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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

VW divulga fotos de sua 'picape-conceito'


Utilitário será produzido na fábrica da montadora na Argentina.
Modelo deverá chegar ao Brasil no ano que vem.

Do G1, em São Paulo


Picape da Volkswagen deverá ganhar o nome de Robust (Foto: Divulgação)

A Volkswagen divulgou nesta segunda-feira (22) as primeiras imagens do protótipo da picape que a montadora vai introduzir no mercado a partir de 2010. A empresa incluiu no modelo apenas a placa "Pick Up", embora o veículo deva ser batizado como Robust (de robustez).

A picape será produzida a partir de 2009 na fábrica da Volkswagen em Pacheco, na Argentina, e será comercializada em países como Austrália, África do Sul e, especialmente, o Brasil.

Veículo será produzido em fábrica da montadora na Argentina (Foto: Divulgação)

As fotos divulgadas são relativas a uma versão especial da Robust, a "Seach and Rescue", voltada para trabalhos com salva-vidas. A primeira aparição oficial da picape Robust será no Salão do Automóvel de Hannover, na Alemanha, ainda esta semana. O utilitário de uma tonelada terá quatro portas, com capacidade para quatro pessoas.

A Volkswagen já havia anunciado que o projeto da Robust inclui investimentos de US$ 380 milhões na fábrica argentina. A montadora pretende produzir 90 mil unidades da picape por ano.

Foto: Divulgação

Protótipo será apresentado no Salão do Automóvel de Hannover (Foto: Divulgação)

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26/10/2008 free counters

Livro conta a história do urso Knut e seu tratador, que morreu nesta segunda-feira


22/09/2008 - 17:21 - Atualizado em 22/09/2008 - 17:46

A relação entre o urso polar e Thomas Dörflein é contada no livro Knut – Como um ursinho polar mudou o mundo, recém-lançado no Brasil. Um biólogo brasileiro criticou a proximidadade excessiva de Dörflein – para ele, a morte do tratador pode ser prejudicial para o comportamento de Knut.
Margarida Telles

A relação entre o urso polar Knut e seu tratador, o alemão Thomas Dörflein, tornou-se tão próxima que virou tema de um livro. Knut – Como um ursinho polar cativou o mundo (Editora Gaia) foi lançado na Bienal do Livro, em agosto, e conta como Dörflein, achado morto em um apartamento de Berlim nesta segunda-feira, cuidava de Knut como se fosse um filho.

Knut nasceu no Zoológico de Berlim em 5 de dezembro de 2006. Como sua mãe não demonstrou interesse pela cria, o que não é raro entre animais selvagens, o pequeno urso teria de ser cuidado por um tratador para que sobrevivesse. A pessoa escolhida foi Thomas Dörflein. No livro, a relação entre ele e Knut está sempre em primeiro plano, e são narradas diversas situações engraçadas da vida do ursinho, como a sua primeira refeição sólida (ração de gatos com leite), que acabou virando uma "piscina" para Knut.

Dörflein tinha 44 anos, e aparentemente morreu por causas naturais. Desde dezembro de 2007, o tratador interagia menos com Knut, pois, como o filhote cresceu, suas brincadeiras poderiam comprometer a integridade física de Dörflein. No entanto, a presença do tratador ainda era constante na vida de Knut.

A proximidade de Knut com Thomas é criticada por alguns, como o biólogo do Zoológico de São Paulo, Guilherme Domenichelli. Na sua opinião, o correto no tratamento de animais, para evitar o sofrimento por afastamento ou perda, é não criar fortes vínculos com seus tratadores. “Eles podem ser treinados e receber estímulos, porém, de pessoas diferentes”, afirma o biólogo.

 Divulgação
A capa do livro recém-lançado sobre a relação entre o ursinho Knut e seu tratador

REVISTA ÉPOCA

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26/10/2008 free counters

O ministro trapalhão que só faz espuma


Ruth de Aquino
Revista Época
RUTH DE AQUINO
é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
raquino@edglobo.com.br

Ele tem 1,90 metro, é gaúcho e suas trapalhadas começam a embaraçar o presidente Lula. Convocado em julho de 2007 para resolver o caos aéreo, sua primeira exigência – não cumprida – foi em causa própria: aumentar o espaço entre os assentos dos aviões, porque suas pernas não cabiam. Entrou pisando forte e falando grosso. Na semana passada, enrolou-se todo nos grampos das maletas da Abin. Bateu de frente com um general, não provou suas acusações. E, para coroar, agora quer mudar a lei e obrigar jornalistas a revelar fontes.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, de 62 anos, precisa de umas férias em sua cidade natal, Santa Maria, para dar uma boa olhada na biruta dos aeródromos e perceber para onde os ventos estão soprando. Ele contribuiu para afastar Paulo Lacerda da cúpula da Agência Brasileira de Inteligência, ao garantir que os equipamentos da Abin podiam, sim, ser usados para fazer grampos. O general Jorge Félix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, irritado, desmentiu Jobim e afirmou que as maletas eram destinadas a “varreduras”. Isso quer dizer que os equipamentos da Abin só checariam a existência de escutas telefônicas. Félix disse que entregou os laudos do Exército a Jobim. E Jobim, sem laudo e sem provas, tirou o corpanzil fora. Mostrou somente fichas técnicas no site da empresa que fabrica as maletas de grampo. Foi primário.

Para compensar a gafe e angariar apoios, apontou a metralhadora giratória para o inimigo comum e conveniente nessa hora: a imprensa. Na CPI dos Grampos, pediu aos deputados que considerem se “a liberdade é a mesma coisa que a irresponsabilidade”. O ministro quer evitar vazamento de dados. Para dar mais peso ao discurso, usou mais um daqueles verbos que dizem tudo e nada. Jobim deseja “relativizar” o sigilo da fonte jornalística. Quem criou o conceito de “democracia relativa” foi o general Ernesto Geisel, que governou o país de 1974 a 1979. E foi rebatido genialmente por Ulysses Guimarães: “Se não existe o substantivo, que importa o adjetivo!”. Agora, virou verbo.

Nelson Jobim precisa de férias para olhar a biruta
dos aeródromos e perceber para onde o vento sopra

Não sei não, mas a impressão foi que, sem ter como voltar atrás nem ir adiante em suas acusações à Abin, Jobim resolveu desviar o foco e dar munição aos jornais. Pedir o fim do sigilo da fonte garantiria umas manchetes indignadas e passageiras. Seu desempenho decepcionante na CPI ficaria relegado a segundo plano.

Jobim gosta de cavar manchetes. Quando foi nomeado, prometeu cumprir os três maiores princípios da aviação comercial: “Segurança, regularidade e pontualidade”. Até aí, tudo bem, uma profissão de fé. Mas as histórias de atrasos de vôos e descaso com passageiros persistem. O que foi feito exatamente, em um ano da atual gestão, para melhorar a precisão nas torres de controle aéreo e evitar colisões ou quase-acidentes por erro do controlador? Ninguém sabe.

Uma de suas primeiras espumas foi o tal “espaço vital” entre as poltronas dos aviões. Ninguém acha que os aviões brasileiros são exemplo de conforto. Mas era agosto de 2007, logo após uma tragédia aérea em Congonhas que traumatizara o país. Não fazia sentido o ministro da Defesa exigir uma “definição imediata” das companhias sobre o espaço entre assentos. Lula, com menos de 1,70 metro de altura, deve ter dado uma cutucada em Jobim, porque ele nunca mais tocou no assunto.

Jobim de vez em quando tem rompantes. Recentemente, como se não houvesse problemas suficientes em sua pasta, engajou-se numa campanha. Tornar ainda mais obrigatório o serviço militar obrigatório. Jobim quer nas fileiras do Exército jovens de classe média, de classe alta, mesmo que se alistem depois de formados na universidade. “Hoje, o número de rapazes que entram (no Exército) para ter o que comer e onde dormir é cada vez maior”, disse. Ele acha que a presença de jovens ricos nos quartéis, num país desigual como o Brasil, seria um “nivelador republicano”. Além de relativizar, o ministro quer nivelar.

Lula, que tal perguntar ao Jobim por que ele não se cala?

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26/10/2008 free counters

Ministro de quatro


Qua, 17/09/08
por gmfiuza |

Se o Brasil passar bem por essa crise financeira internacional, o posto de ministro da Fazenda poderá ser sumariamente extinto. Guido Mantega passará à história como o homem que provou a obsolescência do cargo.

Mantega declarou que, em outros tempos, o Brasil já estaria “de quatro” na crise deflagrada pela quebra do Lehman Brothers. Em outros tempos, se o Brasil tivesse um ministro como Mantega, não teria sobrado país para contar a história.

No momento em que o furacão americano devasta as bolsas do mundo inteiro e deixa os brasileiros de cabelo em pé, a maior autoridade econômica nacional tranqüiliza o país da seguinte forma: a crise vai encarecer o crédito no Brasil, vai desacelerar a nossa economia e vai minguar a entrada de dinheiro externo. Mas vai ficar tudo bem.

Em outras palavras: o monstro existe, é horripilante, sanguinário e está ali atrás da porta, mas eu vou cantar uma bonita canção de ninar para vocês. Durmam tranqüilos.

Nunca se viu tamanho grau de autismo de um homem forte (sic) da economia brasileira. Lula deve ter se arrepiado todo. Tanto que veio a público dizer que a crise será praticamente imperceptível para o Brasil. E teve o cuidado de dizer que tinha acabado de conversar com o ministro Mantega.

Os movimentos do mercado são guiados basicamente pela sinfonia das expectativas. O presidente fez o óbvio: se há razões para se confiar na solidez da economia, ele afirma que a economia está sólida. E ponto.

Se tudo ruir, a conversa será outra. Mas nunca se viu uma autoridade econômica discorrer sobre as ameaças de ruína para explicar que vai ficar tudo bem. Para o mercado, é mais ou menos como explicar que o bicho papão é bonzinho.

O Brasil poderia estar de quatro. E se não ficar, será graças à desimportância do que diz o seu ministro da Fazenda.

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26/10/2008 free counters

Democratas de festim


Sáb, 20/09/08
por gmfiuza |

A aprovação de Lula em todas as classes sociais é uma bênção para o Brasil. Se fosse o contrário, nem é bom imaginar o que o grupo que está no poder estaria fazendo com a democracia brasileira.

Tarso Genro, esse xiita travestido de intelectual moderado, cansou de incitar as bases petistas contra a imprensa. No pós-mensalão, participou da campanha para fustigar “o povo” a boicotar os mais importantes veículos de comunicação do país.

Agora é o arauto do novo golpe branco, tentando, através de lei, restringir a divulgação de escutas telefônicas por jornais e TVs. É bom lembrar que o escândalo do grampo no BNDES, que derrubou o ministro Mendonça de Barros no governo FHC na privatização das teles, só veio à tona porque a imprensa divulgou uma escuta não autorizada pela Justiça.

É claro que na época os petistas não tinham nada contra isso.

Nelson Jobim, que foi à CPI e só não falou da seleção do Dunga, foi mais longe. Defendeu o fim do direito dos jornalistas à preservação da fonte. Na República imaginada por Jobim, o caso Watergate, uma das maiores contribuições da imprensa à democracia ocidental, teria morrido na praia.

Na Venezuela, Hugo Chávez botou para correr do país o representante da Human Rights Watch. É uma turma que não lida bem com o contraditório. Ainda bem que Lula é popular.

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26/10/2008 free counters

Planos de saúde já dirigem 500 hospitais

Cresce em 66% no País o número de hospitais de planos de saúde

Já são 500 estabelecimentos; crescimento polêmico é explicado pela necessidade de redução de custos

Fabiane Leite


O número de hospitais administrados por planos de saúde aumentou 66% nos últimos dois anos no Brasil. O crescimento é motivado pela preocupação de operadoras do setor em reduzir custos com assistência médica e fomenta um intenso debate sobre possíveis prejuízos à qualidade geral dos serviços.

Segundo dados do mercado, atualmente 500 hospitais no País são administrados por planos, ante 300 há dois anos. Um exemplo é o tradicional Hospital Nove de Julho, na região da avenida Paulista, que há cerca de seis meses é administrado pela empresa Esho, do controlador da Amil, Edson de Godoy Bueno. No entanto, ele continua aberto também para o atendimento de convênios de outras empresas.

"A idéia é ter um controle melhor do custo, é uma tendência", afirma o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida. O fenômeno, chamado de verticalização, é verificado principalmente entre operadoras de planos, uma vez que as seguradores têm limitações legais para adquirir serviços. As operadoras são as que têm mais usuários e que só permitem o uso de médicos indicados.

Almeida explica que as empresas do setor tradicionalmente possuem seus próprios serviços, mas a abertura recente de capital na Bolsa de Valores por grandes empresas do setor, como Amil e Medial, impulsiona novas aquisições.

Além disso, as compras de pequenas e médias empresas de planos por grandes companhias do setor faz com que determinadas operadoras tenham um maior número de serviços sob seu controle. "Enxergamos a verticalização como um modelo de gestão da saúde do beneficiário", afirma Wilson Cappellete, diretor da unidade de negócios Hospitais da Medial, que recentemente assumiu hospital no DF.

Apesar de a Amil ter optado por não controlar todo o Hospital Nove de Julho, o caso é visto no mercado como principal exemplo do interesse do setor em controlar os prestadores de serviço. A Esho já administra diferentes serviços de saúde. Procurados, Bueno e Amil não quiseram comentar a aquisição.

PREOCUPAÇÃO

"Nós olhamos essas mudança com muita preocupação", diz o diretor-executivo do Hospital Santa Catarina, Fabio Tadeo Teixeira. Representantes de hospitais privados independentes, de grande porte, como o Santa Catarina, o São Luiz e o Albert Einstein têm alertado que a verticalização poderá afetar a qualidade geral de atendimento, com cortes de exames e insumos hospitalares. Destacam ainda que o fato de estarem sendo preteridos pelos convênios poderá significar menor recursos para que continuem a investir em tecnologias.

"Teremos uma redução de mercado e de investimentos, conseqüentemente os hospitais privados não conseguirão manter a evolução tecnológica e não temos garantia de que as operadoras farão isto. A expectativa é que o grau de qualidade reduza como um todo", continuou Teixeira, que destaca que, diferentemente das operadoras, o setor tem limitações legais para abrir o capital na Bolsa. "Talvez tenhamos ilhas de qualidade, para pacientes particulares e internacionais. O mercado será nivelado por baixo."

"Eles fazem esses questionamentos porque estão preocupados com a concorrência", rebate Almeida, que destaca que são raros os hospitais de planos que atendem só um tipo de convênio médico. "E os outros convênios só internarão nesses lugares se o serviço tiver qualidade", continuou.

"Concorrência é bom", diz o diretor de Normas e Habilitação de Operadoras de Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Alfredo Cardoso. "Mas também já tivemos experiências de verticalização que não foram eficientes, o custo era maior e a qualidade, pior", alertou.

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26/10/2008 free counters

Internet Explorer 8 Beta 2, en castellano


El navegador estrena su versión en pruebas del tercer idioma por número de internautas

ELPAÍS.com - Madrid - 22/09/2008


Internet Explorer 8 Beta 2 se encuentra disponible en castellano. La primera vez que Microsoft lanzó la beta 1 del navegador fue el 8 de marzo y fue una versión destinada a desarrolladores. Mientras que la segunda beta en inglés llegó a finales de agosto. Ahora el público de habla hispana puede disfrutar del navegador que según Microsoft es más seguro y cuenta con mejoras en cuanto a los ataques de phishing.


Microsoft ha incorporado nuevas funcionalidades que ayudan a proteger la privacidad de los usuarios mediante la herramienta de Borrar Historial mejorada. El modo de exploración InPrivate protege la privacidad del usuario en su ordenador al evitar que las cookies (archivos temporales de Internet) queden grabadas en el historial. Además, el modo de exploración InPrivate ofrece el control al usuario sobre su intimidad respetando el valor de los contenidos de otros en la web.

Otra característica que ha incorporado Internet Explorar 8 son los Web Slices, permiten al usuario suscribirse a sus sitios web favoritos y, con clic en la barra Favoritos, visualizar e interactuar con las actualizaciones más recientes. Así como ver los titulares más recientes desde su servicio favorito de noticias, revisar el estado de una subasta o incluso realizar una oferta, o bien comprobar las actualizaciones del estado de su red social, sin la necesidad de abandonar la página actual.

En la actualidad, el 75% de los usuarios de Internet navegan a través de los navegadores de Microsoft. A pesar de ello, la compañía de Redmond contaba con una cuota del 90% hace cuatro años. El gran responsable de esta disminución de debe a su principal competidor: Firefox, que cuenta ya con una cuota de mercado del 19%. Al panorama se une ahora Chrome, el navegador de Google, que ha nacido para competir de forma directa con Microsoft.

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26/10/2008 free counters

Acer estrenará su primer teléfono móvil a principios de 2009


El fabricante, que mantiene las marcas de Gateway y Packard Bell, prepara su entrada en telefonía

LUZ FERNÁNDEZ - Budapest - 22/09/2008

Acer tiene un nuevo reto en la telefonía, ahora que ha logrado su objetivo de ser uno de los tres principales proveedores de ordenadores del mundo. Los datos del primer semestre de 2008, mostrados en una rueda de prensa internacional en Budapest, reflejan una cuota de mercado del 14,65% en los equipos de sobremesa y del 15,63% en portátiles, lo que le sitúa como tercera y segunda marca más vendida del mundo, según los datos de Gartner.


"La crisis no está teniendo un impacto en el mercado de los ordenadores, y prevemos que siga creciendo", ha asegurado Gianfranco Lanci, presidente de la compañía, quien ha visto cómo sus ventas aumentaban un 31% respecto a las de primera mitad de 2007, y que espera que lleguen a cerca de los 20.000 millones de dólares a finales de año gracias al impulso que ha supuesto la compra de Gateway y Packard Bell.

Con la digestión de las dos marcas aún por resolver, Acer cree que gran parte de su crecimiento -además del segmento de portátiles que se espera que siga creciendo con un ritmo del 30% anual- está en un nuevo segmento: el de la movilidad donde la compañía irrumpirá en el primer trimestre del próximo año.

Acer agrupa en el negocio de movilidad a los miniportátiles o netbooks (portátiles de red con recursos mínimos, poco peso y pensados para conectarse a Internet) combinados con los nuevos dispositivos móviles como los smartphones (teléfonos inteligentes, es decir, los que se parecen a pequeños ordenadores y tienen conexión a la red).

Acer ha confirmado en Budapest que lanzará su primer móvil en febrero de 2009 y que estará basado en los desarrollos de E-Ten, compañía que absorbió el pasado mes de abril. Acer no ha querido adelantar más detalles, aunque sus ejecutivos sí se atrevieron a comentar que su producto se acercaría más a un ordenador que a un móvil en el que el software tendría una gran importancia, al igual que el contar con una buena pantalla.

Los netbooks, que Acer comercializa bajo la marca de Aspire One, van a ser otra de sus grandes apuestas. La compañía dice que llegará a vender 10 millones de miniportátiles en 2008 y que llegarán a los 25 millones de unidades en 2009.

Las novedades en esta gama irán enfocadas a una mayor conectividad con 3G y hasta Wimax, pantallas más grandes y la incorporación de productos como el Messenger de Microsoft o Skype.

Cuatro caras para una sola compañía

Acer se ha mostrado firmemente partidaria de mantener todas sus marcas para atender a distintos tipo de usuario. "Una única marca no puede llegar a todos los segmentos", asegura Lanci, quien se ha propuesto que el negocio multimarca le lleve a lograr una facturación de 30.000 millones de dólares en 2011.

Packard Bell se va a quedar como una marca de consumo, al igual que Gateway (no tiene presencia en España), con las que se pretende llegar ese consumidor que está casi más atraído por el diseño que por la tecnología.

Acer se queda como la marca de gama más alta con un producto dirigido a los usuarios más avanzados y preocupados por tener la mejor tecnología.

La cuarta marca es eMachine, un nombre que los taiwaneses no han querido publicitar en exceso, y que está especialmente dirigido a los consumidores más sensibles al precio y que se encuentran en grandes superficies.

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26/10/2008 free counters

SanDisk lanzará discos en MP3 dentro de tarjetas 'flash' de 1 GB


EMI, Sony BMG, Universal y Warner ya han prestado su apoyo al "nuevo" formato: SlotMusic

OTR/PRESS - Madrid - 22/09/2008


Reinventarse o morir es una máxima que la industria musical parece que va a emprender una vez más para encontrar su modelo de negocio en la coyuntura actual. La base es la misma que domina el mercado: el formato digital, pero la vía es otra a las ya más que habituales descargas, sean legales o ilegales.


El gigante de las tarjetas de memoria SanDisk, ante la hegemonía del modelo MicroSD, pondrá a la venta en tiendas discos completos de música dentro de tarjetas flash de 1 GB de memoria sin ningún tipo de restricción de copia. EMI, Sony BMG, Universal y Warner ya han mostrado su interés por la SlotMusic (Literalmente: Ranura-Música).

Las tarjetas de memoria flash aún no han sustituido al DVD como formato estándar de venta de contenidos multimedia debido a su coste. Sin embargo, su reutilización y facilidad de uso sí que las han convertido en el formato ideal para transportar documentos, reproducir música o vídeos -reproductores portátiles o multimedia- o servir de disco duro ampliable para dispositivos tales como cámaras digitales, consolas de videojuegos (PSP), teléfonos móviles o PDA.

Memory Stick, SD, Compact Flash, Smart Media Card... Si el precio de las tarjetas ya era un problema, durante unos años múltiples formatos convivieron -o, más bien, compitieron-, dificultando la compatibilidad de todas ellas con los respectivos dispositivos. Sin embargo, la variación MicroSD está consiguiendo poco a poco convertirse en el estándar no sólo por su reducidísimo tamaño, sino porque mediante adaptadores puede convertirse a otros formatos ya sean SD normal o Memory Stick, los dos más populares.

SanDisk es una empresa pionera en este tipo de dispositivos y parece que también va a tomar la delantera en el nuevo uso que tendrán las tarjetas de memoria: la venta de contenidos musicales. La compañía ha buscado la alianza de productoras de la talla de EMI, Sony BMG, Universal y Warner para poner a la venta tarjetas de MicroSD de 1 GB de memoria en las que vendrán grabados discos completos en formato MP3 sin ningún tipo de restricción de copiado, como sí ocurre, por ejemplo, con contenidos descargados de iTunes.

Modelo de negocio

SanDisk sencillamente aportará las tarjetas de memoria a las discográficas, que serán quienes tendrán que llenarlas de contenidos. Teniendo en cuenta que el proceso de fabricación y distribución es idéntico para ambos lados del nuevo modelo de negocio (fabricación y distribución de dispositivos, en un caso, publicación de música digital, en el otro), todo parece indicar que la rentabilidad está asegurada si la idea cala entre el público.

Para no competir con Apple y su omnipresente iPod o para que el cliente no sienta su dinero perdido en una tarjeta que no le valdría para nada más, los nuevos discos traerán las canciones en MP3, que se podrán cortar, copiar o borrar, y se podrán utilizar para guardar cualquier otro contenido, como una tarjeta normal.

Además, el precio será una de las claves: entre 7 y 10 dólares, de 5 a 7 euros (Una primera estimación nada descabellada teniendo en cuenta que actualmente se pueden encontrar MicroSDs de 4 GB por 20 euros). Por si fuera poco, la música estará codificada a 320 Kilobytes por segundo, una calidad superior a los archivos que se descargan de Internet.

De esta forma, por una cantidad muy baja de dinero, los usuarios dispondrán de una tarjeta de memoria de 1 GB con un disco que podrán emplear directamente en un móvil, reproductor o PDA compatible con el formato MicroSD; o transferir las canciones al ordenador para luego grabarlas en un iPod vía iTunes, por citar los dos ejemplos más comunes. Asimismo, una vez vacía la tarjeta, siempre podrá ser empleada como memoria USB mediante un adaptador -que se espera que venga incluido

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26/10/2008 free counters

Hollywood rodará un "drama romántico" sobre incidente nuclear de Palomares


La película relatará la historia de un militar estadounidese que viaja a la localidad almeriense tras el accidente ocurrido en 1966 y se enamora de una lugareña

ELPAÍS.com/EFE - Madrid/Los Angeles - 23/09/2008


La productora Miramax llevará al cine el incidente ocurrido en 1966 en la localidad almeriense de Palomares cuando un avión de la Fuerza Aérea de los EEUU perdió su armamento nuclear, según informa la revista Hollywood Reporter. El filme, un drama romántico que llevará por título Muchas gracias, Bob Oppenheimer, relatará la historia de un militar estadounidense que es enviado al pueblo pesquero andaluz tras el suceso y tras entablar amistad con los habitantes del lugar inicia una relación sentimental con una lugareña.

Las bombas que cayeron en Palomares (Almería) en 1966
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Las bombas que cayeron en Palomares (Almería) en 1966-


El incidente de Palomares ha pasado forma parte de la memoria gráfica española, sobre todo gracias a las fotos de Manuel Fraga, por aquel entonces ministro de Información y Turismo, en bañador que se metía en las aguas que bañan las costas del pueblo para demostrar que el accidente no había tenido repercusiones medioambientales.

La producción estará encabezada por Mark Gordon, un experto en filmes que recrean episodios históricos relacionados con la guerra y que ya tomó parte en la famosa cinta de la II Guerra Mundial Saving Private Ryan (1998). Los responsables del guión son Bob Dolan Smith (Grace Under Fire, 1993) y Daniel Taplitz (Chaos Theory, 2007).

Contaminación por plutonio

El 17 de enero de 1966 dos aviones del ejército de EE UU, un bombardero B-52 y un KC-135 de reaprovisionamiento, colisionaron en vuelo y una de las naves soltó cuatro proyectiles con carga nuclear sobre el área de Palomares. Ninguna de las bombas explotó, aunque dos de ellas liberaron en tierra plutonio radiactivo que contaminó la zona. Las otras dos fueron recuperadas posteriormente intactas, una de ellas fue rescatada del fondo del mar.

Mas de 40 años después del suceso, las autoridades del Centro de Investigaciones Energéticas, Medioambientales y Tecnológicas (CIEMAT) de España aseguran que los restos de radiactividad podrían haber desaparecido por completo todavía dentro de unos meses.

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26/10/2008 free counters

Bush se despide de la ONU por la puerta de atrás

ONU-ASAMBLEA/BUSH (previsión actualizada a las 22.30 GMT)

(actualiza con declaraciones de la portavoz de Bush sobre mención
de la economía en el discurso ante la Asamblea General)
Macarena Vidal
Naciones Unidas, 22 sep (EFE).- El presidente de EEUU, George W.
Bush, ha optado por despedirse de la ONU mañana, martes, en un tono
extraordinariamente discreto, muy distinto del adoptado al principio
de su mandato en sus comparecencias ante la Asamblea General.
Bush llegará esta noche a Nueva York (EEUU) para ofrecer una
recepción a los representantes de países participantes en la
Asamblea General de la ONU y ofrecerá mañana su discurso en ese
foro.
Según el consejero de Seguridad Nacional de la Casa Blanca,
Stephen Hadley, Bush hablará sobre "los desafíos actuales que
encaran las organizaciones multilaterales como la ONU y cómo mejorar
la capacidad de esas organizaciones para hacer frente a esos
desafíos".
La portavoz de la Casa Blanca, Dana Perino, indicó hoy que el
presidente aludirá a la grave crisis financiera en EEUU y el resto
del mundo.
"La economía, y el modo en que estamos tan entreverados con el
resto de las economías mundiales... desde luego va a ser un tema",
admitió la portavoz.
A diferencia de otros años, el presidente apenas tiene previstos
contactos bilaterales con otros líderes.
Además de su reunión con el secretario general de las Naciones
Unidas, el surcoreano Ban Ki Moon, con quien hablará de asuntos como
la reforma de la ONU, Georgia o Zimbabue, tan sólo se verá en este
formato con el nuevo presidente paquistaní, Asif Ali Zardari,
también mañana.
Con Zardari, Bush abordará las relaciones bilaterales en momentos
de tensión entre los dos países acerca de la lucha contra el
movimiento talibán y militantes de la red terrorista Al Qaeda en la
región del noreste de Pakistán, fronteriza con Afganistán.
A principios de este mes, fuerzas estadounidenses entraron en ese
área sin la autorización del Gobierno paquistaní.
"Queremos cooperar estrechamente con Pakistán. También tenemos
que garantizar lo mejor que podamos que esas amenazas no se
materializan desde esa región" fronteriza, explicó Hadley.
Tras su intervención ante la ONU, Bush participará en una reunión
sobre seguridad alimentaria y hará una declaración junto a
disidentes políticos, en lo que representa una afirmación de lo que
ha sido uno de sus principios en política exterior, la defensa de la
democracia como fuerza de estabilización en el mundo.
El presidente estadounidense también aprovechará para reunirse,
junto al presidente iraquí Yalal Talabani, con representantes de la
coalición en Irak.
Antes de marcharse de Nueva York el miércoles, Bush se reunirá
con representantes de países latinoamericanos para tratar sobre el
Libre Comercio.
Lejos quedan los días en que, como sucedió en 2002, aprovechó el
estrado de la Asamblea General para anunciar el inicio de un proceso
de presión contra Irak y sus supuestas armas de destrucción masiva
que acabaría dando en la invasión del país árabe en marzo de 2003.
O siquiera sus intercambios con el presidente venezolano, Hugo
Chávez, al que evita cuidadosamente mencionar por su nombre pero que
en 2006 le llamó "diablo", y aseguró que, tras la intervención de
Bush en la Asamblea General, olía a "azufre".
El presidente se despide del organismo multilateral en medio de
una gran impopularidad en su país, donde su nivel de aceptación sólo
ronda el 30 por ciento, y en el exterior, donde ya todos los ojos
están puestos en las elecciones del 4 de noviembre que decidirán si
le sucede el demócrata Barack Obama o el republicano John McCain.
Bush, que en otras ocasiones ha aprovechado su visita a Naciones
Unidas para mantener intensas series de contactos cara a cara con
líderes internacionales, ha reservado su actividad bilateral para su
vuelta a Washington.
El jueves, tiene prevista una sesión maratoniana de encuentros de
peso en la Casa Blanca con líderes de importancia estratégica para
EEUU.
Bush se verá ese día con el presidente libanés, Michel Suleiman,
al que el presidente estadounidense expresará el apoyo de Washington
a la integridad de su país y al Gobierno del primer ministro, Fuad
Siniora, frente a lo que EEUU considera la injerencia de países
cercanos, en especial Siria e Irán.
El presidente también dialogará con el mandatario de la Autoridad
Nacional Palestina (ANP), Mahmud Abas, para analizar la situación
del proceso de paz en Oriente Medio.
Bush se ha fijado como objetivo llegar a un acuerdo de paz entre
israelíes y palestinos antes de que finalice su mandato en enero,
aunque a falta de cuatro meses apenas se han registrado avances.
La agenda de ese día se completará con una reunión con el primer
ministro indio, Manmohan Singh, para tratar sobre el acuerdo de
cooperación nuclear suscrito entre ambos países y que Bush envió
recientemente al Congreso estadounidense para su ratificación. EFE

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26/10/2008 free counters

Tráiler de El Intercambio, lo nuevo de Clint Eastwood


UNIVERSAL 22-09-2008


'El intercambio' ('Changeling'), la nueva película de Clint Eastwood protagonizada por Angelina Jolie y John Malkovich, cuenta la historia de una mujer con una fuerza indomable que no se rindió ante un corrupto departamento de policía e hizo posible una nueva época de dignidad e igualdad.


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26/10/2008 free counters

Reality show para escolher um chef de cozinha




Reality show "Hell's Kitchen" chega enfraquecido à 3ª temporada

JANAINA FIDALGO
da Folha de S.Paulo

Da primeira vez, havia curiosidade e certa graça (mórbida) em ver Gordon Ramsay, aparentemente irritado, achincalhar incompetentes candidatos a chef de cozinha com um vasto repertório de xingamentos em "Hell's Kitchen", mais um programa que segue a "supercriativa" fórmula dos reality shows.

Havia, e não há mais. Na terceira temporada, que estréia nesta quinta-feira (24) no GNT, aumenta a sensação de que tudo é falso, encenado. Entedia ver a expressão indignada que enruga ainda mais o rosto do chef-celebridade, os insultos e "f..." disparados contra os pretensos chefs, que vão às lágrimas, e a insatisfação de supostos clientes, irritados com a demora, indo embora antes de a refeição terminar. Fosse um teste para atores, ninguém seria reprovado.

Antes de entrar uma vinheta de abertura, mais para filme de aventura de Hollywood que para programa de TV britânico, Ramsay diz que, desta vez, não vai berrar, não vai dizer palavrões, e os chefs não cometerão erros estúpidos como antes.

O que sucede são frases de efeito nada elogiosas e comentários politicamente incorretos, que perdem a graça quando atingem, por exemplo, a deficiência de um candidato que se define como "um buldogue num corpo de chihuahua". Ao que parece, o inferno anda muito sem graça.

"Hell's Kitchen"

Onde: GNT

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26/10/2008 free counters

Petróleo dispara e tem maior alta diária da história


Barril teve alta de US$ 16,37 e fechou a US$ 120,92.
Queda do dólar e fim do contrato de outubro foram motivos principais.

Da France Presse




Os preços do petróleo dispararam nesta segunda-feira (22) em Nova York, subindo US$ 16 ao longo da sessão - maior alta diária já registrada - por influência da queda do dólar no mercado mundial e pelo vencimento do contrato para outubro.

O barril do tipo WTI para entrega em outubro subiu US$ 16,37, fechando a US$ 120,92 em Nova York, impulsionado pelo dólar em queda e pelo plano de reativação econômica dos Estados Unidos. Durante a tarde, o preço chegou a atingir US$ 130, com alta superior a US$ 25. Em Londres, o barril de Brent para entrega em novembro, ganhou US$ 6,43 na sessão, fechando a US$ 106,04.

Alta sem precedentes

"É uma alta sem precedentes" estimou Antoine Halff, da Newedge Group. A disparada se explica em grande parte pela expiração do contrato para entrega em outubro, explicaram analistas. O contrato para entrega em novembro, próximo contrato de referência, registrou uma alta mais limitada, de US$ 6,62, encerrando a US$ 109,37.


Com o vencimento do contrato de outubro, "os operadores do mercado foram forçados a pagar um preço exorbitante para liquidar suas posições", destacou Halff. Segundo o analista, a disparada foi acentuada pela falta de liquidez no mercado, mais um reflexo da crise financeira.

"Foi a liquidação do contrato antes de seu vencimento, em poucas palavras", afirmou Tom Knight, um operador da Truman Arnold. "O dólar realmente caiu forte hoje, mas nós podemos ver que a diferença do petróleo outubro e o novembro estorou hoje".

O fator câmbio

Por outro lado, a alta do cru foi favorecida pela queda do dólar, que nesta segunda-feira era negociado em torno de US$ 1,48 por euro, tornando as matérias-primas cotadas na moeda americana mais atraentes para investidores que compram em outras moedas.


"O dólar está sob pressão por causa da perspectiva de um aumento da dívida americana como conseqüência do plano de salvamento", orçado em US$ 700 bilhões, acresentou Mike Fitzpatrick, da MF Global.

Estoques
Outro fator que reforçou a tensão sobre o contrato de outubro - sobre volumes que devem ser entregues em prazos muito curtos: os estoques de cru estão em um nível muito baixo nos Estados Unidos por causa das interrupções da produção durante a passagem dos furacões Gustav e Ike, explicou Halff.

"Uma parte considerável da produção do Golfo do México continua inoperante depois da passagem do furacão Ike", disse Fitzpatrick. Segundo o departamento de Energia americano, a produção americana no Golfo do México (1,3 milhões de barris de cru diários), prejudicada há três semanas, recuperou apenas 23,4% de sua capacidade até agora.

Os preços já haviam subido mais de US$ 6 na sexta-feira, depois de anunciada a massiva intervenção das autoridades americanas para socorrer o setor financeiro. De acordo com os analistas, esta intervenção tranquilizou os mercados e afastou temores de uma desaceleração da economia, que afetaria o consumo de petróleo.

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26/10/2008 free counters

Malvino Salvador é presente de aniversário em revista


Ator e modelo é entrevistado da edição, fala de carreira e diz que fase de noitadas são passado

Do EGO, no Rio


Divulgação/Reprodução

Malvino Salvador é capa da revista 'Nova'

O ator Malvino Salvador, 32 anos, é o entrevistado da edição de 35º aniversário da revista 'Nova', que sai no mês setembro. Em edição dedicada às leitoras, o galã foi o escolhido do público para o bate-papo.

Atributos para a escolha não são difíceis de encontrar. Com um corpão de 1,80 metro e fama de pegador, o amazonense já namorou beldades como Ivete Sangalo, Isis Valverde e Priscila Fantin. No dia da sessão de fotos da revista garantiu que está solteríssimo e pretende encontrar alguém que goste de verdade.

Na entrevista ele conta que o cuidado com o corpo veio pelo gosto por esportes e revela, modesto, que não se acha tão bonito. Mas tem auto-estima e não se considera feio. Salvador ainda diz que as noitadas de mulherengo fazem parte do passado.

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26/10/2008 free counters

Lost, link

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26/10/2008 free counters

Matthew Fox, o bonitão de 'Lost', não entende a fama de sexy



Ator é o entrevistado do mês da revista 'Elle'

Do EGO, em São Paulo


Divulgação//Divulgação

Matthew Fox, estrela da série Lost, diz não entender fama de sexy

Galã da série "Lost", Matthew Fox está em entrevista da edição de setembro da revista "Elle". Para o ator, “o segredo da série está na mente imaginativa dos criadores". E acredite, apesar do sucesso com as mulheres, ele não se acha sexy.

“Tenho a impressão de que eles se referem a outro cara quando falam do ‘sexy Matthew Fox’”. Casado há 17 anos com a ex-modelo italiana Marguerita Ronchi, o ator conta que, quando se conheceram em Nova York, ela mal falava inglês. Mas isso não a impediu de conquistou seu coração. “Quando chego em casa, sou só um pai com quem os filhos querem brincar e rolar no tapete. Minha mulher ri quando vê meu nome na lista dos bonitões de Hollywood. Não sou de festa e muito menos de badalação”.

Na entrevista ele também falou do período difícil com o fim da série "Party of Five". “Cheguei a me sentir um peixe fora d’água em Los Angeles. Felizmente, 'Lost' deu novo fôlego à minha carreira”, diz ele.

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26/10/2008 free counters

“Laura morre”


Melhores momentos do chat com Alcides Nogueira, autor de Ciranda de Pedra
Quinta-feira, 18/09/2008

Em um bate-papo exclusivo, Alcides Nogueira respondeu às dúvidas dos internautas sobre o processo de criação da novela, citou alguns personagens preferidos e revelou qual será o final de Laura

Aqueles telespectadores que tinham a esperança que Alcides Nogueira, autor de Ciranda de Pedra, mudasse de idéia quanto ao final da personagem de Ana Paula Arósio, Laura, podem esquecer. Logo no início do bate-papo que o autor teve com os internautas na última quinta-feira, ele revelou: “A Laura morre. É uma coisa que eu não escondi de ninguém. Desde o começo da novela estou dizendo isso”. Alcides já explicou em outras ocasiões que a morte de Laura é necessária para a história. “Isso estava no início do livro da Lygia (Fagundes Telles, autora da obra em que a novela se baseou), eu só coloquei para o final”, contou o autor.

Durante o chat, ele falou sobre o final de Otávia, Bruna e Virgínia. Segundo Alcides, as filhas de Natércio não são do mal, apenas tiveram uma educação errada, com os parâmetros do pai. Mas elas viverão uma reviravolta e terão um final muito bom, como o de Virgínia. “Na maturidade, elas se mostram mulheres muito fortes. Essa é a herança que Laura deixa para elas. Eu sou um cara muito feminista e acho que a mulher é que move a sociedade”, disse Alcides Nogueira.

Quer saber mais? Então clique no vídeo ao lado e confira os melhores momentos do chat com o autor de Ciranda de Pedra! Para participar dos próximos bate-papos, fique ligado no site do Globo Vídeo Chat.

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26/10/2008 free counters

Mãe e avô são formalmente acusados pela morte de menina de 4 anos em Israel


Corpo de Rose Pizem, de 4 anos, foi achado em mala em rio em Tel Aviv.
Avô, que também era padrasto da menina, assumiu o crime, mas recuou.

Do G1, com agências internacionais


Mergulhadores recuperam mala com possível corpo de Rose, no rio Yarkon, em 11 de setembro. (Foto: Jack Guez/AFP)

Autoridades israelenses indiciaram nesta segunda-feira (22) a mãe e o avô paterno de Rose Pizem, a menina de quatro anos encontrada morta em um rio de Tel Aviv.

O caso comoveu Israel. A busca pelo corpo durou semanas, e ele finalmente foi encontrado no último dia 11, dentro de uma mala nas margens do Rio Yarkon.

Segundo o Ministério da Justiça, os promotores acusaram Ronny Ron, de 45 anos, e Marie-Charlotte Renault, 23, de assassinato. Os dois estão presos e podem recorrer.

Segundo o inquérito, Rose foi dada como desaparecida em maio. As notícias sobre o caso só vieram a público no fim de agosto, depois que um tribunal derrubou o segredo de justiça.

Rose teria sido morta pelo avô Ronnie Ron, de 45 anos, que também era seu padrasto.

A polícia estava atrás do corpo desde que o avô paterno e a mãe de Rose -que eram amantes, segundo a polícia- foram presos suspeitos de assassinato.

O avô disse à polícia que havia matado a menina "acidentalmente", após um acesso de fúria, e teria colocado o corpo em uma mala e o jogado no rio. Depois, ele recuou da afirmação e disse que teria sido forçado a confessar o crime.


Investigadores disseram que suspeitam que o filho do suspeito e a mãe de Rose se casaram quando adolescentes na França, após a filha ter nascido. O casal visitou Israel. Durante a visita, a mãe de Rose teria se apaixonado pelo sogro israelense e se mudado para morar com ele.

Imagem de arquivo mostra a menina israelense. A foto foi liberada pelo canal Channel 10, nesta terça-feira (26) (Foto: Channel 10 News/Reuters)

O pai e Rose voltaram à França, mas a mãe da menina ganhou em um tribunal francês o direito de trazer a filha pra morar com ela e com o avô em Israel.

A investigação foi iniciada depois que a avó da menina escreveu às autoridades israelenses dizendo que não via a neta havia muitos meses.
O caso, com seus detalhes sórdidos, chocou Israel. As TVs do país interromperam sua programação para transmitir, ao vivo, a cena da descoberta da mala pela polícia no dia 11.

Carta

O jornal israelense "Haaretz" publicou no dia 12 uma suposta carta póstuma que a mãe de Rose, Marie-Charlotte Renault, teria escrito para a filha. Nela, ela diz: "Me desculpe, garota."

Ela também diz: "Rose, desculpe muito por eu não ter sabido entender você. Entender sua angústia, seu sofrimento, por não ter sabido pegar você nos meus braços e te dizer o quanto eu te amo."

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26/10/2008 free counters

Os latinos obrigatórios do Festival do Rio 2008


Trailer do filme "La Leonera", com Elli Medeiros, Martina Gusman e Rodrigo Santoro. Direção de Pablo Trapero.



RIO - É inegável a contribuição das produções latinas para a sétima arte. A cada ano novos filmes chegam ao circuito com o selo de qualidade de terem concorrido nos festivais mais importantes do mundo. Podemos citar "Batalha do céu" (2005), de Carlos Reygadas, que recebeu o prêmio de melhor filme latino do ano pela critica especializada internacional (FIPRESCI), além de ter disputado a Palma de Ouro, em Cannes.

A Première Latina, no Festival do Rio, é uma ótima oportunidade para o público tomar conhecimento em primeira mão das novas produções de nossos co-irmãos sul-americanos. Esse ano, vinte filmes estarão na mostra. Os destaques são "Ninho vazio", de Daniel Burman, "A mulher sem cabeça", de Lucrécia Martel, e "La Leonera", de Pablo Trapero, com o brasileiro Rodrigo Santoro no elenco. Todos os três cineastas fazem parte da nova onda do cinema argentino.

Cena de 'Ninho vazio'/ Divulgação

"Ninho vazio" ("El nido vacío", 2008, veja o trailer) é o sexto filme do cineasta e roteirista Daniel Burman. Podemos citar os recentes "As leis de família" e "O Abraço partido", produções bem recebidas pelo público brasileiro e pela crítica. Burman não é um aficionado pela técnica cinematográfica. Sua câmera procura captar a força do roteiro. Ele utiliza as relações familiares para traçar um paralelo com arte. Para ele a arte não imita a vida. Ela serve, às vezes, para aliviar os nossos maiores temores.

Esse é a mensagem por trás do roteiro escrito por Burman em "Ninho vazio". A história é sobre Leonardo, um escritor renomado. Ele e sua esposa Martha deparam-se com a situação de aprender conviver juntos novamente, após os filhos saírem de casa. Leonardo está cansado das obrigações sociais e opta pela introversão. Ele sente medo das transformações em seu entorno e vê uma crise de meia-idade se aproximar. Para descobrir como se acomodar à nova configuração de sua vida e salvar o casamento, Leonardo se entrega à imaginação e embarca numa longa viagem interior. Ficção e realidade se confundem através dos personagens que são o produto da imaginação de Leonardo. No elenco tem a presença da ótima Cecília Roth no papel de Martha.

Diferente de Burman, cineasta argentina Lucrécia Martel é uma apaixonada pela linguagem cinematográfica. A força de seus filmes não está nos diálogos e sim nas imagens. Percebe-se essa preocupação em "O pântano" (2001) e "Menina santa" (2004). Seu novo longa, "A mulher sem cabeça" ("La mujer sin cabeza", 2008, veja o trailer ), é ainda mais onírico que seus trabalhos anteriores. A trama é baseada em uma experiência sofrida por Martel na adolescência.

Rodrigo Santoro em 'La leonera'/ Divulgação

Após atropelar algo, Veronica, nos dias que seguem, se sente distante, estrangeira às pessoas e às coisas. Os eventos de sua vida social ocorrem, e Veronica simplesmente se deixa levar. Até que, uma noite, ela revela a seu marido que matou alguém. Os dois retornam à estrada e encontram apenas um cachorro morto. Eles procuram na polícia, mas não há qualquer notificação. A vida parece entrar de novo nos eixos, porém a descoberta de um cadáver volta a perturbar a todos.

Martel realiza uma ruptura com a realidade com a intenção de criar uma parábola sobre a classe social argentina. O filme requer atenção redobrada do público para entender as mensagens implícitas da narrativa. A proposta é reflexiva e Martel acredita que arte é o melhor instrumento para que o individuo possa encarar fatos desagradáveis sobre sua a existência e sobre o mundo. O filme competiu no Festival de Cannes 2008.

Completando os destaques, tem "La leonera" (veja o trailer), o quinto filme do diretor Pablo Trapero. O título é uma expressão que mistura leoa (progenitora protetora) com uma prisão especial para jovens mães. Esse conceito fica mais claro através da personagem Julia, 26 anos e grávida que acorda suja de sangue e descobre em seu apartamento o corpo do pai de seu filho. Incapaz de se lembrar do que aconteceu, ela é acusada de assassinato e enviada a uma prisão especial. Julia dá a luz a Tomás atrás das grades, mas sabe que só poderá ficar com ele até que o menino complete quatro anos de idade. Apesar de estarem presos, os dois vivem felizes, porém um dia a mãe de Julia reaparece querendo pegar o neto.

Cena de 'La leonera'/ Divulgação

O longa tem os temas preferidos de Trapero. Por meio de personagens que levam vidas corriqueiras, o diretor realiza uma critica a sociedade moderna. Trapero investe no drama através da ligação entre mãe e filho. Ele não glorifica essa relação. Funciona como um observador. Esse conceito explora o imaginário envolvendo as películas de prisão. Muito do crédito se deve a interpretação arrebatadora de Martina Gusman no papel de Julia. Rodrigo Santoro também faz uma participação sólida como amante de Julia. O filme participou da competição em Cannes 2008 e foi ovacionado ao final da sessão.

"La Leonera": SÁB, 4: Odeon: 19h45 [OD050]; SEG, 6: Estação Ipanema 2: 17h30 [IP218] e 22h [IP220]; TER, 7: Est Gávea 1: 15h30 [GV157] e 19h50 [GV159]; QUA, 8: Cine Santa: 21h.

"A mulher sem cabeça": QUA, 1: Est. Vivo Gávea 4: 13h40 [GV426] e 20h30 [GV429]; SÁB, 4: Espaço 2: 17h [EC251] e 21h30 [EC253]; DOM, 5: Cine Santa: 19h.

"Ninho vazio": DOM, 5: Espaço 2: 16h45 [EC257] e 21h15 [EC259]; TER, 7: Est. Vivo Gávea 4: 15h50 [GV457] e 22h20 [GV460].

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26/10/2008 free counters

Tubulação estoura na Avenida Paulo de Frontin e deixa trânsito complicado no Rio Comprido

Tubulação estoura no Rio Comprido/Celso Meira - O Globo

RIO - Uma tubulação estourou na noite de domingo na Avenida Paulo de Frontin, no Rio Comprido. O jato de água chegou a 15 metros de altura e alguns motoristas que passavam pelo local aproveitaram para lavar os carros. Técnicos da Cedae foram chamados ao local para fazer o conserto, e o trânsito ficou congestionado no Elevado Paulo de Frontin.

Apesar da pressão da água, a Cedae afirmou que a tubulação é de pequeno porte, e o acidente não afetou o abastecimento de água na região. O vazamento só foi controlado por volta das 8h, mas os reparos foram concluídos no início da tarde desta segunda-feira.

Os técnicos da Cedae completaram o serviço no buraco e o tamparam com uma placa de ferro, liberando duas das três pistas da Avenida Paulo de Frontin. A terceira só será liberada na terça-feira, após a prefeitura asfaltar o local. Segundo a Cedae, essa pista não foi liberada para evitar que a trepidação dos carros possa causar um novo rompimento.

O incidente aconteceu por volta das 22h50m, na esquina da Rua do Bispo e da Avenida Paulo de Frontin. O barulho do estouro chegou a assustar os moradores da região, que jogaram pedras no local para tentar diminuir a intensidade dos jatos.

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26/10/2008 free counters

Cabral chama de vagabundos médicos que faltaram a plantão no Getúlio Vargas

Saúde


Publicada em 22/09/2008 às 13h56m

Ludmila Curi - O Globo e RJTV

O secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, fala na inauguração da UPA 24 horas da Ilha. Ao fundo, o ministro José Gomes Temporão e o governador Sérgio Cabral. Foto: Domingos Peixoto

RIO - O governador Sérgio Cabral chamou de vagabundos os médicos que faltaram ao plantão no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, no domingo. Após participar da inauguração de mais uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Cabral afirmou que vai afastar os médicos e cobrou uma posição do Conselho Regional de Medicina (Cremerj).

- É uma situação que nos deixa angustiados, mas que tem solução. O que pode ser feito imediatamente é a troca desses médicos. Quero ver o Cremerj denunciar esses safados - disse o governador.

De acordo com reportagem do telejornal RJTV, da TV Globo, o Cremerj está apurando os motivos para a falta. Já a direção do Getúlio Vargas, afirmou que os profissionais serão denunciados à Comissão de Ética do hospital. Além disso eles devem ser afastados.

Na noite de domingo, pelo menos trinta pacientes ficaram sem atendimento devido a falta de cinco médicos clínicos gerais. Eles não deram aviso prévio. Houve tumulto na unidade. Por volta das 20h, cerca de 30 pessoas esperavam por atendimento e a confusão começou após a informação de que não havia profissionais suficientes para atendê-las. A Polícia Militar teve de ser chamada e enviou pelo menos seis equipes ao local para acalmar os ânimos.

Confusão no Getúlio Vargas/Marco Antônio Teixeira - O Globo

Até o diretor do hospital, Marcelo Soares, precisou ir ao local para fazer atendimentos. Segundo ele, os pacientes que chegaram à unidade passaram por uma avaliação e apenas foram atendidos os casos em que foi detectado risco de morte. O restante dos pacientes foi encaminhado a outros hospitais. O diretor do Getúlio Vargas teve de estender o horário de plantonistas do dia para minimizar os transtornos.

Soares disse ter ficado indignado com a atitude dos clínicos de não ir ao plantão. Ele afirmou que, ao saberem que uma colega faltaria por estar doente, as médicas Beatriz Ribeiro dos Reis e Daniele Rodriguez Pereira informaram às 19h, horário em que deveriam chegar ao hospital, que também não iam comparecer. Outros três profissionais do pronto-atendimento - Marina Sampaio, Eduardo Gerk e Cláudia Spala Paes Leme de Castro - também teriam faltado sem comunicação prévia.

O Getúlio Vargas é um dos maiores hospitais do Rio e atende, cerca de 900 doentes por dia e 30 mil por mês. É também o hospital que mais atende vítimas de armas de fogo na cidade.

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26/10/2008 free counters

Police 'sure Menezes was bomber'

Page last updated at 16:02 GMT, Monday, 22 September 2008 17:02 UK


Jean Charles de Menezes
Jean Charles de Menezes was shot on 22 July 2005

The police officers who shot Jean Charles de Menezes dead were "convinced" at the time that he was a suicide bomber, an inquest has heard.

Coroner Sir Michael Wright said the two officers had thought Mr de Menezes was about to detonate a device on the Tube.

His comments came at the opening of a three-month inquest in London.

The Brazilian, 27, was shot at Stockwell Tube station, south London, in mistake for a bomber on the day after the failed 21 July 2005 attacks.

Taking the inquest jury through events leading up to the electrician's death, Sir Michael listed a number of occasions where officers were unclear whether or not they thought they were pursuing a bomber.

He told them of differences between what was being relayed on radio and logged in the Scotland Yard control room - and how officers were interpreting the information.

Mr de Menezes was killed instantly. He could hardly have had an opportunity to appreciate was happening
Coroner Sir Michael Wright

Sir Michael said that as Mr de Menezes entered the Tube at Stockwell, no member of the surveillance team had positively identified him as Hussain Osman, one of the four 21/7 bombers they were hunting.

Turning to the decision of the two marksmen to shoot, Sir Michael said they had jointly fired nine rounds, seven of which entered the Brazilian's head at point blank range.

"Both officers state that they were convinced that Mr de Menezes was a suicide bomber, that he was about to detonate a bomb, and that unless they prevented him from doing so, everyone in that carriage was going to die," said Sir Michael.

"Each officer says that he was convinced that an instant killing was the only option open to him.

"Mr de Menezes was killed instantly. He could hardly have had an opportunity to appreciate was happening."

'No terrorism link'

The inquest will continue with the jury visiting key locations on Tuesday including Stockwell Tube station and flats in Scotia Road in Tulse Hill, south London, where Mr de Menezes lived.

The jury will consider whether or not Mr de Menezes was unlawfully killed.

Former High Court judge Sir Michael, assistant deputy coroner for Inner South London, had earlier sworn in the jury of six women and five men.

He told jurors: "The facts of the case are that two firearms officers shot dead Mr de Menezes because they thought he was a suicide bomber, but the facts were that Mr de Menezes was in no way associated with any form of terrorism."

Sir Michael added: "It will be for you to consider what level of identification was made at different stages, what was communicated to the firearms officers, and what those officers believed the position to be."

He said the inquest was a fact-finding exercise and "not a forum to determine culpability or compensation, still less to dispense punishment".

'Pain and injustice'

Three of Mr de Menezes' cousins, Alex and Alessandro Pereira and Patricia da Silva Armani, and members of the Justice 4 Jean campaign were at the inquest.

They and other relatives have campaigned for police officers involved in the shooting to be prosecuted.

Patricia da Silva Armani reads out a statement from the family

Outside the court, Ms da Silva Armani said: "Today is the first day of a process, which we hope will bring my family closer to the truth.

"We are hoping that, at the end of the inquest, we will get the answer we need about how my cousin died.

"Hearing the coroner tell the history again bought back the pain and injustice of Jean's killing. This will be a long and painful three months for us, but we will be here until the end - to get to the truth and to get justice for Jean."

Mr de Menezes was shot dead on 22 July 2005 by specially trained Metropolitan Police firearms officers.

High public interest

Teams of undercover officers had trailed him across south London after he left flats which were under surveillance.

The inquest will hear from 75 witnesses, including 48 serving police officers who have been granted anonymity, and Tube passengers.

The first police officer will appear later in the week.

Among those who will be speaking for the first time will be policemen codenamed C2 and C12, the two specialist firearms officers who shot Mr de Menezes dead.

The inquest is being held at the John Major conference room at the Oval Cricket Ground because of the scale of the proceedings and level of public interest.

There have been five inquiries relating to the death and its aftermath, including a criminal trial.

In 2007, an Old Bailey jury found the Metropolitan Police guilty of breaching health and safety laws, after hearing about the events leading up to Mr de Menezes being shot.

BBC NEWS

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26/10/2008 free counters

Buques de guerra rusos parten hacia Venezuela para realizar maniobras

Buques de guerra rusos parten hacia Venezuela

AGENCIA ATLAS 22-09-2008


Van a llevar a cabo maniobras de rescate y operaciones contra terroristas del mar



Un crucero nuclear y un destructor antisubmarinos participarán en los ejercicios

AGENCIAS - Moscú - 22/09/2008


Dos buques militares rusos han iniciado hoy un viaje que les va a llevar al mar Caribe, a escasas millas de la costa de EE UU, para participar en unas maniobras militares conjuntas con Venezuela. El crucero nuclear Pedro el Grande y el destructor antisubmarinos Almirante Chabanenko, junto con sus dos barcos de apoyo, han partido de la base de Severomorsk, cerca de los países escandinavos, para realizar un viaje de cerca de 15.000 millas durante el cual se llevarán a cabo las maniobras conjuntas con la Armada venezolana.


Buques de guerra rusos parten hacia Venezuela para realizar maniobras
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Imagen de archivo del crucero 'Pedro el Grande' e la base de Severomorsk.- AFP


Según ha informado el portavoz de la Armada rusa, Igor Dygalo, ha explicado que los barcos rusos "participarán en los primeros ejercicios conjuntos con la Armada venezolana, que consistirán en ejercicios de rescate y operaciones contra terroristas del mar". La misión, que durará meses y que estará dirigida por el comandante adjunto de la Flota rusa del Norte, el vicealmirante Vladimir Koroliov, se produce apenas semanas después de la guerra de Georgia, durante la cual, barcos militares estadounidenses enviaron ayuda humanitaria a Tbilisi operando desde el mar Negro, donde también había barcos rusos desplegados. Se trata de las primeras maniobras militares rusas en aguas americanas desde la caída de la Unión Soviética.

Asimismo, se producen para subrayar la alianza rusa con el presidente venezolano, Hugo Chávez, ferviente opositor de EE UU. A principios de este mes, Rusia envió a Venezuela varios bombarderos estratégicos Tu-160, lo que los analistas vieron como una reacción a la instalación de partes del escudo antimisiles estadounidense en países de Europa del este, cerca de las fronteras rusas.

El primer mandatario de Venezuela, Hugo Chávez, confirmó el pasado 7 de septiembre la visita de una flota rusa a Venezuela y admitió la posibilidad de la ejecución de un ejercicio naval conjunto en el Caribe a finales de año. "Cuando venga la flota rusa, a finales de noviembre o diciembre, estamos preparándonos para recibirlos y, si pudiéramos, para hacer algunas maniobras conjuntas", señaló el líder venezolano.

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26/10/2008 free counters

Presidenta argentina anuncia oferta para reabrir el canje de deuda pública

ARGENTINA-DEUDA (ampliación)

Nueva York/Buenos Aires, 22 sep (EFE).- La presidenta de
Argentina, Cristina Fernández, anunció hoy que ha recibido una
"interesante" oferta de tres grandes bancos representantes de
tenedores de bonos de deuda del país para reabrir la
reestructuración de títulos concretada hace tres años.
"Anuncio que hemos recibido la propuesta de tres importantísimos
bancos internacionales sobre la situación de los titulares de bonos
que no ingresaron en el canje de 2005", dijo Fernández durante un
discurso ante el Consejo de Relaciones Internacionales, una
institución privada de Nueva York.
Argentina concretó hace tres años una millonaria reestructuración
de su deuda con acreedores privados en suspensión de pagos desde
2001 que no fue aceptada por el 24 por ciento de los tenedores de
bonos, con títulos por unos 20.000 millones de dólares que quedaron
fuera del canje, que, en total, ascendió a más de 81.800 millones de
dólares.
La presidenta argentina, que se reconoció "optimista y
entusiasmada", explicó que esos tres bancos, a los que no
identificó, han hecho una propuesta mucho más favorable para
Argentina que las condiciones del canje establecidas en 2005.
Apuntó que esta propuesta incluye una refinanciación de préstamos
que ayudará a financiar la deuda pública que vence en 2009 y 2010.
Esos préstamos garantizados se realizaron a través de títulos
colocados en 2001 en las carteras de bancos y administradoras de
fondos de jubilación y pensiones, por un total de 13.400 millones de
dólares, de los que 3.100 millones vencen el año próximo.
Fernández aseguró que estudiará la oferta y, si la considera
aceptable, la remitirá al Parlamento argentino, para tratar, en
última instancia, "normalizar la relación de Argentina con el
mundo", lo que redundaría "definitivamente en el"bienestar" del
país.
El canje de la deuda pondría fin a una dura etapa pasa Argentina,
tras un proceso de recuperación iniciado en 2003, según Fernández,
quien recordó que cuando el ex presidente Néstor Kirchner accedió al
poder, lo hizo con un porcentaje de votos (22 por ciento) inferior
al paro existente entonces y con un endeudamiento cercano al 160 por
ciento del Producto Interior Bruto (PIB) del país.
Desde 2003 "comenzó una tarea de desendeudamiento porque sabíamos
que era una cuestión importante para aproximarse desde la
credibilidad y la confianza al resto del mundo. Esto lo vimos
también hace poco cuando anunciamos el pago al Club de París",
agregó.
Durante su visita a Nueva York, la presidenta argentina buscará
acordar con líderes europeos que integran el Club de París los
detalles para cancelar la millonaria deuda que el país tiene con ese
foro, integrado por 19 naciones desarrolladas.
En su discurso añadió que "cinco años y medio después, seguimos
creciendo", de tal firma que en 2007 el PIB creció al mayor ritmo de
los últimos cien años, y "si este año se cumple el pronóstico,
estaríamos en el círculo más virtuoso de nuestra historia".
En su opinión, el canje de esa deuda supondría el "cierre
definitivo" de una dura etapa para Argentina, que comenzó en 2001,
un año que también es una "fecha emblemática" para Estados Unidos
para el resto del mundo.
La presidenta argentina hizo un repaso sobre lo que ha cambiado
su países desde entonces, así como el resto del mundo y destacó como
un elemento clave la decisión unilateral de Estados Unidos de
invadir Afganistán.
"Desde entonces el mundo es menos seguro", aseguró Fernández,
quien abogó por el respeto del derecho internacional a la hora de
combatir el terrorismo y "no usar los mismos recursos que utilizan
los terroristas".
Por ello, abogó por el mantenimiento del multilateralismo, con la
ONU como principal agente, y puso el ejemplo de los esfuerzos
concertados en Latino América entre los diferentes países para
evitar confrontaciones. EFE

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