STF DEVE BENEFICIAR 1 MILHÃO DE INATIVOS |
Autor(es): MARIANA MAINENTI |
Correio Braziliense - 10/09/2010 |
A Justiça mandou o INSS revisar os valores pagos a beneficiários que tiveram os vencimentos limitados a R$ 1.081,50 mensais, em 1998, e a R$ 2.400, em 2003. Decisão do Supremodetermina a revisão do valor das aposentadorias pagas pelo INSS Cerca de 1 milhão de aposentados que tiveram seus benefícios limitados pelo teto terão direito à revisão do valor de seus proventos pela Previdência Social. Após decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em favor deuminativo e contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na quarta-feira, técnicos do ministério começaram ontem a fazer o levantamento de quantas pessoas se enquadram no mesmo caso já julgado. Especialistas no tema já preveem que o impacto da medida nos cofres públicos será grande. O direito adquirido da pessoa é sobre o benefício calculado inicialmente. É esse o valor que deve contar para a readequação do cálculo segundo qualquer que seja o teto fixado, afirma Mussolini Júnior. A ação do aposentado foi recebida pelo STF como tendo repercussão geral. Ou seja, o entendimento firmado vale para todos os casos com esse teor julgados no país. Segundo a AGU, após a publicação da decisão do STF e dos cálculos dos novos valores dos benefícios, os interessados devem procurar a Previdência para garantir o recebimento. |
sábado, 11 de setembro de 2010
APOSENTADOS: REAJUSTE EM UM MILHÃO DE PENSÕES
José Simão conta qual é o novo slogan do Partido da Genitália Nacional
Arquivos de mídia
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O Lula confundiu a parada de 7 de setembro com desfile de escola de samba
O Lula confundiu a parada de 7 de setembro com desfile de escola de samba
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José Simão Um dos mais irreverentes cronistas da imprensa brasileira, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1969, curso do qual desistiu logo em seguida. Entrou para a Folha de S.Paulo em 1987, onde mantém uma coluna que ele próprio chama de ?telejornal humorístico?. É autor dos livros Macaco Simão no Cipó das Onze ou Se Acordar Cedo Desse Dinheiro Passarinho Já Tava Milionário, Guia do Lamagate ou Macaco Simão na República das Bananas, Macaco Simão no Tetra e Macaco Simão em Nóis Sofre Mais Nóis Goza.
Novas filiações e coligações do Partido da Genitália Nacional
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José Simão Um dos mais irreverentes cronistas da imprensa brasileira, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1969, curso do qual desistiu logo em seguida. Entrou para a Folha de S.Paulo em 1987, onde mantém uma coluna que ele próprio chama de ?telejornal humorístico?. É autor dos livros Macaco Simão no Cipó das Onze ou Se Acordar Cedo Desse Dinheiro Passarinho Já Tava Milionário, Guia do Lamagate ou Macaco Simão na República das Bananas, Macaco Simão no Tetra e Macaco Simão em Nóis Sofre Mais Nóis Goza.
O dia em que Paul McCartney morreu
ENQUANTO ELE NÃO VEM
Nesta semana fomos atingidos por fortes rumores de shows de Sir Paul McCartney no Brasil, em novembro, corroborados por confirmações argentinas e chilenas.
Enquanto a história da turnê do ex-beatle não desembaça, é inevitável, pelo menos para mim, não lembrar de outro rumor envolvendo o ex-baixista da banda mais famosa de todos os tempos. A de que, bem ele, Paul McCartney, parceiro de John Lennon, um dos nomes mais conhecidos do planeta... morreu em 1966.
E que este aí que viria para o Brasil é um sósia forjado para assumir seu lugar logo após sua morte. A história, que já rendeu filme, livros, documentários e teses de mestrado, é mais ou menos assim.
No auge dos Beatles, em 1966, Paul McCartney foi tragicamente decapitado em um acidente de carro no interior da Inglaterra.
Para abafar o caso, não chocar o mundo e ainda salvar os Beatles de um final prematuro, executivo das gravadoras Capitol e EMI deram uma "sumida" com a banda, esfriaram suas atividades e arranjaram um sujeito parecidíssimo com Paul, um tal de William Campbell, que não fazia muito tempo havia ganhado um concurso de sósias qualquer sobre os Beatles. E a vida voltou ao "normal". Inconformado com a farsa, John Lennon nunca engoliu a história. E passou a espalhar pistas da morte do parceiro pelas famosas capas dos álbuns lançados pelos Beatles.
Três anos depois, a morte de Paul "vazou" nos Estados Unidos, espalhada por um DJ de uma rádio da cidade de Detroit. Russell Gibb soltou a bomba dizendo que tinha fontes seguras e de dentro da indústria musical. E o caso, fato ou ficção, entre beatlemaníacos ou não, virou obsessão.
Entre as muitas obras geradas pelo rumor, uma das mais bacanas é o filme alemão Paul Is Dead, que passou na Mostra Internacional de São Paulo em 2000. O diretor Hendrik Handloegten, tomando como verdade a conspiração pop mais famosa do mundo, ambientou a ação num bairro da periferia de Berlim, quando um menino de 12 anos, fã dos Beatles, descobre a "morte" de Paul e passa a ver pistas da farsa por todos os lugares. A trama se passa em 1980. Por quê? Porque foi o ano do assassinato de Lennon...Nine years after 9/11, a photo provides some peace
- Gary Box died on 9/11 without speaking to family; his remains were not recovered
- Visit to Tribute Center prompts family to look for photos of him from that day
- Search yields picture of the firefighter running through a tunnel toward attacks
- Box's father meets Danish businessman who took picture: "I think I told him I love you"
New York (CNN) -- Judson Box has never known exactly how his son, Gary, died on September 11, 2001. But an unexpected find nine years later has given him a glimpse into his son's final hours.
Gary, then 35, had been working as a firefighter in Brooklyn for roughly five years when the terrorists attacked. He did not speak to his father the day of the attack and his body was never recovered, leaving the circumstances of his death a mystery.
On September 11, 2009, Gary's sister, Christine, was visiting the Tribute Center when an employee asked her if she was looking for someone specifically. She mentioned her brother Gary, and the employee showed her to a picture of a firefighter in the Brooklyn Battery Tunnel that had a caption bearing Gary's name.
But it was not Gary. It was a photo of Brian Bilcher, another member of Gary's fire squad who also perished on 9/11.
The discovery compelled Gary's father to dig deeper, clinging to the possibility that there could be a similar picture of his son out there.
Box scoured photo archives of the National 9/11 Museum and the memorial's website, which allows users to upload photos from 9/11 directly to the site.
After searching one night for more than five hours, Box went to sleep, physically and emotionally exhausted. The next morning, his wife, Helen, called him into the living room as he was eating breakfast.
She showed him a photo of a firefighter running through the Brooklyn Battery Tunnel toward the Towers alongside cars stuck in traffic.
This time, it was Gary.
"I was out of out control, emotionally," Box said. "Thanking God, being so happy that I had something to see."
Eager for more answers, Box contacted the National 9/11 Museum and Memorial in an attempt to track down the photographer. Several months later, the museum gave him the e-mail address of Erik Troelson, a Danish businessman who was stranded in the tunnel on his way to a meeting when he snapped the picture of Gary.
Having entered the tunnel before the first plane hit, Troelson was unaware of the tragedy that was taking place outside.
"Suddenly, the girl in the car in front of us got out crying," he said. "Then we turned on the radio and heard the events as they unfolded."
Soon after, firetrucks started racing through the tunnel, but a car with blown-out tires jammed traffic, he said.
"Some of the bigger trucks got stuck, so the guys started walking briskly past us," Troelson said. "Gary Box was one of the guys."
Box and Troelson corresponded via e-mail for months, with Troelson doing his best to recall the day's timeline of events.
On Tuesday, the National 9/11 Museum and Memorial foundation arranged for a surprise rendezvous between the men at their annual fundraiser.
They shared an emotional moment onstage. Afterward, they spoke at length, with Box expressing his gratitude.
"I think I said about 300 times thank you and God bless you, that's all I could say," Box said. "I think I told him I love you, and I don't tell anybody that."
Nine years after September 11, Box said he still feels the pain of that day. He doesn't have the means to make large donations to the museum, but has sought to promote their cause through his story.
"We need that in this country because too many people forget," Box said of the museum.
"I wish everybody could get what I got."
Iran postpones release of female U.S. hiker
TEHRAN, Sept. 11 (Xinhua) -- Iran said Saturday morning it has put on hold the release of one of the three U.S. hikers in its custody, reversing an earlier announcement on the American woman's release.
Foreign Ministry Spokesman Ramin Mehmanparast said on the previous day that it was decided that "this lady (Sarah Shourd) to be released soon to join her family."
However, an official from the information center of Iran's presidential office said Saturday that "the release of an American spy which was set for Saturday ... was postponed."
"The details (of postponement) will be issued later," Mohammad Hassan Salehimaram was quoted by official IRNA news agency as saying.
Tehran Prosecutor General Abbas Jafari-Dolatabadi told Press TV that judicial proceedings in the defendant's case have not been completed.
"Because the legal procedure for Sarah Shourd's case is not finished, her release is cancelled," he said, without saying when the American woman would be freed.
But in an email sent to Xinhua by spokesman Bak Sahraei of the Iranian Mission to the UN on Thursday, the release will be "very soon."
Shourd and the other two U.S. hikers, Josh Fattal and Shane Bauer, were arrested in Iran on July 31 last year after illegally entering the country from its western borders. They were charged with espionage in November, but Washington said the charges was unfounded and all of them should be freed.
In May, the mothers of the three Americans were allowed by the Iranian government to meet them in Tehran.
The U.S. State Department on Thursday urged Iran to release all three hikers after Tehran announced it will release one of them on Saturday.
"If this turns out to be true, this is terrific news. The hikers' release is long overdue," said department spokesman Mark Toner.
But Toner urged Iran to release all three hikers instead of only one, saying the U.S. government has called for their release "on humanitarian grounds for many, many months."
Islam controversies cast shadow over 9/11 events
2010-09-11 10:40:00 | |||
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President Obama: 9/11 a Day to Remember Religious Tolerance
Portugal fecha fronteiras na altura da cimeira da NATO para evitar a entrada de "extremistas"
SEF volta a ocupar fronteiras terrestres e reforça controlo nas aéreas entre 17 e 19 de Novembro. Reforço envolve todas as forças policiais
Portugal vai encerrar as fronteiras aéreas e terrestres entre os dias 17 e 19 de Novembro, coincidindo o último dia de restrições com o início da cimeira da NATO em Lisboa que se prolonga pelo dia seguinte. A 20 de Novembro realiza-se também em Lisboa a cimeira UE-EUA. A presença dos mais importantes presidentes mundiais, entre os quais Barack Obama, e a ameaça de manifestações e outras acções de protesto por parte de "grupos extremistas" está na origem desta decisão.
As direcções regionais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) já foram informadas da necessidade de encerrar o espaço Schengen durante a realização da cimeira. Os inspectores vão para postos terrestres e reforçam igualmente a sua presença nas fronteiras aéreas, podendo, em caso de necessidade, ser reforçados com pessoal de outras forças policiais.
Nos postos fronteiriços não existirão listagens especiais extraordinárias de indivíduos referenciados como potenciais agitadores em acontecimentos do género, sendo certo, no entanto, que essa mesma informação já chegou a Portugal, aos Serviços de Informações e Segurança (SIS), remetida por congéneres de todo o mundo. Os inspectores do SEF terão apenas à sua disposição as listas que incluem os dados das pessoas que são procuradas pela prática de crimes diversos. No caso de virem a ser identificadas pessoas nessas circunstâncias, proceder-se-á à respectiva detenção.
Os pormenores relativos à segurança da cimeira estão, de resto, a ser analisados desde o momento em que Lisboa foi escolhida para receber o evento.
Segundo fontes conhecedoras do processo, a troca de informações policiais - onde constam, sobretudo, as movimentações dos grupos contestatários - já dura há vários meses, sendo um dado adquirido que chegarão a Portugal diversos estrangeiros, sobretudo provenientes da Europa, apontados como potenciais agitadores.
Esta será a segunda vez que, por motivos de segurança, se procede ao reforço da fiscalização fronteiriça. A primeira ocorreu em 2004, quando da realização do Campeonato da Europa de Futebol.
PSP sem direito a férias
Tal como aconteceu nessa altura, também desta feita existirão em permanência juízes prontos a decretar de imediato as penas tidas como adequadas, nomeadamente detenções e ordens de expulsão.
O policiamento nas ruas será assegurado pelo efectivo das esquadras da PSP - estão proibidas as férias para todo o efectivo durante o período em que dura a cimeira -, o qual será ainda reforçado por pessoal do Corpo de Intervenção. A realização de manifestações não autorizadas deverá ser proibida, assim como serão dissuadidos os ajuntamentos de pessoas que a polícia possa vir a considerar suspeitas.
Existe depois um aspecto da segurança praticamente invisível. Equipas especializadas em minas e armadilhas terão a responsabilidade de isolar todos os espaços por onde vão circular as diversas comitivas internacionais, desde arruamentos a hotéis e, eventualmente, restaurantes.
No subsolo vão intervir equipas da PSP e da GNR especializadas na detecção e inactivação de explosivos. Estes grupos possuem material capaz de percorrer grandes distâncias e de transmitir informação vídeo através de condutas estreitas.
O esquema montado será coordenado pelo Gabinete Coordenador de Segurança, órgão que inclui pessoal da PSP, GNR, SEF, SIS e PJ. Forças policiais estrangeiras que acompanham as respectivas comitivas estarão em contacto permanente com os responsáveis portugueses.
Una desaparecida tras un alud de lodo en el sur de Italia
Vídeo: Atlas | Foto: Efe
- El desbordamiento del río convierte Atrani en un embalse de lodo y escombros
dpa | Salerno (Italia)
Un fuerte alud arrasó la noche del jueves partes de la pequeña localidad de Atranin, en el sur de Italia, donde las autoridades buscan a una mujer de 25 años que fue arrastrada por las masas de lodo.
El río Dragone se desbordó después de una tormenta y anegó la plaza y varias zonas del centro de Atranin, ubicada en la costa de Amalfi.
El alud arrastró consigo varios coches y motocicletas. Las autoridades locales confirmaron que buscan a la desaparecida por aire y tierra desde la noche del jueves.
Las calles del lugar quedaron repletas de escombros. Los 'carabinieri' y los bomberos llevan a cabo los trabajos de limpieza.
"Tuvimos suerte, las consecuencias de la tormenta pudieron ser peores", dijo el alcalde Nicola Carrano. Las lluvias, según el burgomaestre, tuvieron una intensidad inusual.
Atrani, la segunda locadidad más pequeña de Italia, ya había resultado inundada en 1984 tras una tormenta.