[Valid Atom 1.0]

sábado, 14 de agosto de 2010

Dilma na luta armada (trecho)


Dilma na luta armada (trecho)
Entre 1967 e 1970, a estudante Dilma Rousseff combateu a ditadura militar. O que os processos da Justiça Militar revelam sobre a jovem que se tornou líder de uma das organizações que pegaram em armas contra o Governo
Leandro Loyola, Eumano Silva e Leonel Rocha
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 16/agosto/2010.

Assinantes têm acesso à íntegra no Saiba mais no final da página.

  Reprodução

Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”. Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.

Ilustração: Sattu

Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.

Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto (leia algumas delas no quadro abaixo). Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacio-nal, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.

  Reprodução

Confira documentos de Dilma Rousseff:



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

The toy-sized sports car that costs TWICE as much as the real thing


By Daily Mail Reporter
Last updated at 7:26 PM on 10th June 2010

A British jeweller and Swiss model car maker have joined forces to create a solid gold toy-car-sized model of the world's most expensive road car.

And the pint-sized version of the Bugatti Veyron costs almost twice as much as the real thing.

The Bugatti Veyron Diamond Edition is just 1/18th scale of the real thing but costs £2 million. A brand new road-going Veyron comes in at £1.15 million.

Gold Bugatti

Not for children: Despite being the size of a toy, this gold and diamond Bugatti Veyron costs £2 and would not be the sort of thing you'd let your children take to the park

Gold Bugatti

Fully detailed: The doors work, the steering wheel moves the wheels, while the convertible hood is also operational. Just three of the golden Veyrons will be made

The model, in solid 24-carat gold and platinum, has a single cut 7.2-carat diamond set in the grill and weighs seven kilos.

It was created by jeweller Stuart Hughes, from Liverpool, in conjunction with Swiss luxury model car maker Robert Gulpen.

'Just three golden Veyrons will be made,' said Mr Hughes. 'This mammoth and very intricate job took two months to finish.'

Stuart Hughes

Golden boy: Stuart Hughestakes must-have gadgets and makes them even more desirable by making pimped-up versions

The steering can turn and operate the wheels, while the convertible hood is also operational.

All detailing is an exact replica of the real thing. It comes with a certification of authenticity, glass house, aluminium case, and photo documentation of the manufacturing process.

Mr Hughes added: 'Design was already done by Robert Gulpen, he approached me for gold and diamond assessment.

'I've been doing cars for a long time so it was it was just a matter of time before I did something like this.

'I know it's almost twice the price of the real Veyron but our waiting list is not as long.'

Mr Hughes, 39, is no stranger to taking desirable objects and making them even more desirable.

His last project was to get his hands on an iPad before the rest of Britain and make a gold and diamond version of it.

He started creating gold versions of must-have gadgets with wife Katherine eight years ago.

Other stunning gizmos include a gold iPod, gold iPhone - and even a solid-gold Motorola handset for ageing yuppies who want to relive their glory days.

Hughes casts moulds in the shapes of the gadgets, before pouring in gold to complete the process, which can sometimes take up to six weeks.

The couple offer luxury customised gadgets, like diamond-encrusted Blackberrys, as well as the ultimate games console - a gold-plated Nintendo Wii 'Supreme' costing £300,000.

Golden iPad

iLike: Most people would settle for just a run-of-the-mill iPad or iPhone, but Hughes's pimped up versions is extra special - complete with diamond-encrusted Apple logo

Gold iPhone



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mercedes SLS AMG GT3: un 'capricho' de 400.000 euros


  • Se trata de un derivado del SLS destinado a la competición
  • Cuenta con aprobación de la FIA para las carreras GT3
  • Incorpora un motor de gasolina de ocho cilindros en V y 6,3 litros

El Mercedes SLS AMG GT3 es un coche destinado únicamente a la competición. Se trata de un derivado del SLS, que ha sido desarrollado y preparado por la división AMG de Mercedes y por la empresa HWA AG, valedora de uno de los principales equipos del campeonato alemán de turismos DTM.

La principal particularidad del SLS AMG GT3 es que cumple con la normativa GT3 de la FIA (Federación Internacional de Automovilismo). Además, Mercedes afirma que este SLS AMG GT3 es un deportivo idóneo tanto para las pruebas de velocidad como para aquellas de resistencia.

La principal novedad de este modelo, que ya fue presentado el pasado mes de abril, es que Mercedes ha anunciado su precio. En concreto, la firma alemana ha estipulado que este SLS AMG cuesta 334.000 euros, una cifra que asciende hasta los 397.460 euros si se suma el 19% del IVA.

Además, la marca de Stuttgart ha anunciado que aquellos equipos que quieran preparar la temporada 2011 -Campeonato Europeo GT3, 24 horas de Nürburgring o 24 horas de Spa- recibirán a tiempo el SLS AMG GT3 para que puedan realizar la pretemporada.

De hecho, el director de la división deportiva de la marca, Norbert Haugh, ha afirmado que aunque se han realizado más pedidos de los inicialmente previstos, Mercedes-Benz cumplirá con todos aquellos equipos que hayan solicitado un SLS AMG GT3.

Respecto al SLS convencional, Mercedes AMG y HWA AG han trabajado de forma especial en el rendimiento aerodinámico y en la refrigeración del vehículo. Para ello han desarrollado un frontal con un faldón específico, diferentes tomas de ventilación en el capó y en los laterales del vehículo, nuevas tomas de refrigeración para los frenos, un difusor trasero y un espectacular alerón en la zaga.

El corazón de este modelo es un poderoso propulsor de gasolina con ocho cilindros en V y 6,3 litros de cilindrada. Lo que desconoce por el momento es la potencia máxima de este propulsor, una cifra que tiene que estipular la FIA de acuerdo con el tipo de deportivo, su peso y el resto de vehículos competidores.

Este motor transmitirá toda su fuerza al eje trasero por medio de una caja de cambios automática de seis marchas, que se maneja por medio de unas levas situadas tras el volante.

Un interior seguro

Tal y como ocurre con los Mercedes-Benz que participan en el campeonato alemán del DTM, el asiento del piloto de este SLS AMG GT3 está localizado dentro de una célula de seguridad construida con fibra de carbono. Asimismo, el 'cockpit' del piloto cuenta con asientos compatibles con el sistema HANS, que equipan además cinturones de seis puntos de anclaje.

A ello se suma un depósito de combustible de 120 litros situado en el eje trasero y construido en polímero reforzado con fibra de carbono (CFRP). Asimismo, el cuadro de instrumentos es digno de elogio. Se trata de una pantalla digital de grandes dimensiones que muestra la velocidad, las revoluciones del motor, la marcha seleccionada, la temperatura así como el tiempo realizado por vuelta.

Asimismo, el volante cuenta con otra serie de mandos que permiten poner al vehículo en punto muerto, hablar con boxes, limitar la velocidad en el paso por el �pit lane� o incluso accionar el dispositivo que permite beber líquido al piloto durante la carrera. Además, otros mandos situados en la consola permiten ajustar el control de tracción, insertar la marcha atrás, ajustar el reparto de frenada e incluso activar el sistema de extinción de incendios.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mercedes SLS AMG GT3: un 'capricho' de 400.000 euros


  • Se trata de un derivado del SLS destinado a la competición
  • Cuenta con aprobación de la FIA para las carreras GT3
  • Incorpora un motor de gasolina de ocho cilindros en V y 6,3 litros

El Mercedes SLS AMG GT3 es un coche destinado únicamente a la competición. Se trata de un derivado del SLS, que ha sido desarrollado y preparado por la división AMG de Mercedes y por la empresa HWA AG, valedora de uno de los principales equipos del campeonato alemán de turismos DTM.

La principal particularidad del SLS AMG GT3 es que cumple con la normativa GT3 de la FIA (Federación Internacional de Automovilismo). Además, Mercedes afirma que este SLS AMG GT3 es un deportivo idóneo tanto para las pruebas de velocidad como para aquellas de resistencia.

La principal novedad de este modelo, que ya fue presentado el pasado mes de abril, es que Mercedes ha anunciado su precio. En concreto, la firma alemana ha estipulado que este SLS AMG cuesta 334.000 euros, una cifra que asciende hasta los 397.460 euros si se suma el 19% del IVA.

Además, la marca de Stuttgart ha anunciado que aquellos equipos que quieran preparar la temporada 2011 -Campeonato Europeo GT3, 24 horas de Nürburgring o 24 horas de Spa- recibirán a tiempo el SLS AMG GT3 para que puedan realizar la pretemporada.

De hecho, el director de la división deportiva de la marca, Norbert Haugh, ha afirmado que aunque se han realizado más pedidos de los inicialmente previstos, Mercedes-Benz cumplirá con todos aquellos equipos que hayan solicitado un SLS AMG GT3.

Respecto al SLS convencional, Mercedes AMG y HWA AG han trabajado de forma especial en el rendimiento aerodinámico y en la refrigeración del vehículo. Para ello han desarrollado un frontal con un faldón específico, diferentes tomas de ventilación en el capó y en los laterales del vehículo, nuevas tomas de refrigeración para los frenos, un difusor trasero y un espectacular alerón en la zaga.

El corazón de este modelo es un poderoso propulsor de gasolina con ocho cilindros en V y 6,3 litros de cilindrada. Lo que desconoce por el momento es la potencia máxima de este propulsor, una cifra que tiene que estipular la FIA de acuerdo con el tipo de deportivo, su peso y el resto de vehículos competidores.

Este motor transmitirá toda su fuerza al eje trasero por medio de una caja de cambios automática de seis marchas, que se maneja por medio de unas levas situadas tras el volante.

Un interior seguro

Tal y como ocurre con los Mercedes-Benz que participan en el campeonato alemán del DTM, el asiento del piloto de este SLS AMG GT3 está localizado dentro de una célula de seguridad construida con fibra de carbono. Asimismo, el 'cockpit' del piloto cuenta con asientos compatibles con el sistema HANS, que equipan además cinturones de seis puntos de anclaje.

A ello se suma un depósito de combustible de 120 litros situado en el eje trasero y construido en polímero reforzado con fibra de carbono (CFRP). Asimismo, el cuadro de instrumentos es digno de elogio. Se trata de una pantalla digital de grandes dimensiones que muestra la velocidad, las revoluciones del motor, la marcha seleccionada, la temperatura así como el tiempo realizado por vuelta.

Asimismo, el volante cuenta con otra serie de mandos que permiten poner al vehículo en punto muerto, hablar con boxes, limitar la velocidad en el paso por el �pit lane� o incluso accionar el dispositivo que permite beber líquido al piloto durante la carrera. Además, otros mandos situados en la consola permiten ajustar el control de tracción, insertar la marcha atrás, ajustar el reparto de frenada e incluso activar el sistema de extinción de incendios.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Governo sai em defesa de Dilma



Governo sai em socorro de Dilma
Autor(es): Agência O Globo/Regina Alvarez, Gerson Camarotti ,Luiza Damé
O Globo - 13/08/2010

Depois do apelo de Lula, o governo saiu em defesa de Dilma Rousseff com números para rebater críticas de José Serra. Lula disse que evitou politizar as instituições públicas.

Após ordem dada por Lula, o próprio presidente e seus ministros reagem a críticas feitas pelo tucano José Serra

O governo, capitaneado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a campo ontem para reagir às críticas do presidenciável tucano, José Serra, feitas na entrevista de anteontem ao Jornal Nacional.

Em evento no INSS, Lula respondeu às críticas de Serra sobre o aparelhamento do Estado no atual governo.

Também os ministérios dos Transportes e da Saúde reagiram, divulgando notas para contestar Serra, mesma atitude que teve o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Dois dias antes, Lula reunira todo o Ministério para cobrar forte ofensiva para ajudar sua candidata, Dilma Rousseff, com reação aos ataques da oposição.

Sem citar as críticas de Serra ao aparelhamento do Estado, Lula, falando para cerca de 150 servidores do INSS, disse que valorizou os servidores de carreira e que não politizou as instituições: Estou convencido de que, quanto mais valorizar os ser vidores de carreira, mais o Brasil ganha; e quanto menos politizar as instituições públicas, mais o Brasil ganha. Por isso, decidi não indicar mais políticos para as embaixadas disse Lula, apesar de em seu governo terem sido nomeados políticos para embaixadas, como o ex-presidente Itamar Franco (Roma) e os ex-deputados federais Paes de Andrade (Lisboa) e Tilden Santiago (Havana).

Transportes contesta dados

Em nota oficial, o Ministério dos Transportes contestou dados apresentados por Serra sobre as estradas. O tucano dissera no JN que, de 2003 até agora, foram arrecadados R$ 65 bilhões com a Cide (imposto para financiar obras de infraestrutura em transportes, entre outras) mas só R$ 25 bilhões foram aplicados nas estradas.

A nota dos Transportes diz que, no período citado, foram arrecadados R$ 54 bilhões, sendo R$ 12,3 bilhões repassados a estados e municípios.

Dos R$ 41,7 bilhões restantes, R$ 32,6 bilhões foram para o Ministério dos Transportes, diz a nota. Os investimentos em rodovias, diz a pasta, somam R$ 34,5 bilhões, de 2003 a 2010.

Estudo do economista Raul Velloso com base no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) mostra dados distintos. A arrecadação da Cide, segundo o Siafi, de 2003 a julho de 2010, é de R$ 53 bilhões, e os investimentos executados em transportes somam R$ 24,7 bilhões.

Pasta usa dados da CNT

A nota do ministério usa dados da última pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) para contestar a afirmação de Serra de que em cada dez estradas federais, sete estão esburacadas.

Segundo a pesquisa de 2009, em 51% das estradas federais, o pavimento está ótimo ou bom. O ministério comparou os investimentos em rodovias no governo anterior e no atual para afirmar que a gestão Lula investiu mais que a de Fernando Henrique.

Até a pasta da Saúde divulgou notas para negar a redução no número de cirurgias eletivas (não urgentes). Os mutirões foram incluídos na Política Nacional de Cirurgias Eletivas, criada em 2004. Essa política incorporou os quatro procedimentos que eram realizados até então (catarata, próstata, varizes e retinopatia diabética) e outros 86 procedimentos, totalizando 90 tipos de cirurgias eletivas. O ministério informou que as cirurgias eletivas cresceram de 1,5 milhão (2002) para 2 milhões (2009). Como exemplo, o governo cita que, no ano passado, a quantidade de cirurgias de catarata foi maior que em 2002, tido como o ano auge dos mutirões. Pelos dados, foram 309.981 cirurgias há oito anos, contra 319.796 cirurgias de cataratas em 2009.

Na fila da cirurgia, 171 mil

Reportagem do GLOBO de 23 de maio, porém, mostrou que nas sete maiores capitais do país (São Paulo, Rio, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba) pelo menos 171,6 mil pessoas aguardam para serem operadas, o que pode levar cinco anos. Os procedimentos vão de uma retirada de amígdala à correção de uma fratura na coluna.

Na época, as secretarias municipais e estaduais de Saúde admitiram que os dados estão subestimados: na maioria dos estados e capitais, gestores responsáveis pela administração da fila têm dados parciais sobre a demanda reprimida ou nem sequer os possuem. Em muitos casos, transferem a regulação aos hospitais, que definem as prioridades conforme seus interesses.

Ao afirmar que a saúde não andou bem nos últimos anos, o tucano acrescentou que pararam os mutirões, que muita prevenção ficou para trás e que faltam hospitais, tem problemas de consultas, problemas de demoras e problemas relacionados à saúde da mulher.

Mantega admite erros em boletim

Na semana passada, o Ministério da Saúde havia informado que os mutirões de cirurgias realizadas pelo Serviço Único de Saúde (SUS) tinham sido extintos no governo Lula e substituídos por políticas permanentes.

Na entrevista, Serra criticou ainda a falta de hospitais nas regiões mais afastadas dos grandes centros e citou a demora para a realização de consultas, tem as não abordados pela nota do Ministério da Saúde.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também negou ontem que dados do boletim Economia Brasileira em Perspectiva, divulgado terça-feira por sua pasta, procurem favorecer a campanha de Dilma. Ele convocou coletiva para atacar reportagem da Folha de S.Paulo, que apontou erros na publicação. Mas admitiu problemas em três dos seis quadros do boletim destacados pelo jornal. E admitiu que era sua a hipótese de volta do superávit em conta corrente em até dois anos.

Dilma, também no JN, tinha divulgado dados errados sobre a correção do salário mínimo, como mostrou O GLOBO.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Estelionato habitacional


Lotes para estelionatários
Autor(es): Saulo Araújo
Correio Braziliense - 13/08/2010

Pelo menos oito pessoas foram contempladas na lista da Codhab, mas não receberam os terrenos porque eles foram para as mãos de falsários. Golpe pode ter afetado mais gente.

Fotos: Iano Andrade/CB/D.A Press
Démerson Gomes afirma que a tia comprou um lote inexistente na área do Recanto das Emas que nem sequer é destinada à política habitacional

Decap, da Polícia Civil, analisa 2 mil cadastros de inscrições suspeitos de irregularidades

Endereço de falsa quadra foi marcado no tronco da árvore

Os desdobramentos da Operação Alfhein(1), deflagrada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público esta semana para apurar um suposto esquema de venda de lotes inexistentes no Distrito Federal, revelam que o número de pessoas que tiveram o sonho da casa própria frustrado pode ser bem maior. Ontem, os investigadores descobriram um novo golpe. Pelo menos oito pessoas com alta pontuação na lista da Companhia Habitacional do DF (Codhab) foram contempladas com lotes em Santa Maria, mas os terrenos acabaram nas mãos de estelionatários. A fraude veio à tona depois que agentes da Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap) começaram a analisar as cercas de 2 mil inscrições com suspeita de irregularidades. Os documentos foram apreendidos na quarta-feira última, na sede da Companhia, no Setor Comercial Sul, onde existem 360 mil cadastros do programa habitacional do GDF.

De acordo com os policiais, os estelionatários apresentavam uma documentação falsa se passando pelos verdadeiros beneficiados. Tudo teria sido feito com a conivência de servidores da Codhab, que seriam responsáveis por falsificar a assinatura de quem realmente deveria ser favorecido. Os funcionários do órgão também são acusados de enviar cartas de convocação dos lotes a endereços diferentes dos informados pelos legítimos candidatos. “A pessoa só percebia que tinha algo errado quando ia à Codhab verificar sua situação e era informado que já tinha sido contemplada”, afirmou o chefe da Decap, delegado Flamarion Vidal.

Ao receber o terreno indevidamente, o estelionatário logo o vendia por meio de uma procuração. Para o delegado que conduz o inquérito, o número de vítimas pode crescer. O chefe da Decap descarta a má-fé dos compradores. “Agora que começamos a avaliar todos os documentos apreendidos na operação é possível que existam outras situações como essa. As pessoas que compravam esses lotes dos estelionatários não sabiam que estavam adquirindo um bem de forma ilícita. Elas também são vítimas dessa fraude”, destacou. A delegacia investiga a participação de servidores, cooperativas e até mesmo dois distritais no esquema que lesou pelo menos mil famílias e teria movimentado R$ 9 milhões desde 2007.

Lotes fictícios
Por enquanto, a Polícia Civil e o MP não sabem se a quadrilha que aplicava o golpe é a mesma que vendia terrenos fantasmas em cidades carentes do DF. Na tarde de ontem, o Correio foi ao Recanto das Emas, onde cooperativas são acusadas de comercializar terrenos em quadras inexistentes, como a 117, que é identificada apenas com uma pintura no tronco de uma árvore. Na região administrativa, as quadras vão até o número 116. O lote prometido pelos líderes de cooperativas como um novo setor habitacional é uma área de cerrado que nem mesmo está destinada para fins habitacionais.

O corretor de planos de saúde Démerson Thiago Gomes, 25 anos, tem uma tia que desembolsou R$ 8 mil a uma cooperativa por um terreno no lugar. “Ela pagou mais de dois anos a uma cooperativa, mas nunca recebeu. Teve um dia que ela veio aqui e havia uns tratores cavando buracos. Ficou animada, achou que já estavam marcando os lotes, mas, na verdade, as máquinas estavam abrindo espaço para a construção de uma ciclovia”, contou o rapaz.

O espaço público fica ao lado do terminal rodoviário da cidade. Motoristas e cobradores que trabalham no lugar contam que quase todos os dias alguém aparece pedindo informações sobre a quadra inexistente. “As pessoas chegam aqui perguntando onde fica a quadra, com o documento do lote em mãos. Quando falamos que esse lugar não existe, elas ficam desanimadas, mas acham que o governo vai erguer algo ali, porque tem algumas árvores marcadas com endereços. Eu sempre desconfiei que isso era golpe”, contou um motorista, que não quis se identificar.


1 - Fantasia
Alfheim é o nome de um reino da mitologia nórdica, considerado a terra da fantasia. Daí surgiu a inspiração para batizar a operação deflagrada pela Polícia Civil do DF e Ministério Público do DF, pois os lotes vendidos por cooperativas tinha endereços.

Análise da notícia
Atraso de décadas

Terra é o bem mais valioso no Distrito Federal. Tanto que desperta a cobiça de criminosos e é o mote para atos ilegais os mais diversos. Convivemos há muito tempo com escândalos de grilagem, venda irregular de lotes, invasões às margens (ou mesmo dentro) de áreas de preservação ambiental, proliferação sem planejamento de condomínios etc. Por mais que se busque coibir esses problemas, o que temos visto é uma política do fato consumado, uma tentativa de regular ou minimizar os estragos. Até quando?

O absurdo mais recente é que funcionários da própria Codhab estão supostamente por trás de um esquema de golpes com lotes que deveriam ser destinados aos inscritos no programa habitacional do governo. A documentação de terrenos liberados, porém, era falsificada por estelionatários, que comercializavam o lote o mais rapidamente possível. Enquanto isso, gente honesta que espera na fila há anos continua sem seu pedaço de chão. Só agora, a Codhab vai encaminhar a lista dos beneficiados para o Ministério Público acompanhar a entrega e garantir a lisura do processo. A ação é positiva, mas trata-se, no mínimo, de um atraso de décadas.


Medidas em andamento
César Pessoa de Melo diz que denúncias começaram na gestão passada

O diretor-presidente da Codhab, César Pessoa de Melo, disse que as denúncias tiveram origem na gestão anterior. Ele assumiu o cargo em 26 de abril deste ano, 12 dias depois da deflagração da Operação João de Barro(1), que apura irregularidades no cadastramento de beneficiados no programa habitacional. Para tentar recuperar a arranhada imagem da Companhia, ele decidiu colocar em prática algumas ações. A primeira delas é que a lista de contemplados com lotes no DF passe pelo crivo do Ministério Público, o que já é previsto na Lei nº 3.877, de 26 de julho de 2006. A legislação prevê também que 40% das terras reservadas às políticas habitacionais sejam de responsabilidade da Codhab. Outros 40% ficam à disposição das cooperativas e 20% são destinados a atender casos considerados emergenciais.

Outra medida adotada foi exonerar 20 servidores, suspeitos de colaborarem com fraudes, que ocupavam cargos comissionados. No último dia 5, um estagiário teve o seu contrato com a Codhab rompido porque incluiu como contemplado de um terreno um parente que não atendia os requisitos exigidos. “A diretoria da Codhab abriu sindicância para apurar todas as supostas fraudes e os casos considerados mais graves foram encaminhamos à polícia e ao MP. A nova direção da Companhia está disposta a colaborar com as investigações e todas as ações tomadas desde que assumimos a gestão são para dar mais lisura ao trabalho desenvolvido aqui”, ressaltou César Pessoa.

Para o professor de Direito Civil da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em direito de propriedade Frederico Viegas, a legislação atual facilita fraudes. Na opinião dele, o governo não deveria dar tanto poder às cooperativas. “Não acho positivo deixar 40% dos terrenos nas mãos de cooperativas. Se o governo não quer assumir essa responsabilidade sozinho, que faça uma PPP (Parceria Público-Privada) com um grande grupo econômico. Esse sistema de cooperativismo na área imobiliária é falido, assistencialista e permicioso”, criticou.

O especialista também destaca que o Estado deve ressarcir as pessoas que foram lesadas imediatamente. “O governo não deve permitir que as pessoas prejudicadas procurem a Justiça, deve se antecipar a isso. Tem reconhecer o erro e assumir a responsabilidade de ressarcir os danos causados”, destacou o professor Frederico Viegas. (SA)


1 - Outra ação
A Polícia Civil desencadeou a Operação João de Barro no dia 14 de abril deste ano. Na ocasião, um servidor do GDF foi detido por envolvimento num esquema de favorecimento de policiais militares e bombeiros na lista da Codhab. Nesta nova operação, os acusados podem responder pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e falsificação de documentos. Os servidores públicos responderão, também, por prevaricação.


PRESOS POR IGNORAREM A LEI
Três pessoas foram presas ontem na Colônia Agrícola Arniqueira por ergueram casas na área após a proibição da Justiça. Em dezembro de 2008, o juiz federal Alexadre Vidigal vetou as construções enquanto o setor não fosse regularizado. Mas alguns proprietários de terrenos ignoraram a determinação. As edificações irregulares, porém, estão com os dias contados desde ontem. Uma megaoperação composta por agentes da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), da Subsecretaria de Defesa do Solo e da Água (Sudesa), do Ministério Público, do Instituto Chico Mendes, das polícias Civil e Militar, além de representantes da Justiça Federal, percorreu os lotes onde as casas foram construídas recentemente. A Os presos foram levados para a Superintendência da Polícia Federal, que fica no Setor Policial Sul. Lá, eles assinaram um Termo de Compromisso e, em seguida, foram liberados.


๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Top 10 most expensive cars in the world


No.1 Gold sports car,


No.2 Rolls-Royce -Silver Charm


No. 3 Lamborghini


No.4 Audi Pikes Peak


No. 5 Ferrari


No. 6 Bugatti Veyron Convertible


No. 7 Convertible Veyron


No. 8 Bugatti Veyron


No. 9 Pagani


No. 10 Bugatti ZB16-4




๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Inter-city rail projects cleared

Inter-city rail projects cleared

A bullet train ready for departure at the Tianjin Railway Station. (Photo source: China Daily)

Beijing, August 14 (Xinhuanet) -- The National Development and Reform Commission (NDRC) on Friday approved a batch of inter-city rail transit networks, spanning more than 2,000 kilometers, to accelerate regional integration.

The nation's economic planner said on its website that it has cleared the plan to build the network across central China, mainly in Henan province. The network is expected to link nine cities and has a total length of 496 kms.

It also includes amendments on plans of the networks across the Pearl River Delta region, with a length of 1,478 kms, as well as metro lines in Xi'an, the capital city of Northwest China's Shaanxi province.

"The plans are a continuation of China's supportive policy on infrastructure construction," said Ou Guoli, a professor at the business and management department of the Beijng Jiaotong University.

"It will create huge investment opportunities and benefit industries like steel, cement and telecommunications," Ou said.

According to Ou, the average cost of a railway transit system ranges from 100 million yuan to 200 million yuan per km.

The cost is even higher for metro lines, with an average cost of 600 million yuan per km.

China's urbanization has come to a certain stage when there are more and more requirements on transportation efficiency, indicating a speed-up in the country's rail transit system, Ou said.

China has launched 31 metro lines in 10 cities. The State Council last year approved 79 additional metro lines in 22 cities, at an estimated investment cost of around 882 billion yuan. That in turn is expected to create huge demand for rail-related businesses, particularly, for train makers.

China CSR, one of the two largest train makers in China, has teamed up with the Henan and Guangdong provinces to cash on the booming city rail transit system.

"Two years back, we had an annual production capacity of 2,000 units. It still lags behind (the booming demand)," Zhao Xiaogang, chairman of China CSR, told Forbes China magazine in a recent interview.

The Chinese company plans to ramp up annual production capacity to 3,000 units this year.

French train maker Alstom has sold more than 1,200 trains to Shanghai Metro and over 400 in Nanjing. It also provides metro signaling systems for Beijing, Guangzhou and Shenzhen. Alstom said it is now looking for opportunities in the second-tier cities.

(Source: China Daily)



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters