[Valid Atom 1.0]

terça-feira, 8 de março de 2011

‘Til Death Do Us Part

If I ever propose during a biker game rumble I’ll be sure to bring a pair of Kate Bauman’s diamond ring brass knuckles, called ‘Til Death Do Us Part.






'Til Death do us Part Ring

A knock-out, jaw-dropping adornment the ‘Til Death do us Part Ring from designer Kate Bauman packs a stylish punch.

Why have one engagement ring when you can have 4? Hand-crafted from Sterling Silver, the ring features four perfectly set crystals (cubic zirconia, the best and most successful Diamond simulant) and features elaborate detailing. Opulent, fun and seriously statement this ring is truly unforgettable.

Bespoke Handmade in the USA

Dimensions: 4 inches wide x 3 inches tall x 25 inches deep.

NOTE: All four of the rings are the same size, so you should select the ring size that fits your largest finger.








LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

The rebel Libyan National council says Gaddafi has tried to open talks on his exit.


The rebel Libyan National council says Gaddafi has tried to open talks on his exit.
they say they rejected any kind of negociation with him.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Adobe anuncia sistema que converte Flash em HTML5




DE SÃO PAULO

A Adobe lançou nesta terça-feira (8) uma ferramenta experimental capaz de converter conteúdo feito em Flash para HTML5, novo padrão de desenvolvimento de sites.

A principal utilidade da tecnologia, chamada Wallaby, é fazer com que o material produzido com o programa da Adobe seja exibido no iPhone, no iPad e no iPod touch, dispositivos da Apple nos quais o Flash foi banido.

Há limitações, como áudio, som e conteúdo 3D, que não poderão ser convertidos para HTML5 por meio da ferramenta.

"O foco desta versão inicial do Wallaby é fazer o melhor trabalho possível em converter banners de anúncios comuns em HTML5", afirmou a Adobe.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ancient Greece: a world in evolution


This map is part of a series of 16 animated maps showing the history of Ancient Greece.



To see the map on a full screen, click on to the bottom right of the image

Animated maps in free access :







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Facebook desenvolve sistema para alerta de suicídios


O Facebook anunciou o lançamento de um sistema que permite que os usuários comuniquem à equipe do site sobre amigos que eles acham que podem estar considerando o suicídio.

A iniciativa é o resultado de uma parceria com a ONG britânicaThe Samaritans (Os Samaritanos, em inglês), após uma série de casos polêmicos de pessoas que anunciaram suicídios em suas páginas pessoais.

O novo dispositivo consiste em um formulário específico a ser encontrado na Central de Ajuda do Facebook, em que qualquer pessoa pode detalhar as preocupações que tem sobre outro usuário, dizendo seu nome completo, o endereço da página onde ele postou mensagens suspeitas e dando mais detalhes sobre os grupos a que ele pertence.

O formulário é enviado para a equipe de moderadores do site, que podem acionar a polícia imediatamente caso seja reportado algum caso de intenção de suicídio.

Caso não seja necessária uma ação imediata, as informações serão encaminhadas à ONG britânica, que poderá entrar em contato com a pessoa para oferecer aconselhamento.

Segundo representantes do Facebook, sempre foi uma política da empresa notificar a polícia se um usuário estivesse em risco de dano corporal iminente.

Amigos

A ONGThe Samaritansdiz que o sistema está operando em modo de teste há três meses, durante os quais recebeu muitos relatórios genuínos e nenhum tipo de brincadeiras.

O mecanismo foi criado para ajudar a prevenir casos como o da trabalhadora voluntária britânica Simone Back, de 42 anos, que morreu no Natal de 2010 após tomar uma overdose de remédios.

Back estava deprimida e escreveu sobre sua intenção de se matar em sua página do Facebook.

Muitos de seus contatos no site comentaram a mensagem, mas nenhum deles acionou qualquer alarme.

Segundo aThe Samaritans,o novo sistema não foi lançado em relação com um caso específico, mas para conscientizar as pessoas sobre as maneiras como podem obter ajuda.

Em comunicado, a diretora executiva do grupo, Catherine Johnstone, disse que o sistema pretende "aproveitar o poder da amizade".

"O Facebook é parte da vida diária de muitos de nós e devemos assegurar que as pessoas que estão online terão ajuda quando precisarem."

O diretor de políticas do Facebook para a Europa, Richard Allan, disse que, com o novo dispositivo, "os amigos serão encorajados a cuidar uns dos outros no Facebook, como fazem na vida real".







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#Dilma SUS Mesa da Câmara estendeu benefícios de plano de saúde para os sem-mandato

Deputados pagam R$ 280 por mês para o Pró-Saúde e contam com ampla rede de proteção, que beneficia também os familiares; antes, só os aposentados desfrutavam das benesses

08 de março de 2011 | 7h 00



Eugênia Lopes e Denise Madueño, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - As benesses dos ex-deputados federais e ex-senadores não se restringem às boas aposentadorias, conforme revelou o Estado na semana passada. Ex-parlamentares contam com um sistema privilegiado de saúde. Na Câmara, os deputados aposentados têm direito a um plano de saúde familiar ao preço de R$ 280 por mês. No Senado, a mordomia é maior: ex-senadores usufruem pelo resto de suas vidas de um sistema de saúde bancado pelos cofres públicos. Os senadores no exercício do mandato não têm limite de gastos com saúde.

Ato da Mesa Diretora da Câmara de 27 de janeiro último permitiu que deputados não reeleitos e ainda não aposentados, mas que já estavam filiados ao plano de saúde, continuem com o benefício. Até agora, 18 ex-deputados optaram por permanecer no Pró-Saúde. A contribuição deles, no entanto, será em torno dos R$ 900 mensais.

Isso ocorre porque o deputado não reeleito tem de arcar com a parte patronal da Câmara para o plano de saúde.

O ex-deputado que está aposentado paga o valor de R$ 280 pelo plano de saúde. Essa é a mesma quantia paga pelos deputados com mandato e os servidores ativos e inativos da Câmara. O plano nesse valor beneficia toda a família do ex-deputado: a mulher e os filhos menores de 21 anos.










O Pró-Saúde usa a mesma rede credenciada do plano dos funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF). Atualmente, a Câmara tem 580 ex-deputados aposentados e 526 pensionistas de ex-parlamentares que se beneficiam do plano de saúde do Congresso.

Sem limite. O sistema de saúde para os 81 senadores e os cerca de 300 ex-senadores e seus pensionistas é bem mais generoso que o da Câmara. Os ex-senadores têm despesas hospitalares e psicológicas limitadas a R$ 32,9 mil por ano.

Com dentista, eles podem gastar até R$ 25,9 mil anuais. Já os senadores com mandato não tem limite de gastos com saúde.

Para se tornar um ex-senador e ter direito a usar pelo resto da vida o sistema de saúde bancado pelos cofres públicos é preciso ocupar o cargo por apenas seis meses. Antes de 1995, as regras eram ainda mais favoráveis: bastava ter ficado na suplência por apenas um dia.


O pagamento das despesas médicas de senadores e ex-senadores e seus dependentes é regulamentado pelo ato número 9, de 8 de junho de 1995.

A norma prevê que o Senado arca com todas as despesas dos senadores, sem limites de gastos. Estabelece inclusive o pagamento de cirurgias e tratamento médico no exterior. Tudo tem de ser autorizado pela Mesa Diretora da Casa, que raramente nega o pedido de gastos médicos feitos pelos atuais parlamentares e ex-senadores.

Aposentadorias. Além do sistema privilegiado de saúde, ex-deputados e ex-senadores vão para casa com generosas aposentadorias e, em alguns casos com apenas 50 anos de idade.

As aposentadorias de ex-deputados e ex-senadores são de no mínimo R$ 6,9 mil (valor proporcional) e podem chegar a R$ 26.723,13 (integral), valor correspondente à remuneração dos deputados federais e senadores. Os valores estão bem distantes do benefício máximo pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social, que hoje é R$ 3,6 mil.

Esses valores de aposentadorias são concedidos a todos os parlamentares que contribuíram em algum momento para o extinto Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) até 31 de janeiro de 1999.

O valor mínimo do benefício é de R$ 6.948,01 mil mensais, isso depois de o parlamentar ter cumprido somente oito anos de mandato e já ter completado 50 anos de idade.

Mais rigor. Somente os parlamentares que assumiram o primeiro mandato no Congresso a partir de 1.º de fevereiro de 1999 é que serão obrigados a cumprir as regras de aposentadoria do atual Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC): 35 anos de contribuição e 60 anos de idade.

Em fevereiro, como mostrou a reportagem publicada no Estado na semana passada, pelo menos, nove deputados e cinco senadores se aposentaram pelo Congresso.














LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Muito doido Charlie Sheen exibe facão no alto de prédio após demissão


Ator foi demitido nesta segunda (7) de seu papel em 'Two and a half men'.
Perguntado sobre como ele se sentia, Sheen disse: 'livre, finalmente'.

Do G1, em São Paulo

Charlie Sheen (Foto: AFP)Charlie Sheen (Foto: AFP)

O ator americano Charlie Sheen apareceu no alto de um prédio em Beverly Hills nesta segunda-feira (7), com um facão em mãos. Ele girou a faca no ar antes de tomar um gole de uma garrafa de "sangue de tigre" (expressão que ele usa com frequencia em sua página no Twitter).

A aparição veio logo depois do anúncio que ele havia sido demitido pela Warner Bros. de seu papel na série "Two and a half men". Quando perguntado sobre como ele se sentia, Sheen disse: "livre, finalmente."

Em entrevista ao programa de TV "Access Hollywood" logo após a divulgação do comunicado do Warner Bros., Sheen disse que não foi procurado pelo estúdio antes do anúncio da demissão.

"Eu recebi um texto [pelo celular] ou algo assim. Tem outra coisa - esses caras são baratas tão covardes que nem tiveram a decência de me ligar. Eu coloquei 5 bilhões [ de dólares] nos bolsos dos ternos baratos deles (...) e esse é o respeito que eu ganho? É deplorável e eles deveriam se envergonhar!", disse o ator ao jornalista Billy Bush, acrescentando que a decisão estaria mais ligada ao fato de seus chefes não o compreenderem do que aos recentes escândalos que ele protagonizou na mídia.

O ator também disse ao "Access Hollywood" que pretende entrar com ação legal contra o Warner Bros. por quebra de contrato.

Em uma carta de 11 páginas divulgada pelo site TMZ.com, os advogados do Warner Bros. afirmaram que Sheen foi demitido porque nos últimos meses ele estava esquecendo suas falas, atrasando-se para o trabalho, faltando aos ensaios e fazendo "comentários que envenenavam relações-chave de trabalho".

Os executivos do estúdio e da TV também disseram acreditar que o abuso de drogas e álcool estava "colocando em risco sua vida". "Vamos afirmar o óbvio", diz a carta logo no início, "seu cliente [Sheen] tem se envolvido em conduta perigosamente autodestrutiva e parece estar bastante doente".


Charlie Sheen chama executivos da Warner de 'baratas amarelas'

Produtora anunciou a demissão do protagonista da série 'Two and a Half Men'

08 de março de 2011 | 10h 00
EFE

Los Angeles (EUA) - O estúdio Warner Bros. anunciou nesta segunda-feira, 7, em comunicado a demissão imediata de Charlie Sheen como protagonista da série Two and a Half Men, cuja última temporada foi recentemente cancelada devido aos problemas do ator com álcool e drogas.

Divulgação
Divulgação
Ator quer processar os executivos que o demitiram

"Após considerar com muito cuidado, a Warner Bros. cancelou os serviços de Charlie Sheen na série Two and a Half Men de maneira imediata", sustenta o comunicado do estúdio, que atua como produtor da série.

Sheen, o ator mais bem pago da televisão americana, está em evidência na mídia devidos aos problemas com álcool e drogas que o levaram a um centro de desintoxicação e ocasionaram o cancelamento de Two and a Half Men.

Para a Warner, Sheen cometeu "uma infração grave" ao lançar ofensas "imorais" direcionadas ao criador da série, Chuck Lorre, a quem chamou de "charlatão" e "um estúpido pequeno homem".

O ator assegurou que recebeu a notificação de sua demissão mediante "uma mensagem de texto ou algo do tipo" e qualificou os executivos da Warner de "baratas amarelas".

Veja também:
link Charlie Sheen lança seu próprio programa na internet
link Produtor quer Charlie Sheen em 'Walking Dead'
link Charlie Sheen alcança 1 milhão de seguidores no Twitter em um dia
link Charlie Sheen perde a guarda dos filhos

"Nem sequer tiveram a decência de me ligar. Colocam US$ 5 bilhões em seus bolsos e este é o respeito que eu ganho? É deplorável e deveriam se envergonhar", afirmou Sheen, cujo advogado, Marty Singer, já avisou que o caso será levado aos tribunais.

"É uma questão de tempo, poderia ser esta semana ou um pouco mais tarde. Não temos pressa, mas os processaremos", disse Singer.

Como ocorreu quando foi anunciado o cancelamento do "show", o estúdio não especifica se isto significa o ponto final da série, deixando as portas abertas para a continuação da produção com um ator substituto.

Sheen, muito citado pela imprensa americana nas últimas semanas devido a suas polêmicas declarações, lançou neste fim de semana pela internet seu próprio programa, Sheen's Korner, que recebeu em apenas dois dias mais de 1,2 milhão de visitas.

O webcast de Sheen começou no sábado com uma transmissão que foi seguida ao vivo por 100 mil internautas e teve sua segunda parte no domingo.

Na semana passada, Sheen, de 45 anos, abriu uma conta na rede social Twitter e atingiu o recorde do Guinness por conseguir um milhão de seguidores mais rápido que qualquer outro usuário, em 25 horas e 17 minutos.

A rede social é agora a porta-voz do ator, depois que seu encarregado pelas relações públicas renunciou após se declarar incapaz de conter a verborragia destrutiva de seu cliente, que não para desde que passou por uma clínica de desintoxicação em fevereiro e insultou gravemente os chefes da "CBS", rede que exibia Two and a Half Men.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Governo gasta R$ 22 milhões a mais com diárias e passagens neste ano

02/03/2011

Amanda Costa
Do Contas Abertas

Os funcionários do governo vão viajar menos neste ano. A afirmação partiu dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento), que decidiram reduzir os gastos com diárias e passagens na administração pública federal pela metade. Nas áreas de fiscalização o corte seria menor, de 25%. Na prática, no entanto, mesmo com a intenção de limitar os gastos, já chega a R$ 158,7 milhões a quantia paga com hotéis, refeições e táxis para servidores civis e militares, conselheiros e colaboradores eventuais, apenas nos dois primeiros meses do ano. Assim, a quantia gasta por dia ultrapassa a casa dos R$ 2,7 milhões (veja tabela).

No ano passado, a cifra paga com diárias e passagens, no primeiro bimestre, foi de R$ 136 milhões, portanto, 17% inferior ao volume já desembolsado em 2011. Em termos nominais, gastou-se R$ 22,6 milhões a mais neste ano. Desta forma, o corte nas diárias e passagens ainda não significa um grande ajuste fiscal se comparado à meta de redução pela metade.

Além dos valores já pagos neste ano, restam R$ 173,4 milhões a serem quitados, referentes às despesas contraídas ainda na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A dívida maior é com o pagamento de passagens e despesa com locomoção. Só neste item, o governo deve R$ 163,3 milhões. O saldo de despesas de anos anteriores e não pagas – conhecida como restos a pagar no jargão orçamentário –, foi menor em 2010. Nos primeiros dois meses daquele ano foi registrada a quantia de R$ 142,6 milhões em contas pendentes.

Não obstante o saldo devedor neste ano há também uma conta de R$ 240,7 milhões já comprometidos em orçamento no governo da presidente Dilma Rousseff, mas que ainda não foram pagos.

No esforço de cortar as despesas com hospedagem em hotéis e com o translado (táxi ou aluguel de carros), o governo decidiu centralizar as autorizações das diárias e passagens. Os gastos passam a ser validados apenas por ministros, secretários executivos, secretários nacionais e presidentes de autarquias. “Centralizaremos as autorizações dessas diárias e passagens que hoje estão com nível de decisão bem baixo. Estamos puxando para os ministros em vários casos, como viagens internacionais”, explicou Miriam Belchior, anteontem, ao fornecer detalhes da “consolidação fiscal”.

Só as diárias pagas em viagens para o exterior, no primeiro bimestre de 2011, custaram ao menos R$ 6,4 milhões aos cofres públicos. Já as passagens comprovadamente para o exterior chegaram a R$ 4,5 milhões. Estão incluídos no cálculo os gastos de órgãos civis e militares da administração direta – excluindo estatais.

A diária é um direito do servidor da administração federal direta, autárquica e fundacional que se desloca a serviço da localidade onde trabalha para outra cidade do país ou ao exterior. Os valores pagos pela União, que devem custear hospedagem e deslocamento, variam de acordo com o cargo ocupado e o destino da viagem. Os ministros recebem mais pelos seus deslocamentos (leia mais em: Ministros de Lula gastaram R$ 1,4 milhão em diárias no ano passado).

Campeões de gastos

O Ministério da Educação é o órgão que mais fez uso, neste ano, da cota de diárias e passagens – R$ 24,3 milhões. O valor representa aumento de 35% ante os R$ 18 milhões pagos no mesmo período do ano passado. O Ministério da Defesa, em segundo lugar, utilizou R$ 19,7 milhões com hospedagem em hotéis e com o translado em 2011, crescimento de 55% se comparado aos R$ 12,7 milhões desembolsados em 2010 (veja a lista completa dos órgãos).

O Ministério da Justiça desembolsou R$ 17,2 milhões neste ano, ocupando o terceiro lugar da lista, entre os órgãos que mais gastaram com diárias e passagens. Nos dois primeiros meses de 2010, o gasto com os itens chegou a quase R$ 13 milhões. Mas foi no Ministério das Relações Exteriores que os gastos mais cresceram, passaram de R$ 3,3 milhões em 2010 para R$ 12,5 milhões neste ano, um aumento de 279%.

A Presidência da República, por sua vez, usou R$ 9,4 milhões para pagar despesas com diárias e deslocamentos. No ano passado, o custo foi menor, cerca de R$ 8,9 milhões.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Proporcionalmente, ministérios petistas foram menos afetados com corte no orçamento

01/03/2011

Amanda Costa
Do Contas Abertas

Os ministérios administrados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), além da própria Presidência da República, foram os menos afetados pelo corte de R$ 50,1 bilhões anunciados ontem (28). Proporcionalmente, a tesoura incidiu sobre 7% dos recursos autorizados para os 11 órgãos petistas, já que cortou R$ 9,9 bilhões de um total de R$ 133,4 bilhões autorizados no âmbito das despesas discricionárias. Por outro lado, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que controla apenas o Ministério do Esporte, foi o mais afetado. A redução de R$ 1,5 bilhão sobre o montante de R$ 2,4 bilhões previstos gerou uma queda de 64% no volume de recursos autorizados para o Esporte (veja aqui a relação das pastas atingidas).

O cientista político Antonio Flavio Testa acredita que, apesar do corte ter se pautado em critérios técnicos, a proporção da tesourada não desconsiderou a força política dos órgãos. “O governo estabelece suas prioridades baseado em compromissos políticos e interesses diversos, vinculados aos grupos que comandam as diversas áreas de governo. Portanto, os cortes têm um componente político que irá favorecer alguns setores e deixar de atender demandas de outras áreas. O PT teve menos cortes orçamentários porque tem mais força junto ao núcleo central do governo, além do comando de áreas de muito prestígio político e econômico”, afirma.

Testa avalia ainda que o corte de mais de R$ 18 bilhões nas emendas parlamentares deixará a base do governo no Congresso Nacional descontente. “Isso só aumentará o poder de pressão do Executivo sobre o Legislativo. Não deixa de ser uma tática para amortecer os interesses do Legislativo, mediante concessões pontuais, na liberação de emendas. Tudo isso em troca de apoio parlamentar aos interesses do Executivo”, completa.

Critérios políticos ou não, o fato é que o detalhamento do corte anunciado ontem pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, ainda não convenceram especialistas, como Marcos Mendes, consultor Legislativo do Senado Federal e doutor em economia. Mendes vê com desconfiança, sobretudo, a redução de R$ 15,8 bilhões nas despesas obrigatórias. “O corte de R$ 3,5 bilhões nas despesas com pessoal e encargos sociais, na verdade, trata-se de um adiamento de concursos e de novas contratações e não de um corte”, avalia.

O especialista também discorda da anunciada redução dos benefícios previdenciários, abonos e seguro desemprego. “Quem tem direito recebe, só podem ser feitos cortes se detectadas fraudes, ou com mudanças na regras de concessão. Sobre os R$ 8,9 bilhões a menos para subsídios, subvenções e Proagro, parece ser apenas um enxugamento de excessos”, analisa.

Na opinião do consultor, o “governo não cortou despesas, mas adiou gastos ou enxugou itens já inchados no orçamento”. Isso porque os valores de despesa orçadas são sempre superiores aos pagamentos efetivos, já que a autorização contida no orçamento é para se gastar até o valor da dotação e não para se gastar todo o montante autorizado. “Foi apresentada redução de R$ 50 bilhões em relação à lei orçamentária e não em relação à despesa do ano passado. A lei orçamentária é inchada mesmo e sobre as emendas, por exemplo, é cortar fumaça, porque não são gastos efetivos. Assim, está muito difícil de acreditar que seja um ajuste fiscal eficaz”, explica.

Marcos Mendes também demonstra preocupação quanto ao corte de R$ 578 milhões no orçamento do Ministério da Saúde. “Esse número me intriga. Não sei onde vão cortar e nem sei se podem. Isso porque, de acordo com a Constituição, é preciso gastar em um ano, o que se aplicou no ano anterior, mais a variação do PIB. E, no ano passado, a execução foi de R$ 67 bilhões. Assim, precisaria ser aumentada, em 2011, para algo em torno de R$ 6 bilhões. E agora dizem que vão diminuir”, destaca.

As medidas propostas para os ajustes, como a auditoria externa pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para as despesas com pessoal e encargos sociais não resultarão em grandes quedas no âmbito do orçamento, na opinião de Marcos Mendes. “Acho difícil encontrar grandes irregularidades na despesa com pessoal, a não ser extrapolação de teto, que ocorre muito mais no Judiciário, Legislativo e Ministério Público, que não serão alvos da auditoria. Já no combate a desvios no abono e seguro desemprego, é preciso fazer mesmo, mas seria mais eficaz uma política decente de pessoal, com planejamento de contratações e de remunerações do que ficar tentando diminuir despesa achando erros ou irregularidades”, ressalta.

Por fim, Marcos Mendes ressalta que o ajuste fiscal precisa ser definitivo para surtir resultados concretos a longo prazo. “Não adianta todo ano ficar encontrando despesas com passagens ou com a compra de desinfetantes para diminuir, porque não é isso que vai fazer a diferença”, afirma. “É preciso promover um verdadeiro ajuste fiscal, enfrentando os fatores que fazem as despesas crescerem”, conclui.

O consultor legislativo é autor do estudo “Desembrulhando o ajuste fiscal: há espaço para ajuste fiscal no governo federal sem reformas legais ou revisão de políticas públicas?”. O especialista mapeou a despesa financeira do governo federal para buscar aquelas passíveis de corte. A conclusão foi de que o espaço para seria mínimo. Segundo o texto, “não é possível fazer omelete sem quebrar os ovos. São necessárias medidas de difícil aprovação no campo político para que o gasto público deixe de crescer a taxas aceleradas e seja possível uma queda da relação despesa/PIB ao longo dos anos” (veja aqui o estudo na íntegra).




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Presidência compra 30 TVs por R$ 55 mil

06/03/2011
Carrinho de Compras:
Milton Júnior
Do Contas Abertas

O Carnaval chegou e, para quem não pode acompanhar de perto os tradicionais desfiles do país, basta uma telinha, correto?! Bom, para a equipe da Presidência da República, que na última semana empenhou (reservou em orçamento) quase R$ 55 mil para a aquisição de 17 televisões LCDs de 42 polegadas e outros 13 de 42 polegadas, apenas uma telinha não parece ser suficiente. Todos os equipamentos deverão ter tecnologia Full HD e conversor digital integrado. Resta verificar se não vai faltar espaço para que o pessoal possa acompanhar a programação nos telões.

E a alta tecnologia na Presidência não para por aí. Tem também a compra de um “aparelho telefônico celular veicular com tecnologia GSM, incluindo instalação e todos os consumíveis necessários, tais como: antena magnética de para brisa, conectores, cablagem e mão de obra”. Com tantas especificações técnicas, não é de se admirar que o aparelho chegue a quase R$ 1,5 mil, conforme aponta a nota de empenho.

Mas a maior parte das curiosidades da semana ficou por conta dos militares. O gabinete do Comandante da Aeronáutica, por exemplo, comprometeu R$ 56 mil para a confecção de 500 estojos completos da “Medalha Mérito Operacional Brigadeiro Nero Moura”. Cada kit conterá uma caixa de madeira e uma medalha de metal banhada em prata, orlada com faixas verdes e amarelas. Só para constar: por esse preço, daria para comprar 30 novas TVs.

A Prefeitura de Aeronáutica de Brasília, complexo residencial da Força na capital, está nos últimos preparativos para receber o calor que, em breve, não dará trégua à cidade. Por R$ 25,2 mil (valor que poderiam servir para a aquisição de 14 novos televisores) a unidade deverá contratar “serviços de manutenção e limpeza de piscinas de imóveis residenciais, com fornecimento de produtos químicos, equipamentos e mão de obra”.

Enquanto isso, o Batalhão de Guarda Presidencial preferiu renovar os dormitórios dos milicos. A unidade empenhou R$ 24,1 mil para a aquisição de 200 colchões. Já o 38º Batalhão de Infantaria do Exército, no município de Vila Velha (ES), passaria despercebido nesta coluna, não fosse um item. Em um carrinho de compras bastante diversificado, com pelo menos oito tipos diferentes de gêneros alimentícios, um chama a atenção: 12 cervejas de 600 ml, ao custo total de R$ 35. O documento de empenho informa que cada garrafa custou, por meio de pregão, R$ 2,93. Então tá! Saúde!

Clique aqui para ver as notas de empenho citadas no texto.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#dilma Dia Internacional da Mulher: verba de combate à violência contra as mulheres cai 23%

08/03/2011

Giselle Mourão
Do Contas Abertas

Hoje é o Dia Internacional da Mulher. Mas, infelizmente, os números da violência contra o chamado “sexo frágil” ainda são preocupantes. Segundo pesquisa realizada no ano passado em 25 estados do país pela fundação Perseu Abramo, em parceria com o SESC, a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas fisicamente. E, mesmo com o aumento de 13% das verbas da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), o valor liberado para o principal programa da pasta caiu 22% em relação ao que foi efetivamente gasto no ano passado (veja tabela).

Em 2010, o programa de “combate à violência contra as mulheres” foi o mais bem executado pela secretaria. Foram gastos R$ 45,7 milhões, incluindo os “restos a pagar”, dívidas acumuladas em anos anteriores que foram pagas no ano passado. Para 2011, somente R$ 36,9 milhões foram autorizados para serem gastos em projetos de ampliação e consolidação da rede de serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de violência.

Entre as atividades do programa de combate à violência contra as mulheres, a ação de “ampliação e consolidação da rede de serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de emergência” foi a mais beneficiada neste ano. Apesar de a dotação autorizada ter diminuído 24% em relação ao que foi gasto ano passado, o valor neste ano corresponde a mais ta metade do liberado para o programa. No ano passado, a ação também foi a mais bem executada, atingindo a cifra de R$ 35,9 milhões. O projeto assegura atendimento adequado, humanizado, integrado às mulheres em situação de violência nos serviços públicos especializados.

Já o programa de “cidadania e efetivação de direitos das mulheres” foi o segundo mais contemplado pelo órgão em 2010, com R$ 31,2 milhões. Já neste ano, estão previstos R$ 53,8 milhões, um aumento de 72%. O objetivo do programa é reduzir as desigualdades entre homens e mulheres e promover uma cultura não-discriminatória por meio da incorporação da perspectiva de gênero na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas em todos os níveis de governo.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da SPM para saber por que o orçamento do programa de combate à violência contra as mulheres diminuiu. No entanto, até o fechamento da matéria, a assessoria não comentou o assunto.

“O problema está no contingenciamento”, afirma especialista

Segundo a assessora técnica do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea) Sarah Reis, a avaliação da gestão anterior mostrou que seriam necessários mais de R$ 170 milhões para o programa de combate à violência contra as mulheres. “Mas o programa sofreu cortes do Ministério do Planejamento durante a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual”. Para ela, os R$ 36,9 milhões disponíveis para este ano, apesar de baixo, podem ser bem aproveitados se a reserva de contingência não bater recorde como nos outros anos. “Cada ano aumenta o valor da reserva, mas, se agora em 2011 não houver esse corte, podemos fazer até mais que no ano passado”, avalia.

Ao longo do exercício financeiro, o governo segura (contingencia) os recursos e só os libera depois de atingir as metas fiscais e compromissos financeiros. Esse artifício da política econômica, que limita a execução orçamentária, em geral, ocasiona impactos diretos em várias políticas, como as que beneficiam as mulheres, na opinião da assessora técnica.

Sarah Reis ainda afirma que o problema da violência contra a mulher está no orçamento. “A falta de integração dos dados entre os ministérios também prejudica. O problema dessa violência não é de um só e sim do poder público como um todo”. Essa responsabilidade, segundo Sarah, ajudaria muito na hora da realização do programa e do entendimento da saúde da mulher. “Seria importante saber, por exemplo, quantas mulheres negras foram atendidas nos hospitais”, diz.

A assessora afirma ainda que fazer mais conferências e trazer a população para participar a fundo dos problemas e até mesmo do orçamento seria um bom começo para que a violência diminuísse. Ela acredita que, neste ano com o aumento das mulheres no poder, podem ser alteradas. “Com a nova presidente e diversas ministras, principalmente no Planejamento, algo pode mudar, mas para isso devemos analisar a nova gestão”, conclui.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Winsor '40% lose out' in police pay review





PA

Tuesday, 8 March 2011

Around 244,000 people are currently employed by the 43 forces across England and Wales,

GETTY IMAGES

Around 244,000 people are currently employed by the 43 forces across England and Wales

Sponsored Links


At least two in five police officers would lose out under recommendations outlined in the most wide-ranging review of pay and conditions in 30 years, officials said today.

Former rail regulator Tom Winsor said at least 40% of officers would be worse off, with the biggest losers having their take-home pay slashed by up to £4,000 a year.

Home Secretary Theresa May warned reductions were "unavoidable" amid efforts to minimise frontline job losses, putting her on a collision course with rank-and-file officers across England and Wales who say any cuts would damage morale.

The Winsor review, which comes as the Association of Chief Police Officers (Acpo) said 28,000 police jobs could be lost as a result of the Government's 20% budget cuts, outlined more than £1 billion of savings that could be made.

Most of this would be reinvested to give officers working night shifts and unsocial hours an extra 10% of their hourly basic pay, but the taxpayer could still save £485 million over three years, Mr Winsor said.

Some officers could earn an extra £1,500 to £2,000, while the biggest losers would see their pay fall by between £3,000 and £4,000, he said.

Police are "comparatively well paid", Mr Winsor added, earning 10% to 15% higher than some other emergency workers and up to 60% higher than the average local earnings in regions such as Wales and the North East.

The system is in need of reform to recognise the "hardest jobs done in the most demanding circumstances", he said.

Only 57% of officers regularly work unsocial hours, and it is those who should be rewarded, he said.

All chief officer and superintendent bonuses should be suspended and £1,212 competence-related threshold payments should be scrapped, along with "discredited" special priority payments of up to £5,000, Mr Winsor said.

But he said there was no need to introduce compulsory redundancies for police officers who have served less than 30 years.

A new expertise and professional accreditation allowance of £1,200 should be introduced for most detectives, firearms, public order and neighbourhood policing teams.

In his 323-page review, Mr Winsor said: "In short, some skilled police officers working unsocial shifts in response roles will receive up to approximately £2,000 more in cash terms per year than at present, whereas those in what are sometimes called middle and back-office roles will not receive any additional pay and may experience a reduction of up to £3,000 in their allowances.

"These recommendations will allow the police to provide a more efficient, economical and effective service to the public while providing officers and staff with a fairer deal.

"People should be paid for what they do and how well they do it and the service needs modern management tools to operate with the greatest efficiency and economy in a time of considerable national financial pressure and restraint."

Around 244,000 people are employed by the 43 forces across England and Wales, including 143,000 officers and 101,000 civilians.

Three-quarters of the annual police budget, £11 billion, goes on pay, and Mrs May told forces that must change.

Mrs May said: "Changes to pay and conditions have to be part of efforts to protect police jobs, keep officers on the streets and cut crime.

"But this isn't just about money - it's about reform of our police service.

"To fight crime, we need a modern and flexible workforce that helps chief constables manage their resources, maximise officer time and improve the service to the public."

Earlier, in a confidential memo for ministers published in The Guardian, Acpo estimated that 12,000 police officers and 16,000 civilian staff jobs would go over the next four years.

The projected cuts represent a fall of about 12% in overall staff numbers over four years, an 8% cut in officer numbers with one in six civilian staff losing their jobs, Acpo said.

The estimate is based on the actual cuts decided by the majority of police authorities, along with projections to cover those who have not yet settled on a final figure.

Police budgets will be cut by 20% over the next four years, but the impact on each force will come down to how reliant they are on Government money, with urban areas being hit the hardest.

The West Midlands force, which gets 86.4% of its funding from central government, faces an 18% cut while Surrey, which gets only half its money from government with the rest being raised locally, faces cuts of 10%.

Earlier this week, an analysis by the Policy Exchange think-tank showed officers racked up more than £1 million a day in overtime over the past 10 years.

Acpo said overtime was needed to enable forces "to respond flexibly to any event or crime at any time whether it be a flood, a major murder investigation or public order incident".

Today's review will be followed on Thursday by a review of public sector pensions by former Labour minister Lord Hutton, in which police could be asked to make increased contributions of hundreds of pounds a year.

For police staff, the time-and-a-half and double-time overtime rates for weekends should be scrapped, Mr Winsor said.

He went on: "People should be paid for what they do and how well they do it.

"This will primarily benefit frontline public-facing roles and operational specialists."

He said the current system which rewards "time in the rank rather than hard work, skills and the hard demands of the job" was in need of reform.

"Overall, the people who stand to benefit most from this are the frontline police officers doing the hardest jobs, getting cold and wet out in the streets in the middle of the night, who are doing the jobs that most need to be done for the protection of the public," he said.

"In a time of national financial restraint, all aspects of the economy need to be examined.

"Most police officers and police staff would accept that it's better to see reform than to sustain job losses."

Chief Constable Peter Fahy, the Acpo lead on workforce development, said the review would "lay lasting foundations for the police service".

"There are hugely difficult decisions to be taken in forces across the country but the majority of the police service are realistic that sacrifices will have to be made," he said.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Lawyer whose battles against miscarriages of justice have changed legal history

Gareth Peirce


  • Afua Hirsch
  • Lawyer Gareth Pierce
    Gareth Peirce. Photograph: Peter Macdiarmid/Getty Images

    There are probably few people on this list more private than Gareth Peirce. Despite one of the longest legal careers in the UK, she shuns the limelight. Her fame derives purely from her cases – a 30-year run of groundbreaking battles against miscarriages of justice that have changed legal history.

    In the 1980s she represented the Guildford Four and the Birmingham Six, victims of the witch-hunt against Irish men during the height of the Troubles. More recently she has become a key architect in the fight against draconian counter-terrorism measures, representing the family of Jean Charles de Menezes, who was shot dead at Stockwell tube station in a bungled terrorism raid, and Moazzam Begg, who was detained in Guantánamo Bay. Her work defending those who are at the sharp end of state power has led many human rights activists to describe her name as "synonymous with civil rights".



Cumbria shootings inquest delayed by legal argument

The inquest into the Derrick Bird shootings was delayed by a legal wrangle over what should be released to the media.

The national media, represented by Guy Vassall-Adams, wanted some of the evidence heard in court to be made available to them, including a footage of Derrick Bird in his taxi with a gun.

But coroner David Roberts said that: "I am sure that the public has more than sufficient information to help them understand the events that unfolded on the day."

He said that some of the evidence would be made available but only after witnesses in Whitehaven town centre had given their evidence.

Invoking the principle of open justice, Mr Vassall-Adams said that in cases where there is an overriding public interest, anything that is shown in open court in general is disclosed to the media.

He said that media had no "absolute right" to this information but cited principles involved in high profile cases, including the inquests into the death of Diana, Princess of Wales and Dodi Jean Charles De Menezes and the London bombings.





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

The Desperate Housewives are "Seaching"

Desperate Housewives poster
Written by :- JeromeWetzelTV Date added 2011-03-08

View the Desperate Housewives page, and find the latest links to watch epiosdes online.
View all Desperate Housewives Reviews

Please click here to watch Desperate Housewives "Searching" online.

With the Oscars last weekend, several Sunday night shows aired their final episode before a month of reruns a week later than other series. ABC's Desperate Housewives entry was less shocking than some of their previous cliffhangers, but still contained quite a bit of good drama, especially in finding purpose, a theme for the episode appropriately titled "Searching".

Susan (Teri Hatcher) collapses in the episode before this, and this week her doctor does not have good news. Dialysis isn't working, and she needs a donor soon. She and Mike (James Denton) go on a picnic to celebrate their anniversary a few months early, as Susan worries she may not be up to it, if she is even still around, when the real date rolls around. Everything that can go wrong does, and Mike gets angrier and angrier. His anger isn't merely at the comedy of errors, which always follows Susan around, but at the disease, and what he perceives as Susan's give-up attitude. She the convinces him she intends to keep fighting.

I like that we finally get to see what Mike is feeling. So far, as with most guys until you really get to know them, Mike has kept a strong front throughout. He surely has been struggling internally, and his private scenes with Susan finally allowed him to let some steam out. They are a very compatible couple, and while it feels a little voyeuristic to watch them interact this way, it is also darn good writing and acting, and a side of the issue that we really need to see. Good job!

I've honestly found Susan's kidney disease arc a little exhausting. Susan's character is better suited to comedy than drama, and this season has brought her more of the latter than before. How many scenes can we take of seeing Susan being strong for her loved ones while a disease eats away at her? That being said, since the writers chose to go down this route, it's been handled as well as it can be. While perhaps sped up a bit to confine it to one television season, the twists and turns have been realistic, and there is emotion to be felt for her.

My favorite story this week was the end of Beth's (Emily Bergl) tenure on the lane. Beth is clearly a weak personality, easily manipulated and led to do others' bidding. It happens with her mother, Felicia (Harriet Sansom Harris), and it happens again with her husband, Paul (Mark Moses). What makes Beth such a tragedy is that she has no one in her life to support her. After failing both Felicia and Paul, they cast her aside, with no concern whatsoever for her once she is past her usefulness to their schemes.

Beth's struggle to find who she is is great storytelling, of the sort that crops up now and again on Desperate Housewives when you least expect it. The show has shown genius at throwing curveballs, and Beth's realization of her place in life was one that should have been seen coming from a mile away, and yet I haven't really realized it until it happened. Having Beth choose to fill out the kidney donation paperwork for Susan and then end her own life is brilliant. Beth still serves another person, even in death, but this time by her own free choice. She makes the ultimate sacrifice. My only regret is that I adore Bergl and wish the actress could have stuck around, though her character is being given a perfect finale.

I was also surprised when Gaby's (Eva Longoria) plot took a turn late in this episode. For most of the hour, it is easy to believe Gaby is back to her old, selfish self. This is not unwelcome after a long, spectacular run at some of the best acting of Longoria's career, as she has coped with hurdle after hurdle this season, allowing her some wonderful range and showcase for her talent. So I had no complaints about Gaby hiding Juanita's (Madison De La Garza) tap shoes when it was clear the young girl's routine might have embarrassed her mother, even though it is a pretty low thing to do.

Then, suddenly, Gaby's selfish woman routine gives way to her selfless mother. It's a role Gaby embraces more and more these days, and is the reason I believe she has been the most dynamic of all the series's leads. Gaby learns from watching a new father that pride in child is the greatest joy she can find in life, so she embraces it. Gaby does a bad thing, but she makes it right in the end. That is not something she would have done a couple of years ago.

Rather than let Bree (Marcia Cross) tread water for an episode after her romance story ended last week, Bree has a crisis of faith. She feels useless, and needs a new mission. It is suggested to her that she pursue helping others, and so she goes on a tear down the street looking for a donor for Susan. The neighbors are surprisingly reticent to be tested, so in true Bree fashion, she locks them in at a brunch and forces it upon them. Two donors are found, including herself.

I guess I was a bit confused as to why Bree hasn't already been tested prior to her mission. I would think she would have done that first and foremost, before beginning her crusade. Other than that, though, I like her independent, forceful spirit. Despite no longer having her business, Bree continues to have the capacity to get things done. I hope that is the focus on Bree moving forward. She should be starting a new entrepreneurial experiment, perhaps something in the charity field.

The final plot this week involved Renee (Vanessa Williams) wanting a baby. Lynette (Felicity Huffman) lets her babysit, and then publicly humiliates her into accepting she is not cut out to be a mother. Cruel? Yes, but then, that is probably the only way Lynette can get through to Renee. Renee is a stubborn woman not used to being told no, and so she doesn't readily accept a negative answer.

Williams has meshed magically with the long-time cast this season. She is a more complex version of a few former characters merged together. Renee can be a diva, and often is, but she also has a compassionate heart. She was an old friend of Lynette's, and I enjoy their scenes together, but I also really love the dynamics of the Renee and Susan pairing, as has been done a few times already. I look forward next to a good Renee-Bree or Renee-Gaby story, and hope she sticks around long enough to work her way into the lives of all of our characters.


Desperate Housewives is taking a break, but will soon return Sunday nights at 9 p.m. ET on ABC.

Article first published as TV Review: Desperate Housewives - "Searching" on Blogcritics.




LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters