Ana Clara já estava morta com a mãe dela. A gente cuidava bem delas. Não sei o por que disso ter acontecido e se foi a gripe suína. Eu não sei”, desabafa a avó.

Embora as meninas tenham nascido na aldeia Cachoeirinha, em Miranda, terra da avó e dos pais, elas moravam na Capital, e desde que nasceram recebiam atendimento pediátrico do Posto do Los Angeles. Ao Midiamax, o secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta havia dito que o caso deveria ser apurado com cautela por se tratar de crianças indígenas.

Incógnitas

Para o delegado Wellington Oliveira, do 4º DP (Distrito Policial), responsável pela investigação, o exame pericial poderá esclarecer as condições de saúde das crianças e ainda, apontar se houve negligência do Estado. Entres os aspectos investigados estão o fato de a possibilidade de as meninas não terem recebido atendimento médico a contento, ou, acompanhamento social. As crianças pesavam 7 quilos e estavam 2 abaixo do peso ideal.

“As meninas nasceram prematuras. Tudo precisa ser apurado com muito cuidado. A mãe está completamente desolada”.

Há suspeita de que as crianças possam ter sido contagiadas pelo vírus Influeza A (gripe suína) pelo curto período entre os sintomas e o óbito, 48 horas. Neste caso, o procedimento imediato teria que ser a internação.

Às crianças no posto Guanandi, além do dipirona receitado para a febre, os medicamentos broncodilatadores utilizados na inalação foram o Berot e Atrovent.

O delegado reúne os dados e frisa que o CRM (Conselho Regional de Medicina) poderá ser acionado caso fique claro a negligência médica.

Alessandra Carvalho
Mãe adolescente amarga depressão; família vive de aluguel em casa humilde na Capital

“Em 10 dias o laudo deve ficar pronto. O inquérito apura a suspeita de homicídio culposo (não intencional). O que deixa o caso intrigante é o fato de serem duas vítimas. Estamos ouvindo a família e os médicos”, finaliza o delegado.









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Gripe suína já matou 30 pessoas no Grande ABC

quarta-feira, 23 de setembro de 2009, 07:10




Do Diário do Grande ABC

Santo André registrou mais uma morte provocada pela gripe suína, chegando a sete o número de óbitos por causa do vírus influenza A (H1N1). A vítima mais recente é um menino de 1 ano e 4 meses. O garoto estava internado há 28 dias com broncopneumonia e pneumatocele (enfisema subpleural nos pulmões). O quadro evoluiu para insuficiência respiratória aguda e ele morreu no dia 18. O óbito foi confirmado pelo Instituto Adolfo Lutz e só foi divulgado após as informações serem atestadas e repassadas ao CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado) e à GVE (Gerência de Vigilância Epidemiológica do Estado). Com isso, o número de vítimas da gripe suína no Grande ABC chegou a 30. A cidade com mais óbitos registrados é São Bernardo (10), seguido por Diadema e Santo André (sete), São Caetano (quatro), Mauá e Ribeirão Pires (uma cada). Brasil - O último balanço do Ministério da Saúde registra 899 mortes em todo País por causa da gripe suína, 327 das quais no Estado de São Paulo. Segundo a Pasta, houve queda acentuada de registros da doença na últimas semana








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RS confirma mais 5 mortes por gripe suína; Estado tem 183

Quarta, 23 de setembro de 2009, 09h21


A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul confirmou na terça-feira mais cinco mortes pela gripe suína. Com estes novos casos, sobe para 183 o número de vítimas fatais da doença no Estado.


Os óbitos ocorreram entre 20 de julho e 1° de agosto, sendo três homens e duas mulheres. Dois casos foram registrados na cidade de Porto Alegre, um em Três de Maio, um em Alegre e um em Santa Rosa. Destes cinco, apenas um paciente apresentava comorbidade, situação que pode agravar a doença.

Segundo dados divulgados na última quarta-feira pelo Ministério da Saúde, até o momento foram registrados 899 casos fatais de gripe suína em todo o País. Segundo o balanço da Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país com o maior número de mortes causadas pela doença.








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Mulher de 34 anos morre de gripe suína em Praia Grande, SP


Plantão | Publicada em 23/09/2009 às 06h58m

Tribuna Online

SÃO PAULO - Uma estudante de 34 anos, casada, com dois filhos, moradora da Vila Tupiry, é a segunda vítima fatal da gripe suína em Praia Grande, litoral paulista. Ela morreu sábado, no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, depois de ser internada na Unidade de Terapia Intensiva na sexta-feira.

A família reclama do atendimento doado à vítima, que foi atendida, segundo uma irmã, no Pronto-Socorro de Quietude nos dias 12 e 15, mas foi liberada nas duas vezes. A cidade tem 29 confirmados da doença.

A vítima era casada e tinha dois filhos, um menino de 5 anos e uma adolescente de 15. A jovem foi medicada com o oseltimivir (tamiflu) e a família está sob monitoramento.








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Ousted Honduran leader left isolated in embassy



Supporters of Honduras' ousted President Manuel Zelaya run from tear gas fired AP – Supporters of Honduras' ousted President Manuel Zelaya run from tear gas fired by riot police during …

TEGUCIGALPA, Honduras – Diplomats and activists streamed out of the increasingly isolated Brazilian Embassy in Honduras where ousted President Manuel Zelaya holed up with a shrinking core of supporters and relatives, prompting Brazil to urge the U.N. Security Council to guarantee the compound's safety.

Zelaya's backers ventured out at several points in Honduras' capital to skirmish with police, after hundreds of their colleagues were routed by baton-wielding soldiers from the street in front of the embassy and police roadblocks sealed off the mission building Tuesday. Authorities denied local media reports that three people died in the confrontation.

The entire country was largely shut down, with almost no cars or pedestrians in the streets and few businesses open under a nearly round-the-clock curfew decreed by the interim government that ousted Zelaya in June. It accused Zelaya of sneaking back into the country Monday to create disturbances and disrupt the Nov. 29 election scheduled to pick his successor.

Foreign Minister Carlos Lopez said the government would not try to enter the embassy to arrest Zelaya, but he also said Honduras' interim leaders had no intention of yielding on the central point demanded by the international community: the reinstatement of Zelaya to serve out the remaining four months of his term.

The government briefly set up loudspeakers near the embassy and shut off water and power to the building, apparently to harass Zelaya's supporters inside. At least 85 Zelaya supporters and part of the embassy's staff later left the building; none were detained. Services were later restored to the building.

"We know we are in danger," Zelaya said during interviews with various media outlets. "We are ready to risk everything, to sacrifice."

Soldiers stood guard on neighboring rooftops and helicopters buzzed overhead. About 174 people detained in the clash outside the embassy were later released. A doctor interviewed by Radio Globo said 18 people were treated at the public hospital for injuries.

At the United Nations, Brazilian Ambassador Maria Luiza Viotti cited the tense situation around the compound in asking the Security Council to hold an emergency meeting on Honduras. She voiced concerns about the safety of the embassy and of Zelaya.

Zelaya, forced out of his country at gunpoint June 28, triumphantly popped up in the capital Monday, telling captivated supporters that after three months of international exile and a secretive 15-hour cross-country journey, he was ready to lead again.

He said Tuesday that he had no plans to leave the embassy and he repeatedly asked to speak with interim President Roberto Micheletti.

Later in the day, Lopez, the foreign minister, quoted Micheletti as saying that "I will talk to anybody, anywhere, any time, including ex-president Manuel Zelaya." But Lopez said the offer did not include allowing Zelaya to serve out his presidential term or avoid arrest on a Supreme Court warrant charging the ex-leader with treason and abuse of authority.

A U.N. truck showed up at the embassy with hot dogs to feed Zelaya's supporters and Brazilian staffers — the only food that U.N. workers could find in a city where nearly every business was closed.

A Zelaya loyalist, Loliveth Andino, stood alone outside an army barricade near the embassy and expressed hope that Zelaya could return to the presidency.

"He was the one who made sure our rights were respected and our voices were heard," Andino said.

Diplomats around the world, from the European Union to the U.S. State Department, urged calm while repeating their recognition of Zelaya as Honduras' legitimate president.

Jose Miguel Insulza, the secretary general of the Organization of American States who is trying to persuade Micheletti to step down and restore Zelaya to his office, said he was "very concerned" that the situation could turn violent.

The government said in a broadcast statement that security forces "have orders to detain those people getting together in neighborhoods with the purpose of causing uneasiness to the rest of the population." Raids targeted attempts by Zelaya backers to set up barricades of rocks or burning tires, mostly in poorer neighborhoods.

A 26-hour curfew imposed Monday afternoon shuttered businesses and schools, leaving the capital's streets mostly deserted. All the nation's international airports and border posts were closed and checkpoints were set up on highways to keep Zelaya supporters from massing for protests.

The government announced Tuesday evening the curfew was being extended 12 more hours, until 6 a.m. Wednesday.

Zelaya was removed after he repeatedly ignored court orders to drop plans for a referendum calling for a popular assembly to reform the constitution. His opponents accused him of wanting to end the constitutional ban on re-election — a charge Zelaya has repeatedly denied.

The Supreme Court ordered his arrest, and the Honduran Congress, alarmed by his increasingly close alliance with leftist Venezuelan President Hugo Chavez and Cuba, backed the army as it forced him into exile in Costa Rica.

Since his ouster, Zelaya has traveled around the region to lobby for support from political leaders, including U.S. Secretary of State Hillary Rodham Clinton.

U.S.-backed talks moderated by Costa Rican President Oscar Arias stalled over the interim government's refusal to accept Zelaya's reinstatement to the presidency. Arias' proposal would limit Zelaya's powers and prohibit him from attempting to revise the constitution.







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Honduras regime offers talks with Zelaya



Honduras regime offers talks with Zelaya AFP – Ousted Honduran President, Manuel Zelaya holds his granddaughter at the Brazilian Embassy in Tegucigalpa. …

TEGUCIGALPA (AFP) – Honduras' de facto leader has offered for the first time to hold direct talks with ousted President Manuel Zelaya to resolve a political stand-off even as soldiers surrounded the embassy where he took refuge.

But Roberto Micheletti, president of the interim government that took power after a June 28 coup, added that Zelaya must first accept elections to choose a new president set for November 29.

"I am ready to talk with Mr Zelaya, as long as he explicitly recognizes the presidential elections," Micheletti said in a statement read late Tuesday at a news conference by the interim government's foreign minister Carlos Lopez.

The statement said Micheletti was not proposing Zelaya's return to office, but Lopez suggested the talks could be arranged by a delegation of foreign ministers from countries that belong to the Organization of American States.

The development came at the end of a day of rising tensions in which soldiers fired tear gas to disperse some 4,000 Zelaya supporters who gathered at the Brazilian embassy in support of the ousted president and in defiance of a curfew.

Troops surrounded the embassy and cut off electricity, water and telephone lines.

Airports were also closed and a curfew extended until early Wednesday evening, as human rights organizations accused the interim government of carrying out mass arrests, injuring and even killing Zelaya supporters.

The leader of an indigenous rights organization, speaking to Cuban television by telephone, described violence at the embassy compound.

"These fascists have dared to surround the embassy of Brazil, have beaten people, they have killed two comrades and tortured people," said Bertha Caceres of the Civil Council of Popular and Indigenous Organizations of Honduras.

Tirza Flores, a member of the group Judges for Democracy, described a "situation of total chaos" and said police were making "mass arrests".

Four protesters were also said to have been shot and wounded in the skirmishes around the embassy.

The crisis prompted a flurry of statements from regional leaders, with Ecuador calling on the Micheletti government to ensure "the life and physical well-being of of President Zelaya."

The Rio Group, a regional organization of Latin American and Caribbean states, also issued a statement calling on the de facto government to cease its "acts of repression" and to ensure the safety of Zelaya and embassy officials.

The deposed leader, speaking to Venezuelan television station Telesur, accused the Micheletti government of planning to "seize the embassy" to capture him.

Micheletti denied the claims, ruling out a raid on the embassy.

"We have not considered, nor will there be, a raid on the embassy to capture Mr Manuel Zelaya," said Martha Lorena Alvarado, a senior aide for the Micheletti government.

Meanwhile, supplies for an estimated 300 Brazilian diplomats, Zelaya supporters and journalists trapped inside were running low.

"We have no food here. There are about 10 small children in here who have had nothing to eat. We're in a really bad way," one Zelaya supporter said.

The United States pledged to do what it could to help via its embassy in Tegucigalpa.

"It's a very sensitive situation there on the ground, and I don't want to get into the details of what kind of assistance we're discussing," State Department spokesman Ian Kelly told journalists in Washington.

Zelaya made his surprise return to Honduras on Monday, three months after being ousted in a military-backed coup, prompting the tense stand-off that has coincided with world leaders gathering for the UN General Assembly.

In New York, Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva described the country as "in a state of siege" and pledged his support to Zelaya, defying calls to give him up.

Lula said he had spoken to Zelaya by telephone on Monday and urged him to "be very careful not to allow any pretext for the coup plotters to resort to violence."

"Fighting for democracy shouldn't be a crime. I think we have to seek to come together directly in order to achieve peace," Zelaya told an AFP reporter inside the embassy.

On Monday, US Secretary of State Hillary Clinton said Zelaya's return could signal an opportune time "to restore him to his position under appropriate circumstances."

Democratically elected, Zelaya veered to the left after he took office and alienated some by aligning himself with Venezuelan President Hugo Chavez.

Micheletti has said he will step aside after the presidential elections in November. Zelaya is constitutionally barred from standing for a second term.









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Filha do líder da banda 'The Mamas and The Papas' confessa incesto com seu pai


Mackenzie Phillips lança livro onde conta a relação com seu pai.
John Phillips, o pai, foi quem a introduziu no mundo das drogas.

Da EFE


Mackenzie Phillips, filha de John Phillips, líder da banda norte-americana "The Mamas & The Papas", confessou que manteve relações sexuais com seu pai, e que ele a introduziu no mundo das drogas, segundo a revista People.

Mackenzie, de 49 anos, antiga estrela adolescente da série "One day at a time", exibida de 1975 a 1984, e ex-viciada em drogas - presa em 2008 por posse de heroína e cocaína -, decidiu revelar o seu passado no livro "High on arrival” (sem tradução no Brasil), que chega nesta quarta-feira (23) nas livrarias dos Estados Unidos.

Em tom autobiográfico, Mackenzie relata sobre como seu pai, John , responsável por sucessos musicais dos anos 60 como "California dreamin'" e "Monday monday", abusou sexualmente dela quando ambos estavam sob a influência de drogas.



"Meu pai era um homem que não conhecia limites. Era cheio de amor e doente pelas drogas. Acordei uma noite após estar inconsciente pelas drogas e me surpreendi fazendo sexo com meu próprio pai", disse Mackenzie, que não sabe dizer quantas vezes isso se repetiu.

Mackenzie perdeu o controle de sua vida em 1980, quando foi despedida do programa de TV pelo vício e chegou a frequentar um Centro de Reabilitação junto com seu pai.

Durante esse período, o incesto era algo consentido. "Eu era um fragmento de pessoa e meu segredo me isolava”, escreveu ela no livro, no qual contou como seu pai propôs fugir para um país que aceitava tais práticas. "Talvez em Fiji", disse, em referência às palavras de seu pai, que ela afirma não odiar.

Mackenzie declarou que teve relações sexuais com seu pai na noite da véspera de seu casamento, quando ela tinha 19 anos e estava noiva de Jeff Sessler, que estava em turnê com os Rolling Stones em 1979.

A autora explicou ainda que foi seu pai que a apresentou ao mundo das drogas e foi quem injetou sua primeira dose de cocaína, segundo entrevista ao programa de Oprah Winfrey e que foi feita pelo site da revista US Weekly.

Mackenzie também indicou que em sua juventude, o vocalista dos Rolling Stones Mick Jagger tentou seduzi-la. John Phillips morreu em 2001, aos 65 anos, vítima de um ataque cardíaco em Los Angeles.








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Em gravação, filho de Sarney diz ser ‘dono’ de vaga no Senado, revela jornal

23/09/09 - 08h33 - Atualizado em 23/09/09 - 08h33


Boto quem eu quiser’, diz ao filho, que ocupava vaga em gabinete.
Fernando Sarney afirmou que vazamento da gravação é ‘criminoso’.

Do G1, em Brasília


O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB- AP), em imagem de arquivo (Foto: Celso Júnior/AE)

Diálogo gravado pela Polícia Federal com autorização da Justiça mostra o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) dizendo que era “dono” de uma vaga no gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA). “Boto quem eu quiser”, diz Fernando ao filho João Fernando no dia 28 de agosto do ano passado, segundo reportagem publicada nesta quarta-feira (23) pelo jornal “Folha de S.Paulo”.


Na época, João Fernando ocupava uma vaga no gabinete de Cafeteira, pela qual recebia R$ 7.200 mensais. Na conversa, João Fernando se mostra preocupado com às regras antinepotismo na administração pública.


Fernando Sarney tranquiliza o filho. “Se tiver que, de alguma forma, ter uma atitude, tiver que sair mesmo, ele [Cafeteira] já me disse que o lugar é meu, que eu boto quem eu quiser.” João Fernando acabou saindo do cargo de forma sigilosa no dia 2 de outubro, embora a dispensa só tenha sido publicada no boletim do Senado em abril deste ano.



Menos de um mês após a saída do filho, a mãe dele, Rosângela Terezinha Gonçalves, assumiu a vaga. Ao jornal, o senador Cafeteira disse que a contratação da mãe de João Fernando não teve a interferência do filho de Sarney. Sobre João Fernando, Cafeteira já havia reconhecido que a contratação atendia a um pedido do filho de José Sarney. “Fernando me ajudou na campanha”, disse em junho.


Ao jornal, Fernando Sarney afirmou que não há “qualquer ilegalidade” na gravação. Segundo ele, o vazamento da gravação teria sido criminoso, já que o processo corre em segredo de Justiça. A assessoria do presidente do Senado informou ao jornal que ele não comentaria o caso. A mão de João Fernando negou que tivesse assumido o cargo por influência de Fernando Sarney. O neto de Sarney não foi localizado pelo jornal.







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Embaixada brasileira não pode se converter em centro político


ter, 22/09/09 por Miriam Leitão |

A crise política em Honduras atinge toda a região. O movimento feito agora é perigoso. O golpe tinha sido condenado pelo mundo inteiro e o governo de Tegucigalpa ficou isolado, mas esse movimento de Manuel Zelaya com o apoio do Brasil é perigoso, porque pode produzir violência no país.

Esse assunto é complexo, porque os dois lados errados. Zelaya queria descumprir a constituição hondurenha que proíbe o segundo mandato e desobedecer a uma ordem da Suprema Corte. Já os golpistas são golpistas. E golpe é inaceitável.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) em reunião de emergência renovou o apoio ao Zelaya, mas a secretária de estado, Hillary Clinton, voltou a falar indiretamente que o negociador é o presidente de Costa Rica, Oscar Arias. Ele está indo para Honduras para tentar negociar diretamente uma solução pacífica. A Espanha alertou que a volta pode trazer dificuldades.

A solução desse conflito vai acontecer após as eleições presidenciais que vão acontecer dentro de dois meses. Zelaya voltou, porque sabe que agora ele ainda tem poder, mas, depois que houver um presidente democraticamente eleito, ele perde o poder que tem agora.

O Brasil tinha que dar abrigo ao líder que bateu em sua porta, mas, pelas leis internacionais, a embaixada brasileira não pode se converter em centro político. O Brasil tem que tomar todo o cuidado. A situação é delicada e perigosa.

Na noite dessa segunda-feira, Manuel Zelaya deu uma entrevista, por telefone, à TV Brasil e disse que quer restabelecer a paz e a democracia em Honduras e que está disposto a entrar em um dialogo de acordo com os princípios estabelecidos pelas leis do país.

Mas tem o Acordo de San José, mediado pelo presidente da Costa Rica. Oscar Arias é a melhor pessoa para mediar o conflito, porque ele é da região, é um prêmio Nobel, é uma pessoa pacífica. É melhor que seja Oscar Arias. O Brasil que não foi escolhido por nenhuma das partes não deve entrar de repente com uma imposição de presença física.

O Brasil está dizendo que não teve culpa e que ele bateu na porta. E se bateu na porta, o Brasil tem que dar abrigo como disse o ministro das relações exteriores.

Celso Amorim disse que embaixada é inviolável, mas que há limites para a segurança. Se o governo Micheletti invadir a embaixada, é um desrespeito tão imenso do direito internacional, como disse o ministro, que isso não pode acontecer.

Mas o Brasil, também pelas leis internacionais, não pode permitir que o presidente Zelaya faça de lá um centro político.

Esse é um conflito que já envolve toda a região. E o avião que trouxe Zelaya para Honduras foi um avião venezuelano. O presidente Hugo Chávez nunca quis paz nenhuma. Ele sempre quer criar conflitos. Isso é da natureza dele.









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Fogo foi causado por problema elétrico, informa Metrô


quarta-feira, 23 de setembro de 2009, 08:55 | Online


SOLANGE SPIGLIATTI - Agencia Estado


SÃO PAULO - A circulação dos trens da Linha 1 Azul (Tucuruvi - Jabaquara) do Metrô começou a se normalizar por volta das 8h15 de hoje, após princípio de incêndio em um dos vagões, segundo a assessoria da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Um problema no sistema elétrico em um dos vagões provocou o incêndio, por volta das 6h30, quando a composição estava na Estação Sé, que faz a integração com as linhas norte-sul e Linha 3 Vermelha.



O acidente aconteceu por volta das 6h30, no sentido Jabaquara. O trem ficou parado na Estação Sé, interrompendo a circulação entre 6h37 e 6h50, segundo informações do Metrô. Os usuários foram imediatamente retirados do trem, que seguiu para o pátio de manutenção, na Estação Jabaquara, na zona sul de São Paulo. Ninguém ficou ferido.



Com a restrição de velocidade e o maior tempo de parada nas plataformas, muitas estações adotaram o sistema de restrição de entrada de usuários, por medida de segurança, para que as plataformas não ficassem superlotadas, segundo o Metrô. Ainda não há previsão de quando a circulação será totalmente normalizada.








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Pane deixa celular da Vivo fora de área em São Paulo


Da Redação

tecnologia@eband.com.br

Um problema de sinalização impediu o funcionamento dos celulares da operadora Vivo em várias regiões do Estado de São Paulo na tarde desta terça-feira.

Segundo a assessoria de imprensa da operadora, a pane foi solucionada. Um problema semelhante atingiu os celulares da empresa em abril deste ano, o que motivou a abertura de uma investigação por parte da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Também em 2009, a Vivo foi multada pelo Procon de São Paulo em R$ 3 milhões por descumprimento da regulamentação dos call centers. A operadora decidiu recorrer da penalidade.











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Princípio de incêndio em vagão na Estação Sé interrompeu circulação.

Sulamérica Trânsito

Problema no Metrô deixa pontos de ônibus lotados em SP


Passageiros deixaram as estações e chegaram a andar pelos trilhos.

Do G1, com informações do Bom Dia Brasil




O princípio de incêndio que interrompeu a circulação de trens do Metrô na Estação Sé na manhã desta quarta-feira (23) fez com que pontos de ônibus ficassem lotados próximo à Estação Santana, na Zona Norte de São Paulo. A circulação ficou parada entre 6h37 e 6h50, causando reflexos em toda a malha.



Por causa do princípio de incêndio, houve uma grande quantidade de fumaça na estação. O problema aconteceu no sentido Jabaquara da Linha 1- Azul. Passageiros saíram dos trens e chegaram a andar pelas linhas do trem na Estação Armênia para seguir a pé ou de ônibus para o trabalho.

Por volta das 8h, os trens já estavam circulando, mas mais lentos do que o normal. Com isso, foi gerado um acúmulo de passageiros nas estações.

Os usuários que estavam no vagão afetado foram retirados, e a composição foi levada para o pátio de manutenção. O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o fogo, e informou que ninguém ficou ferido.

A assessoria de imprensa do Metrô informou por volta das 7h40 que a situação já estava se normalizando na rede. Entretanto, às 8h10, os passageiros ainda enfrentavam problemas.

Por causa da interrupção e da diminuição da velocidade das composições, os ônibus que fazem a integração com o Metrô não estavam parando nas estações por volta das 8h15, e seguiam direto para o Centro da cidade.








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Princípio de incêndio causa problemas no Metrô de SP

Circulação ficou interrompida na Estação Sé entre 6h37 e 6h50.
Ocorrência foi na Linha Azul, sentido Jabaquara; ninguém ficou ferido.

Do G1, em São Paulo


Um princípio de incêndio em um dos vagões da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo prejudicou a circulação de trens na via na manhã desta quarta-feira (22). Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, o problema ocorreu no sentido Jabaquara, na altura da Estação Sé.

Por causa do princípio de incêndio, que gerou fumaça no local e não deixou feridos, a circulação no sentido Jabaquara ficou interrompida na Estação Sé entre 6h37 e 6h50. Os usuários que estavam no trem afetado foram retirados, e a composição foi levada para o pátio de manutenção. O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o fogo, e informou que não precisou socorrer ninguém.

Durante esse intervalo, houve diminuição da velocidade das outras composições e aumento do tempo de parada nas estações da Linha Azul. Com isso, houve acumulo de passageiros nas estações.

Segundo o Metrô, por volta das 7h40 a situação já estava sendo normalizada na linha. Entretanto, passageiros andavam pelas linhas de trem na Estação Armênia e composições estavam paradas no local.







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Embaixada do Brasil é cercada por tropas em Honduras


Plantão | Publicada em 23/09/2009 às 07h49m

Reuters/Brasil Online

Por Gustavo Palencia e Anahí Rama

TEGUCIGALPA (Reuters) - Soldados e policiais antimotim hondurenhos cercaram nesta quarta-feira a embaixada brasileira na capital Tegucigalpa, onde o presidente deposto Manuel Zelaya está refugiado, no que ameaça se tornar uma longa disputa que deve agravar a crise do país.

Centenas de efetivos de segurança, alguns mascarados e outros portando armas automáticas, cercaram uma área ao redor do prédio da embaixada do Brasil onde Zelaya se refugiou com a família e um grupo de 40 partidários.

Zelaya entrou em Honduras escondido, na segunda-feira, pondo fim a quase três meses de exílio após ter sido retirado do poder por um golpe de Estado em 28 de junho.

O governo brasileiro disse que garantirá a proteção do presidente deposto dentro da embaixada e pediu ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas uma reunião de emergência para discutir a pior crise na América Central em décadas.

Policiais e militares dispersaram com bombas de gás lacrimogêneo, carros hidrantes e uma antena que emitia um som ensurdecedor os manifestantes que se aglomeravam diante da embaixada brasileira na terça-feira. Os manifestantes pró-Zelaya se defenderam jogando pedras, num conflito que deixou dezenas de feridos e presos.

O presidente de facto, Robert Micheletti, disse que Zelaya pode ficar na embaixada por "5 ou 10 anos, nós não temos nenhum inconveniente que ele viva ali", sinalizando estar preparado para um conflito demorado.

Várias testemunhas disseram na terça-feira que a eletricidade e a água da embaixada estavam cortadas, mas que estava permitida a entrada de alimentos.

Os Estados Unidos, a União Europeia e a Organização dos Estados Americanos (OEA) pediram uma saída negociada para que Zelaya retorne ao poder.

O governo de facto se recusou a suavizar sua posição contra a volta de Zelaya.

"Zelaya nunca voltará a ser presidente desse país", disse Micheletti em entrevista à Reuters.

Mais tarde, ele disse estar disposto a conversar com Zelaya se ele reconhecer a legitimidade da próxima eleição presidencial marcada para 29 de novembro, mas esclareceu que não negociaria a volta do presidente deposto ao poder.

Zelaya não respondeu à oferta de diálogo, mas disse em entrevista à imprensa local que está aberto a conversar.

"Se estou aqui, o que custa sentar a uma mesa de diálogo?", disse Zelaya, que, no entanto, duvidou das reais intenções de negociação de Micheletti.

Os líderes do golpe, respaldados pelas Forças Armadas, a Suprema Corte e o Congresso, insistem que Zelaya deve ser julgado por violar a constituição para tentar um novo mandato e pediram que o Brasil o entregue às autoridades hondurenhas ou concedam asilo político fora do país.

Um toque de recolher, que virtualmente parou a capital, foi ampliado para esta quarta-feira e provocou o fechamento de aeroportos, escolas e comércios.








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