Donatela diz a Halley que Lara não é irmã dele em 'A favorita'

Halley (Cauã Reymond), finalmente, descobrirá toda a verdade em “A favorita”. Imaginando que Lara (Mariana Ximenes) é sua irmã, o jovem vai até a casa de Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia) em busca de mais informações. Chegando lá, ele vê uma foto de Donatela (Claudia Raia) ao lado do jornalista. Zé Bob revela então que sua mãe está viva e que Diva, a mulher que salvou sua vida, é, na verdade, Donatela. O repórter só não conta que Lara é filha de Dodi (Murilo Benício).

Essa tarefa caberá à própria Donatela. Preocupada com o sofrimento do filho, ela vai ao encontro do rapaz e conta que ele está livre para amar Lara. Mãe e filho têm, então, uma emocionante conversa (leia o diálogo abaixo).

Eles vão às lágrimas no primeiro encontro como mãe e filho:

Halley: É uma grande ironia isso tudo. Pensar que não saí da barriga da Dona Cilene (Elizângela), que eu vim da sua barriga.
Donatela: Você é o Mateus. Fui eu que te dei esse nome por causa de São Mateus. Você foi o bebê mais amado e desejado que existiu na face da Terra.
Halley: Você achava que eu tinha morrido, é isso?
Donatela: Doutor Gonçalo (Mauro Mendonça) dizia que era melhor enterrar nosso morto do que ficar convivendo com o fantasma do menino. Mas nunca perdi as esperanças. Sabia que o meu Mateus estava em algum lugar desse planeta, esperando por mim. E que eu ainda ia me encontrar com ele, abraçá-lo, apertar sua bochecha.
Halley:Tudo podia ter sido diferente, mas não foi. Hoje eu sou esse cara aqui, o filho da Cilene, o garoto criado num bordel.
Donatela: Sei que talvez você nunca vai me enxergar como mãe, mas, mesmo assim, queria poder participar de sua vida, sem que seja à distância. Por que eu vou amar sempre aquele meu bebê que nasceu grande, com quatro quilos.

Donatela se aproxima e pede um abraço. Halley resiste, mas logo abre a guarda, e os dois choram juntos.

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Público pede que Gonçalo não morra em 'A favorita'

Se fosse pela vontade do público, Gonçalo (Mauro Mendonça) seria poupado da morte em “A favorita”. Ainda mais agora que o personagem vai descobrir que Halley (Cauã Reymond) é seu verdadeiro neto. Numa pesquisa realizada no Extra Online, 89% dos leitores pedem que o empresário não morra, mesmo depois de o autor, João Emanuel Carneiro, ter anunciado sua saída da trama.

A campanha chegou até os bastidores da novela. Mariana Ximenes faz coro com a vontade dos espectadores:

— Adoro o meu avô e adoro também contracenar com o Mauro. Estou torcendo para que ele não morra.

O mais interessado nessa história, Mauro Mendonça, não gosta de alimentar muitas esperanças quanto ao destino de seu personagem na trama:

— Gostaria muito de ficar até o fim, mas o autor já mostrou que gosta de matar os velhos nas novelas — diz Mauro, referindo-se às mortes de Afonso (Lima Duarte), em “Da cor do pecado”, e de Omar (Francisco Cuoco), em “Cobras e lagartos”.

Mas não vai adiantar choro nem vela. O autor João Emanuel Carneiro é categórico:
— Gonçalo vai morrer. Sua morte é fundamental para o desfecho da novela.

O assassinato do empresário vai marcar o início da derrocada de Flora (Patrícia Pillar) e a grande virada da história rumo à reta final.

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Gonçalo descobre que Halley é seu neto

Pouco antes de morrer, num ataque do coração provocado por Flora (Patricia Pillar), Gonçalo (Mauro Mendonça) vai descobrir que Halley (Cauã Reymond) é seu verdadeiro herdeiro em “A favorita”. No capítulo do dia 9 de dezembro, Cilene (Elizângela) vai revelar toda a história ao empresário.

Avô e neto terão, então, um encontro emocionante. Na conversa, Halley revela que se aproximou de Lara (Mariana Ximenes) por interesse no dinheiro dela. E Gonçalo responde que fez o mesmo com Irene (Glória Menezes). “Como você pode ver, temos mais a ver do que você imagina”, diz o avô.

Antes, Halley é preso. A revelação de Cilene acontece depois que Halley é preso, numa armação de Flora e Dodi (Murilo Benício). Eles contratam um homem para provocar uma batida de carro e plantar drogas no veículo do herdeiro dos Fontini. Quando fica sabendo da prisão, Cilene está com Donatela (Claudia Raia) e Gonçalo. O empresário não entende por que as duas insistem em acusar Flora. É aí que Cilene revela: a vilã quer afastá-lo de Halley, seu verdadeiro herdeiro.

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Flora simula chacina e mata Gonçalo de susto em 'A favorita

Se alguém tem dúvidas de que Flora (Patrícia Pillar) merece ganhar um Oscar de Melhor Atriz é porque ainda não sabe o que ela fará nos próximos capítulos de "A favorita". A falsidade da personagem atingirá seu auge com o assassinato de Gonçalo (Mauro Mendonça). Para dar o golpe fatal no empresário, a vilã o atrai até o rancho e o recebe coberta de sangue. Flora diz que toda a família Fontini está morta e mostra manchas vermelhas espalhadas pela casa. Diante da cena aterrorizante, Gonçalo morre do coração — há algumas semanas ele não vinha tomando seus remédios, trocados por pílulas de farinha pela megera.

Na verdade, Irene (Glória Menezes) e Lara (Mariana Ximenes) estarão em Brasília na ocasião e de lá vão receber a notícia da morte do empresário. Antes de elas chegarem ao rancho, com a ajuda de Silveirinha (Ary Fontoura), Flora tem tempo de limpar toda a casa e colocar Gonçalo na cama, para que pareça que ele dormiu vivo e acordou morto.

— Esperava que a morte acontecesse mais perto do fim da novela, mas não tem como discutir com o autor — lamenta Mauro Mendonça.

Gonçalo vai parar no rancho depois de receber um telefonema dizendo que sua família está em perigo. A ligação, mais uma armação de Flora, desvia-o de seu caminho em direção à delegacia. Com o DVD do assassinato de Salvatore (Walmor Chagas) nas mãos, o empresário estava prestes a denunciar a vilã e sua gangue.

Mas Flora terá muito com que se preocupar daqui para a frente. Subornado com cinco milhões de dólares, Dodi (Murilo Benício) trai a vilã. É ele quem entrega o DVD ao empresário. A cópia acaba sendo destruída, mas Flora perde um aliado. Durante o velório, Norton (Alexandre Schumacher) conta a Irene que Gonçalo tirou do banco uma grande quantia de dinheiro antes de morrer. A viúva, então, começa a duvidar da forma que o marido morreu.

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Leo broxa ao tentar estuprar Dedina em 'A favorita'

Foi com uma sonora gargalhada que Jackson Antunes recebeu a notícia de que Leo, seu cruel personagem em “A favorita”, vai levar a fama de broxa em Triunfo. O apelido pega depois que o mau-caráter tenta estuprar Dedina (Helena Ranaldi). Como ele fracassa na tentativa, a ex-mulher de Elias (Leonardo Medeiros), que a essa altura também vai estar separada de Damião (Malvino Salvador), espalha para a cidade que Leo é impotente.

— Não poderia existir castigo melhor para ele. Leo é machista, preconceituoso e ficar com a fama de broxa pela cidade é a pior coisa do mundo para ele — avalia Jackson, sobre a notícia publicada ontem no blog da colunista Patrícia Kogut, no site do “Globo”.

Jackson diz que as pessoas nas ruas já estavam cobrando uma punição mais severa para o vilão:

— Catarina (Lília Cabral) já está tratando Leo como lixo, até um tapa na cara ela deu nele. Mas as pessoas querem mais porque as atitudes dele são imperdoáveis.

Cenas dramáticas

Já Helena Ranaldi diz que ficou chocada com a trama e afirma que Dedina merece, sim, sofrer ainda mais um pouquinho.

— Tento não me envolver, mas acabo ficando triste com essas coisas que acontecem a Dedina, não tem jeito. Mas ela errou, não teve cuidado com o homem que estava com ela e merece ser castigada — comenta Helena.

Os dois atores só esperam, agora, pela roteirização da seqüência das cenas, que não deve ser fácil. Nada, no entanto, que preocupe a dupla.

— Adoro cenas fortes, dramáticas. Gosto de fazer e de assistir. É claro que há preocupações mais técnicas porque não podemos nos machucar, temos que realizar com a maior verdade e emoção, mas mesmo assim é uma delícia fazer. Estou ansiosa — conta Helena.

A atriz, aliás, está virando expert em cenas dramáticas na novela de João Emanuel Carneiro. Helena ainda vai sofrer com outra seqüência antes da tentativa de estupro:

— Elias vai arrastar Dedina pelos cabelos em plena cidade quando descobrir que ela o traiu de novo com Damião — adianta a atriz.

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Editor: abre tu mente y entra en la red

• Expertos se reúnen en el II Foro Internacional de Contenidos Digitales
• La mesa 'Del papel a la Red' debate sobre los editores del futuro

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Por ANTONIO DELGADO (SOITU.ES)

Actualizado 27-11-2008 18:02 CET

"El soporte papel y el tecnológico van a convivir durante mucho tiempo, sin embargo, el editor del futuro será digital". Esta es la principal conclusión de la ponencia celebrada dentro del Foro Internacional de Contenidos Digitales, FICOD 2008, donde los principales actores del sector de la edición y los medios en Internet han debatido sobre el traspaso de los contenidos del papel a la Red. Y es que, al menos según estos expertos, el digitalizar contenido "no es poner el papel frente al mundo digital, sino que la clave está en crear mayor oferta".

Matt Hammond (Flickr)

Desde el punto de vista del usuario, habrá más posibilidades y oferta, pero los editores miran de reojo lo que ha ocurrido con la industria del cine y de la música y sus errores de adaptación al entorno digital. Por eso también alertan: "Faltan contenidos digitales en España para ser consumidos por dispositivos como los libros electrónicos". Esta imprevisión en la demanda "puede convertirse en un problema cuando los usuarios busquen en otras vías —como las redes P2P— esos mismos contenidos".

Luis Collado, responsable de Google Books Research España, explica que una de las grandes ventajas de utilizar el soporte digital está en "difundir los contenidos eliminando barreras geográficas o físicas". Además, "se crean nuevos canales y nuevos tipos de lector que acceden a ellos, aumentando el potencial de cualquier tipo de contenido". Para Collado, "el papel acabará diluyéndose en el modelo digital". Así que el editor tiene que "abrir la mente y entrar en la Red". Si los editores y libreros no experimentan con la red, pueden que tengan problemas en el futuro.

El responsable de desarrollo comercial de Amazon, Nick Loeffler, ha asegurado que su principal motivación es "ofrecer la mejor atención al cliente en base al feedback recibido sobre los contenidos que ofrecen en su librería". Un cotilleo: a pesar de la insistencia de la audiencia, no ha querido confirmar la posible apertura de Amazon.es. Nick Loeffler se ha limitado a decir que "por ahora no han podido cerrar acuerdos".

El coste de la digitalización

Javier Celaya, socio fundador de Dosdoce.com y vicepresidente de la Asociación de Revistas Digitales de España (ARDE), comenta que las editoriales que se lanzan a volcar sus contenidos en formato digital consiguen rápidamente "una rentabilidad y retorno de la inversión", debido al ahorro de los costes.

En este nuevo negocio, el socio tecnológico es la clave. Este socio —el encargado de hacer el trabajo de digitalización del material— puede estar en la India o en Gran Bretaña

Además, los autores se han dado cuenta que sus ingresos del futuro no vendrán de la venta de libros físicos, sino de otras actividades relacionadas con la venta digital de sus obras. Piensan que podrán obtener un mayor porcentaje por ventas que con el modelo tradicional. Javier Celaya ha declarado que "los creadores antes podían vivir con un 10% de cada venta y con el modelo digital podrían obtener hasta un 20 o 25%".

Editores y libreros consideran que el socio tecnológico es la clave para la creación de este modelo de negocio. Este socio —el encargado de hacer el trabajo de digitalización del material— puede estar en la India o en Gran Bretaña. Además los actuales márgenes del distribuidor —que actualmente se lleva el 50% de las ventas— ya no se sostienen en el modelo digital, y su valor dentro de la cadena va a sufrir una transformación. Un modelo que, según Javier Celaya, va a crear "un modelo de negocio para el siglo XXI basado en el mercado del sigo XIX", cuando el editor vendía directamente a los lectores.

El coste de digitalizar depende del tipo de contenido, es decir, una página de sólo texto suele tener un coste de 40 céntimos, mientras que si incluye texto e imágenes puede subir hasta los 2,5 euros por página. En este sentido, las grandes editoriales que han empezado a trabajar en la digitalización de su catálogo están invirtiendo entre 3 y 5 millones de euros por una cantidad de libros entre los 8 y 12 mil títulos.

Ebooks

El ebook no será el único dispositivo del futuro, ya que cada vez leemos más en pantallas. Los "ebooks actuales serán reemplazados pronto por otros con tinta electrónica en color y de material flexible a un coste muy reducido", o al menos esa es la visión de Javier Celaya, quien también cree que, como acción de marketing, los medios tradicionales terminarán ofreciendo dentro de sus habituales promociones en prensa un ebook por 30 o 40 euros con servicios asociados del medio.

Los "ebooks actuales serán reemplazados pronto por otros con tinta electrónica en color y de material flexible a un coste muy reducido"

Sin embargo, para Luis Collado, esta obsesión por encontrar el ebook perfecto puede ser perjudicial para el editor, ya que "puede que en el futuro ninguno de los actuales dispositivos que pensamos como útiles sobrevivan".

Pero ¿dónde está el fallo de los ebooks actuales? Lorenzo Milans del Bosch, director de la consultora Oliver Wyman, lo tiene claro: considera que el principal problema de es que no han sabido poner el contenido como valor. Esto es algo que le falta para "que sea un dispositivo de éxito masivo como el iPhone".

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Dunga: "España nunca fue competitiva"

El seleccionador brasileño cuestiona el liderazgo de la selección española al frente de la FIFA

EFE / ELPAÍS.com - Río de Janeiro / Madrid - 28/11/2008

El seleccionador de Brasil, Carlos Caetano Bledorn Verri Dunga ha cuestionado este viernes el hecho de que España, campeona de Europa y que lidera actualmente la clasificación de selecciones de la FIFA, esté por encima del nivel juego de Brasil, que ocupa el quinto puesto de ese mismo ranking.

"No estoy de acuerdo a que se dé diferente peso a la Copa de Europa y a la Copa América. España fue campeona europea y nosotros de América. España no fue a los Juegos Olímpicos y Brasil conquistó el bronce", ha denunciado Dunga.

El seleccionador ha pedido "respeto" para Brasil "por lo que hizo en su historia" al ganar cinco mundiales y ha insistido en que España, a pesar de haber tenido en el pasado jugadores de calidad, "nunca fue competitiva".

El asistente de Dunga, Jorginho, ha precisado que "no basta con ganar sólo un torneo", sino que "hay que mantenerse fuerte todo el tiempo e incluso ganar un Mundial para estar en el mismo nivel que selecciones grandes como Alemania e Italia (que han ganado tres y cuatro mundiales, respectivamente)".

No obstante, el asistente ha aclarado que no quieren restar valor a la conquista europea de España (lograda este año en la competición que tuvo como sedes a Suiza y Austria), que podrá ser uno de los rivales de Brasil en la Copa Confederaciones, que se disputará en Suráfrica en junio de 2009, como antesala del Mundial, si ambas selecciones avanzan a semifinales.

España ha ganado dos Eurocopas en su historia, así como la medalla de oro en los Juegos Olímpicos de Barcelona '92. Sin embargo, en las citas mundialistas sólo ha alcanzado un cuarto lugar en 1950. Pese a una esperanzadora primera fase en el pasado mundial, España cayó luego eliminada por la Francia de Zidane en octavos de Final. Brasil fue eliminada por la misma selección en cuartos.

Brasil y España se han enfrentado cinco veces en citas mundialistas, con tres triunfos para Brasil (1950, 1962 y 1986), un empate (1978) y una victoria de España (1934).

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Rusia regresa a Cuba dos décadas después de la caída del campo socialista

Medvédev llega a la isla para estrechar la renacida alianza entre ambos países y entrevistarse con Raúl Castro

MAURICIO VICENT - La Habana - 27/11/2008

Los rusos regresan a Cuba. Y de que forma: si se marcharon dando un sonoro portazo en los noventa, su vuelta, dos décadas después de la desaparición del campo socialista, es a todo tren. Entre julio y noviembre, el viceprimer ministro, Igor Sechin, ha viajado a La Habana en tres ocasiones, la última para suscribir diez acuerdos económicos y conceder un crédito por 20 millones de dólares. Esta noche (hora española) ha llegado el presidente Dmitri Medvédev con el objetivo de estrechar la renacida alianza entre ambas naciones y entrevistarse con su homólogo cubano, Raúl Castro.

• 
  

Raúl Castro

A FONDO

Nacimiento:

03-06-1931

Lugar:

Birán

Dimitri Medvédev

A FONDO

Nacimiento:

14-09-1965

Lugar:

Leningrado

En estos momentos de tensiones con Estados Unidos, Rusia quiere reforzar su relación estratégica con su ex socio ideológico. A Cuba también le interesa. Y se deja querer. Fuentes rusas dijeron que la isla es un aliado "clave" del Kremlin en la región y que hay interés especial en que sus empresas petroleras participen en la perforación en aguas profundas cubanas del Golfo de México. Medvedev y Raúl Castro se entrevistaron ayer en el Palacio de la Revolución. El presidente cubano está invitado a viajar a Moscú en 2009

El último mandatario de la Unión Soviética que viajó a La Habana fue Mijail Gorbachov, en 1989. Dos años después la URRS se desintegró. El intercambio económico con Moscú, que llegó a representar más del 80 % del total del país, pasó de ocho mil millones de dólares anuales a prácticamente cero. El golpe fue tan duro que Cuba todavía no se ha recuperado de aquella crisis.

En el año 2000, fue el entonces presidente Vladimir Putin quien viajo a La Habana. Era la época del amor entre Moscú y Washington, y poco después Putin anunció, de modo unilateral, que desmantelaría la base de espionaje radioelectrónico de Lourdes, último vestigio de la presencia militar rusa en la isla, que comenzó en 1962 con la crisis de los misiles.

Fidel Castro montó en cólera. Las relaciones tocaron fondo en aquel momento, pero años después Moscú volvió a interesarse por recuperar sus relaciones con La Habana. Ya en 2006 concedió un crédito de 350 millones de dólares para financiar diversos proyectos de minería, y en los años siguientes se incrementó sustancialmente el intercambio comercial, hasta llegar hoy a los 360 millones de dólares anuales, lo que convierte a Moscú en el décimo socio de la isla a nivel mundial.

En los últimos meses, coincidiendo con el incremento de las tensiones con Washington, las visitas de altos funcionarios y empresarios rusos se han multiplicado. El secretario del Consejo de Seguridad, general Nikolai Patrushev; el jefe del Estado Mayor de la Defensa Aérea del Ejército de Tierra, general Alexandr Máslov; el ministro de Comunicación, Igor Olegovich Schegoliev, y el número dos de la Iglesia ortodoxa rusa, Kiril Gundjaev, son algunos de ellos.

Tras el reciente viaje de Máslov, ambos países anunciaron el restablecimiento de la cooperación militar en la esfera antiaérea. Y según el embajador ruso en La Habana, Mijail Kamynin, ahora hay "proyectos concretos" en el sector del níquel, del petróleo y también de la industria automotriz. Kamynin aseguro que Cuba puede convertirse en "un puente" de entrada de Rusia en otros países del Caribe y de Centroamérica, "y Moscú también está dispuesto a colaborar en la expansión que realiza la isla con Petróleos de Venezuela (PDVSA)".

Las relaciones fluyen, y según los analistas, no es casual el renovado interés de Rusia por Cuba y América Latina - Medvedev termina en la isla una gira que lo ha llevado por Perú, Brasil y Venezuela-, ahora que Estados Unidos hace política en el espacio de influencia de la antigua URSS.

En Perú Medvedev suscribió un acuerdo para instalar una planta de reparación de helicópteros y con Brasil cerró un compromiso de cooperación de defensa que comenzará con la venta de 12 helicópteros MI-35 rusos. Su llegada a Caracas, el pasado miércoles, coincidió con el inicio de unas maniobras conjuntas en el Caribe de la Armada de Venezuela y una flota naval rusa. El presidente ruso y Hugo Chávez firmaron varios convenios, entre ellos uno para la construcción de una planta nuclear y otro para la adquisición por Venezuela de dos aviones comerciales rusos El intercambio económico y comercial de Rusia y los países latinoamericanos puede llegar este año a 15.000 millones de dólares, en gran medida gracias a la venta de armamento, una expansión que es vista con recelo en Washington.

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Calderón reconoce que la mitad de los policías mexicanos son "no recomendables"

El Gobierno envía a la ONU un informe que admite que su sistema de justicia requiere "urgentemente" una depuración

EP - México DF - 28/11/2008

El presidente mexicano, Felipe Calderón, admitió ayer durante una sesión de preguntas parlamentarias en el Senado que, según un estudio realizado a los más de 56.000 policías municipales y nacionales, así como a los de nuevo ingreso en la Policía Federal Preventiva, casi la mitad de los agentes evaluados son "no recomendbles".

Felipe Calderón Hinojosa

A FONDO

Nacimiento:

18-08-1962

Lugar:

(Michoacán)






México

A FONDO

Capital:

Ciudad de México.

Gobierno:

República Federal.

Población:

109,955,400 (est. 2008)

En concreto, el informe recoge que en términos generales el 49,4% de los policías analizados pertenecen a este grupo, aunque el dato se eleva entre los 26.165 pertenecientes a la seguridad pública municipal, hasta un 61,5%, según publica el diario local El Universal.

Por regiones, las entidades con mayor porcentaje de evaluados como "no recomedables" son Zacatecas, con un 70,7%, Coahuila, un 69,7%, y San Luis Potosí, donde el 64,7% de los agentes han sido puestos en tela de juicio.

Coincidiendo con la difusión de este informe, el Gobierno mexicano ha revelado a la ONU en otro documento que su sistema de justicia requiere "urgentemente" una depuración, modernización y profesionalización en todas sus áreas. En ese texto, las autoridades mexicanas confiesan que han tenido que recurrir al Ejército para poder combatir a los grupos que forman parte del crimen organizado, especialmente el narcotráfico, y poder restablecer las condiciones "mínimas" de seguridad.

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Cae al Mediterráneo un Airbus A320 con siete personas a bordo

Realizaba un vuelo de entrenamiento en la costa sur de Francia.- Hallados muertos tres tripulantes, continúan cuatro desparecidos

NATALIA IGLESIAS 27/11/2008

Un avión Airbus A320 se ha precipitado al mar con siete tripulantes a bordo frente a la costa de Perpiñán, en el sur de Francia. El aparato había salido del aeropuerto de Perpiñán-Ribesaltes, donde había sido reparado poco antes, según ha explicado un portavoz del aeropuerto, y realizaba un viaje de prácticas. Las autoridades regionales francesas han hallado a tres de los tripulantes muertos, mientras continúa la búsqueda de los otro cuatro.

Francia

A FONDO

Capital:

París.

Gobierno:

República.

Población:

64,057,792 (est. 2008)

A bordo viajaban siete personas, técnicos de la empresa perpiñanesa EAS, que se encarga del mantenimiento y reparación de varios modelos de aviones, entre ellos el Airbus A320 como el siniestrado. Fuentes de la prefectura de Perpiñán han explicado que las tareas de rescate se están realizando en la localidad costera de Canet de Rosellón, la zona más próxima al accidente y donde varios testigos, pescadores del pueblo, vieron cómo el aparato caía al mar hacia las cinco de la tarde.

Hasta allí se han desplazado un centenar de dotaciones de bomberos para las tareas de rescate, aunque por el momento se desconoce el estado de seis miembros de la tripulación. La nave podría pertenecer a la compañía aérea neozelandesa Air New Zealand. En el aeropuerto de Perpiñán apuntan la fuerte tramontana y el mal tiempo como factores que hayan podido influir en el siniestro.

El A320 es uno de los aviones más vendidos de Airbus.

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Irán conversaría con EE UU para que se produzca un cambio en las relaciones bilaterales

El vicepresidente iraní asegura en una entrevista a una agencia de noticias que Obama "se encuentra en un cruce de caminos históricamente"

REUTERS - Tokio - 28/11/2008

Irán daría la bienvenida a conversaciones entre el presidente Mahmoud Ahmadinejad y el presidente electo de EE UU Barack Obama, así lo ha reconocido el vicepresidente del país Esfandiar Rahim Mashaie en una entrevista con la agencia de noticias Kyodo de Japón.

En la entrevista el vicepresidente ha asegurado que cualquier reunión entre ambos países debería hacerse de una manera abierta y su contenido hacerse público. Mashaie ha señalado que el presidente iraní ha dicho que "la diplomacia directa es el mejor camino para la paz", pero ha añadido que Obama debe distanciarse de la postura que ha mantenido hasta el momento Washington y poner así en práctica el cambio.

Irán ha rechazado repetidamente doblegarse a la presión occidental para parar su programa nuclear y que ha generado la alarma de que el país pueda estar fabricando armas nucleares. Obama pidió este mes un esfuerzo internacional para evitar que Tehran desarrolle una bomba nuclear.

"El señor Obama se encuentra en un cruce de caminos históricamente significativo, pero hay sólo dos caminos para él - uno que conduce a resultados buenos por 'el cambio' tal como fue prometido en su lema, otro con consecuencias sumamente graves si él sigue la misma política que administraciones anteriores", ha apuntado Mashaie a la agencia Kyodo.

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Los Gobiernos americanos y la OEA rechazan el terrorismo y transmiten sus pésames a la India

EFE

Actualizado 27-11-2008 23:37 CET

Bogotá.- Los Gobiernos americanos y la OEA condenaron hoy los atentados en la ciudad india de Bombay, que han causado la muerte de al menos 125 personas y heridas a 327, entre ellas tres estadounidenses y dos canadienses.

El presidente de EE.UU., George W. Bush, cuyo Gobierno condenó ayer "tajantemente" lo que definió como una "horrible serie de atentados", habló hoy con el primer ministro de la India, Manmohan Singh, para manifestarle su apoyo y expresar sus condolencias con los familiares de las víctimas.

Bush ofreció, además, asistencia al Gobierno indio para restaurar el orden y ayudar en la investigación, mientras el Departamento de Estado emitió una alerta de viaje a raíz de los ataques y pidió a los estadounidenses aplazar sus visitas a Bombay al menos entre 48 y 72 horas.

Los atentados fueron perpetrados por comandos armados con rifles y granadas en diez puntos de Bombay, entre ellos hoteles, bares y restaurantes, así como una estación de trenes y un hospital.

Los terroristas, que se identificaron como miembros de un desconocido grupo denominado Deccan Muyaidín, también tomaron una serie de rehenes en dos de los hoteles atacados.

"Hay al menos tres heridos de nacionalidad estadounidense" en la cadena de atentados cometidos en Bombay, confirmó a Efe Robert McInurff, uno de los portavoces del Departamento de Estado.

Por su parte, el ministro de Asuntos Exteriores de Canadá, Lawrence Cannon, confirmó hoy que dos canadienses resultaron heridos, sin ofrecer detalles sobre su estado de salud.

El primer ministro canadiense, Stephen Harper, emitió hoy un comunicado en el que condenó en duros términos los atentados, que calificó como "cobardes".

La Organización de los Estados Americanos (OEA) también condenó los ataques terroristas en Bombay y transmitió sus condolencias y solidaridad al Gobierno y a los ciudadanos de la India.

El organismo multilateral señaló que estos "abominables crímenes" demuestran, "una vez más, la naturaleza inhumana del terrorismo, que no tiene justificación ética ni política alguna y debe ser combatido sin vacilación".

El terrorismo "golpea a todos por igual y su carácter indiscriminado hace que cualquier país o grupo humano pueda ser víctima de su violencia", lamentó la OEA, al tiempo que pidió a los países cooperar para "aislar y combatir" este mal.

El Gobierno de México, que ya ayer transmitió sus condolencias y su solidaridad al pueblo y Gobierno indio, así como su rechazo al terrorismo, informó hoy de que cuatro mexicanos sobrevivieron al atentado contra el hotel Taj Mahal de Bombay.

El embajador de México en India, Rogelio Granguillhome, dijo a Televisa que dos matrimonios mexicanos hospedados en el Taj Mahal están "fuera de peligro" en otro hotel cercano a la zona.

El Gobierno de Panamá "deplora, rechaza y condena" los atentados en India, señaló hoy la Cancillería panameña.

"Una vez más, se demuestra que, en el afán de lograr sus propósitos, el terrorismo no tiene fronteras y carece de límites morales y humanitarios", agregó.

El Gobierno de Chile expresó su más enérgica condena y repudio por los atentados e hizo votos "por la pronta identificación, captura y comparecencia ante la justicia de todos los autores materiales e intelectuales".

Además, manifestó su solidaridad hacia el Gobierno y el pueblo de la India y su "profundo pesar a las víctimas de estos ataques y sus familias".

Ayer, poco después de conocerse la información procedente de Bombay, se pronunciaron varios Gobiernos americanos, así como el presidente electo de Estados Unidos, Barack Obama, el mandatario de Rusia, Dmitri Medvédev, que realiza una gira por América Latina, y la ONU.

Obama, que asumirá la Presidencia de EE.UU. el 20 de enero, condenó enérgicamente los atentados y señaló que constituyen una nueva prueba de la "amenaza grave" del terrorismo.

Brooke Anderson, portavoz del Jefe de Seguridad Nacional en el equipo de transición de Obama, dijo que el gobernante electo piensa que EE.UU. "debe continuar fortaleciendo su alianza con la India y con los demás países del mundo para erradicar y destruir las redes terroristas".

"Estamos junto al pueblo de la India, cuya democracia demostrará que es mucho más flexible que la odiosa ideología que llevó a estos ataques", añadió.

El jefe de Estado ruso lamentó desde Caracas, donde este miércoles hizo una visita oficial, "los acontecimientos trágicos" ocurridos en India y afirmó que los actos terroristas "son un reto a la humanidad".

El Gobierno de Venezuela también expresó su "condena categórica" a la cadena de atentados y rogó "por la reinserción de estos grupos agresores al camino de la no violencia y la igualdad humana tan sabiamente profesados por el eximio Mahatma Gandhi".

Por su parte, el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, señaló que "ninguna causa o queja puede justificar ataques indiscriminados contra civiles" y reclamó que los autores sean llevados ante la justicia con rapidez.

Además, expresó sus condolencias a las familias de las víctimas y su solidaridad con el pueblo y el Gobierno de India.

"El Gobierno de México transmite sus más sinceras condolencias y su solidaridad al pueblo y Gobierno de la India, al tiempo que reitera su rechazo al terrorismo en cualquiera de sus manifestaciones", señaló la cancillería en un comunicado.

Asimismo, manifestó su confianza en que se logre una "pronta liberación de los rehenes" y que los responsables de los atentados sean llevados ante la justicia.

"Colombia también ha sufrido los efectos del terrorismo y acompaña a la República de India en su lucha contra este flagelo internacional, en el entendido de que el terrorismo es un acto criminal e injustificable", según un comunicado oficial.

El Gobierno de Argentina expresó su "condena enérgicamente" a los atentados y manifestó su "total solidaridad al Gobierno y al pueblo" de ese país.

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Presentan en Madrid la mano biónica 'Michelangelo', una prótesis que imita a la humana en aspecto, rapidez y movimientos

EUROPA PRESS

Actualizado 27-11-2008 16:52 CET

MADRID.- La empresa Otto Block ha presentado hoy en Madrid a nivel mundial la mano biónica 'Michelangelo', un prototipo de la nueva generación de manos protésicas que, a través del uso de las últimas tecnologías, imitan en aspecto, amplitud de movimientos y rapidez a las manos humanas reales, dando al paciente la posibilidad de elegir la presión con la que sujeta los objetos --desde un cepillo de dientes hasta una manzana o un papel-- y de "relajar la mano" de una forma natural.

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EP (EUROPA PRESS)

La empresa Otto Block ha presentado hoy en Madrid a nivel mundial la mano biónica 'Michelangelo', un prototipo de la nueva generación de manos protésicas que, a través del uso de las últimas tecnologías, imitan en aspecto, amplitud de movimientos y rapidez a las manos humanas reales, dando al paciente la posibilidad de elegir la presión con la que sujeta los objetos --desde un cepillo de dientes hasta una manzana o un papel-- y de "relajar la mano" de una forma natural.

El encargado de mostrar la versatilidad de este invento en el marco del Salón de la Ortoprotésica y Ayudas a la Discapacidad Orto 2008 que se celebra hasta el 29 de noviembre en Madrid, ha sido Axel Eichinger, un joven de 28 años que nació sin la mano derecha por un defecto congénito y que ahora, gracias a 'Michelangelo', disfruta de una vida diaria más fácil, de una relación más fluida con los demás y de mejor autoestima porque, según dice, "ha ganado autoconfianza".

"Ahora tengo una apariencia más natural cuando dejo la palma de la mano abierta y puedo cambiar el patrón de agarre, la presión con la que sostengo los objetos, sin tener que utilizar la otra mano. La posición de relajación de la mano es única y sobre todo, usándola he ganado en autoconfianza porque tiene un aspecto natural", comentó.

"La mano es una herramienta fantástica y parece real. Es suave y agradable al tacto y aprender a manejarla es algo así como aprender a conducir un coche: al inicio puedes tardar unas cuatro semanas en aprender su manejo en casos como el mío. Sin embargo, cuando se trata de adaptar la mano tras un accidente, se aconseja primero desarrollar terapias ocupacionales", añadió.

Según la directora general de Otto Block Ibérica, Pilar Moro, 'Michelangelo' --que comenzará a venderse a mediados de 2009 y estará disponible en todo el mundo para primavera de 2010-- cuenta con un esqueleto de acero y aluminio que sustituye a huesos y articulaciones y de un relleno blando en el lugar de los músculos y tendones de una mano real, además de una funda que imita a la piel.

LAS FUTURAS "PRÓTESIS SENSIBLES"

El director técnico de Otto Block, Juan Galán, explica que su funcionamiento se basa en la aplicación de dos electrodos al paciente, uno sobre el músculo extensor y otro sobre el flexor, a través de los que el organismo consigue trasmitir sus órdenes de movimiento con el Sistema Bass, un 'software' de transmisión de datos usado en Biónica que permite ganar en apariencia y agilidad. "En este sistema de intercambio de información radica la diferencia de esta mano con el resto de prótesis analógicas", resaltó.

Según Galán, este prototipo es sólo uno de los primeros avances que promete la ortoprotésica del futuro, ya que en Estados Unidos la Agencia de Investigación de Proyectos Avanzados de Defensa (DARPA, por sus siglas en inglés), responsable de hallazgos como Internet o el GPS, ya están trabajando con soldados amputados durante la guerra en la creación de "prótesis sensibles" con hasta siete electrodos que permitan al paciente "sentir el pulgar o las palmas".

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Queda de avião tem 2 mortos e 5 desaparecidos na França

NICOLAS FICHOT - REUTERS

TOULOUSE, FRANÇA - Um Airbus A320 da companhia Air New Zealand, que fazia um vôo de teste, caiu no mar Mediterrâneo na costa sudoeste da França nesta quinta-feira, matando pelo menos duas pessoas enquanto outras cinco ainda estão desaparecidas, disseram autoridades.

A autoridade francesa de segurança e aviação civil disse que o acidente aconteceu às 16:46 no horário local (13:46 no horário de Brasília), quando a aeronave se aproximava do aeroporto de Perpignan, no sudoeste da França, depois de um vôo que durou cerca de uma hora.

Uma testemunha disse a uma rádio francesa que viu o Airbus se inclinar para baixo abruptamente e mergulhar no mar.

"Pude ver que era um avião de passageiros por que vi dois motores grandes. Não havia fogo", disse a testemunha, um policial local, à Rádio France Info.

"Ele estava voando reto, e então virou para baixo bruscamente. Eu pensei comigo mesmo que ele nunca conseguiria subir e ele caiu na água", disse.

Autoridades locais disseram que equipes de resgate com cinco barcos, dois grupos de mergulhadores e um helicóptero estavam no lugar do acidente, mas que as condições de busca estavam precárias, com mau tempo e escuridão.

Uma embarcação da marinha foi designada para procurar a aeronave, segundo as autoridades.

Dois corpos foram recuperados mas não há esperança de que os outros a bordo sejam encontrados com vida. Não se sabem as razões para o acidente.

"Não temos detalhes sobre as causas prováveis do acidente", disse o presidente da Air New Zealand Rob Fyfe em uma coletiva de imprensa em Auckland.

Ele disse que cinco neozelandeses e dois alemães estavam a bordo da aeronave.

(Reportagem adicional de Jean-Francois Rosnoblet em Marselha, Elizabeth Pineau e Gerard Bon em Paris, Adrian Bathgate em Wellington e Nicola Leske em Frankfurt)

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Guga Kuerten ajuda vítimas da chuva em Santa Catarina

O ex-tenista usará a estrutura de duas de suas empresas para ajudar os mais necessitados

Chiquinho Leite Moreira, de O Estado de S. Paulo

FLORIANÓPOLIS - Catarinense notório, Gustavo Kuerten resolveu dar uma raquetada em prol das vítimas das enchentes em seu estado. O ex-tenista usará a estrutura de duas de suas empresas, a Guga Participações e o IGK, para ajudar os mais necessitados e reconstruir suas casas e reequipá-las por um período de seis meses. "Vamos ainda usar como base a experiência de minha mãe (Alice) como assistente social para efetivar o auxílio."
Para Guga Kuerten este é um momento de superação social em Santa Catarina. Além de empenhar-se na ajuda às vítimas também abriu um fundo para a enchente aceitando doações em conta do Banco do Brasil, agência 1453-2, conta corrente 15.436-9. A mãe de Guga, dona Alice, sempre trabalhou para as APAES de Santa Catarin

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Acusação da oposição sobre a Petrobras é ridícula, diz Dilma

quinta-feira, 27 de novembro de 2008, 15:12 | Online

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'A Petrobras é a maior empresa nacional, não só de petróleo. Ela não está descapitalizada', afirma a ministra

Alberto Komatsu, de O Estado de S. Paulo

RIO - A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira, 27, que o empréstimo de R$ 2 bilhões da Caixa Econômica Federal para a Petrobras foi realizado porque a estatal teve um "problema imediato de caixa" para pagar impostos. De acordo com a ministra, a acusação da oposição de que a empresa estaria descapitalizada "é ridícula".

"A Petrobras é a maior empresa nacional, não só de petróleo. Ela não está descapitalizada", afirmou a ministra. Questionada sobre o motivo de a CEF conceder empréstimo, Dilma falou que o sonho de qualquer banco é emprestar para a Petrobras e que a estatal poderia ter feito o financiamento com qualquer outro banco.

A ministra participou nesta tarde da abertura da abertura do evento Brasil Rural Contemporâneo, 5ª Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, que está sendo realizada na Marina da Glória.

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Nicéa oferece R$ 1 mil para quem levar à prisão de Celso Pitta

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Ex-mulher do prefeito teme que ele não compareça à audiência nesta quinta; ele deve R$ 100 mil em pensão

Rodrigo Pereira, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Nicéa Camargo ofereceu nesta quinta-feira, 27, recompensa de R$ 1 mil para quem trouxer informações que levem à prisão do ex-prefeito Celso Pitta. Nicéa teme que ele não compareça à audiência marcada para esta quinta na 6ª Vara da Família no Fórum Central, às 14h50. Segundo a filha do casal, Roberta Camargo, os advogados da família vão entrar com um pedido na Secretaria de Segurança Pública para que a recompensa também se estenda aos policiais. Procurado, o ex-prefeito não foi encontrado para comentar o fato.

Pitta teve a prisão decretada pela Justiça na semana passada por inadimplência no pagamento de pensão alimentícia. Ele continua foragido. Na segunda, a defesa apresentou proposta aos advogados de Nicéa para quitar a dívida, mas não houve acordo. A dívida com Nicéa é de R$ 100 mil, referentes ao atraso de 5 meses no pagamento da pensão - de R$ 20 mil mensais.

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