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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Exames de Gianecchini são realizados também nos EUA, diz médico



Objetivo é ter uma segunda opinião sobre o tipo de câncer do ator.
Ele continua internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Do G1 SP

O infectologista David Uip, que faz parte da equipe médica que cuida de Reynaldo Gianecchini, de 38 anos, disse nesta sexta-feira (12) que os exames que irão determinar qual o tipo de câncer que atinge o ator estão sendo feitos no Brasil e nos Estados Unidos, para onde foram enviadas amostras. “Isso é praxe quando tem um caso de repercussão. É rotina, mas quando mandamos temos que esperar o resultado”, explicou o médico.

Gianecchini está internado no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, e recebeu o diagnóstico inicial de um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que se desenvolve nos linfócitos. O grupo de linfomas não-Hodgkin contém mais de trinta doenças diferentes.

Os exames são necessários para definir o “sobrenome do linfoma". Eles são realizados tanto no Brasil quanto no exterior para que haja mais de uma opinião sobre o diagnóstico. São esses exames que irão definir o tratamento que Gianecchini irá receber. “É por isso que ninguém pode correr o menor risco de erro”, explicou Uip.

Ainda não há prazo, segundo o médico, para a finalização dos exames e o início do tratamento. “A quimioterapia vai começar na hora que a infecção tiver curada e tivermos o sobrenome e uma proposta terapêutica”, afirmou. O ator está tomando antibióticos – ele foi ao hospital inicialmente para tratar uma infecção de garganta.

Boletim médico
O Hospital Sírio-Libanês divulgou no fim da manhã desta quinta-feira (11) um boletim médico sobre o estado de saúde do ator, internado na unidade há uma semana. Segundo o hospital, o "estado geral é bom e não há previsão de alta".

O infectologista David Uip disse que o ator está “muito bem, muito otimista”. Uip definiu o ator como calmo e tranquilo e afirmou que essas características serão importantes durante o tratamento.

O ator Reynaldo Gianecchini (Foto: Divulgação)Ator está internado no Hospital Sírio-Libanês (Foto:
Divulgação)

A presidente Dilma Rousseff também teve um linfoma não-Hodgkin. A doença foi diagnosticada em abril de 2009 e ela se submeteu a um tratamento no mesmo hospital. O tumor de Dilma foi retirado para ser avaliado e, de acordo com a equipe médica, exames posteriores detectaram que ele era o único foco da doença no organismo. Ela passou por tratamento de quimioterapia preventiva para evitar o surgimento de novos nódulos. Em setembro do mesmo ano, os médicos disseram que ela estava “livre de qualquer evidência de linfoma”.

O ator estava em cartaz com a peça “Cruel”, que estreou em 27 de junho no Teatro Faap, na Zona Oeste de São Paulo. Segundo a assessoria do espetáculo, as apresentações foram suspensas há duas semanas. No comunicado de cancelamento, a assessoria disse que, após uma faringite crônica, o ator “foi tratado com antibiótico que resultou grave reação alérgica”.







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26/10/2008 free counters

Marido de juíza assassinada presta depoimento no RJ









12 de agosto de 2011


Carro da juíza assassinada passa por perícia no Rio. Foto: Mauro Pimentel/Futura Press

Carro da magistrada passa por perícia na DH, no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel/Futura Press


O marido de juíza assassinada na porta de casa, Marcelo Poubel de Araújo, presta depoimento desde o final da madrugada desta sexta-feira na Delegacia de Homicídios na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro (RS). Vizinhos de Patrícia Lourival Acioli, 47 anos, também foram chamados para relatar o que viram. A magistrada da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo foi executada a tiros dentro de seu carro, em Piratininga, região oceânica de Niterói (RJ), no fim da noite de quinta-feira.

Uma perícia complementar é realizada no veículo da vítima, um Fiat Idea, e foi encontrada uma bala do painel. O computador de trabalho de Patrícia também vai passar por um exame pericial. O enterro da juíza será nesta sexta-feira às 16h30, no Cemitério Marui Grande, no Barreto, em Niterói.

Linha dura
Segundo o primo da juíza, o jornalista Humberto Nascimento, ela era considerada "linha dura". "Ela era considerada 'martelo pesado' como se chama. Sempre com condenações em pena máxima. Ela condenou gente ligada a máfia do óleo, máfia das vans, milícia de São Gonçalo que estava crecendo absurdamente, policiais envolvidos com desvio, corrupção e tráfico de drogas. Há cerca de três, quatro anos, ela teve a segurança retirada por ordem do presidente do Tribunal de Justiça do Rio da época", afirmou Nascimento, se referindo ao atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), Luiz Zveiter.

Ainda segundo ele, a prima sempre recebeu ameaças de pessoas envolvidas com máfias, grupos de extermínio e traficantes que atuam em São Gonçalo (RJ). As últimas, porém, eram relativas a milícias que atuam no município. De acordo com Humberto, a juíza participaria na próxima semana de um julgamento importante envolvendo milicianos.

Patrícia Acioli foi a responsável pela prisão de quatro cabos da Polícia Militar e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um grupo de extermínio no município de São Gonçalo (RJ). A quadrilha sequestrava e matava traficantes para depois pedir resgates de R$ 5 mil a R$ 30 mil a comparsas e parentes das vítimas.

Ela também decretou, em janeiro deste ano, a prisão preventiva de seis policiais acusados de forjar auto de resistência na cidade. No início da semana, Patrícia Acioli condenou a um ano e quatro meses de prisão, por homicídio culposo, o tenente da PM Carlos Henrique Figueiredo Pereira, 32, pela morte do estudante Oldemar Pablo Escola de Faria, na época com 17 anos. Ele foi baleado na cabeça na boate Aldeia Velha, no bairro Zé Garto, em São Gonçalo, em setembro de 2008.

Patrícia estava numa 'lista negra' com 12 nomes possivelmente marcados para a morte encontrada com Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, preso em janeiro deste ano em Guarapari (ES). Ele é considerado chefe do grupo de extermínio investigado por pelo menos 15 mortes em São Gonçalo nos últimos três anos. O presidente do Tribunal de Justiça, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, esteve no local do crime e disse que ela já havia recebido ameaças.

O crime
Segundo testemunhas, o ataque foi feito por homens encapuzados em duas motos e dois carros, por volta das 23h30 desta quinta-feira. Pelo menos 16 tiros de pistolas calibres 40 e 45 foram disparados contra o Fiat Idea Weekend cinza da magistrada quando ela chegava em casa. Todos atingiram do lado da motorista, sendo oito diretamente o vidro. As balas atingiram principalmente a cabeça e tórax da magistrada. Ele não andava com seguranças. Imagens do sistema de segurança da região estão sendo analisadas pela Delegacia de Homicídios (DH) do Rio, que assumiu o caso.

Martha Rocha determina que DH do Rio investigue Conhecida pelo seu rigor contra grupos de extermínios formados por PMs, Patrícia Acioli foi a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro. Na hora do crime, ela estava sem seguranças. No Fiat Idea cinza da magistrada foram encontradas pelo menos 16 marcas de tiros. O veículo não era blindado.

De acordo com o primo da vítima, na época em que era presidente do TJ, Luiz Zveiter teria tirado a segurança da juíza. Apesar das ameaças sofridas, a escolta não teria sido restabelecida. Policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo iniciaram uma perícia no local do crime. No entanto, por determinação da Chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, a DH do Rio também periciou o local até o fim da madrugada e assumiu as investigações.

O veículo da vítima e um computador com as imagens do sistema de monitoramento de segurança da associação de moradores do Jardim Imbuí, em Piratininga, estão na sede da especializada, na Barra da Tijuca.

Mudança de endereço e atentado no início da carreira
A juíza tinha se mudado para Piratininga há menos de três meses. Segundo Humberto Nascimento, a prima morou muito tempo em Pendotiba e depois em um prédio em Icaraí, zona sul de Niterói. Ela comprou e reformou o imóvel por preferir morar em casa, pelos filhos e os cães de estimação. "Era uma proposta de vida essa mudança. Ela estava tão despreocupada que o carro dela não é blindado e a casa não tem portão eletrônico. Ela ia sair do carro para abrir o portão. Ou seja, essa coisa (crime) foi encomendada, de profissional", acredita.

Segundo Humberto, Patrícia Acioli começou sua carreira como defensora pública na Baixada Fluminense. Na época, ela teve o carro metralhado. Ela exercia a função de juíza há cerca de 20 anos e estva há 12 na Vara de São Gonçalo.

"Ela sempre recebeu ameaça, há pelo menos cinco, seis anos. Sempre conversávamos nos encontros de família e ela relatava que recebia ameaças, mas evitava não entrar em detalhes para não assustar as pessoas. Era uma rotina, mas ela já nem ligava mais para isso. Já é rotina de um juiz criminal receber ameaças. Ela era uma juíza que não cedia. Para você ver, ela era juíza há 20 anos e morava numa casa sem luxo nenhum. O carro dela não é blindado, é um veículo popular inclusive. Várias vezes ofereceram dinheiro para ela liberar condenados e ela nunca libertou. Era uma pessoa corretíssima. Pode investigar o passado dela mesmo", disse.

O Dia
O Dia - © Copyright Editora O Dia S.A. -

Ela estava muito despreocupada, diz primo de juíza assassinada
12 de agosto de 2011 11h37


Assassinada com ao menos 15 tiros quando chegava em casa na noite da última quinta-feira em Piratininga, região oceânica de Niterói (RJ), a juíza Patrícia Lourival Acioli, 47 anos, tinha se mudado para a cidade há menos de três meses. Segundo Humberto Nascimento, primo da magistrada da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela morou durante muito tempo em Pendotiba e depois em um prédio na zona sul de Niterói, comprando e reformando o imóvel por preferir morar em casa, pelos filhos e os cães de estimação.

"Era uma proposta de vida essa mudança. Ela estava tão despreocupada que o carro não era blindado e a casa não tinha portão eletrônico. Ela ia sair do carro para abrir o portão. Ou seja, essa coisa (crime) foi encomendada, de profissional", acredita o primo da vítima. Ele relatou que ela estava sendo ameaçada por milicianos e traficantes. A magistrada foi a primeira assassinada pelo crime organizado no Rio de Janeiro e teve a segurança pessoal retirada por odem do então presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio, Luiz Sveiter, hoje presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Segundo Humberto Nascimento, a juíza começou sua carreira como defensora pública na Baixada Fluminense. Na época, ela chegou a ter o carro metralhado. Patrícia Acioli exercia a função de juíza há cerca de 20 anos e estava há 12 anos na Vara de São Gonçalo. "Ela recebia ameaças há pelo menos cinco, seis anos. Sempre conversávamos nos encontros de família e ela relatava que recebia ameaças, mas evitava entrar em detalhes para não assustar as pessoas. Era uma rotina, mas ela já nem ligava mais para isso, pois é rotina de um juiz criminal ser ameaçado", afirmou Nascimento.

"Ela não cedia. Para você ver, ela era juíza há 20 anos e morava numa casa sem luxo nenhum. O carro não era blindado, era um veículo popular inclusive, e várias vezes ofereceram dinheiro para ela liberar condenados, mas ela nunca libertou. Era uma pessoa corretíssima. Pode investigar o passado dela mesmo", disse o primo da vítima. Patrícia estava numa "lista negra" com 12 nomes possivelmente marcados para a morte, encontrada com Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, preso em janeiro deste ano em Guarapari (ES). Ele é considerado chefe do grupo de extermínio investigado por ao menos 15 mortes em São Gonçalo nos últimos três anos. O presidente do TJ, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, esteve no local do crime e disse que ela já havia recebido ameaças.

Investigação será feita no Rio de Janeiro
Policiais da Delegacia de Homicídios (DH) de Niterói e São Gonçalo iniciaram uma perícia no local do crime, mas por determinação da chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, a DH do Rio de Janeiro também periciou o local até o fim da madrugada e assumiu as investigações.

O veículo da vítima e um computador com as imagens do sistema de monitoramento de segurança da associação de moradores do Jardim Imbuí, em Piratininga, estão na sede da delegacia, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste.

O crime
Segundo testemunhas, o ataque foi feito por homens encapuzados em duas motos e dois carros por volta das 23h30 de quinta-feira. Pelo menos 16 tiros de pistolas calibres 40 mm e 45 mm foram disparados contra o Fiat Idea Weekend cinza da magistrada quando ela chegava em casa. Todos acertaram o lado da motorista, sendo oito diretamente o vidro. As balas atingiram principalmente a cabeça e tórax da juíza, que não andava com seguranças.




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26/10/2008 free counters

Promotor questiona escolha de José Dirceu como patrono da coleção Nemirovsky



DE SÃO PAULO

O promotor Airton Grazzioli, curador de fundações de São Paulo, enviou um ofício à família Nemirovsky questionando oficialmente a escolha do ex-ministro José Dirceu como patrono da coleção que leva o nome da família e que é um dos mais importantes acervos modernistas do país.

A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha desta sexta-feira (12). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

Grazzioli também indicou o nome de Marcelo Araújo, diretor da Pinacoteca do Estado, para presidir a Fundação Nemirovsky no lugar do advogado Arnoldo Wald, que renunciou recentemente ao cargo.

A indicação de Marcelo Araújo é um sinal de que o promotor Airton Grazzioli pretende aproximar a Fundação Nemirovsky do governo de São Paulo. E que não aceita a ideia de que as obras deixem a Estação Pinacoteca para um museu, como quer José Dirceu.



Sarney reafirma apoio a Dilma e nega termos de conversa com Dirceu
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
12/08/2011 | 11h02 |





O senador Pedro Simon (PMDB-RS) manifestou solidariedade à presidente da República, Dilma Rousseff, e pediu ao presidente do Senado, José Sarney, que comentasse nota publicada no blog do colunista Cláudio Humberto. Na tarde desta quinta-feira (11), em Plenário, Simon fez referência a uma nota publicada segundo a qual José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil durante o governo Lula e ex-presidente do PT, tem conversado com políticos da base para manifestar o temor de que a presidente Dilma pode não ter condições de completar o mandato, em decorrência de erros no relacionamento com o Congresso. Uma das conversas teria sido mantida com Sarney.
[senador José Sarney]

Pedro Simon classificou a notícia como "estranha" e "ridícula" e disse que conhece Sarney. Para o senador, não é com base em uma suposta conversa com Sarney que se poderá tirar "alguma ilação desse tipo". "José Dirceu pode ficar tranquilo: o Brasil vai bem, graças a Deus. A presidente pode ter cometido equívocos. Mas não dá pra dizer que, por esses equívocos, Dilma não vai completar o mandato", disse Simon, pedindo a Sarney que esclarecesse a nota.

Em resposta, José Sarney, que presidia a sessão plenária, negou os termos da conversa mencionada na nota e reafirmou sua solidariedade à presidente da República."Quanto a mim, eu posso assegurar que essa conversa não existiu sobre esse tema. Quero reafirmar minha solidariedade à presidente da República. Tenho certeza que Dilma fará um governo excelente para o povo brasileiro", concluiu Sarney, agradecendo a Simon, que também se mostrou solidário ao presidente do Senado.



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26/10/2008 free counters

Claudia Raia visita Reynaldo Gianecchini: "Ele está bem, está ótimo"


A atriz esteve no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, na noite de quinta-feira (11)

Stéphanie Durante; Fotos Sylvia Gosztonyi

Editora Globo
Claudia Raia na frente do hospital

Claudia Raia visitou Reynaldo Gianecchini no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, na noite desta quinta-feira (11). "Ele está bem, está ótimo", disse a atriz, que também esteve na noite anterior no hospital visitando o colega. Na novela "Belíssima" (2005/2006), os dois protagonizaram alguns dos momentos mais divertidos da trama, como Safira e Pascoal.

TV Globo / Divulgação

David Uip, infectologista que acompanha o tratamento do ator - que foi diagnosticado com um linfoma - no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, falou com a imprensa ao deixar o local. "Ele está bem, confiante, tranquilo, preparado, chegou até a fazer esteira. Agora Reynaldo está acompanhado da mãe, da irmã e da Claudia Raia".

Ele contou que o pai do ator, também diagnosticado com câncer, não está internado no local. "Agora temos que esperar, enquanto não curar a infecção e não saírem os resultados dos exames, não dá para saber quando o tratamento com a quimioterapia será iniciado".

Pela manhã, o médico afirmou também que os gânglios da região do pescoço e da virilha aumentaram, além de terem surgido outros. “A biópsia em um dos gânglios foi feita e o resultado apontou para o linfoma. Não é porque eles estão maiores que eles são perigosos, isso é normal.”

SYLVIA GOSZTONYI
Marcia Marbá saindo do Hospital Sírio Libanês

Pouco depois do pronunciamento do médico, a empresária do ator, Márcia Marbá, chegou para visitá-lo. "Tenho falado com ele pelo telefone, ele está ótimo", limitou-se a dizer antes de entrar no hospital.

Por volta das 20 horas, Márcia foi embora do hospital e falou sobre Reynaldo. " Ele está ótimo, confiante, comendo de tudo e lendo bastante. Hoje não recebeu ninguém, só a mãe. Está recebendo e-mails de amigos, todos estão passando uma energia positiva", disse. A empresária ainda afirmou que não sabe nada sobre o começo do tratamento do ator. "Isso só os médicos sabem", completou.

Agnews

LEIA MAIS: Pai de Reynaldo Gianecchini também luta contra câncer

Reynaldo Gianecchini, que foi diagnosticado com linfoma, tumor maligno no sistema linfático, na quarta-feira (10), também ajudava o pai, o professor Reynaldo Cisoto Gianecchini, a lutar contra um câncer. Segundo QUEM apurou, o ator acompanhou o pai ao Instituto de Medicina do Além, em Franca, em março deste ano. (LEIA MAIS)


O ator está internado há uma semana e teve seu problema detectado logo após uma reação alérgica e inflamatória. "Quimio e radioterapia são contra-indicadas agora. Por enquanto, ele trata uma infecção. Para isso, está tomando antibióticos para curá-lo deste quadro infeccioso. Depois de curar essas infecções, será iniciada a proposta terapêutica", explicou o médico.

VEJA NA ÍNTEGRA O BOLETIM MÉDICO
"O ator Reynaldo Gianecchini foi internado no Hospital Sírio Libanês em São Paulo, apresentando aumento dos gânglios na região do pescoço. Após exames iniciais e biópsia, obteve-se o diagnóstico inicial de linfoma não-Hodgkin. Seu estado geral é bom e não há previsão de alta.

O paciente está sendo acompanhado pelas equipes coordenadas pelos professores doutores Yana Novis[hematologista], Raul Cutait [cirurgião gastrointestinal] e David Uip[infectologista]".

“Estou pronto para a luta”

Por meio de um comunicado divulgado pela Central Globo de Comunicação, o ator confirmou o diagnóstico. “Após ser internado com suposto sintoma de faringite, foi diagnosticado um linfoma não-Hodgkin. Estão sendo realizados novos exames para especificação adequada. Estou pronto para a luta e conto com o carinho e amor de todos vocês", diz o ator na nota.

De acordo com o médico David Uip, Gianecchini "pede apoio aos fãs e à sociedade, mas respeitando a sua privacidade".

Longe da televisão desde o fim da novela "Passione" em janeiro, o ator se dedicava ao teatro, atuando na peça "Cruel". As apresentações do espetáculo foram canceladas.

Orlando Oliveira/AgNews
O médico David Uip falou sobre o estado de saúde do paciente, nesta quinta-feira (11)

CONHEÇA A EQUIPE MÉDICA QUE ESTÁ CUIDANDO DO ATOR
Agnews O infectologista David Uip costuma ser convocado para cuidar de celebridades e políticos importantes. Já integrou a equipe que cuidava do tratamento do vice-presidente José Alencar e da presidente Dilma Rousseff, e foi médico do ex-governador de São Paulo Mário Covas. Além disso, comandou o tratamento de Dinho Ouro Preto, que teve um quadro infeccioso em 2009, de Naomi Campbell, que retirou um cisto em 2008, e também cuida da saúde do cantor Fábio Jr.
Reprodução/SBT O gastroenterologista Raul Cutait estava na equipe que coordenou o tratamento do vice-presidente José Alencar contra o câncer.
Reprodução A hematologista Yana Novis também formava a equipe responsável pelo tratamento do vice-presidente José Ale




Reynaldo Gianecchini é educado e simpático, dizem enfermeiros
Texto publicado em 11 de Agosto de 2011 - 13h56




Há oito dias internado no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Reynaldo Gianecchini conquistou a equipe médica e de enfermagem. O que se comenta nos corredores de seu quarto, de onde ele não tem saído, é que o ator é muito educado e simpático.

Acompanhado da mãe, dona Heloísa, em tempo integral, ele permanece em repouso. Heloísa, que mora em Birigui, veio apoiar o filho neste momento difícil. Muito abalada com as notícias, ela pede a todos que rezem pela saúde de seu filho. O diagnóstico que o ator recebeu é de câncer linfático, e o tratamento com quimioterapia está marcado para começar na próxima segunda-feira, segundo informações divulgadas nesta quarta (10) no “Jornal Nacional”. Ainda assim, o prontuário dele segue recheado de requisições de exames e biópsias, pois há enorme preocupação dos médicos em fazer uma profunda investigação patológica.

Segundo boletim médico divulgado nesta quinta (11), Gianecchini chegou ao hospital apresentando aumento dos gânglios da região do pescoço. “Após exames iniciais e biópsia, obteve-se o diagnóstico inicial de linfoma não-Hodgkin. Seu estado geral é bom e não há previsão de alta. O paciente está sendo acompanhado pelas equipes coordenadas pelos profs. Drs. Yana Novis, Raul Cutait e David Uip."


Rosi Campos envia mensagem de apoio a Reynaldo Gianecchini



O ator está com câncer linfático

Rosi Campos envia mensagem de apoio a Reynaldo Gianecchini - Foto-Montagem/TV Globo/Ag.News

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Após sair, ontem, na imprensa que Reynaldo Giannechini estava com câncer, vários artistas usaram o Twitter para mandar uma mensagem de apoio para o ator. Na tarde desta quinta-feira (11), Rosi Campos, no ar em Insensato Coração, da Globo, também desejou no microlog força para o colega de profissão neste momento tão delicado.

“Meu querido @GianeOficial te desejo toda a força do mundo!!! Beijos da sua mãe Mamuska que te ama. Rosi Campos”, escreveu a atriz, que atuou com Giannechini na novela Da Cor do Pecado. Na trama, os filhos da personagem da atriz a chamavam de Mamuska.

Reynaldo Gianecchini foi internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há uma semana, apresentando aumento dos gânglios da região do pescoço. Após exames, ele foi diagnosticado com câncer de linfoma tipo não-Hodgkin. Na segunda-feira (15), o ator começa a quimoterapia.

Apenas um esclarecimento: a assessoria de Gianechini informa que o ator não tem página no Twitter, nem Facebook.




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26/10/2008 free counters

Juíza Patricia Accioly é morta a tiros em Piratininga


POR ADRIANA CRUZ

Rio - A juíza Patricia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi morta a tiros na porta de casa, em Piratininga, por homens em duas motos e um carro. É a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro.

Ela foi a responsável pela prisão de quatro cabos da Polícia Militar e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um grupo de extermínio no município. A quadrilha sequestrava e matava traficantes para depois pedir resgates de R$ 5 mil a R$ 30 mil a comparsas e parentes das vítimas.

O presidente do Tribunal de Justiça Manuel Alberto Rebello dos Santos acabou de receber a notícia e está indo para o local.




UMA JUÍZA LINHA-DURA NO CAMINHO DOS PMS

Magistrada diz que crime cometido por policial em serviço é mais grave que o praticado por um cidadão comum

A JUÍZA da 4ª Vara Criminal, Patrícia Acioli: ela é a única que julga casos de homicídio em São Gonçalo

Daniel Brunet

Os policiais do 7º BPM (São Gonçalo) denunciados por homicídio em casos que foram registrados inicialmente como autos de resistência serão julgados pela juíza Patrícia Lourival Acioli, famosa por ser linha-dura e aplicar penas altas. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo desde 1999, ela é a única que julga processos de homicídio — e crimes correlatos — na cidade. Conhecida pelo rigor na hora de inquirir os réus e por dar celeridade aos processos, ela considera o crime cometido por um policial durante o serviço mais grave que o praticado por um cidadão comum.

— Ao cometer um crime, o policial gera na população uma descrença no poder constituído. O povo passa a procurar o poder paralelo e desacreditar o estado — dispara.

Magistrada diz não ter medo de ameaças

Essa descrença ela conheceu de perto nos primeiros anos de vida profissional, quando ainda era defensora pública, na Baixada Fluminense. Certa vez, incumbida de representar parentes de vítimas de grupos de extermínio — muitos formados por policiais —, Patrícia era vista com desconfiança por seus assistidos.

— Eles não entendiam direito. Na cabeça deles, passava a dúvida: como pode o Estado (a defensora) estar me defendendo, se foi o mesmo Estado (os policiais) que matou meu filho, meu marido? — conta.

Patrícia Acioli, de 44 anos, 18 deles dedicados aos tribunais, coleciona ameaças e diz não ter medo de decretar prisões. Foi ela quem condenou recentemente quatro milicianos do bairro Luiz Caçador — responsáveis por mais de cem homicídios — e outros sete do bairro Engenho Pequeno. Além disso, mandou prender Luiz Anderson de Azeredo Coutinho, apontado como o maior bicheiro de São Gonçalo. Apesar de não temer ameaças, a juíza não permitiu que seu rosto fosse fotografado para a reportagem. Segundo ela, é uma forma de preservar sua família.

— Não tenho medo de ameaça. Quem quer fazer algo vai e faz, não fica ameaçando. Ninguém morre antes da hora. Sei que, no imaginário popular, a juíza é quem faz tudo, mas é a polícia que investiga, são os promotores que fazem a denúncia e é o júri que julga — conta ela, tentando explicar a fama de durona que tem na cidade.

A juíza diz não encontrar mais em São Gonçalo o sentimento de descrença que notou nos tempos em que atuava na Baixada. Segundo ela, as denúncias do MP e as condenações de milicianos, policiais e traficantes têm feito a população confiar mais no Estado. A magistrada ressalta ainda que percebe uma outra mudança: há 20 anos, viu júris inocentarem réus só porque as vítimas tinham passagem pela polícia. Hoje, segundo ela, as pessoas julgam com base nas provas:

— Quando a população viu que os casos estavam tendo resultado, as pessoas passaram a denunciar mais. Agora, o júri quer saber se o réu fez aquilo de que é acusado, por que fez e como fez. Se a vítima é bandido ou não, isso não importa mais.

Além do trabalho duro, ela guarda histórias raras. Ameaçada de morte por um agiota, que mandou prender, ela recebeu meses depois um pedido de proteção feito por ele. É que após sair da cadeia, o agiota foi ameaçado por cúmplices.

— E ela deu proteção — contou o promotor Cunha Júnior.

Jornal: O GLOBO



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26/10/2008 free counters

Juíza é morta a tiros em Niterói


Plantão | 12/08 às 01h21 Athos Moura

RIO - A juíza Patricia Acioli foi assassinada no início da madrugada desta sexta-feira quando a acabava de chegar em casa em Piratininga, em Niterói. Segundo testemunhas, dois homens numa moto efetuaram os disparos antes mesmo dela sair do carro. Patricia é da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.


UMA JUÍZA LINHA-DURA NO CAMINHO DOS PMS

Magistrada diz que crime cometido por policial em serviço é mais grave que o praticado por um cidadão comum

A JUÍZA da 4ª Vara Criminal, Patrícia Acioli: ela é a única que julga casos de homicídio em São Gonçalo

Daniel Brunet

Os policiais do 7º BPM (São Gonçalo) denunciados por homicídio em casos que foram registrados inicialmente como autos de resistência serão julgados pela juíza Patrícia Lourival Acioli, famosa por ser linha-dura e aplicar penas altas. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo desde 1999, ela é a única que julga processos de homicídio — e crimes correlatos — na cidade. Conhecida pelo rigor na hora de inquirir os réus e por dar celeridade aos processos, ela considera o crime cometido por um policial durante o serviço mais grave que o praticado por um cidadão comum.

— Ao cometer um crime, o policial gera na população uma descrença no poder constituído. O povo passa a procurar o poder paralelo e desacreditar o estado — dispara.

Magistrada diz não ter medo de ameaças

Essa descrença ela conheceu de perto nos primeiros anos de vida profissional, quando ainda era defensora pública, na Baixada Fluminense. Certa vez, incumbida de representar parentes de vítimas de grupos de extermínio — muitos formados por policiais —, Patrícia era vista com desconfiança por seus assistidos.

— Eles não entendiam direito. Na cabeça deles, passava a dúvida: como pode o Estado (a defensora) estar me defendendo, se foi o mesmo Estado (os policiais) que matou meu filho, meu marido? — conta.

Patrícia Acioli, de 44 anos, 18 deles dedicados aos tribunais, coleciona ameaças e diz não ter medo de decretar prisões. Foi ela quem condenou recentemente quatro milicianos do bairro Luiz Caçador — responsáveis por mais de cem homicídios — e outros sete do bairro Engenho Pequeno. Além disso, mandou prender Luiz Anderson de Azeredo Coutinho, apontado como o maior bicheiro de São Gonçalo. Apesar de não temer ameaças, a juíza não permitiu que seu rosto fosse fotografado para a reportagem. Segundo ela, é uma forma de preservar sua família.

— Não tenho medo de ameaça. Quem quer fazer algo vai e faz, não fica ameaçando. Ninguém morre antes da hora. Sei que, no imaginário popular, a juíza é quem faz tudo, mas é a polícia que investiga, são os promotores que fazem a denúncia e é o júri que julga — conta ela, tentando explicar a fama de durona que tem na cidade.

A juíza diz não encontrar mais em São Gonçalo o sentimento de descrença que notou nos tempos em que atuava na Baixada. Segundo ela, as denúncias do MP e as condenações de milicianos, policiais e traficantes têm feito a população confiar mais no Estado. A magistrada ressalta ainda que percebe uma outra mudança: há 20 anos, viu júris inocentarem réus só porque as vítimas tinham passagem pela polícia. Hoje, segundo ela, as pessoas julgam com base nas provas:

— Quando a população viu que os casos estavam tendo resultado, as pessoas passaram a denunciar mais. Agora, o júri quer saber se o réu fez aquilo de que é acusado, por que fez e como fez. Se a vítima é bandido ou não, isso não importa mais.

Além do trabalho duro, ela guarda histórias raras. Ameaçada de morte por um agiota, que mandou prender, ela recebeu meses depois um pedido de proteção feito por ele. É que após sair da cadeia, o agiota foi ameaçado por cúmplices.

— E ela deu proteção — contou o promotor Cunha Júnior.

Jornal: O GLOBO




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Projeto do Turismo de interesse de Sarney levou R$ 3 milhões


Senador é citado em escuta sobre convênio que recebeu verba, mas não saiu do papel

11 de agosto de 2011 | 23h 00

Leandro Colon, enviado especial de O Estado de S.Paulo

MACAPÁ (AP) - Um projeto do Ministério do Turismo que, segundo a Polícia Federal, seria de interesse do senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu R$ 3 milhões do governo e nunca saiu do papel. No inquérito, o convênio é apelidado de "Amapá 2". A polícia trata o contrato, ainda em vigência, como "fraudes em andamento"."Em diversas interceptações telefônicas feitas com autorização judicial, é possível perceber a preocupação dos investigados com este convênio que chamam de Amapá 2", diz relatório da PF obtido pelo Estado.

Veja também:
link Secretário manda segurar projeto de Sarney para não dar 'mais confusão'
link ÁUDIO: Ouça a gravação da PF em que Sarney é citado

Wilson Pedrosa/AE
Wilson Pedrosa/AE
Sede do Ibrasi em Macapá: ONG foi contemplada por dois convênios do Turismo

Trata-se, segundo o inquérito, do contrato firmado pelo Ministério do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), entidade de fachada que é pivô do esquema investigado. O convênio, no valor total de R$ 5 milhões, foi assinado para "Implantação de processos participativos para Fortalecimento da Cadeia Produtiva de Turismo do Estado do Amapá", mas nunca existiu de fato. A ONG tem sede em uma sala num pequeno centro comercial de Macapá.

Esse contrato foi assinado por Frederico Silva da Costa, atual secretário executivo do ministério, preso pela PF sob acusação de envolvimento no esquema. Segundo o inquérito, o Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga esse contrato.

Na quinta-feira, 11, o Estado revelou uma gravação feita pela PF com autorização da Justiça em que o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, preso na terça-feira, manifesta preocupação com um eventual cancelamento do contrato que, segundo ele, seria de "interesse" de Sarney.

Na conversa com sua chefe de gabinete, Colbert diz que o projeto é ligado à deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP). No diálogo, ocorrida na tarde de 28 de julho, Colbert afirma: "E tem que ver aquela obra lá do Amapá, aquela lá da Fátima Pelaes, daquela confusão do mundo todo que é interesse do Sarney. Tá certo? Que se cancelar aquilo, aquilo tá na bica de cancelamento, enfim, algumas que eu sei de cabeça, assim. Cancela aquela, pega Sarney pela proa, já vai ser mais confusão ainda, ok?".

Emendas. Fátima é autora das duas emendas para o Ibrasi, que, por indicação da deputada, assinou dois convênios com o Turismo. O primeiro, de R$ 4 milhões, deu origem ao inquérito que levou à Operação Voucher. O segundo, de R$ 5 milhões e apelidado de Amapá 2, foi incluído na investigação pelo Ministério Público Federal após se identificar que o projeto nunca existiu.

Ao analisar num relatório sigiloso o teor da conversa entre Colbert e a assessoria, a PF afirma: "Abadia, assessora de Colbert, fala sobre o cancelamento de convênios de 2007, 2008 e 2009 que ainda não iniciaram. Colbert afirma que precisa analisar os de 2009 para decidir quais serão realmente cancelados, citando alguns exemplos, entre eles o Amapá 2, dizendo que seria problemático cancelar, pois seria do interesse de Sarney". E continua: "Conclui-se, assim, que o período analisado ajudou a desvelar os motivos pelos quais os funcionários do Ministério do Turismo não acompanharam devidamente a execução do convênio sob investigação, deixando ocorrer várias irregularidades em sua execução."



Uma gravação telefônica mostra os diretores do Ibrasi, Luiz Gustavo Machado e Maria Helena Necchi, preocupados com um possível cancelamento deste segundo convênio com o Turismo. Os dois foram presos pela polícia. "Eles querem cancelar o dois mesmo", diz Luiz Gustavo, relatando o teor de uma reunião com Antônio dos Santos Júnior, assessor de Frederico Costa. "O advogado que sugeriu que a gente continuasse, porque é até um atestado de culpa parar", respondeu Maria Helena. "Bom, mas eles que vão parar porque eles vão cancelar, então é problema deles", disse Luiz Gustavo.




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