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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Alegados membros das FARC exigem dinheiro a portugueses para não serem sequestrados

Publicação: 24-09-2009 07:19 | Última actualização: 24-09-2009 07:20

Alguns empresários luso-venezuelanos, proprietários de fábricas, foram quarta-feira contactos telefonicamente por alegados membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) que lhes exigiram grandes somas de dinheiro para não serem sequestrados.

A saga da Colômbia

Grupos armados, reféns, narcotráfico

"Foram vários os telefonemas, alguns deles em tom exigente, pretendendo o pagamento de 600 mil bolívares fortes (190 mil euros) que seriam usados para comprar dois camiões para as FARC", começou por explicar um dos contactados à Agência Lusa.

Solicitando o anonimato por temor de represálias, o luso-venezuelano explicou que foi advertido telefonicamente de que "sabiam onde vivia", conheciam os movimentos da sua família e que, com a "contribuição", ficava com a garantia de que ninguém da sua família seria sequestrado.

Os telefonemas abrangeram proprietários de quatro fábricas no Estado venezuelano de Arágua, 100 quilómetros a Leste de Caracas, e, num dos casos, um dos empregados que atendeu o primeiro telefonema teve que receber cuidados médicos.

Pelo menos um dos empresários apresentou queixa na Divisão Anti-Sequestro do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas.

Segundo fontes comunitárias, pelos menos 120 luso-venezuelanos foram sequestrados na Venezuela desde Janeiro.

lusa










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Dez delegações abandonam sala da Assembleia Geral da ONU durante discurso de Ahmadinejad

fkg

reuters



Publicação: 24-09-2009 08:31 | Última actualização: 24-09-2009 08:47


Uma dúzia de delegações, incluindo a francesa e a norte-americana, deixaram quarta-feira à noite em Nova Iorque a sala da Assembleia-geral da ONU para protestar contra o discurso do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, considerado "anti-semita".



A saída da delegação francesa foi confirmada por fonte diplomática francesa.

O discurso do Presidente iraniano foi "inaceitável", declarou um diplomata francês, precisando que teve lugar uma concertação entre Europeus para decidir sobre uma eventual saída da sala.

Os Estados Unidos também deixaram a sala, indicou fonte diplomática norte-americana.

"É decepcionante que Ahmadinejad tenha escolhido uma vez mais recorrer a uma retórica odiosa, insultuosa e anti-semita", declarou num comunicado Marco Kornblau, porta-voz da missão norte-americana junto da O.N.U.

O Canadá já tinha anunciado que boicotaria o discurso.

Durante o seu discurso, o Presidente iraniano fez uma longa acusação contra o estado actual do Mundo, dirigindo ataques verbais, geralmente indirectos, contra os Estados Unidos e os judeus.

"Não é mais aceitável que uma pequena minoria domine a política, a economia e a cultura numa grande parte do Mundo, graças às suas redes sofisticadas, instaure uma nova forma de escravidão e prejudique a reputação de outras nações, incluindo nações europeias e os Estados Unidos, para atingir os seus objectivos racistas", disse Ahmadinejad.

Numa alusão aos Estados Unidos e às suas intervenções no Iraque e Afeganistão, o presidente iraniano considerou não ser "aceitável enviar tropas para fazer a guerra e espalhar o sangue, o terror e a intimidação".

Segundo um diplomata europeu, para além dos Estados Unidos e a França, os países que abandonaram a sala da Assembleia foram pelo menos uma dúzia.

Entre eles, segundo o mesmo diplomata, figurou a Grã-Bretanha, Itália, Alemanha, Dinamarca, Hungria, Argentina, Costa Rica, Uruguai, Nova Zelândia e Austrália.

lusa











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Nova vacina reduz em 31,2% risco de contaminação pelo HIV

SIDA

Reuters



Publicação: 24-09-2009 09:32 | Última actualização: 24-09-2009 09:54


Investigadores norte-americanos e tailandeses desenvolveram uma vacina capaz de reduzir em 31,2 por cento o risco de contaminação pelo vírus da sida (VIH), naquela que será a primeira vez que a doença é travada com este tipo de fármaco.



O ensaio, apresentado num comunicado dos investigadores em Banguecoque, deverá ser o mais importante jamais efectuado para o desenvolvimento de uma vacina contra a sida, podendo ser eficaz na prevenção da doença.

O estudo foi liderado pelo Ministério da Saúde tailandês e o Exército norte-americano, e permite reduzir o risco de infecção em um terço dos casos, ou seja 31,2 por cento, de acordo com o comunicado divulgado em conferência de imprensa.

"Estes resultados indicam que o desenvolvimento de uma vacina para travar a sida é eficaz, segura e é possível", referiu o coronel Nelson Michael, director da divisão de retrovirologia do instituto de investigação norte-americano Walter Reed.

O resultado do estudo foi anunciado na capital tailandesa por elementos do grupo envolvidos na investigação: o Exército dos Estados Unidos, o Ministério da Saúde da Tailândia e o Instituto Fauci, Sanofi-Pasteur e Soluções Globais para Doenças Infecciosas.

"É um avanço científico muito importante porque nos dá a esperança de que, no futuro, possa ser desenvolvida uma vacina para o mundo inteiro", frisou um dos responsáveis.

A vacina, uma combinação de duas vacinas anteriormente testadas mas que não se tinham revelado eficazes quando aplicadas isoladamente, foi testada desde Outubro de 2003 em duas províncias tailandesas, em voluntários cuja exposição ao risco de contaminação foi considerada semelhante à média.


Lusa











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Afinal, o que o Brasil ganha com a crise de Honduras?

23/09 - 00:30 - Caio Blinder, de Nova York

NOVA YORK - A política externa do presidente Lula e do seu ministro das Relações Exteriores Celso Amorim tem ambições desmedidas, mas o senador tucano Eduardo Azeredo, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, também foi desmedido. Ele observou que o governo procurou "sarna para se coçar" ao abrigar o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira em Tegucigalpa.


Antes de mais nada, são os políticos hondurenhos que procuraram sarna para se coçar, tanto Zelaya com suas jogadas caudilhescas, como o afoito governo golpista de Roberto Micheletti. De qualquer forma, com o cerco à embaixada brasileira em Tegucigalpa pelas forças de segurança do governo hondurenho (este acuado pela comunidade internacional) e a escalada de tensões (e riscos), o governo brasileiro abriu o flanco para seus críticos. Para acompanhar a enrascada na qual o Palácio do Planalto e o Itamaraty se meteram basta acompanhar o raciocínio do influente "Wall Street Journal". Na edição desta quarta-feira, o jornal enfatiza que a crise em Honduras empurrou o Brasil para um inusitado emaranhado de controvérsias.

Na verdade, parece que a crise pegou a diplomacia brasileira de surpresa. Melhor se fiar nas alegações de Celso Amorim de que ele não sabia dos planos teatrais de Zelaya de retornar ao seu país, de onde foi escorraçado há quase três meses, e buscar abrigo na embaixada brasileira. O resultado político imediato é muito perigoso para o Brasil. Zelaya está usando o santuário diplomático como uma plataforma política. Na terça-feira, o chanceler Amorim precisou recomendar que o presidente deposto baixasse o tom e abandonasse o falatório passional do tipo pátria ou morte. E o próprio presidente Lula precisou aconselhar Zelaya a não dar pretexto para uma invasão da embaixada.

Em uma América Latina do cabeça-quente Hugo Chávez e do errático casal Kirchner, o Brasil há tempos é visto como um necessário contraponto ao histrionismo diplomático (apesar de excessos retóricos do presidente Lula) e uma ponte para o ainda todo-poderoso big brother norte-americano. Mas, pelo menos na avaliação do Wall Street Journal", o Brasil está perdendo capital político com este novo lance da crise hondurenha. A volta de surpresa de Zelaya colocou o Brasil em uma posição constrangedora, apesar do argumento de Celso Amorim de que o lance pode facilitar a solução da crise.

O problema é que o governo Micheletti, embora acuado, endureceu devido a este lance. Com isto, fica minada a capacidade do Brasil para negociar uma saída pacífica, na medida em que Micheletti vê a diplomacia brasileira como mais partidária. Não há duvidas, é verdade, que é preciso ser partidário da normalidade democrática e isto significa remover os golpistas do poder. O drama é o método. Existem, portanto, os cenários alarmistas envolvendo um descontrole da situação como a invasão da embaixada ou uma escalada de violência. O Brasil se tornou o principal patrocinador de Zelaya (em termos imediatos abafando Hugo Chávez). Persiste a pergunta: o que o Brasil ganha com esta encrenca?










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Fedendo

22/09/2009


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Esse negócio de liderança regional geralmente custa caro e às vezes dá um trabalhão. É o caso, agora, quando o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, entre tantas opções, decide escolher justamente a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa para dali ficar cutucando o governo golpista de Roberto Michelleti.

Pelas versões em Brasília, Zelaya tramou toda a volta com o super-aliado Hugo Chávez, da Venezuela, mas só comunicou ao principal interessado -- o governo brasileiro -- depois do fato consumado. Ou seja: ele literalmente mandou uma deputada zelaysta bater à porta da embaixada, pedindo refúgio.

Zelaya não apenas se aboletou na Embaixada, que é território estrangeiro e, portanto, inviolável, como levou a mulher e algo em torno de 70 amigos, assessores, aliados, curiosos. E o clima parece estar irrespirável. Imagine só essa gente toda trancada, depois que Michelleti mandou cortar água, luz e telefone, num cerco que é para Zelaya, mas que atinge a integridade da embaixada.

Para piorar o clima, a embaixada estava acéfala desde que o embaixador de fato, Brian Neele, foi chamado de volta ao Brasil como protesto contra o golpe. O responsável é o encarregado de Negócios, ministro-conselheiro Francisco Catunda Resende, e eu não queria estar na pele dele.

Uma das providências foi liberar os funcionários locais, para que eles não sejam alvos de retaliações dos golpistas. Mas são justamente esses funcionários que cuidam, por exemplo, da limpeza. Sem água e sem limpeza...

Lula, que está em Nova York, ligou para Zelaya pedindo bom-senso e que evite provocar a onça com vara curta. Pedir pode, cumprir é que são elas. Zelaya é do tipo provocador e estava adorando aquelas milhares de pessoas em volta da embaixada, a favor dele. Elas fora afastadas por militares, inclusive aos socos e tapas, de madrugada.

Se o clima dentro já está fedendo, imagine-se como pode ficar do lado de fora. E Zelaya não pode se mexer. Com mandado de prisão decretado pela Justiça, o risco é botar o pé fora e ir para direto na cadeia.

Líder e símbolo de equilíbrio, o Brasil está com uma batata quente de bom tamanho nas mãos.

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.

E-mail: elianec@uol.com.br












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Vergonha de ser brasileiro

24/09/2009


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O aspecto único do Holocausto, que o diferencia de horrores comparáveis como a escravidão, é que o extermínio do riquíssimo judaísmo europeu, berço de Einsteins, Kafkas e Freuds, foi executado pelo país mais culto da Europa pelo simples fato de os judeus serem judeus.

Eles não eram inimigos do Estado, não tinham exércitos, suas mortes não serviriam (prioritariamente) para o avanço econômico de seus perseguidores. Eram apenas de uma cultura/religião diferente e foram usados pela megalomania germano-hitlerista como a antítese do super-homem ariano, a ser eliminada do tecido alemão.

O sobrevivente do campo de extermínio de Auschwitz e prêmio Nobel da Paz Elie Wiesel, ao voltar à sua aldeia natal na Romênia, disse que a vida por lá continuava exatamente igual desde que deixara o lugar com a família, 40 anos antes, rumo à morte. A única diferença é que não havia mais judeus.

Quase 9 milhões de judeus viviam nos países europeus direta ou indiretamente sob controle alemão. Os nazistas conseguiram matar cerca de 6 milhões. Se os judeus não lembrarem seu Holocausto, ele certamente será esquecido.

Por isso embrulha o estômago ver o presidente Lula abraçar o presidente Mahmoud Ahmadinejad em Nova York poucos dias depois de o iraniano declarar que "o Holocausto é uma mentira".

O insulto de Ahmadinejad foi ainda mais doloroso por ocorrer às vésperas do Rosh Ashaná, o Ano Novo judaico, período de reflexão. Os grandes países ocidentais o deploraram.

O Brasil se calou.

Ricardo Stuckert/PR
Presidentes do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, posam para fotos durante encontro na ONU, em NY
Presidentes do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, posam para fotos durante encontro na ONU, em NY

E logo depois ainda prestigiou o semi-pária num encontro de mais de uma hora na ONU, durante a Assembleia Geral da organização, para o mundo todo ver.

Lula e o Brasil estão no auge de sua projeção de poder. Estamos mudando de liga no jogo das nações. E nossa Chancelaria vende barato nosso cada vez mais importante apoio. O que o Irã dá em troca ao Brasil?

Antes de receber Ahmadinejad na cidade com a maior população judaica do mundo, Lula já havia sido o primeiro a apoiá-lo logo após a contestada eleição do iraniano. E ainda fez uma muito infeliz comparação dos conflitos entre oposicionistas e milícias armadas iranianas a uma rixa entre vascaínos e flamenguistas.

Tal rixa deixou dezenas de mortos e enfraqueceu um regime teocrático entre os mais repressores do mundo. Mas o Brasil de Lula foi o primeiro a estender sua mão para fortalecer o regime repressor de Teerã. E ainda receberá Ahmadinejad em visita em novembro.

O presidente brasileiro, genuinamente humanista, parece ter sido enrolado pelo anacrônico terceiro-mundismo que domina seus assessores e o Itamaraty. Ao ser questionado em Nova York sobre o negacionismo hediondo de Ahmadinejad em relação ao Holocausto, Lula respondeu:

"Isso não prejudica a relação do Estado brasileiro com o Irã porque isso não é um clube de amigos. Isso é uma relação do Estado brasileiro com o Estado iraniano."

A frase faria sentido se essa relação trouxesse benefícios ao Estado brasileiro proporcionais aos gestos de Lula. Mas ela só engrossa a lista de equívocos de sua diplomacia.

Já seria duro ver o Brasil tolerar a intolerância por recompensas mundanas. Tolerá-la por nada dá vergonha.

Sérgio Malbergier é editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
E-mail: smalberg@uol.com.br









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Polícia Federal apura cartel e fraude em serviços da Infraero

24/09/2009 - 03h30


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da Folha Online

Hoje na Folha A Polícia Federal identificou indícios de formação de cartel e fraude em licitações da Infraero nos serviços de inspeção de bagagem, controle de entrada de passageiros, limpeza e reboque das aeronaves, movimentação e proteção de carga e despacho operacional de voos, informa reportagem de Marcio Aith para a Folha (íntegra disponível apenas para assinantes do UOL e do jornal). Estão sendo investigados um ex-superintendente da Infraero, um funcionário da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e oito empresas prestadoras de serviços de transportes aéreos.

De acordo com a acusação, empresas estariam combinando entre si o resultado de pregões eletrônicos de modo a ganhar alternadamente os contratos, sempre pelo preço máximo. Haveria ainda corrupção de funcionários da Infraero para excluir competidores potenciais nesse mercado específico, estimado em centenas de milhões de reais, por meio de editais direcionados e do uso abusivo da dispensa de licitação.

No começo do mês, a Justiça determinou uma operação de busca e apreensão nas sedes das principais empreiteiras, pelo suposto desvio de dinheiro público em obras nos principais aeroportos do país. Nesse caso, a PF investiga o suposto superfaturamento, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro. O valor do desvio é estimado em torno de R$ 500 milhões.

Por enquanto nenhuma empresa ou funcionário da Infraero foi condenado em nenhuma dessas investigações, que, combinadas, sinalizam um dos maiores desvios de recursos públicos deste governo.

Em nota, a Infraero diz que desconhece qualquer possibilidade de acerto nos pregões eletrônicos. As empresas investigadas pela Polícia Federal negaram as acusações e afirmaram que há uma acirrada disputa no setor.

Leia a reportagem completa na Folha desta quinta-feira, que já está nas banca








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O colunista do UOL em Brasília, Fernando Rodrigues, mostra os principais casos de desvio de conduta dentro da Câmara e do Senado neste ano de 2009.

O colunista do UOL em Brasília, Fernando Rodrigues, mostra os principais casos de desvio de conduta dentro da Câmara e do Senado neste ano de 2009. Clique no nome do escândalo para ver o resumo correspondente.

Acompanhe os escândalos

  1. 01. Verba indenizatória secreta na Câmara e no Senado
  2. 02. Castelogate, o deputado Edmar Moreira e sua segurança privada
  3. 03. Agaciel Maia, diretor-geral do Senado, e sua mansão
  4. 04. Horas extras nas férias para funcionários da Câmara e do Senado
  5. 05. Chico Alencar (PSOL-RJ) contrata correligionário
  6. 06. Diretor do Senado usava apartamento funcional para família
  7. 07. Sarney utiliza seguranças do Senado no Maranhão
  8. 08. Empresas terceirizadas abrigam parentes de diretores e funcionários do Senado
  9. 09. Tião Viana empresta celular à filha em viagem ao México
  10. 10. Diretores no Senado: eram 181
  11. 11. Assessora de Roseana Sarney também era diretora
  12. 12. Renan emprega sogra de assessor no Senado, filho na Câmara, tem funcionários fantasmas e aliado recebendo verba indenizatória em Alagoas
  13. 13. Filha de FHC trabalha de casa para senador
  14. 14. Diretora de comunicação do Senado em campanha
  15. 15. Deputado Alberto Fraga (DEM-DF) contrata empregada doméstica
  16. 16. Deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) contrata empregada doméstica
  17. 17. Deputado José Paulo Tóffano (PV-SP) contrata empregada doméstica
  18. 18. Tasso Jereissati (PSDB-CE) e os loucos por jatinhos
  19. 19. Gráfica do Senado imprime material de campanha
  20. 20. Funcionários do senador Adelmir Santana (DEM-DF) prestam serviço a vice-governador
  21. 21. Ministro Hélio Costa (PMDB, Comunicações) usa serviço de secretária paga pelo seu suplente no Senado, Wellington Salgado (PMDB-MG)
  22. 22. Terceirização irregular no Senado
  23. 23. Deputado Fábio Faria (PMN-RN) pagou viagens para Carnatal, inclusive para Adriane Galisteu
  24. 24. Ministros-deputados usam passagens da Câmara
  25. 25. Deputados fazem viagens internacionais pagas pela Câmara
  26. 26. Câmara e Senado perdoam todos os delitos da "farra aérea" e fingem cortar gastos
  27. 27. Viúva do senador Jefferson Péres (PDT-AM) recebe sobra de passagens em dinheiro
  28. 28. Ministros do Supremo Tribunal Federal entram na cota de passagens da Câmara
  29. 29. Senador Gerson Camata (PMDB-ES) acusado de uso de caixa dois
  30. 30. Delegado Protógenes Queiroz voou com passagens do PSOL
  31. 31. Membros do Conselho de Ética usaram passagens e ajudam financiadores de suas campanhas
  32. 32. Fernando Gabeira (PV-RJ) deu passagens para família ir ao exterior e contratou mulher com verba indenizatória
  33. 33. Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara, também usou passagens para "familiares e terceiros"
  34. 34. Ministro do TCU Augusto Nardes (ex-deputado) voa na cota do deputado Otávio Germano (PP-RS)
  35. 35. Câmara pagou 42 passagens para ex-diretor do Senado João Carlos Zoghbi e família
  36. 36.Senado paga motorista de ministro Hélio Costa (Comunicações) em BH
  37. 37. Ciro Gomes (PSB-CE) reage à reportagem sobre passagens com xingamentos
  38. 38. Gabinetes da Câmara negociam bilhetes de deputados com agências
  39. 39. Senadores têm seguro saúde vitalício para a família
  40. 40. Senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) usou assessor do Senado para compras particulares
  41. 41. Ex-diretor de RH do Senado João Carlos Zoghbi usava empresas de fachada
  42. 42. Deputado Eugênio Rabelo (PP-CE) usa cota aérea com time de futebol
  43. 43. Deputados "clonam" prestação de contas
  44. 44. Deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) pagou com verba indenizatória advogado que atuou em sua defesa no TSE
  45. 45. 117 ex-deputados tiveram passagens aéreas pagas pela Câmara
  46. 46. Senador Magno Malta (PR-ES) passou quatro dias em Dubai com dinheiro do Senado
  47. 47. Senadores Alvaro Dias (PSDB-PR), Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Paulo Paim (PT-RS) e Osmar Dias (PDT-PR) usaram cota para voos ao exterior
  48. 48. Senador Renan Calheiros (PMDB-AL) cedeu passagens a primo e a 2 assessores
  49. 49. Senador Eduardo Suplicy (PT-SP) deu passagem para namorada ir ao exterior
  50. 50. Senadores vivos 'ganham' ruas e avenidas em reduto eleitoral
  51. 51. Funcionário preso do Senado recebeu salário por 5 anos
  52. 52. Senado pagou 291 passagens para ex-senadores e até para dois senadores já mortos
  53. 53. Câmara paga piloto de avião de ministro Geddel Vieira Lima (PMDB, Integração)
  54. 54. Câmara paga 8 voos para investigado pela PF que é colaborador do empresário Fernando Sarney
  55. 55. STF abre processo contra deputado acusado de atentado violento ao pudor
  56. 56. Auxílio-moradia para comprar apto. E para quem não precisa: deputados Alexandre Silveira (PPS-MG) e Rita Camara (PMDB-ES) e senadores Gerson Camata (PMDB-ES), José Sarney (PMDB-AP), João Pedro (PT-AM), Cícero Lucena (PSDB-PB) e Gilberto Gollner (DEM-MT)
  57. 57. Efraim Morais (DEM-PB): 52 funcionários fantasmas e carro oficial para uso particular
  58. 58. Servidor do PMDB no Senado que ganha R$ 15 mil mensais dá expediente em loja de móveis
  59. 59. Funcionário envolvido em operação da PF é indicado para comissão no Senado
  60. 60. José Sarney tem amigos, aliados e parentes contratados pelo Senado
  61. 61. Senado usa mais de mil atos secretos para criar cargos e aumentar benefícios
  62. 62. Senado indeniza empresa suspeita de irregularidade com R$700 mil
  63. 63. Deputados ignoram regras da Câmara para pagar alimentação
  64. 64. 350 funcionários do Senado têm salário maior que o de ministros do STF
  65. 65. Valdir Raupp (PMDB-RO) aprova concessão de rádio que tem como sócio seu assessor
  66. 66. Arthur Virgílio (PSDB-AM) mantém fantasma em seu gabinete
  67. 67. Neto de Sarney opera no Senado crédito consignado, que é alvo da PF
  68. 68. Fernando Collor (PTB-AL) usa verba indenizatória para vigiar Casa da Dinda e comprar quentinhas
  69. 69. Nova diretora de RH do Senado entrou no emprego em trem da alegria
  70. 70. Sarney oculta da Justiça casa de R$ 4 milhões e a usa para reunião com lobistas
  71. 71. Senado tem contas secretas
  72. 72. Ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) emprega mulher na Câmara
  73. 73. Senado ignora decisão do STF e mantém nepotismo
  74. 74. Fundação Sarney é suspeita de desviar verba de estatal
  75. 75. Sarney é acusado de ter conta bancária no exterior
  76. 76. Senadores inflam gabinetes com afilhados políticos
  77. 77. Fabricante de caças pagou viagem de deputados a Paris
  78. 78.Trem da alegria secreto efetivou 82 servidores do Senado sem concurso
  79. 79. Comissões do Senado empregam fantasmas
  80. 80. Senado usou quase R$ 1 milhão de verba de fundo sem licitação
  81. 81. Paulo Roberto (PTB-RS) e Eugênio Rabelo (PP-CE) são acusados de reter salários de assessores
  82. 82. Roseana Sarney (PMDB-MA) pagou secretária com verba indenizatória
  83. 83. Rosalba Ciarlini (DEM-RN) usou cota de passagens aéreas para turismo
  84. 84. Álvaro Dias (PSDB-PR) não declarou R$ 6 milhões à Justiça Eleitoral
  85. 85. Sérgio Guerra (PSDB-PE) bancou viagem de filha à Nova York com dinheiro do Senado
  86. 86. Senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB), investigado pelo Fisco, dá emprego a filha do secretário da Receita
  87. 87. Empreiteira pagou dois imóveis para família Sarney em SP
  88. 88.Senado gastou R$ 25 mil em acordo que ficou só no papel
  89. 89.Tião Viana (PT-AC) ocultou casa de R$ 600 mil da Justiça Eleitoral
  90. 90. Senado ignora sobrepreço em obra de prédio
  91. 91. Papaléo Paes (PSDB-AP) quis contratar mulher de Agaciel Maia para trabalhar em seu gabinete
  92. 92. Câmara perdoa 85% das faltas dos deputados
  93. 93. Senado gastou R$ 70 mil em curso de Ideli Salvatti (PT-SC) em 3 países
  94. 94. Ministro do PR usa emendas de orçamento para atrair deputados ao seu partido
  95. 95.Marco Maciel tinha funcionário presidiário recebendo salário










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26/10/2008 free counters

Ahmadinejad baixa tom de críticas na ONU; EUA deixam plenário durante discurso



da Folha Online

Atualizado em 24/09/2009 às 01h31.

Em discurso na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, repetiu nesta quarta-feira, em termos mais suaves que de costume, suas visões de um mundo que precisa de reestruturação e apelos pela criação de um Estado palestino, e disse que seu país está pronto para apertar as mãos "que são honestamente estendidas" em sua direção, em uma referência aos termos utilizados pelo presidente americano, Barack Obama no início de seu mandato.

Várias delegações, incluindo a francesa e a americana, abandonaram o plenário da ONU antes do início do discurso do presidente iraniano. Uma semana após a posse, em janeiro, o presidente disse que os EUA estavam dispostos a "estender a mão" ao Irã, desde que o país estivesse disposto a "descerrar o punho", mas desde então a tensão com Teerã aumentou devido a desconfianças ocidentais em relação ao programa nuclear iraniano.

À assembleia da ONU, Ahmadinejad afirmou que o Irã está comprometido em participar da construção de uma paz mundial duradoura e de segurança para todas as nações, defendendo direitos legítimos e legais do seu país. Esta pareceu ser uma alusão ao programa nuclear, que não foi mencionado em seu discurso. O presidente iraniano disse, no entanto, que era necessário um desarmamento nuclear em todo o mundo.

Ahmadinejad retratou seu país como um defensor dos países pobres e em desenvolvimento, atacou o capitalismo desenfreado que ele disse que chegou ao fim e vai sofrer o mesmo destino que o marxismo.

"Não é mais aceitável que uma pequena minoria possa dominar a política, a economia e a cultura em grande parte do mundo, com suas complicadas redes, e estabelecer uma nova forma de escravidão, ferir a reputação de outras nações, mesmo nações europeias e os Estados Unidos, para manter suas ambições racistas", disse.

Ele voltou a criticar as guerras do Iraque e do Afeganistão e a ocupação de territórios palestinos por Israel, país que recebeu os comentários mais duros, mas menos inflamados que os de costume.

"Como podem crimes dos ocupantes contra mulheres e crianças indefesas e a destruição de suas casas, plantações, hospitais e escolas serem apoiados incondicionalmente por certos governos?", questionou o presidente iraniano.

O discurso teve um tom geral mais moderado que os dos pronunciamentos frequentemente veementes de Ahmadinejad, em contraste com o pronunciado no ano passado da Assembleia Geral. Ele encerrou a fala com referências ao desejo de perfeição do homem, inspirado por Deus, e menções à religião islâmica e a Jesus, conforme retratado no Corão.

Antes do discurso, várias pessoas se manifestaram em Nova York, sede da ONU, contra Ahmadinejad.

Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve um encontro com Ahmadinejad em Nova York, disse que o Irã tem os mesmos direitos que o Brasil ou qualquer outro país em seu uso da energia nuclear para fins pacíficos.

Segundo Lula, Ahmadinejad garantiu a ele que o programa nuclear iraniano tem fins exclusivamente pacíficos. Lula disse que não tinha razão para duvidar do presidente iraniano.

Após a reunião, o presidente brasileiro chamou o Irã de parceiro de "grande parceiro" e defendeu o direito do Brasil de definir sua própria política externa.

Lula foi o principal líder ocidental a defender a reeleição de Ahmadinejad, em junho, em meio a denúncias de fraudes eleitorais.

Em seu discurso na ONU, Ahmadinejad defendeu sua eleição, que foi seguida por protestos em todo o país, reprimidos com violência pelo governo e por milícias islâmicas fieis a ele.

"Nossa nação passou por uma eleição gloriosa e totalmente democrática, abrindo um novo capítulo para nosso país na marcha em direção ao progresso nacional e a interações internacionais aprimoradas", disse ele, acrescentando que os eleitores iranianos "confiaram em mim mais uma vez com uma ampla maioria".








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26/10/2008 free counters

Bancários decidem entrar em greve a partir desta quinta-feira

23/09/2009 - 20h47


Do UOL Notícias
Em São Paulo
Atualizado às 0h09 de 24/09

Bancários de diversos sindicatos pelo Brasil decidiram, em assembleias realizadas nesta quarta-feira (23), entrar em greve a partir desta quinta-feira por tempo indeterminado.


Os trabalhadores de São Paulo (capital, Osasco e região), Rio de Janeiro (capital), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Brasília (DF) aderiram à paralisação. Também 19 Estados de todo o país seguiram a orientação do Comando Nacional dos Bancários e deflagraram a paralisação, entre eles estão Pernambuco, Bahia, Goiás, Pará e Maranhão. As informações são da Contraf-CUT (para ver todas os sindicatos que aderiram clique aqui).

Os bancários rejeitaram proposta oferecida pela federação dos bancos (Fenaban), que ofereceu reajuste de 4,5% nos salários no último dia 17. A categoria pede reajuste de 10%, além de PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) composta por três salários mais valor fixo de R$ 3.850. A proposta da Fenaban previa pagamento de 1,5 salário, limitado a R$ 10 mil e a 4% do lucro líquido do banco. Os trabalhadores pedem ainda proteção ao emprego, mais contratações, além do "fim do assédio moral e da metas abusivas".

"Há quase dois meses os banqueiros já conhecem nossas reivindicações. Se quisessem evitar a greve teriam apresentado na mesa de negociação proposta com aumento real de salários, PLR maior e mais justa, proteção ao emprego nos casos de fusão e medidas de combate ao assédio moral e às metas abusivas ", disse, em nota, Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.








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26/10/2008 free counters

Chefe do Conselho da Criança de Maceió é suspeito de pedofilia


Publicada em 24/09/2009 às 00h00m

Odilon Rios - Especial para O GLOBO

MACEIÓ - A Polícia Civil de Alagoas começou nesta quarta-feira a tomar os depoimentos de menores no inquérito aberto para desmontar uma rede de pedofilia que atua na cidade de Maribondo, a 100 quilômetros de Maceió. Denúncia feita pelo Conselho Tutelar da cidade aponta que o presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, José Izídio da Silva, o "Zezinho da Mata Verde" - também coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) - e os professores Valdomiro Pereira da Silva, o "Ivo", e José Carlos Teodoro dos Santos, o "Carlinhos Bonfim", estariam supostamente envolvidos no esquema.

Uma casa, na periferia de Maribondo, era a escolhida para encontros com menores de idades que variam entre 10 e 17 anos, meninos e meninas, das comunidades mais pobres da cidade. Segundo o relatório do conselho tutelar, os criminosos ameaçavam as famílias dos menores dizendo que quem os denunciasse perderia o benefício do Bolsa Família.

Ainda segundo o relatório do conselho, adolescentes relataram com detalhes a que eram submetidos dentro da casa, quantas horas passavam no local e com quantos homens eram obrigadas a fazer sexo por noite. Em troca, elas ganhavam roupas, perfumes, colares e, em alguns casos, uma nota de R$ 5 ou R$ 10.

Juiz cria portaria para proteger menores

Para os conselheiros, que não quiseram se identificar temendo represálias, os acusados são calculistas.

" São lobos devoradores que se passam por cordeiros para conquistar os adolescentes "

- São lobos devoradores que se passam por cordeiros para conquistar os adolescentes. Assim, podem realizar os seus desejos sem pudor, pois a maioria dos atos sexuais era praticada em diversos pontos desta casa, na frente de todos que ali estivessem, sem constrangimento - disse um deles.

Além do relatório e três vídeos com depoimentos dos jovens, há ainda relatos de pais para reforçar a denúncia.

- O Valdomiro acabou com a vida do meu filho. Hoje, ele quebra tudo dentro de casa e conheceu as drogas - diz a mãe de uma das vítimas.

Outra mãe conta que quatro de seus nove filhos conheceram a casa usada pelos pedófilos.

" Não sei o que faziam e não denunciei porque tinha medo de perder o Bolsa Família. Muitas vezes eles me ameaçaram com isso "

- Eles ficavam lá com o som ligado. Não sei o que faziam e não denunciei porque tinha medo de perder o Bolsa Família. Muitas vezes eles me ameaçaram com isso. Mas o pessoal do Conselho Tutelar me disse que, se eu não retirasse eles de lá, seria pior para mim - relatou.

- Tenho 76 anos e nunca vi isso. Um monte de menino vivia aí nesta casa - aponta Adriano Francisco dos Santos, vizinho da casa dos acusados de aliciar os menores.

Depois do início das investigações, no dia 3 de setembro, o juiz de Maribondo, Mauro Baldini, assinou uma portaria proibindo menores de frequentar bares à noite, além da restringir a venda de bebidas alcoólicas a partir das 23h, todos os dias.

O delegado José Laurentino dos Santos afirmou que o relatório do Conselho Tutelar tem detalhes que estão ajudando nas investigações.








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Eleições confirmarão democracia em Honduras

Deu em O Estado de S. Paulo


De Roberto Micheletti, presidente de facto de Honduras:

Meu país vive uma situação incomum nesta semana. O ex-presidente Manuel Zelaya retornou sub-repticiamente a Honduras, alegando ainda ser o líder legítimo do país, a despeito do fato de que uma sucessão constitucional teve lugar em 28 de junho.

Em meio a todas as alegações que provavelmente serão feitas, o ex-presidente não mencionará que o povo de Honduras avançou desde aquele dia ou que nossos cidadãos estão se preparando para eleições livres.

A comunidade internacional condenou equivocadamente os eventos de 28 de junho e erradamente rotulou nosso país como não democrático. Devo respeitosamente discordar.

Em 28 de junho, a Suprema Corte emitiu uma ordem de prisão contra Zelaya por suas violações gritantes de nossa Constituição que marcaram o fim de sua presidência. Até hoje, uma maioria avassaladora de hondurenhos apoia as ações que asseguraram o respeito ao regime da lei.

Em meio a toda retórica sobre um golpe militar estão fatos. Em poucas palavras, golpes não deixam civis no controle sobre as Forças Armadas, como é o caso em Honduras hoje. Eles não permitem tampouco o funcionamento independente de instituições democráticas - os tribunais, a procuradoria-geral, o tribunal eleitoral. Eles também não mantêm um respeito pela separação de poderes. Em Honduras os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo estão em funcionamento e chefiados por autoridades civis.

Golpes não permitem liberdade de reunião. Não garantem a liberdade de imprensa, e muito menos o respeito aos direitos humanos. Em Honduras, essas liberdades permanecem intactas e vibrantes. E, em 29 de novembro, nosso país pretende realizar o exercício civil supremo de qualquer democracia: uma eleição presidencial livre.

O vencedor da eleição assumirá a presidência em janeiro. Nesse momento, cessará minha administração de transição.







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Idosa é espancada até a morte durante assalto em SP


Agencia Estado


SÃO PAULO - Uma idosa de 70 anos foi espancada até a morte, na noite de ontem, durante um assalto dentro da própria casa na Aclimação, região central de São Paulo. A aposentada Lu Cheng Chen Tze foi agredida a socos, pontapés e coronhadas. Ela chegou a ser levada ao Pronto-Socorro Vergueiro, mas não resistiu aos ferimentos.



O crime ocorreu pouco antes das 21 horas, na Rua Paes de Andrade. Segundo a polícia, até a madrugada desta quinta-feira, ninguém havia sido preso. Pelo menos quatro bandidos invadiram o imóvel. A vítima estava sozinha em casa. Enquanto recolhiam diversos objetos, os assaltantes espancaram a aposentada.



O comerciante Lu Chen Hsun, de 44 anos, filho da vítima, chegou ao local em meio à invasão, assustando os bandidos, que fugiram. Eles chegaram a passar pelo comerciante. Assustado, ele ligou para a polícia. Ao entrar em casa, Hsun encontrou a mãe caída e cheia de ferimentos. Segundo um relato inicial do comerciante à polícia, foram roubados documentos e talões de cheque da aposentada, além de duas câmeras digitais.








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