[Valid Atom 1.0]

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ana Paula Arósio chega aos 35 anos como símbolo de beleza e versatilidade
















16 de julho de 2010



Ana Paula Arósio completa 35 anos e está nas telinhas como a promotora Ana Beatriz, em 'Na Forma da Lei'
Foto: Reprodução


O sucesso de Ana Paula Arósio se mistura com sua história de vida. Desde os quatro anos de idade, a menina que tinha feições de boneca, os cabelos cacheados e olhos claros era sondada para estrelar campanhas publicitárias, mas seus pais, Carlos Arósio e Claudete Aparecida, tinham medo de deixar a filha, ainda tão pequena, ingressar nesse meio.

Porém, ainda que o meio artístico não fosse a primeira opção dos pais da menina paulista, com 12 anos eles acabaram cedendo aos pedidos da filha e a liberaram para entrar na carreira de modelo. Em pouco tempo, a garotinha com feições delicadas já brilhava nas passarelas do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa, sendo que estampou a capa de cerca de 250 publicações no mundo todo.

Sete anos depois, Ana aceitou um convite para a TV e estreou na novela do SBT, Éramos Seis, mas com uma pequena participação. Enquanto isso, continuava tocando sua carreira no teatro e, em uma montagem de Fedra, em 1997, seu trabalho saltou aos olhos do diretor Wolf Maya, que a convidou para protagonizar a minissérie Hilda Furacão, em 1998.

Foi aí que veio o reconhecimento. Em Hilda Furacão, Ana interpretava uma prostituta que se apaixonava por um jovem frei, personagem de Rodrigo Santoro. Até então desconhecida do grande público, ela brilhou no papel e conquistou o prêmio Melhores do Ano - Domingão do Faustão, na categoria Revelação do Ano.

Logo após essa boa fase, Ana passou por um período difícil. Noiva do empresário Luiz Carlos Tijurs, em 1996 ela viu o amado se suicidar em sua frente com um tiro na boca. Ele tinha muito ciúmes de Ana e acreditava piamente que ela o traía com diferentes homens. Por vários meses ela ficou reclusa e se recusou a falar sobre o ocorrido.

Já em 1998 Ana voltou para o mundo publicitário e se firmou como garota-propaganda de uma empresa de telecomunicações, ao lado de uma criança muito parecida com ela. Os cachinhos dos cabelos das duas ficaram famosos e ganharam a boca do público.

No ano seguinte veio o sucesso Terra Nostra, da Globo. Ela e Thiago Lacerda ficaram conhecidos como o casal italiano Giuliana e Matteo, que se apaixonavam em um navio a caminho do Brasil, mas se perdiam ao chegar nas terras tupiniquins. O público torceu e vibrou com o reencontro dos mocinhos que passaram por poucas e boas na trama.

Como prova de sua versatilidade, continuaram a suceder papéis de época para Ana. Em 2001 viveu Maria Eduarda Maia, que se envolvia com o próprio irmão vivido por Fábio Assunção, na minissérie Os Maias. Já em 2002, trabalhou na novela Esperança, ambientada na sociedade paulista de 1930, em que vivia a judia Camilli, jovem que burlava os padrões de sua religião e da sociedade.

Em 2004 encarnou Yolanda Penteado na minissérie Um Só Coração e em 2005 voltou a contracenar com Fábio Assunção em Mad Maria.

Apenas em 2006 conseguiu um papel contemporâneo e deu ar à independente e fogosa Olívia em Páginas da Vida. E em 2007, se tornou garota-propaganda de uma marca de maquiagem e cosméticos.

Em 2008, voltou a estrelar uma novela de época na pele de Laura, em Ciranda de Pedra.

Em 2010, a atriz já filmou o longa Como Esquecer, na pele de uma professora universitária homossexual e está no elenco de Na Forma da Lei, ao lado de nomes como Luana Piovani e Márcio Garcia.


ANA PAULA AROSIO , CONSUELO , EM MAD MARIA

ANA PAULA AROSIO , CONSUELO , EM MAD MARIA por  photos.elainecristina.

๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ajuda do Brasil ao exterior chega a US$ 4 bi por ano, calcula 'Economist'


Uma reportagem veiculada pela revista britânica "Economist" calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.

O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil "está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres", diz a revista.

A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.

Entretanto, a "Economist" questiona a rapidez com que o Brasil tem elevado sua ajuda no exterior, apontando que a estrutura burocrática do Estado brasileiro dedicada a encaminhar esta ajuda está sobrecarregada e lembrando que o próprio Brasil ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território.

A análise é publicada no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna de uma viagem por seis países da África, nos quais promoveu parcerias no campo do biocombustível e reiterou a existência de linhas de crédito do BNDES para projetos no continente africano e latino-americano.

"Este esforço em ajuda, embora não seja chamado assim pelo governo, tem grandes implicações", diz a revista.

"Distribuir assistência na África ajuda o Brasil a competir com a China e a Índia por influência no mundo em desenvolvimento. Também angaria apoio para a campanha solitária do país por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU."

Outro fator, lista a revista, seria a abertura de mercados para os produtos brasileiros a partir das iniciativas de cooperação e a aproximação do Brasil com os países em desenvolvimento.

A reportagem compara a assistência brasileira com a chinesa. Afirma que a influência do Brasil é percebida como mais simpatia porque se volta para programas sociais e agrícolas, enquanto a chinesa promoveria, aos olhos dos países ocidentais, práticas corruptas e polêmicas sobretudo no campo da infraestrutura.

Entretanto, a "Economist" vê o que chama de "ambivalência" nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão "sobrecarregados" com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.

Para a "Economist", até resolver esses gargalos, "o programa de ajuda do Brasil permanecerá um modelo global à espera - um símbolo, talvez, do país como um todo".



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Hidden intentions of the manifest plant

Author (s): Roland Alvarez
O Estado de S. Paulo - 14/07/2010


The weight of trade unions in shaping and defining the voting of voters is small. Few people will change their vote from an opinion given by the president of Força Sindical, CUT, CGTB, CTB or New Center. The vast majority of workers do not know these acronyms, or their leaders. If so, why these organizations joined forces to attack the candidate of the PSDB, the manifesto he released Sunday And the reason why toucans have reacted so strongly?


According to two political scientists interviewed by the state, the discourse of the central targets the domestic audience. Part of ammunition for labor activists who will go to the streets, door factory, offices, in the coming weeks - many professionalized and benefited by the policy of the Lula government, already named as the government turned over more resources to trade unions in the history of Brazil.

Defining the cause of the reaction is more difficult. For Ruda Ricci, the Institute cultivates, there is the fear that the manifest is part of a wider intended to qualify as a candidate Serra elites. It is alive in memory tucana Geraldo Alckmin, 2006, which failed to prevent it colassem the title privatized. This type of game plebiscite, the Fla-Flu election does not matter.

To Professor Carlos Melo, Institute for Teaching and Research, toucans have noticed that this is a counter-propaganda - a reaction to the program that made Sierra as the father of FAT. Basically, the obvious questions the candidate's biography. If you paste, it causes a damage similar to that Rousseff faces and to this day by having his biography included in a course of post-graduate students who have not completed.

๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

As intenções ocultas do manifesto das centrais


Autor(es): Roldão Arruda
O Estado de S. Paulo - 14/07/2010

O peso das centrais sindicais na formação e definição do voto dos eleitores é pequeno. Pouca gente vai alterar seu voto a partir de uma opinião dada pelo presidente da Força Sindical, da CUT, CGTB, CTB ou Nova Central. A grande maioria dos trabalhadores não conhece essas siglas, nem seus líderes. Se é assim, por que essas organizações se uniram para atacar o candidato do PSDB, no manifesto que divulgaram domingo E por qual razão os tucanos reagiram de forma tão forte?


Na opinião de dois cientistas políticos ouvidos pelo Estado, o discurso das centrais tem como alvo o público interno. Faz parte da munição para os militantes sindicais que irão para as ruas, portas de fábrica, escritórios, nas próximas semanas - muitos deles profissionalizados e beneficiados pela política do governo Lula, já apontado como o governo que mais repassou recursos para organizações sindicais na história do Brasil.

Definir a causa da reação é mais difícil. Para Rudá Ricci, do Instituto Cultiva, existe o temor de que o manifesto faça parte de uma ação maior destinada a qualificar Serra como candidato das elites. Está viva na memória tucana o Geraldo Alckmin de 2006, que não conseguiu impedir que colassem nele o título de privatista. Esse tipo de jogo plebiscitário, esse de Fla-Flu eleitoral não interessa.

Para o professor Carlos Melo, do Instituto de Ensino e Pesquisa, os tucanos teriam percebido que se trata de uma contrapropaganda - uma reação ao programa que apresentou Serra como o pai do FAT. No fundo, o manifesto põe em dúvida a biografia do candidato. Se colar, provoca um estrago semelhante ao que Dilma Rousseff enfrentou e enfrenta até hoje por terem incluído em sua biografia um curso de pós-graduação que não concluiu.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

A multiplicação de bens dos deputados


Autor(es): Agencia o Globo/Dulio Victor e Fábio Brisolla
O Globo - 15/07/2010

Candidatos à reeleição, parlamentares apresentam ao TSE declarações que mostram crescimento de até 1.712%

O cadastro com informações repassadas ao TSE pelos candidatos às eleições proporcionais no Rio de Janeiro revela o talento de um grupo de políticos à frente da administração de seus bens pessoais. Em algumas declarações, os valores quadruplicaram, como no caso do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB), que conseguiu aumentar seu patrimônio de R$230 mil para R$1,2 milhão no período de quatro anos. Outro exemplo é o deputado federal Alexandre Cardoso (PSB), que subiu de R$656 mil para R$3,3 milhões. Os bens da deputada federal Senhorita Suely (PR) variaram 1.712%. A lista é eclética, com representantes de diversos partidos.

Deputado declara ter
R$1 milhão em dinheiro

O deputado federal Alexandre Cardoso (PSB) é médico de formação e um dos principais nomes de seu partido no Rio. O crescimento patrimonial informado à Justiça Eleitoral foi de R$2,64 milhões em quatro anos. Na lista de bens divulgada pelo TSE, o candidato, que concorre à reeleição, informou ter guardado R$1 milhão em espécie.

Além do dinheiro no colchão, um prédio em Duque de Caxias, avaliado em R$650 mil, e uma aplicação em renda fixa de R$962 mil não existiam na declaração de bens de 2006.

Um dos recordes registrados é da deputada federal Senhorita Suely (PR), que aumentou de R$25 mil para R$453 mil. De 2006 para cá, ela comprou dois apartamentos em São Paulo.


Antes de alcançar um aumento de 421% no patrimônio, Rodrigo Bethlem começou sua carreira em 1993, como subprefeito da Lagoa, no Rio. Em 2007, quando estava na lista de suplentes para a Câmara dos Deputados, virou xerife das operações Choque de Ordem do governo do estado. Foi nomeado secretário municipal da Ordem Pública da prefeitura. Sua maior aquisição no período em que combateu a desordem urbana foi uma casa em um condomínio na Zona Oeste do Rio, no valor de R$906 mil.

O deputado estadual Rodrigo Dantas (DEM) chegou a ocupar a secretaria municipal de Obras do Rio, em 2008, sucedendo ao pai, Eider Dantas. Em quatro anos, de acordo com TSE, aumentou o patrimônio em 337%, para R$1,36 milhão. Em 2006, declarara R$297 mil.


Colega de Assembleia Legislativa de Dantas, Márcio Panisset (PDT) é este ano 562% mais rico que em 2006, quando se candidatou. Tem oito imóveis declarados entre o R$1,1 milhão em bens informados ao TSE. A família Panisset domina o cenário político de São Gonçalo, onde sua irmã, Aparecida Panisset está no seu segundo mandato como prefeita. Até se candidatar a mais um mandato na Alerj, Márcio já ocupou o cargo de secretário de Saúde da cidade.


O carioca Felipe Bornier, de 31 anos, é filho de Nelson Bornier, ex-prefeito de Nova Iguaçu e com quatro mandatos como deputado federal, o último deles obtido na eleição de 2006. Na mesma ocasião, Felipe também foi eleito deputado federal pelo nanico PHS fazendo uma dobradinha com o pai. O rapaz estreou na vida pública com R$1,9 milhão. Em quatro anos, aumentou em R$500 mil esse valor, alcançando a marca de R$2,4 milhões. Entre os bens da lista estão salas comerciais e cotas de três apartamentos na Barra da Tijuca. Outro deputado em primeiro mandato, Adilson Soares (PR) viu seu patrimônio multiplicar em 465%, chegando a R$657 mil. Em 2006, eram R$116 mil.


Postos de gasolina multiplicam renda de Brazão


O assistencialismo caracteriza a atuação do veterano deputado estadual Domingos Brazão. Em julho passado, o TRE determinou o fechamento da sede da Ação Social Gente Solidária Domingos Brazão, na Taquara, Zona Oeste. Os fiscais do TRE apreenderam no local centenas de escovas de dente com o nome Brazão entre outros produtos com a imagem do candidato. Nascido em Jacarepaguá, Brazão acumula três mandatos como deputado estadual. Na última eleição, ele declarou um patrimônio de R$1,2 milhão. Desde então, alcançou um aumento de 316%. A cifra de R$5 milhões inclui cotas em mais de dez postos de gasolina, lotes de terra e um apartamento avaliado em R$2 milhões na Barra da Tijuca.


A divulgação do patrimônio dos políticos na internet é uma prática recente. Em junho de 2004, O GLOBO publicou a série de reportagens "Os homens de bens da Alerj", com um levantamento inédito do patrimônio de 27 deputados do Rio. Até então, os bens acumulados pelos candidatos eram declarados à Justiça Eleitoral, mas não divulgados pelos tribunais na internet.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Companies release workers for lessons on unions

Automakers release employees for classes of trade unionism
Author (s): John Villaverde, São Bernardo do Campo
Valor Econômico - 15/07/2010





The Union of Metalworkers of ABC, Mercedes Benz and Ford begin next week to implement a new experience. The two automakers will release all its metallurgical one days work per year to have classes on unionism.

Imagine a company release all their manpower to go to the union workers for a day of class on unionism. Imagine now that the company or companies concerned are not small companies, but employers of more than 70 000 workers. That will happen in Sao Bernardo do Campo starting next week, when the metalworkers union, ABC begins the first class of 120 employees of Mercedes-Benz the first manufacturer to ratify the agreement with the union in collective agreement October 2009. At about 12 thousand employees of Mercedes will be added to 4500 workers at Ford, which signed a similar agreement this week.

In Mercedes Registration for classes is now open. The workers will be taken by coach to the country club of the union, where they will be for a whole day in classrooms with televisions and teachers. "The world has changed. The union, businesses and the state have changed over the past 30 years. And the worker, youngest, knows that evolution," said Sergio Nobre, president of the union. The idea has been discussed since 2003 when the elected members in trade union committees consisting of 96 companies in the region now include the claim on the staff negotiated annually. Last year, the automakers and parts makers have agreed to release their employees for the course. The Mercedes was first to ratify the agreement in late June.

According to Marcos Alves, director of personnel management of Mercedes Benz in San Bernardo, the automaker estimates that the course will "definitely consolidate" the relationship built between the company and union. "We have a continuous negotiation with the union," said Alves, who spoke with value yesterday after the meeting "Sunday Extra", which occurs weekly between company insiders and directors of the company's works. "The course will also teach that we negotiate continuously for 25 years," said Ahmad, referring to the committee of the union in the Mercedes factory, established in 1984 - the first in the region.

Criticized last year for achieving adjustment in real wages than other polos car as Sao Jose dos Campos, Campinas and Parana, the union president, ABC estimates that "the worker must understand that the union needs to walk along the region." For Noble, "you can not drive away business and investment here, because otherwise the result would be worse for jobs."

After hitting rock bottom in 2003 when the base metal in the ABC region reached 77.4 thousand workers, the heating time is economical. Last month, the region has again hit the mark of 100 000 workers, regaining the level of 2008, then a record of the decade. "Employment is growing and the worker entering is becoming younger," says Noble.

Nearly 20,000 auto workers at ABC are under 24 years of age. The share of those over 40 years, yet most - representing about 35% of total - lost space. At Mercedes, the average age of the worker, according to the union, is 32 years. "That means that the majority were born in the late 1970s, just when the big strikes have occurred and the conflicts of the union with the companies and the state. Now the situation is completely different from the last three decades," says Walter Souza, committee member union in the Mercedes and the course coordinator, called "Work and Citizenship Program."

To account for the huge number of workers, the union has already been anticipated. At the end of last year bought a building near her seat for $ 1.5 million in municipal auction. The building will be renovated and should be available for lessons at the end of the year. In addition, classes held in May-pilot, who served as a test for the developed material. "We watched movies, we were introduced to the history of unions and businesses and received CD-ROM and handouts," says Priscilla Lucena, who works on the assembly line of Ford trucks and participated in one of these classes.

"Not only the union, but companies have a rich history. The two institutions are very important to our region and I, who come from a family of metalworkers, knew nothing of it," says Priscilla. With 25 years of age and slightly more than two at Ford, his first job as a metal, Priscilla says "know your work better now."

According to data from the Department of Inter Inter Research and Statistics (Dieese), the average wages of metalworkers in the four cities represented by the union of the ABC - Sao Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires and Rio Grande da Serra - is R $ 2.9 thousand, U.S. $ 2100 in parts and $ 5100 in the assembly - the highest in the industry in the country.

๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

As relações de trabalho e o HIV/Aids


Autor(es): Luciano Athayde Chaves
Correio Braziliense - 15/07/2010

Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra)


“A lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais.” O comando, extraído da nossa Constituição, protege todo cidadão em todas as dimensões da vida social, inclusive no campo dos direitos sociais assegurados aos brasileiros, projetando-se, como não poderia deixar de ser, sobre a complexa tessitura do trabalho.

No Brasil e no resto do mundo, infelizmente, ainda nos deparamos com formas cruéis de discriminação nas relações de trabalho. E uma das mais graves é a discriminação em face de quem é portador de doenças infectocontagiosas graves, como o HIV/Aids, que amiúde precisa enfrentar, além da própria doença e das particularidades que a envolvem, a rejeição no ambiente de trabalho, dos colegas ou dos superiores na empresa.

O tema é de tanta importância que já foi o fio condutor de importante roteiro de cinema. Refiro-me ao filme Philadelphia (EUA, 1993, direção de Jonathan Demme), no qual o protagonista Andrew Beckett (interpretado por Tom Hanks) decide provar perante o Poder Judiciário dos Estados Unidos da América que fora despedido do escritório de advocacia em que trabalhava em razão da doença. Ao final, embora não mais vivo para conhecer o veredicto, prevaleceu a tese de despedida discriminatória.

A arte do cinema se inspira na vida, que imita a arte. Entre nós — na vida real — muitos trabalhadores são vítimas de atos de discriminação por essa e por outras razões. Quando demitidos das funções, acabam recorrendo à Justiça do Trabalho para terem os direitos como cidadãos respeitados e assegurados.

Isso pode ser verificado em diversas decisões, inclusive do Tribunal Superior do Trabalho (TST), determinando a reintegração de empregados às suas funções, por despedida arbitrária e discriminatória.

Certo de que esse é um problema social instituído no cotidiano de muitos trabalhadores, a edição de normas internacionais pelos organismos competentes e a devida ratificação em cada país é instrumento com a pretensão de garantir a proteção desses indivíduos.

Nesse sentido, a 99ª Conferência anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT), realizada em junho, adotou nova recomendação internacional de trabalho sobre HIV/Aids. Entre vários objetivos, o texto busca reforçar a contribuição do mundo do trabalho ao acesso universal à prevenção, tratamento, cura e apoio frente ao HIV, com disposições sobre programas de prevenção e medidas antidiscriminatórias, em nível nacional e no local de trabalho.

A importância do emprego para os trabalhadores que vivem com HIV/Aids também é destacada na norma. Portanto, o direito ao trabalho, sem qualquer forma de discriminação, é algo que deve ser garantido em âmbito internacional, e a norma adotada, certamente, caminha nesse sentido.

Ademais, é preciso reconhecer que o Brasil já avançou no sentido de combate a todo e qualquer tipo de prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso ao emprego, em especial nos casos de despedida, e vem aplicando os princípios constitucionais de proteção à dignidade humana e da não discriminação, e a recomendação reforça ainda mais o protagonismo judicial nesse tema.

Além das normas constitucionais, densificadas ao plano da vedação de discriminação, já contamos com diversas normas federais e estaduais dispondo sobre a discriminação em razão do HIV/Aids.

Estatísticas do ano de 2008, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), revelam que mais de 33 milhões de pessoas estejam vivendo com HIV no mundo. Assim como se faz campanha para prevenção e estudos em busca da cura, devemos nos ater igualmente a quem já convive com a doença, em ordem a preservá-lo de atitudes discriminatórias, especialmente no ambiente de trabalho.

É bem verdade que o Brasil possui uma política de saúde conhecida mundialmente de controle da doença, o que possibilita aos portadores do HIV/Aids continuarem suas atividades laborais normalmente. Portanto, não é admissível no mundo contemporâneo, com pessoas bem informadas e esclarecidas, que tenhamos ainda preconceitos desse jaez nas relações de trabalho, principalmente em empresas das quais se espera o compromisso social e o respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana.

Nesta altura, em que a OIT insere a discriminação por HIV/Aids na agenda das relações internacionais de trabalho, é preciso orientar a sociedade brasileira na direção do banimento de qualquer forma de discriminação. E, caso praticado ato discriminatório, é de ser garantida a proporcional reprimenda legal — no âmbito das relações de trabalho, no acesso ao emprego, ou em qualquer outro momento.


๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Empresas liberam operários para aulas sobre sindicalismo


Montadoras liberam funcionários para aulas de sindicalismo
Autor(es): João Villaverde, de São Bernardo do Campo
Valor Econômico - 15/07/2010

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, a Mercedes Benz e a Ford começam na próxima semana a pôr em prática uma experiência inédita. As duas montadoras vão liberar todos os seus metalúrgicos de um dia de trabalho por ano para que tenham aulas sobre sindicalismo.

Imagine uma empresa liberar toda sua mão de obra para ir ao sindicato dos trabalhadores para um dia de aula sobre sindicalismo. Imagine agora que a empresa, ou as empresas em questão, não são companhias pequenas, mas empregadoras de mais de 70 mil trabalhadores. É o que vai acontecer em São Bernardo do Campo a partir da semana que vem, quando o sindicato dos metalúrgicos do ABC dá início às primeiras turmas de 120 trabalhadores da Mercedes -Benz, primeira fabricante a ratificar o acordo com o sindicato na convenção coletiva de outubro de 2009. Aos cerca de 12 mil funcionários da Mercedes serão somados os 4,5 mil trabalhadores da Ford, que assinaram acordo semelhante nesta semana.

Na Mercedes as inscrições para as aulas já estão abertas. Os trabalhadores serão levados por ônibus ao clube de campo do sindicato, onde ficarão por um dia inteiro em salas com televisões e professores. "O mundo mudou. O sindicato, as empresas e o Estado mudaram ao longo dos últimos 30 anos. E o trabalhador, mais jovem, não conhece essa evolução", diz Sérgio Nobre, presidente do sindicato. A ideia vem sendo discutida desde 2003 quando os membros eleitos nos comitês sindicais constituídos em 96 empresas da região passaram a incluir a reivindicação na pauta negociada anualmente. No ano passado, as montadoras e fabricantes de autopeças concordaram em liberar seus funcionários para o curso. A Mercedes foi a primeira a ratificar o acordo, no fim de junho.

Segundo Marcos Alves, diretor de administração de pessoal da Mercedes Benz em São Bernardo, a montadora avalia que o curso vai "consolidar definitivamente" a relação construída entre empresa e sindicato. "Temos uma negociação permanente com os sindicalistas", diz Alves, que conversou com o Valor ontem, depois da reunião "Quarta Extra", que ocorre semanalmente entre membros da companhia e diretores da comissão de fábrica. "O curso vai ensinar também que negociamos continuadamente há 25 anos", diz Alves, em referência à comissão de fábrica do sindicato na Mercedes, criada em 1984 - a primeira da região.

Criticado no ano passado por conseguir reajuste real nos salários inferior a outros polos automobilísticos, como São José dos Campos, Campinas e Paraná, o presidente do sindicato do ABC avalia que "o trabalhador precisa entender que o sindicato precisa andar junto da região". Para Nobre, "não se pode afugentar as empresas e os investimentos daqui, porque de outra forma o resultado seria pior para os empregos".

Depois de atingir o fundo do poço em 2003, quando a base de metalúrgicos na região do ABC atingiu 77,4 mil trabalhadores, o momento é de aquecimento econômico. No mês passado, a região voltou a bater a marca dos 100 mil operários, recuperando o patamar de 2008, então recorde da década. "O emprego cresce e o trabalhador que entra é cada vez mais jovem", diz Nobre.

Quase 20 mil trabalhadores da indústria automobilística do ABC têm menos de 24 anos de idade. A parcela dos que têm mais de 40 anos, ainda maioria - representando cerca de 35% do total - perde espaço. Na Mercedes, a média de idade do trabalhador, segundo dados do sindicato, é de 32 anos. "Isso quer dizer que a maioria nasceu no fim dos anos 1970, justamente quando ocorreram as grandes greves e os conflitos do sindicato com as empresas e o Estado. Agora a situação é completamente diferente das últimas três décadas", diz Walter Souza, membro do comitê sindical na Mercedes e coordenador do curso, chamado de "Programa Trabalho e Cidadania".

Para dar conta do imenso contingente de trabalhadores, o sindicato já se antecipou. No fim do ano passado comprou um prédio nas cercanias de sua sede por R$ 1,5 milhão, em leilão municipal. O prédio será reformado e deve ficar disponível para aulas no fim do ano. Além disso, realizou em maio aulas-piloto, que serviram de teste para o material desenvolvido. "Assistimos a filmes, fomos apresentados à história do sindicato e das empresas e recebemos CD-ROM e apostilas", diz Priscila Lucena, que trabalha na linha de montagem de caminhões da Ford e participou de uma dessas aulas.

"Não só o sindicato, mas as empresas têm uma história muito rica. As duas instituições são muito importantes para nossa região e eu, que não venho de família de metalúrgicos, não conhecia nada disso", diz Priscila. Com 25 anos de idade e pouco mais de dois na Ford, seu primeiro emprego como metalúrgica, Priscila diz "conhecer agora seu trabalho melhor".

Segundo dados do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Intersindical (Dieese), o salário médio dos metalúrgicos das quatro cidades representadas pelo sindicato do ABC - São Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra - é de R$ 2,9 mil, sendo R$ 2,1 mil nas autopeças e R$ 5,1 mil nas montadoras - os mais altos da indústria no país.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Exilado cubano quer que Lula se desculpe


"Espero que Lula se desculpe conosco"
Autor(es): Andrei Netto
O Estado de S. Paulo - 15/07/2010

O ex-preso político cubano Pablo Pacheco, exilado desde anteontem em Madri, fez criticas ao presidente Lula, que, em março, comparou os dissidentes a presos comuns. "Espero que se desculpe conosco, porque não foi consequente, não foi cortês", disse Pacheco, que ficou 7 anos preso, ao correspondente Andrei Netto.

Pablo Pacheco, jornalista e dissidente cubano libertado[br]Para opositor, presidente "não foi cortês" ao comparar presos políticos de Cuba com detentos comuns do Rio e de SP


Pablo Pacheco, de 40 anos, passou sete anos e quatro meses como preso político na Cuba de Fidel e Raúl Castro. Professor de Educação Física de formação e jornalista por opção, foi acusado de fazer "propaganda inimiga" ao criticar o regime castrista, Livre, enfim, em Madri, ele falou ao Estado.

Como foi a sensação de sair da prisão?

Incrível, incrível. Vim com minha mulher e meu filho. Parece que estou vivendo um sonho. Depois de sete anos e quatro meses, estar livre e encontrar a família... Imagine: meu filho tinha apenas 4 anos quando fui preso; hoje, é um homenzinho de 11. Não creio que exista homem mais feliz na Terra.

O que pensa dos países que não participaram ativamente das negociações para libertar os presos políticos em Cuba?

Veja, para mim, Luiz Inácio Lula da Silva era... é um homem que admiro muito. Ele cometeu um erro ao nos comparar com os prisioneiros comuns que vivem em São Paulo ou Rio de Janeiro. O crime que cometemos foi amar Cuba acima de tudo. Se dissesse que sua declaração não me decepcionou, seria um grande mentiroso. Mas não podemos esquecer o que Lula fez pelo Brasil e pelos brasileiros. Todos podem se equivocar. Talvez ele possa se desculpar conosco um dia, porque não temos nada a ver com os presos comuns de São Paulo ou Rio - mesmo que eles sejam pessoas normais, que cometeram erros em suas vidas. Respeito muito Lula. A América Latina precisa de mais "Lulas" e menos "Castros". Mas espero que se desculpe conosco, porque não foi consequente, não foi cortês.

O que pensa em fazer daqui para frente?

O que tenho em mente é escrever um livro a partir de um diário que pude manter clandestinamente na primeira prisão que passei.

Pretende ficar na Espanha?

Minha mãe e meu irmão vivem nos Estados Unidos. Em 2002 pedi ao Centro de Refugiados americano o status de refugiado político, por ser jornalista independente. Meu pedido foi negado. No ano seguinte, fui condenado a 20 anos de prisão. Sei que o governo dos Estados Unidos fez tudo o que pôde para nos libertar, mas em um momento podia ter feito algo para impedir que eu fosse preso, e não fez, não protegeu minha família. A Espanha fez tudo para nos libertar.

Tenho uma dívida de gratidão com o país. Minha mulher é médica. Creio que para ela seja mais fácil viver aqui do que nos Estados Unidos. Quero trabalhar durante o dia e escrever meus livros à noite.

Como vai se chamar o livro?

Tenho um que está quase pronto. Vai se chamar Amor Verdadeiro, porque será sobre o que se passou entre minha mulher e eu neste período de cárcere.

Como pretende lutar pela liberdade de seus colegas?

Embora esteja em liberdade, não estou celebrando nada. Enquanto meus irmãos continuarem na prisão, não há nada a celebrar. Todo o meu corpo, o meu ser, o meu pensamento está em Cuba, e reflito o tempo inteiro sobre o que posso fazer para que meu país seja democrático. Farei tudo para tirar meus amigos da prisão.

Mas como espera ajudar Cuba de Madri?

Há muitas formas de ajudar Cuba. Outros presos políticos que vieram antes de mim já ajudam. Sabemos, por exemplo, o que precisam os jornalistas independentes de Cuba. Podemos auxiliá-los. A imprensa tem um papel muito importante para que não volte a ocorrer uma outra onda repressiva como a de 2003. Nós, jornalistas, temos uma função especial.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

ONU veta Brasil em negociação com o Irã


Brasil fica fora da discussão
Jornal do Brasil - 15/07/2010

O Conselho de Segurança da ONU descartou a participação de Brasil e Turquia das negociações nucleares com o Irã. Segundo o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, as conversas serão conduzidas pelos cinco países membros permanentes do Conselho, além da Alemanha.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, informou que Brasil e Turquia não participarão das próximas negociações nucleares iranianas, como proposto na véspera em Teerã.

– Não participarão. Não falamos com eles. O Conselho de Segurança da ONU reconheceu o grupo dos cinco membros permanentes do conselho mais a Alemanha como o líder informal para abordar o arranjo de todos os aspectos relativos ao programa nuclear iraniano – anunciou Lavrov em conferência de imprensa.

Mas o ministro russo reconheceu que outros países possam ajudar a encontrar soluções pacíficas para este antigo problema.

– Brasil e Turquia estão entre eles – admitiu.

O ministro de Relações Exteriores do Irã, Manucher Motaki, admitiu, terça-feira,. em Madri, a necessidade de ampliar as próximas negociações sobre seu programa nuclear a outros atores internacionais, como Turquia e Brasil.

União Europeia

A União Europeia enviou uma carta ao Irã aceitando sua proposta de retomar o diálogo em setembro, mas afirmou que as negociações devem se concentrar no programa nuclear de Teerã. A carta foi enviada pela chefe de Assuntos Estrangeiros da União Europeia, Catherine Ashton, em resposta a uma carta do dia 6 de Saeed Jalili, negociador chefe para assuntos nucleares do Irã, pedindo a retomada do diálogo. Sua proposta foi o primeiro indício de que o Irã estaria disposto a negociar com as potências mundiais sobre seu programa nuclear desde que a ONU impôs mais sanções sobre o país no mês passado, uma medida que visava desacelerar o enriquecimento do urânio no país. O Irã alega que seu programa nuclear tem fins pacíficos, mas se recusa a comprovar a afirmativa.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

SERVIDOR INATIVO GANHA ISENÇÃO DA PREVIDÊNCIA


Taxação de inativo perto do fim
Autor(es): Luciano Pires
Correio Braziliense - 15/07/2010

Comissão especial da Câmara aprova o projeto que acaba progressivamente com a cobrança previdenciária de servidor aposentado

Leonardo Prado/Agência Câmara
Servidores pressionam deputados federais para aprovar Proposta de Emenda à Constituição isentando totalmente de desconto os funcionários aposentados a partir dos 65 anos

Na véspera do recesso parlamentar, a comissão especial instalada na Câmara dos Deputados para analisar o fim da cobrança previdenciária dos servidores inativos aprovou ontem uma fórmula que acaba progressivamente com o desconto. A nova regra mexe com a reforma da Previdência feita pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2003 e é vista por técnicos atuariais como um retrocesso. A perda de receita para a União é estimada em R$ 1,8 bilhão ao ano.

Com o plenário lotado de aposentados e pensionistas, os políticos de oposição e da base aliada duelaram. José Genoíno (PT-SP), único a votar contra, acusou os adversários de irresponsabilidade fiscal e defendeu o que chamou de “princípio de solidariedade”. “Os servidores não têm culpa de ter aposentadorias diferenciadas, mas é público e notório que há benefícios elevados. Será que não é justo contribuir?”, atacou o petista sob vaias dos representantes dos servidores e provocações dos colegas. “O PT é incoerente”, disparou Chico Alencar (PSol-RJ).

O clima eleitoral fez com que o relatório do deputado Luiz Alberto (PT-BA), apresentado na semana passada, fosse rejeitado. O texto previa a isenção automática para os servidores já aposentados por invalidez ou que alcançaram os 70 anos de idade. Os inativos que completassem 61 anos, segundo o parecer de Luiz Alberto, seriam beneficiados com um redutor de 10% sobre a alíquota hoje incidente e, ano a ano, teriam o valor reduzido na mesma proporção para, aos 70 anos de idade, também deixarem de recolher.

Com a queda do parecer original, os deputados votaram e aprovaram o substitutivo à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 555/06 apresentado logo em seguida por Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e considerado ainda mais favorável aos servidores. Atendendo às pressões(1) dos sindicatos, o parlamentar baixou a idade de isenção total do desconto previdenciário para 65 anos. Com isso, aos 61 anos, o aposentado pagará 20% menos de contribuição e assim sucessivamente até deixar de recolher. “O mais importante é que não haverá esqueleto. Quem pagou, pagou”, disse Sá. Foi mantido o desconto integral para os que deixaram o funcionalismo por invalidez.

Se confirmada em plenário, todos os inativos — sem restrição — serão contemplados com a medida. A PEC 555/06 previa que apenas os que se aposentaram ou se tornaram pensionistas antes da promulgação da Emenda Constitucional 41 (EC 41), que reformou a Previdência, seriam atingidos. A EC 41 passou a vigorar em 1º de janeiro de 2004. Por se tratar de mudança constitucional, há a necessidade de aprovação em dois turnos na Câmara e do Senado. Ainda não há data definida para as votações.

Pedágio
Graças a uma correlação de forças inédita no Congresso Nacional, o governo conseguiu aprovar em 2003 uma alíquota de 11% sobre os ganhos dos servidores inativos. A taxa incide sobre a parte da remuneração que ultrapassa o teto do benefício pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos empregados da iniciativa privada, atualmente fixado em R$ 3.467,40. Os que recebem até esse limite estão isentos. Nem de longe o pedágio é suficiente para bancar a aposentadoria integral dos servidores, mas a intenção do Palácio do Planalto à época era mandar um recado ao funcionalismo de que as contas teriam de fechar a longo prazo.

A falta de regulamentação do fundo de previdência complementar para os servidores públicos, no entanto, anulou qualquer tentativa de equilibrar o sistema responsável pelo pagamento de benefícios no setor público. O grande contingente de pessoas que nunca contribuíram para o sistema e, hoje, recebem os mesmos salários de quando estavam na ativa também pesa nos cofres do Tesouro Nacional. A Previdência do funcionalismo — incluindo os Três Poderes e os militares — apresentou um deficit em 2009 de R$ 38,1 bilhões. Em 2010, a previsão é que o rombo chegue a R$ 43,4 bilhões, praticamente o mesmo buraco aberto no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que paga cerca de 27 milhões de benefícios. A Previdência pública atende a aproximadamente 985 mil pessoas.

1 - Para a plateia
As mudanças propostas pelos deputados têm forte apelo político e agrada a quase todas as entidades ligadas ao funcionalismo. Ao longo dos últimos três anos, o lobby dos sindicatos se intensificou, o que acabou culminando com a aprovação do fim escalonado da cobrança previdenciária dos inativos justamente em um ano eleitoral. Os especialistas em contas públicas dizem que o estrago contábil é grande, por causa da perda bilionária de receita, mas pode ser maior ainda se o governo não reagir e impedir a votação em plenário.

Funrio está fora

Gustavo Henrique Braga

A Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu na Justiça a rescisão do contrato firmado entre a União e a Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (Funrio) para realização de concurso da Polícia Rodoviária Federal com objetivo de preencher 750 vagas com lotação no Paraná. A Procuradoria Regional da União da 1ª Região defendeu que o governo não pode ser obrigado a manter o contrato administrativo com a instituição organizadora devido ao descumprimento de cláusulas que visavam resguardar a legalidade do concurso. Segundo o órgão, a Funrio demonstrou ainda não ter tido capacidade de manter invioláveis os cartões de resposta dos candidatos.

O concurso se encontra suspenso em razão das investigações que verificam vazamento do gabarito. Em abril, a Seção Judiciária do Distrito Federal já havia determinado que a Funrio devolvesse R$ 3,8 milhões aos cofres públicos, em ação movida pela própria AGU. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região acolheu os argumentos da Procuradoria, confirmando que a quebra de sigilo constitui a maior das violações que pode atingir um concurso público, especialmente quando se trata da seleção de profissionais responsáveis pela segurança pública do país. A decisão permite que o processo seletivo prossiga, mas sob a organização de outra instituição.

INSS
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) se abstenha do corte de ponto dos grevistas. A decisão vale até o julgamento do mérito do mandado de segurança interposto pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência (ANMP). Os servidores alegam que a greve foi deflagrada em razão de “contínuos descumprimentos de acordos firmados com a administração pública”. O relator do processo, ministro Humberto Martins, concluiu que o movimento grevista não é abusivo e afastou qualquer possibilidade de punição contra os grevistas. Entretanto, também atendeu ao pedido do INSS para que seja garantida a manutenção dos serviços com o mínimo de 50% dos médicos em cada unidade, sob pena de multa diária de R$ 50 mil à ANMP.


๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

El nuevo BMW X3, a partir de 42.900 euros





  • Contará con un motor diésel de 184 caballos y otro gasolina de 306 caballos
  • Incorpora el sistema Auto Start Stop y un cambio automático de 8 velocidades
  • Otras novedades son el nuevo chasis y el sistema de control dinámico de suspensión

Lanzado en 2004 y actualizado cuatro años después, es el turno de la segunda generación del BMW X3, el exitoso SUV de la marca alemana y sobre cuyo volumen de ventas (ha llegado a liderar el mercado español)nadie hubiera apostado al principio dado, por ejemplo, el pequeño diferencial que le separaba del X5.

Y justo la imagen del 'hermano mayor' es la referencia estilística que se percibe en la renovada carrocería, en la que destaca el poderoso frontal y ha perdido presencia el faldón plástico de color negro que la recorre en su totalidad. Aparte de que es un coche más grande que antes, tanto como siete centímetros a lo largo (ahora mide 4,68 metros) y otros tres a lo ancho (1,88 metros).

Unas nuevas dimensiones que permiten lograr un habitaculo más amplio en la parte trasera y aumentar la capacidad para equipajes hasta una excelente cifra de 550 litros (por los 480 de antes), que es la mejor del segmento en el que compite este modelo junto con el Audi Q5, el Volvo XC60 o el Mercedes GLK.

Abatiendo los asientos de la parte posterior, que están fraccionados en tres secciones 40/20/40, se puede llegar a los 1.600 litros, aunque no queda completamente enrasado el suelo, en el que se han previsto unos rieles que permiten distribuir mejor la carga.

Al gusto del conductor

Aunque el apartado en el que más ha avanzado el coche ha sido en la parte dinámica, como pudo comprobar en una exclusiva toma de contacto el canal de motor de ELMUNDO.es hace unas semanas. Así, el sistema de tracción total xDrive mejora el paso por curva al transmitir más fuerza a las ruedas posteriores, en cuyo eje se puede montar (como extra) un diferencial trasero.

Asimismo, este BMW es el primer SUV de la marca en llevar dirección servoasistida electromecánica (también hay otra deportiva de tacto más directo); y en poder combinar la suspensión autoadaptativa DDC con ajuste dinámico que permite seleccionar tres modos (Normal, Sport y Sport+) que también determinan la respuesta de acelerador, motor, dirección asistida, control de estabilidad y, si lo lleva, el cambio automático.

Esta es la nueva caja de ocho velocidades que BMW va incorporando a todos sus nuevos modelos y que en el X3 viene de serie con la versión gasolina xDrive35i de tres litros, seis cilindros y 306 caballos, mientras que se ofrecerá come extra para el eficiente motor diésel de cuatro cilindros dos litros y 184 caballos del xDrive20d. Este motor no sólo tiene siete caballos más que el antiguo, sino que consume un 14% menos para dejar el gasto medio en sólo 5,6 litros y las emisiones de CO2 en 149 gramos por kilómetro. Esta mecánica trae de serie cambio manual de seis marchas y, con sobreprecio, el automático.

Un 14% menos de consumo

Son las dos únicas variantes mecánicas disponibles en el momento del lanzamiento, y ambas han sido adaptadas a la estrategia EfficientDynamics, que implica el sistema de arranque y parada automáticos Start/Stop, indicador de marcha optima (solo con el manual), más recuperación de energía en las frenadas, diversos elementos ligeros y neumáticos de baja resistencia a la rodadura.

Como es obvio, el equipamiento ha sido un aspecto muy reforzado, tanto el de serie como el opcional. En el primer grupo hay que incluir nueve airbags, tracción total, control de estabilidad, climatizador bizona, sistema iDrive y una pantalla multifunción de 6,5 pulgadas.








En el capítulo de los extras, el nuevo X3 puede contar con elementos como una pantalla de 8,8 pulgadas, la más grande que se ofrece en la categoría, proyección de datos en el parabrisas, luces inteligentes (incluso activan y desactivan las largas por si solas) o cámara exterior con vista desde todos los ángulos. Si el vehículo está equipado con los faros de xenón opcionales, la luz de conducción diurna está formada por anillos luminosos LED de intensa luz blanca.

El precio de venta del coche, que llegará este otoño a los concesionarios españoles es de 42.900 euros en el diésel y 59.200 euros en el gasolina. En relación a la potencia ofrecida y a la competencia, son precios razonables.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Polícia prende donos de site Brasil Séries


Felipe Zmoginski, de INFO Online Sexta-feira, 16 de julho de 2010 - 00h13


Reprodução
Polícia prende donos de site Brasil Séries
Gestores dizem que só compartilham. Polícia vê lucro


Comentários
  • Acompanho o site a muito tempo. Isso é uma perca muito grande para os fans de serie. Nunca colaborei por falta de tempo, mais se pudesse? ajudava sim, Quem sabe um dia. ABAIXO A APCM!!!!!
    enviado por: Fredson C. Carvalho em 16/07/2010 - 02:16
  • Isso é ridiculo, até onde eu sei, o brazil séries não vendia cds ou dvds e não cobrava para revelar aonde estavam os links dos downloads. além disso, não tinham arquivos no próprio servidor. Basta você digitar "Friends" no google e vai ver centenas de links para download em sites e blogs. porque não prendem os donos do google ? divulgar a existencia de links passou a ser crime ?
    enviado por: edcarlos carvalho em 16/07/2010 - 01:32
  • Isso é ridiculo, até onde eu sei, o brazil séries não vendia cds ou dvds e não cobrava para revelar aonde estavam os links dos downloads. além disso, não tinham arquivos no próprio servidor. Basta você digitar "Friends" no google e vai ver centenas de links para download em sites e blogs. porque não prendem os donos do google ? divulgar a existencia de links passou a ser crime ?
    enviado por: edcarlos carvalho em 16/07/2010 - 01:31


๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

FDA panel votes down new obesity drug

The headquarters of the U.S. Food and Drug Administration (FDA) is seen in Silver Spring, Maryland November 4, 2009. (Xinhua/Reuters File Photo)

BEIJING, July 16 (Xinhuanet) -- Advisory committee of the U.S Food and Drug Administration (FDA) voted against anti-obesity drug Qnexa for safety concerns, media reported Thursday.

The panel cited side effects such as possible birth defects, increased heart rate, and psychiatric problems. It said those risks outweigh the pill's effect of causing weight loss. Ten people out of sixteen on the panel voted no.

Chair of the panel Kenneth Burman said he hoped his veto “will allow more discussion”. “I would not be upset if it were approved with more indications (limiting its use)," the MD of Georgetown University said.

Almost all on the panel agreed that the pill, developed by Vivus Inc., has stronger effect than all approved weight loss drug. However, the drug’s side effects are not to be overlooked.

For example, it may cause birth defects, may increase suicidal tendency, may cause a condition called metabolic acidosis that speeds bone loss; it also poses risk of kidney stones, among other serious effects.

Vivus said in a statement it would continue working with the FDA, despite disappointment that the panel voted down the drug. FDA is scheduled to make a final decision on the drug in October.



๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑๑۩۞۩๑


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters