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quinta-feira, 3 de abril de 2008

A família real se muda para os trópicos


Esta página vai contar a história da transferência da corte portuguesa para o Brasil, um evento singular na nossa história; tão marcante, que nos fez um país único na América.

Nos próximos meses, até março de 2008, duas equipes, que viajaram para Portugal, Inglaterra, França e para algumas cidades do Brasil, vão contar o que aconteceu há 200 anos. As reportagens serão exibidas em série e em programas da TV Globo e do canal de notícias Globo News.

Baseado em documentos, imagens e entrevistas, um relato da impressionante mudança da família real e toda a elite de um reino europeu - alguns falam em até 15 mil pessoas - para os trópicos.

E, ainda, os bastidores do trabalho de repórteres, editores e cinegrafistas na Europa e aqui no Brasil.

No primeiro programa, a vinda da corte muda os rumos da colônia

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Infográfico: saiba como identificar a dengue

O estado do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue.
Saiba como identificar a doença.
Do G1
ALTERA O
TAMANHO DA LETRA

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Padre alemão manda fiéis estressados para a cova

Para ele, terapia é boa para combater as trevas do dia-a-dia.
Invasão de jornalistas atrapalhou cerimônia e deixou o próprio padre estressado.
Da Reuters




Foto: Reprodução
Reprodução
Site 'RP online' mostra fiel alemã na 'terapia da cova' (Foto: Reprodução)
Saiba mais
Um padre alemão disposto a ajudar as pessoas da comunidade a escapar do estresse e dos problemas da vida cotidiana teve a seguinte idéia: mandar esses fiéis nervosos deitar em covas abertas para relaxar.

"Eu queria que esse fosse um exercício meditativo", disse o reverendo Thorsten Nolting, que vive na cidade de Dusseldorf. "Eu queria que as pessoas pensassem naquilo que as deixam perdidas nas trevas e encontrassem energia para resistir."

Mas ele reclamou que seus planos acabaram dando "terrivelmente errado" por culpa dos jornalistas - que insistiam em ficar fazendo perguntas enquanto os paroquianos estavam deitados nas covas. Segundo Noltingh, eles acabaram com a serenidade que a ocasião pedia.

"Não havia silêncio como deveria. Eles arruinaram isso. Não iam embora, mesmo quando eu pedi que o fizessem", disse ele.

Os que encararam o incessante questionamento ficaram felizes em descer ao buraco de 2 metros de comprimento - e depois se entusiasmaram com a "ressurreição", disse Nolting.

Um jornal local disse que um homem continuou tremendo (não se sabe se de medo ou de frio) 20 minutos depois de sair da experiência na cova, onde passou sete minutos.

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