[Valid Atom 1.0]

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vídeo mostra ação da PM para conter manifestação em SP

AFONSO BENITES
ESTÊVÃO BERTONI
DE SÃO PAULO


Imagens divulgadas na internet mostram um policial militar atirando balas de borracha contra manifestantes a menos de cinco metros de distância durante protesto contra o reajuste da tarifa de ônibus em SP. A passagem foi de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 5.

A manifestação foi na região central às 19h de anteontem. No vídeo, o PM se aproxima do grupo que está gritando palavras de ordem na calçada e dispara.

Segundo manifestantes, 31 pessoas foram detidas. Três fizeram um boletim de ocorrência alegando ter sido agredidas por PMs.

Ontem, a PM disse que usou bombas de gás lacrimogêneo e atirou balas de borracha porque o grupo interditou a avenida Ipiranga, atacou policiais, quebrou estabelecimentos e derrubou uma guarita da corporação.

Conforme a PM, um dos manifestantes desobedeceu a ordem de não invadir a rua "e incitou participantes próximos, havendo revolta generalizada contra os policiais". Por isso, a PM usou "força e técnicas não letais".

Nas imagens, divulgadas pelo YouTube, o que se vê são jovens gritando sobre uma calçada, sem bloquear o trânsito nem impedir a passagem de pedestres.

Um dos atingidos por uma bala de borracha foi um repórter da Folha que fazia a cobertura jornalística do ato.

A PM não diz o nome do policial que atira nem se ele será investigado. Eventuais excessos serão investigados e punidos, "se for o caso", disse a corporação.


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#gastronomia : Petite Lasagnas

canyoustayfordinner.com

By Can You Stay for Dinner

I find there’s a fine line between like and obsessed. A whisper-thin, sliver of a line. Take my reverence for Target, for example. What began nearly ten years ago as a casual, “Hey I really think that place is the cat’s pajamas” slipped almost too quickly into me considering ways to spend an entire weekend within its red doors. How lovely a weekend that would be.

My relationship with my muffin tin is similarly alarming. We can call it obsessive if we must. The thing is, I just can’t quite seem to help myself.

Because, I mean, well… everything can be cupcaked…made petite…muffined even. Breakfast, lunch, dinner, and dessert can all be popped, hot, from the twelve cup tin.

So then- shouldn’t they be?

I’ve moved beyond muffins

sailed straight past mini cakes

whipped apple cinnamon buns into cupcake shape

settled a long-standing dispute with Hostess

and now I’ve gone and whittled lasagna into onesies.

I can’t promise I won’t do it again. And I don’t even think I can be held accountable for my actions.

Not when I’m capable of transforming what was once a sort of daunting, mess-inducing, oh-what-will-I-do-with-all-those-leftovers, casserole into petite-sized portions.

Not when tomato sauce is spiced and chunky with crumbled turkey.

Not when I can finally find a use for those damn wonton wrappers.

And no, certainly not when creamy ricotta and melting strands of mozzarella are on the line.

Petite Lasagnas

recipe slightly adapted from Hungry Girl

(makes 12)

12 oz raw ground turkey

¼ tsp salt, divided

¼ tsp pepper

1 cup chopped onion

½ cup chopped mushrooms

14.5 oz can crushed tomatoes, or tomato sauce

2 cloves garlic, minced

3 tsp dried oregano, divided

½ tsp dried basil

1 ½ cups part skim ricotta cheese

24 small square wonton wrappers (the kind near the tofu in the refrigerated section of the produce dept)

1 1/2 cups shredded mozzarella cheese

Preheat oven to 375ºF. Heat a large skillet over medium heat. Add the turkey, onions, mushrooms, salt, and pepper. Crumble the meat and saute the mixture for about 10 minutes, or until the turkey is cooked through. Add the garlic and stir constantly for 30 seconds.

Add the crushed tomatoes and 2 tsp of oregano. Bring the pan to a gentle boil. Reduce the heat to low and simmer for 10 minutes. Remove from heat and set aside.

In a large bowl, combine the ricotta, a pinch of salt and pepper, the remaining teaspoon of oregano, and the basil. Stir to mix well. Set aside.

Coat a 12-cup muffin tin with nonstick cooking spray. Place 1 wonton wrapper into each of the 12 cups, pressing firmly in the bottom of the cup and up the sides.

Using half of the ricotta mixture, divide it among the 12 muffin cups. Next, using half of the turkey tomato sauce, spoon it evenly over each of the ricotta filled cups. Sprinkle with 2 tsp of mozzarella.

Gently press another wonton wrapper on top of the mozzarella layer.

Repeat the process by distributing the remaining ricotta, then the remaining tomato sauce, and finally the rest of the shredded mozzarella.

Bake for 10 minutes, or until the cheese has melted.

Let the cups cool, remove them from the pan, and serve!

Nutrition Info for 1 petite lasagna:

Calories: 181.2, Total Fat: 7.9g, Cholesterol: 41.9mg, Sodium: 389.5mg, Total Carb: 13.6g, Fiber: 1 g, Sugars: 1.6g, Protein 14.1g




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Cruz Vermelha recebe doações para vítimas da chuva em todo o país


Os desabrigados e desalojados do Rio de Janeiro e São Paulo precisam de doações de água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável.


ALAGOAS
Endereço: Av. Com. Gustavo de Paiva, 2.889 - Mangabeiras
CEP:57.038-000 - Maceió – AL
Tel.: (82) 3325-2430 – Fax: (82) 33325.1607

AMAZONAS
Endereço: Parque Residencial Adrianópolis, QB – Casa 16
CEP:69.020-210 - Manaus – AM.
Tel. Res.: (92) 3236.5704

BAHIA
Endereço: Av. Luis Eduardo Magalhães, 3091
Bairro: Cabula
CEP:41.150.595, Salvador – Bahia
Tel.: (71) 33410414 – (71) 3555.4112

CEARÁ
Endereço: Rua José Lourenço, 3.280 - Aldeota
CEP: 60.115-282 - Fortaleza – CE.
Tel.: (85) 3472.3535 / (85) 3472-3531

DISTRITO FEDERAL
SCLRN 715, Bloco C, Loja 25 - Asa Norte
Brasília - DF
Tel.: (61) 3361.6904

MARANHÃO
Endereço: Av. Getúlio Vargas, 2342 - Monte Castelo
CEP: 65.025-001 - São Luiz – MA
Tel.: (98) 3222-4331

MATO GROSSO
Endereço: Av. Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA) s/n° ao
lado do Comando Geral da Polícia Militar
CEP: 78.058–970 Cuiabá – MT
Tel.: (65) 3641.2629

MATO GROSSO DO SUL
Endereço: Av. David Correia Leite, 273 Universitaria 2
CEP: 79.071-310 Campo Grande – MS.
Tel: (67) 3388.0056

MINAS GERAIS
Endereço: Alameda Ezequiel Dias, 427- Centro
CEP: 30.130-110 - Belo Horizonte – Minas Gerais
Tel.: (31) 3224.2987 / (31) 3226.4233

PARÁ
Endereço: Av. Gentil Bitencourt nº 1.840 Bairro São Braz
CEP: 66.040-000 Belém – PA.
Tel. Filial (91) 3226.2556 / Fax 3226.5934 / 3226.2554

PARANÁ
Endereço: Rua Vicente Machado, 1.310-Centro
CEP: 80.420-011 - Curitiba – PR.
Tel:(41) 3016.6622 / (41) 3017.5260
Fax: (41) 3017.5261

PERNAMBUCO
Endereço: Rua Itaquicé, 140 IPSEP
51.350-160 Recife m- PE.
e-mail: jozadacosta@gmail.com
Tel.: (81) 3224.5906

RIO GRANDE DO NORTE
Filial do Estado do Rio Grande do Norte
Rua Gastão Mariz, 191 Nova Descoberta
CEP: 59.075-280 Natal – RN
Tel:(84) 3234.1292

RIO DE JANEIRO
Endereço: Praça Cruz Vermelha, 10/12 Térreo Centro
CEP: 20.230-130 Rio de Janeiro – RJ.
Tel.: (21)2508.9090

RIO GRANDE DO SUL
Endereço: Av. Independência, 993 - Centro
CEP: 90.035-076 - Porto Alegre – RS.
Tel.: Filial (51) 3391.5955 – 3391.5953

SANTA CATARINA
Endereço: Rua Santos Saraiva, 821 - Estreito
CEP: 88.070-100 - Florianópolis – SC.
Tel.Filial (48) 3244.6681 e-mail cruzvermelhasc@gmail.com
Tel.: (48) 3244.4718

SÃO PAULO
Endereço: Av. Moreira Guimarães, 699 - Indianópolis
CEP: 04.074-031 - São Paulo – SP.
Tel.: (11) 5056-8666


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Veja como ajudar as vítimas das chuvas em São Paulo


As fortes chuvas que atingem o estado de São Paulo em janeiro obrigaram muitos paulistas a deixarem suas casas. Quem não foi prejudicado pelos temporais pode ajudar aqueles que estão passando por dificuldades.


As famílias precisam de água, leite de caixa, bolacha, achocolatado, café, material de limpeza (água sanitária e sabão em pó), material de higiene pessoal (xampu, sabonete, creme dental, escova de dente e papel higiênico), fralda, pano de chão, rodo e vassoura.

Cruz Vermelha de São Paulo
Avenida Moreira Guimarães, 699, em Indianópolis, em São Paulo

Defesa Civil de São Paulo
Rua Afonso Pena, 130, no Bom Retiro, em São Paulo

Fundo Social de Solidariedade
Rua Adolfo André, 1.055, no Centro de Atibaia (SP)

Cruz Vermelha de Curitiba
A Cruz Vermelha de Curitiba está recebendo água, cobertor e alimentos não perecíveis para as vítimas das chuvas do Rio de Janeiro e de São Paulo. As doações podem ser entregues na avenida Vicente Machado, número 1310, no Batel. Telefone para informações: (41) 3016-6622.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Unlucky for some: How hitherto unknown 13th sign of zodiac Ophiuchus could be why your stars never seem right


By Daniel Bates
Last updated at 12:05 AM on 15th January 2011


  • Horoscope horror because Earth has 'wobbled' out of alignment with the moon
  • Most who thought they were Virgo are actually Leo - but only in the East

If your horoscope has never made any sense to you, there may be a good reason why - it could be out of date.

Astronomers have called for the zodiac signs to be overhauled because they no are no longer accurate.

The ancient Babylonians based zodiac signs on the constellation the sun was ‘in’ on the day a person was born.

Scroll down for video

13th sign of the Zodiac: Ophiuchus represents a man wrestling a serpent and was discarded by the Babylonians because they only wanted 12 constellations

13th sign of the Zodiac: Ophiuchus represents a man wrestling a serpent and was discarded by the Babylonians because they only wanted 12 constellations

But during the thousands of years since, the moon's gravitational pull has made the Earth shift on its axis and created a one-month shift in the stars' alignment.

Astronomers are now proposing to move all the star signs back one month and introduce a 13th star sign, Ophiuchus, to help readjust the zodiac calendar.

The change will come as a shock to many who will discover they have been reading the wrong star sign their entire lives - and will not necessarily be happy with their new ones.

Those under dominant and creative Leo could now find themselves a Cancer, which means they are moody and sensitive.

A passionate Scorpio could become a more diplomatic and balanced Libra whilst if you were a Taurus, you could now find yourself a stubborn Aires.

Star sign

The change was suggest by Professor Parke Kunkle, who teaches astronomy at Minneapolis Community and Technical College.

Astronomers study space and the stars from a scientific viewpoint whilst astrologers write horoscopes and claim that celestial bodies can give clues to personality traits.

Professor Kunkle said that those who read theirstar signs could have been reading the wrong one their whole lives and should readjust accordingly.

‘When astrologers say that the sun is in Pisces, it's really not in Pisces,’ he said.

STAR WARS: REVENGE OF THE SIGN

There are two major systems that control our zodiac signs - tropical astrology and sidereal astrology.

Tropical astrology is based on Earth's relationship with the Sun and the four seasons.
Earth's precession

It preserves the seasonal associations of the star signs worked out by early astrologers by laying out new horoscopes against a first-millennium sky.

The Earth 'wobbles' on its axis, so the star constellations we see change over a cycle of 26,000 years

The Earth 'wobbles' on its axis, so the star constellations we see change over a cycle of 26,000 years

So it is irrelevant that the solsticial points (tropics) have drifted from one constellation to another over time as the relationship is symbolic.

Tropical astrology is mainly practised in North America and Europe.

The alternative is Sidereal astrology which is the Hindu system and is also practised by some western astrologers.

It is based on Earth's relationship with the stars and therefore zodiac signs against the actual sky.

An adjustment is made for the 'precession of the vernal equinox'.

This is the gradual shift in the orientation of Earth's axis of rotation, which traces out a cone once every 26,000 years.

Therefore the dates of the zodiac signs change.

‘Historically, people looked at the sky to understand the world around us. But today I don't think people who are into astrology look at the sky very much.’ The signs of the zodiac have roots in mythology and relate to the legend of how the 12 Olympian gods took animal shapes to flee the monster Typhon who was causing havoc on Earth.

They date back to Roman and Babylonian times and are based on the ecliptic, which is the path of the sun over the celestial sphere, or imaginary path around the Earth for a year.

In the beginning your star sign was indeed determined by the constellation in the sky that the sun lined up with at the time of your birth.

Since then, however, astrologers have adopted a mathematically equal division of the sky, so the position of the constellations is no longer relevant.

The proposed 13th star sign, Ophiuchus, is a constellation in space and existing prints of its symbol indicate it is a heavily muscled individual holding a snake to the sky.

Those born under Ophiuchus are said to have lofty ideals, enjoy longevity and are inventive. Those who are currently Scorpio or Saggitarius could make the switch.

The story has sparked controversy and debate around the world and instantly became the most popular topic of conversation on microblogging site Twitter, where some users were aghast at the change in their fortunes.

One woman summed up the feeling of many when she wrote: 'I am now a Cancer. I went from being the top of the zodiac..Leo the courageous lion - to a crab!' Daily Mail astrologer Jonathan Cainer vehemently denied Professor Kunkle’s claim and said that it was the work of a ‘jealous astronomer’.

‘He is right that the Earth has moved but astrologers have not for years based their predictions on the constellations,’ he said.

‘The star signs are named after the constellations of stars but they are not based on them or their positions in the sky.

‘For thousands of years we have used mathematically equal divisions of the ecliptic.

‘This is either wilfully ignorant or mischievous and malevolent and shows that the scientific community reacts in a bigoted way when faced with mysticism.

‘There is no need for people to adjust their star signs or for a 13th star sign to be introduced. This is just a load of nonsense’.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Life is purr-fect as Alphie the abandoned piglet decides he's the cat's whiskers


By Daily Mail Reporter
Last updated at 5:35 PM on 13th January 2011

As the sole survivor of the litter, things looked bleak for Alphie the piglet after his mother abandoned him.

Realising that intervention would be the only chance he had of survival, owner Claire De Beer decided to bottle feed Alphie herself.

Cat napping: Alphie takes a snooze alongside one of his new brothers

Time for a cat nap: Alphie takes a snooze alongside one of his new brothers

Will anyone notice? Alphie gets into the act as Jinx nurses her kittens

Will anyone notice? Alphie gets in on the act as Jinx nurses her kittens

But as her own demanding schedule started to take it's toll, Claire began to wonder if her cat Jinx, who had recently become a mum herself at their home in Cape Town, South Africa, might shoulder some of the responsibility.

And within hours of bringing them together Jinx had bonded with her new 'kitten' and Alphie found himself snuggling up with his brand new family.

This little piggy ... was abandoned by his mother but his owner refused to give up on him

This little piggy ... was abandoned by his mother but his owner refused to give up on him

One of the family: Jinx allows her new 'kitten' to snuggle up

One of the family: Jinx allows her new 'kitten' to snuggle up





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#news Sudden floods and mudslides kill hundreds in state of Rio de Janeiro


BRAZIL - FLOODS:Sudden floods and mudslides kill hundreds in state of Rio de Janeiro
Mudslides and floods triggered by sudden, heavy rain have swept away entire neighbourhoods in a mountainous tourist area near Rio, killing nearly 270 people, Brazilian officials said.




Brazil death toll 537 and rising

Officials refuse to guess how many people still are missing from the mudslides and flooding.

JULIANA BARBASSA Associated Press

TERESOPOLIS, Brazil — Grieving mudslide survivors carried the bodies of loved ones for hours down washed-out mountainsides on Friday as the death toll hit 537. They told of entire neighborhoods in a resort city destroyed and pleaded for food and water to reach those still isolated by Brazil’s deadliest natural disaster in four decades.

click image to enlarge

Under pouring rain, people mourn during the burial of a landslide victim in Teresopolis, Brazil. A new and ominous rain began falling again Friday in mountain towns where mudslides and flooding killed more than 500 people, hindering rescuers’ efforts to reach survivors.

AP photo

Officials said the death toll in four towns north of Rio de Janeiro was still rising and could jump further once rescuers can reach areas cut off by Wednesday’s slides. They refused to even guess how many remain missing. Local reports put it in the hundreds.

Fernando Perfista, a 31-year-old ranch hand, walked with friends for hours through the night, carrying the body of his 12-year-old boy, the only of his four children he had found.

In the Fazenda Alpina area where he lives, Perfista said uncovered bodies still lay on the ground and the injured left to suffer on their own because no relief had yet reached them.

He said he found his son’s body buried in the mud and had to put it in a refrigerator to keep it from dogs while he went out to search without success for his other three children.

Friends helped Perfista haul the boy’s body to town, where they buried him Friday. Like the scores of other survivors standing outside a morgue in Teresopolis, he was dazed with the shock of sudden loss.


Scientists are convinced the world is beginning to experience once-in-a-century and once-in-five-century climate events.

Extreme weather systems are the first signs of climate instability.

Research has shown that 9 out of the last 10 years have been the warmest in recorded history.

On January 13, ABC News International published a straight forward and comprehensive report that global warming is the root cause of deadly floods being experienced by Australia, Brazil, India, and Hawaii.

In addition, the program was highlighted on the Diane Sawyer program Thursday night.

“This is no longer something that’s theory or conjecture or something that comes out of computer models,” said Dr. Richard Somerville, a coordinating lead author on the IPCC’s 2007 review of climate science. “We’re observing the climate changing. It’s real. It’s happening. It’s scientific fact.”

During the summer of 2010, unusually destructive weather hit on a global scale, with Russia having historic heat waves and wildfires; Pakistan experiencing floods from its three major rivers, which covered one fifth of the country in water and killed over 2000 of people. And Greenland had a major glacier break off, which drifted out to sea.

According to CNN, Queensland, Australia brought in the 2011 New Year with monster flash-floods that killed 9 people and left 200,000 evacuated residents homeless. The flooded area was reported to be larger than France and Germany together.

Torrential rains hit Brazil spawning such fierce flooding that one woman described it as a tsunami from the mountains. Mudslides and car-sized boulders catapulted down on surrounding homes, killing whole families in their sleep. The last official count reported 514 people had been killed and many more remained missing. Make shift morgues were set up in schools and libraries.

Flooding in Sri Lanka has killed 23 people and left millions evacuated or homeless. Raging waters caused an elephant to become lodged in a tree. The flood swamped sewer systems and spilled contamination into the raging waters, creating a dangerous situation that could result in the spread of disease; much like the cholera outbreak in storm-ravaged Haiti.

Maui, Hawaii, has been deluged with rain that caused mudslides, power outages, and road closures, but no casualties.

"A warmer climate speeds up the global water cycle, increasing water levels in the atmosphere," said Dr. Somerville. "It comes down as rain during warmer temperatures and falls as heavy snow when temperatures drop to freezing."

The concern of instability in the global climate system is happening now, not 20-50 years from now. As a result, scientists are no longer hesitant to say with confidence that climate change, driven by global warming--is real and caused by human activity.

ABC International report




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Bauru : Com quase 100 anos, rede do DAE recebe 54 mil reclamações ao ano

15/01/2011

Tisa Moraes
Prestes a completar 100 anos de idade, a rede de abastecimento de água e captação de esgoto de Bauru, não raro, demonstra sua fragilidade e obsolescência. Com maior ou menor intensidade, problemas de vazamento provocados pelos mais variados motivos ainda são um desafio ao Departamento de Água e Esgoto (DAE), que recebe, diariamente, uma média de 150 queixas de moradores, o equivalente a 54 mil reclamações ao ano.

Se levarmos em consideração que a cidade possui um total de 4.712 ruas, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), significa dizer que, em média, cada logradouro apresenta praticamente um vazamento de água ou esgoto a cada mês. Em épocas de chuva, no entanto, o índice sobe para cerca de 230 queixas diárias, concentradas principalmente em regiões de ruas de terra que sofrem com erosões que expõem a tubulação à ação do tempo e do homem.

Neste caso, pouco importa o material com que os dutos foram fabricados: desprotegidos, eles se tornam mais vulneráveis a rompimentos. “Quando fica descoberta, a rede se rompe com maior facilidade porque moradores mexem no local ou pela própria falta de proteção da terra, que acaba facilitando a movimentação dos tubos por causa da pressão da água, com o consequente surgimento de fissuras”, explica Manuelino Câmara Filho, diretor de divisão técnica do DAE.

Ainda de acordo com ele, neste período do ano, os problemas em relação à rede de esgoto também aumentam por conta da água da chuva que é levada junto com o lixo descartado nas ruas, que acaba por entupir os canos que rumam das residências para o rio Bauru. “A rede de esgoto é mais difícil de romper porque os dejetos não correm com a mesma pressão que a da rede de água. O grande problema é o entupimento, que aumenta em épocas de chuvas muito intensas e demanda tanta manutenção quanto a rede de água”, observa.


Frágeis e ineficientes

Segundo Câmara Filho, de maneira geral as ligações mais antigas são mais frágeis porque sofrem movimentos de dilatação e contração provocados pelas variações de temperatura ao longo do ano e são menos eficientes porque facilitam a encrustação, ou seja, a formação de placas no interior dos canos devido ao uso de produtos químicos para tornar a água potável. Fabricadas em ferro fundido, galvanizado ou fibrocimento (cimento reforçado com fibras de amianto), elas datam de 1912 e estão localizadas no Centro e na região oeste da cidade, onde estão as vilas Seabra, Falcão, Independência e parte baixa do Jardim Bela Vista.

“Ao contrário deste tipo de material, as redes de PVC, mais modernas e adequadas, contam com uma junta elástica a cada seis metros, o que protege contra rompimentos, além de não sofrerem corrosão ou encrustação, o que permite que a vazão de água seja completa”, acrescenta o diretor.

Atualmente, o DAE estima que quase 40% de toda a água produzida em Bauru seja desperdiçada até chegar às residências, indústrias e estabelecimentos comerciais da cidade. Financeiramente, o prejuízo calculado é de cerca de R$ 2 milhões por mês (leia mais abaixo).

Mesmo com tamanha perda, conforme Câmara Filho, a troca completa da rede antiga seria inviável financeira e operacionalmente, já que teriam de ser interditadas por completo vias de grande fluxo de veículos. “Quando uma tubulação rompe em três ou quatro pontos em uma mesma quadra ou se torna quase completamente obstruída, é sinal de que tem de ser substituída. E fazemos isso utilizando uma junta de transição para ligar ferro ao PVC. Mas não há um projeto para trocar tudo”, aponta.

Hoje, estão enterrados no chão de Bauru cerca de 3.170 quilômetros de dutos, sendo 1.600 quilômetros que servem a rede de água e 1.570 quilômetros utilizados para a rede de esgoto. Na cidade, cerca de 98% das residências contam com fornecimento de água encanada e 90% com coleta de esgoto.

Exibir mapa ampliado

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#rio : #lula Consultora da ONU critica descaso

diariodonordeste


Foto da matéria

Clique para Ampliar

Tragédia no Rio que matou mais de 540 pessoas até ontem poderia ter sido minimizada com ações preventivas
FOTO: ABR

Clique para Ampliar

15/1/2011

Parte dos R$ 780 milhões prometidos pelo governo federal deve estar disponível na segunda-feira

A falta de ações preventivas no Brasil contra os desastres provocados pela chuva foi duramente criticada pela consultora externa da Organização das Nações Unidas (ONU) e diretora do Centro para a Pesquisa da Epidemiologia de Desastres, Debarati Guha-Sapir. "O Brasil não é Bangladesh e não tem nenhuma desculpa para permitir, no século XXI, que pessoas morram em deslizamentos de terras causados por chuva", disse.

Conhecida como uma das maiores especialistas no mundo em desastres naturais, Debarati considera que o descaso político contribuiu para as mais de 540 mortes no Rio de Janeiro.

"As chuvas são fenômenos naturais. Mas essas pessoas morreram, porque não têm peso político algum e não há vontade política para resolver seus dramas, que se repetem ano após ano", disse a consultora.

Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), nos últimos cinco anos a União gastou apenas R$ 538 milhões em prevenção e R$ 4,8 bilhões em resposta aos eventos.

O Rio de Janeiro respondia até ontem por 92,03% do total de mortes provocadas por ocorrência de chuvas em nove estados do Brasil desde novembro de 2010. Nos últimos três meses, a Secretaria Nacional da Defesa Civil registrou 565 mortes por esse motivo, das quais 520 haviam sido no Rio (até as 14 horas de ontem).

Pacote

O governo federal anunciou ontem um pacote de medidas. Por determinação da presidente Dilma Rousseff, R$ 100 milhões serão repassados aos governos do Rio e de municípios fluminenses afetados, dos quais R$ 50 milhões devem estar em conta nesta segunda-feira.

Os recursos integram os R$ 780 milhões já anunciados. Poderão ser usados para socorro (medicamentos, alimentos, abrigos), além de restabelecimento da ordem, como limpeza e desobstrução de ruas e estradas. Desse total, R$ 400 milhões serão para restabelecimento da normalidade nos cenários de desastres, na construção ou recuperação de infraestrutura em todo o País. Até a tarde de ontem não havia acesso às cidades de Sumidouro, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto e Bom Jardim.

PAUSA NO RECESSO ( Falta de vergonha na cara ! Recesso de que ? De dinheiro publico? De não fazer nada ?)
Congresso vai se reunir para votar MP da enchente

Brasília Os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Marco Maia (PT-RS), convocaram a comissão representativa do Congresso para votar a medida provisória que libera R$ 780 milhões para as vitimas das chuvas no Sudeste. A reunião deve acontecer no próximo dia 20, às 10h.

A comissão é composta por 17 deputados e 8 senadores, responsáveis por representar o Legislativo no recesso e analisar medidas de caráter urgente que não possam aguardar a retomada dos trabalhos legislativos.

Além da medida provisória, podem ser discutido outros projetos e ações sobre combate e prevenção a enchentes.

Segundo a MP, serão destinados R$ 700 milhões para o Ministério da Integração Nacional, sendo R$ 600 milhões para ações de defesa civil e R$ 100 milhões para obras preventivas de desastres. Outros R$ 80 milhões beneficiarão o Ministério dos Transportes. A Defesa Civil utilizará parte do dinheiro para aquisição de roupas, colchões e alimentos não perecíveis.





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#rio : Sobreviventes enfrentam sede, fome e desespero

População busca água e comida até na lama. Preços disparam com escassez de produtos

Rio - Além da dor de perder tudo, sobreviventes da tragédia que matou 550 pessoas passam fome e sede nas cidades da Região Serrana destruídas pela chuva. O drama de contar mortos e a procura por parentes parecem um trabalho interminável para os moradores, que enfrentam a pior catástrofe natural do Brasil. Muitos acessos estão bloqueados e comunidades, isoladas. Após a tragédia, os moradores enfrentam falta de comida, água, comunicação e a disparada de preços. Morador do bairro São Geraldo, em Friburgo, Rodrigo Svoboda, 25 anos, perdeu o irmão e está sem alimentos em casa. “A queda de barreira deixou o bairro ilhado. Tenho esperança de que, com maquinário, alimentos cheguem”, disse.

Foto: Divulgação
Somente parte da casa resistiu ao deslizamento de uma encosta em Nova Friburgo | Foto: Divulgação

Em Teresópolis, devido à escassez de produtos, um galão de 20 litros de água, que custava R$ 10 antes da tragédia, agora vale R$ 40. O litro da gasolina, cujo preço médio é de R$ 2,76 no interior, chega a ser vendido por R$ 4.

Foto: Deisi Rezende / Agência O Dia
População tenta aproveitar mercadorias descartadas de uma enchente que invadiu um supermercado em Nova Friburgo | Foto: Deisi Rezende / Agência O Dia

Nas ruas, a cada monte de alimentos destruídos pela enxurrada e deixado de lado por lojas e supermercados, pessoas que se revezam na tentativa de conseguir um alimento com menos lama.

CHALÉS ISOLADOS

Em Vieira, terceiro distrito de Teresópolis, o cenário é devastador. Situada a 60 km do Centro, a comunidade estava ontem isolada, sem comunicação ou ajuda. Desesperada, a população passou a operar retroescavadeiras para desobstruir acessos.

>> FOTOGALERIA: Rastro de destruição em Friburgo e em Petrópolis

No ponto mais alto do distrito, rochas gigantescas rolaram dos morros e devastaram a área rural. A enxurrada destruiu a entrada do Hotel Fazenda São Moritz, que teve a sede e os chalés isolados da estrada por um rio formado pela correnteza. O distrito está sem energia elétrica, água potável, comunicação e comida desde o desastre.

Na casa do garçom Jorge Luiz Gonçalves, 43, a lama chegou a um metro de altura. “Morava aqui há 35 anos. Até o carro que estava na garagem foi levado pela enxurrada”, contou. Ontem, queda de barreira interditou a estrada que liga Itaipava, em Petrópolis, a Teresópolis. Motoristas devem seguir pela Rio-Magé. Até ontem às 22h, o número oficial de mortos era de 247 em Nova Friburgo, 231 em Teresópolis, 43 em Petrópolis, 18 em Sumidouro, e 2 em São José do Vale do Rio Preto.

Mercados já vendem alimentos racionados

Com uma série de consequências da destruição em Nova Friburgo está a fome. Sem alimentos e com cerca de 90% do comércio do município ainda fechados, a população tenta como pode suprir instintivamente a necessidade de comer.

No centro de Friburgo, apenas farmácias voltaram ao funcionamento normal. Na principal rua da cidade, em um dos poucos supermercados que abriram suas portas, ou melhor, meias portas, organizaram filas. Apenas duas pessoas podem entrar no estabelecimento por vez e comprar três itens alimentícios por pessoa até às 18h. Não há previsão para a retomada da rotina.

“É triste. Na minha casa, ainda tenho alimentos, mas não sei por quanto tempo. Essas pessoas perderam suas famílias e ainda têm que passar por isso”, lamenta a aposentada Gilda Knust, de 68 anos.

Deficientes de tudo, o município já está sem água potável e já falta alimento para os cerca de mil desalojados em abrigos. A prefeitura de Friburgo pede o envio de água, alimentos e material descartável.


14/01/2011

às 21:16

Teresópolis ainda tem áreas completamente isoladas

Bairro Santa Rita, em Teresópolis: terreno encharcado dificulta até o pouso de helicópteros (Foto: Daniel Ferrentini)

Bairro Santa Rita, em Teresópolis: terreno encharcado dificulta até o pouso de helicópteros (Foto: Daniel Ferrentini)

Nada é simples nas cidades que já somam mais de 500 mortos na região serrana do Rio. Com dezenas de áreas ainda sem comunicação e sem acesso, Teresópolis, Friburgo e Petrópolis enfrentam a permanente ameaça de mais deslizamentos de terra e, ao longo da sexta-feira, a chuva dificultou as ações de resgate tornaram-se ainda mais complexas. Nos locais mais isolados, só é possível remover feridos e corpos com helicópteros. Mas sobre o solo encharcado, o pouso pode significar a perda de uma aeronave.

Em Teresópolis já operam sete helicópteros – dois da marinha, dois do Corpo de Bombeiros e três da Petrobras –, mas algumas equipes conseguem, no máximo, identificar áreas onde há deslizamentos, feridos e mortos. “Fora do centro da cidade, temos deslizamentos pulverizados por áreas rurais. São mais de 200 pontos. A muitos desses, não conseguimos chegar porque o pouso é impossível”, explicou a promotora Anaiza Helena Malhardes Miranda, de Teresópolis, que atua desde a quarta-feira nas ações de emergência da cidade.

Um dos trabalhos do Ministério tem sido o de agilizar a identificação e o sepultamento dos corpos. Cerca de metade dos mais de 200 mortos em Teresópolis já foram sepultados. Os corpos que restaram, desde a tarde de sexta-feira, estão sendo congelados e o material genético é colhido para que se faça a identificação química, pois não há mais condição de se fazer reconhecimento visual.

“Sabemos de locais isolados onde há mortos e que as pessoas estão fazendo o sepultamento por lá mesmo. Não há mais condição de esperar pela remoção”, contou Anaiza.

O representante comercial Abel Nunes viveu uma aventura para resgatar seu pai, de 78 anos, em Teresópolis. O condomínio onde a família morava, o Retiro da Serra Fazenda Clube, fica no bairro Santa Rita, que continua inacessível à Defesa Civil. Acompanhado de um sobrinho e de um amigo, Abel alugou um helicóptero e rumou para a serra.

O resgate demorou oito horas. A dificuldade não foi somente para encontrar um lugar para pousar, mas também de identificar o que sobrou do condomínio. Os três desembarcaram a três quilômetros de distância da área. Andaram pelo mato e tiveram que desviar das barreiras que dificultavam o trajeto. “No meio do condomínio havia um lago, próximo a uma área de lazer muito agradável. A contenção desse lago rompeu, ele esvaziou e agora só tem lama e entulho”, explica Abel.

A mulher de seu pai, que estava no quarto no momento do temporal, morreu. Ele sobreviveu porque estava na sala e foi empurrado pela enxurrada. A violência das águas foi tamanha que o pai de Abel, que tem o mesmo nome do filho, perdeu até a roupa do corpo. Não sobrou nada da casa. O carro também sumiu. “O corpo da mulher dele deve estar no meio da lama, assim como os fogões, geladeiras e móveis das casas”.

(Por Cecília Ritto, João Marcello Erthal e Rafael Lemos, Rio de Janeiro e Teresópolis)

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Casa desaba devido as fortes chuvas de Carapicuíba




Exibir mapa ampliado




Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo culpa “falha histórica” do Estado por tragédia no Rio


Fonte: Folha Online

Ao comentar os estragos causados pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nessa sexta-feira que a ocupação do solo no Brasil é feita de maneira irresponsável, mas atribuiu parte dessa irresponsabilidade ao Estado que, segundo ele, “falhou” em sua política de moradia ao longo dos anos.

“O que afasta as pessoas mais pobres para áreas de risco é justamente uma política de moradia histórica no Brasil. Além das causas pluviométricas,[...] temos também a questão social como questão chave desse processo”, diz o ministro no vídeo abaixo.

Ainda segundo Cardozo, muitos moram em áreas de risco por não ter para onde ir. “Aí, o Estado brasileiro, na sua história, efetivamente falhou e hoje pessoas pagam com suas vidas o peso desse conjunto de problemas.”


José Eduardo Cardozo assume Justiça e defende decisão de Lula sobre Battisti

Publicada em 02/01/2011 às 15h29m

Reuters

Posse do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo  Foto Fernando Maia / Agencia O Globo

BRASÍLIA -




Exibir mapa ampliado





O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tomou posse neste domingo e disse em entrevista coletiva após a cerimônia que, como deputado, já havia defendido a não-extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti.



- Após ler o parecer da Advocacia Geral da União, não tenho a menor dúvida de que a decisão tomada pelo presidente Lula foi a mais correta - argumentou o ministro.

Cardozo disse neste domingo não acreditar que haverá retaliações ao Brasil por parte do governo italiano e disse que a decisão do Brasil foi soberana.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu na última sexta-feira, último dia de seu governo, decidiu negar a extradição de Battisti à Itália. O ex-ativista foi condenado à revelia em seu país por assassinatos.

Na ocasião, o então chanceler Celso Amorim disse que a decisão estava de acordo com o tratado de extradição firmado entre os dois países.

Durante o discurso na cerimônia de transmissão de cargo, Cardozo ressaltou que é chegada a hora de a União e as Unidades da Federação firmarem um pacto contra a violência e o crime organizado.

- O Estado brasileiro é mais forte que o crime organizado, e eu tenho certeza que nós governantes vamos mostrar isso doa a quem doer - disse o ministro.

O petista afirmou ainda que, para isso, é urgente romper com a conivência à corrupção nos órgãos públicos. "Há um divisor de águas que tem que ser prontamente estabelecido nesse horizonte de pactuação (entre União e Estados). Nele não poderá ter assento autoridades ou servidores que se curvaram ao peso da corrupção", defendeu.

- O crime organizado, em qualquer lugar do mundo ou da história, apenas floresce quando autoridades públicas nele se inserem ou fecham os olhos à sua atuação, Não podemos, em nenhuma medida, ser complacentes com a corrupção, não importa de onde ela provenha - afirmou.

Posse do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo

O ministro confirmou também que, ainda em janeiro, fará uma reunião com todos os governadores para estabelecer uma nova relação institucional para a área da segurança pública. Cardoso revelou que o Brasil fará também uma integração direta com os países de fronteira para policiar as divisas entre os países:

- Se for necessário que subsidiemos (financeiramente) algumas coisas, acho que devemos fazê-lo dentro do que a lei permitir.






Exibir mapa ampliado


Exibir mapa ampliado




Exibir mapa ampliado

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

'O #PT sempre foi contra tudo', diz Fernando Henrique Cardoso


15/01/2011 01h23 - Atualizado em 15/01/2011 01h23


Em entrevista à Globo News, ex-presidente falou das lembranças do cargo.
Para ele, um dos momentos mais difíceis foi ter de 'demitir' companheiros.

Do G1, em Brasília


Primeiro presidente reeleito do Brasil, Fernando Henrique Cardoso afirmou à Globo News, na quarta e última entrevista da série "Profissão:ex-presidente", exibida na noite desta quinta-feira (13), que um dos momentos mais importantes do período que esteve no cargo foi a aprovação do Fundo Nacional de Educação Básica (Fundeb) pelo Congresso.

"A melhor lembrança que a gente tem como governante mesmo, quando está governando, é quando você consegue, depois de muita luta, fazer alguma coisa que você acha que é importante. Por exemplo, fazer a modificação na Constituição para criar o Fundeb, da educação. Aquilo foi uma luta porque o PT sempre foi contra tudo. Quando você consegue e pensa que isso vai mudar as coisas, eu acho que você sente satisfação, se sente realizado", disse Fernando Henrique ao jornalista Carlos Monforte.

VEJA PROGRAMAÇÃO DA SÉRIE
Data Entrevistado
10/01 José Sarney
11/01 Fernando Collor
12/01 Itamar Franco
13/01 Fernando Henrique Cardoso

Desde que deixou a Presidência da República, em janeiro de 2003, Fernando Henrique não concorreu mais a nehum cargo público. Segundo ele, a decisão foi tomada antes mesmo de deixar a Presidência. Sua missão, segundo ele, é construir o cargo de ex-presidente.

" Eu fui presidente duas vezes, fui senador por 12 anos, eu achei que, para mim - não quero julgar ninguém - não tinha sentido eu voltar a disputar com meus colegas de partido, disputar eleição, o voto, dando cotoveladas para cá, para lá. Eu achei que era melhor eu tentar desenvolver um outro tipo de atividade, e, quem sabe, criar a figura do ex-presidente. Não é outra coisa. Apenas ex-presidente", disse Fernando Henrique.

Segundo FHC, alguns dos momentos mais difíceis que ele enfrentou durante os oito anos de mandato foi quando precisou demitir companheiros de trabalho.

"O que é mais duro? É quando você é obrigado a demitir um companheiro, que é leal, que é trabalhador, mas que por uma razão política, que independe da vontade dele e sua, ele tem de ir embora. E você tem de chamá-lo e dizer a ele que não dá mais", disse.

O ex-presidente citou duas situações de demissões consideradas por ele como mais complicadas: a demissão do ex-chefe da Casa Civil Clóvis Barros Carvalho e a ministra de Indústria e Comércio Dorotéia Werneck .

"Mulher admirável e, por circunstância política, contra a minha, eu tive de tirar a Dorotéia. Você sabe que eu fui à casa dela depois e nós dois choramos? Pode parecer ridículo, mas é verdade. Porque é duro você dizer que não dá", afirmou.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters