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domingo, 30 de maio de 2010

Turkey sweeps Cuba at int'l women's volleyball tournament

LUOHE, Henan Province, May 30 (Xinhua) -- Turkey beat Cuba in straight sets here on Sunday for its first victory at the 2010 China International Women's Volleyball Tournament.

Ozsoy Neriman scored 12 points and Toksoy Bahar added 10 to lead the Turkish women, 3-2 losers to China on Saturday, to the 25-19, 25-22 and 26-24 win in 78 minutes.

Turkey started strongly in the first match of the day, jumping to an 8-2 lead at the first technical time-out thanks to a couple of Cuban mistakes and a pair of aces of Toksoy Bahar.

The inexperienced Cuban girls, who have an average age of 20.4 years old, struggled with poor receiving. Opon Kenia Carcaces pulled them within 17-14 with a smash and a smart dink, only to find Turkey surge away on a 3-0 run capped by consecutive aces of Erdem Eda and hold on to take the opener.

Trailing 8-3 and 16-10 in the first and second technical time-outs of the second set, Cuba used a 5-1 run to cut it to 17-15. Later on, a smash of backup spiker Abel Ana Yilian Cleger and a team block against Darnel Neslihan made it one point game, but Ozsoy Neriman came up with a fine shot to give Turkey the set point before Toksoy Bahar converted on it with an ace.

In the third set, Turkey was leading 22-16 before Cuba staged an 8-2 run to level it at 24-all. However, a serving mistake of Simon Liannes Castaneda and a spiking error from Abel Ana Yilian Cleger awarded the match to Turkey.

Turkey finished with 13 aces, compared with only one for Cuba.

"I am very satisfied with our serving, we made some trouble for their receiving system," said Turkey's Italian head coach Alessandro Chiappini. "And I am happy that we fight in difficult moments."

"But we have to improve our blocking and I hope we can play better in the next game," he added.

Cuba, who gave away a total of 26 points on errors in its second loss in two days, was led by Carcaces's 13 points.

Later on Sunday, China will play Dominican Republic in the Luohe Sports Center.



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26/10/2008 free counters

Governo Lula triplica gastos com patrocínio esportivo


Amanda Costa
Do Contas Abertas

A quatro anos da Copa do Mundo e a seis das Olimpíadas, o esporte nunca esteve tão em evidência no país. O novo momento tem despertado maior interesse pelo esporte de setores públicos e empresariais, pela visibilidade que proporciona aos patrocinadores. Desde 2003, primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os números do investimento em esporte triplicaram, passando de R$ 61,1 milhões para R$ 198,3 milhões em 2009. O levantamento diz respeito aos patrocínios aprovados pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) e compreende todos os órgãos e entidades do Poder Executivo, inclusive as empresas estatais (veja tabela).

Em sete anos de gestão Lula, quase R$ 1 bilhão foi liberado para apoio a projetos de prática desportiva. O patrocínio inclui diversas modalidades praticadas no ar, na água e na terra, como paraquedismo, ultraleve, canoagem, iatismo, natação, surf, fórmula 1, rally, corrida, ciclismo, futebol, capoeira, rodeio, jogos indígenas, basquete, boliche, ginástica olímpica, tênis, vôlei, xadrez, entre outros.

Contudo, não há detalhes sobre quais eventos específicos foram patrocinados, já que não existem números de patrocínio por segmento. Segundo a Secom, que coordena o Comitê de Patrocínio do governo federal, “as empresas estatais podem patrocinar eventos de qualquer natureza”. No entanto, todas as propostas de patrocínios realizadas por órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal precisam ser analisadas e aprovadas pela Secretaria de Comunicação.

A ideia de oferecer patrocínios esportivos, segundo a Secom, é beneficiar o eixo educacional, praticado em sistemas de ensino; e o de participação, que tende a contribuir para a integração dos participantes na vida social. Ainda contempla o desporto de rendimento, cuja finalidade, além da obtenção de resultados, é integrar pessoas e comunidades do país com outras nações, sendo de modo profissional e não-profissional.

O patrocínio esportivo só perde, em volume de recursos, para a área cultural. As ações que obtiveram recursos incentivados pela Lei Rouanet somaram R$ 5,3 bilhões no período de 2003 a 2009. Segundo levantamento do Ministério da Cultura, somente as estatais Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Banco da Amazônia, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa, Eletrobras, Correios e Petrobras investiram em cultura, no mesmo período, mais de R$ 2 bilhões.

Em maio de 2009, foi publicada a Instrução Normativa 01, que disciplina e orienta os órgãos na concessão de patrocínios. As diretrizes da instrução, segundo a Secom, pautaram-se na democratização com igualdade de oportunidade nos projetos aprovados, na regionalização, ou seja, na descentralização dos recursos, na transparência, com a adoção de critérios e mecanismos de seleção pública para escolha de projetos e, também, na troca de experiências e de melhores práticas.

Patrocínio: uma conta de R$ 909 milhões

O governo federal investiu R$ 909,6 milhões em patrocínios em 2009 . Considerando os últimos sete anos de gestão petista, já foram R$ 6,1 bilhões liberados, em valores corrigidos pelo IPCA, para este fim. O ano em que mais houve liberação de recursos foi em 2006, época de eleições presenciais. Naquele ano, R$ 1,1 bilhão foi autorizado para patrocínios em 8.356 projetos de diversas áreas.


Se por um lado no intervalo de sete anos os valores destinados a patrocínio tiveram acréscimo considerável, o mesmo não ocorreu no número de projetos patrocinados. Em órbita crescente até 2007, a quantidade foi reduzida em 2.042 entre 2007 e 2008 e em menos 2.854 entre 2008 e 2009. A Secom atribui queda à Instrução Normativa 01, que dispensou as empresas de encaminhar à Secretaria de Comunicação planilhas de valor inferior a R$ 10 mil.

No ano passado, a região Sudeste permaneceu no topo da lista no que diz respeito ao volume de recursos repassados à área de patrocínio. Foram R$ 353 milhões dirigidos à região para ser aplicados em fóruns, seminários, congressos, feiras e exposições. Segundo a Secom, o volume maior se justifica por conta da “sua importância mercadológica”. Outros projetos patrocinados pelo governo foram destinados às regiões Centro-Oeste (R$ 72,2 milhões), Nordeste (R$ 110,8 milhões), Norte (R$ 28,7 milhões) e Sul (R$ 67,5 milhões). As iniciativas que abrangeram mais de uma região, ou seja, que foram realizadas em conjunto, somaram, no ano passado, R$ 154,8 milhões. Já os projetos realizados no exterior representaram R$ 7 milhões.



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26/10/2008 free counters

Programa Professor Digital já financiou a compra de mais de 10 mil notebooks



Foto destaque
  • Assinatura de contrato para financiamento pode ser feita até 9 de julho

Em apenas oito dias, o Banrisul financiou a compra de 10.771 notebooks para os funcionários públicos estaduais da área da educação que aderiram ao Programa Professor Digital, do Governo do Estado. Docentes ativos e inativos e servidores de escolas da rede estadual de ensino e professores em exercício na Universidade Estadual do RS (Uergs), que desejam contratar o financiamento, devem se dirigir a uma agência do Banrisul.

O programa permite a compra de um notebook fornecido pelas cinco empresas vencedoras do pregão eletrônico realizado pelo Executivo. Pelas condições do programa, cada professor poderá financiar um equipamento. A adesão, com a assinatura do contrato de financiamento, deve ser feita até o dia 9 de julho de 2010, data-limite definida pela Secretaria Estadual da Educação para que os professores adquiram o computador. As informações sobre os modelos dos equipamentos estão no site www.professor.rs.gov.br.

As operações de crédito já estão pré-aprovadas aos clientes sem impedimentos operacionais e com margem consignável disponível. O banco financia 100% do valor do produto, com prazo para pagamento de 24 ou 36 meses e parcela mensal a partir de R$ 34,89. O processo de liberação do crédito é ágil, seguro e desburocratizado, facilitando a compra do equipamento.



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26/10/2008 free counters

Venezuela no puede dejar morir a Franklin Brito



Mayo 29, 2010

ND.- La Mesa de la Unidad, en voz de Ramón Guillermo Aveledo, condenó el mal trato ocurrido en el traslado de Franklin Brito a Cuidados Intensivos del Hospital Militar. Aveledo hizo un llamado a la sensibilidad humana de los funcionarios, a la responsabilidad de las autoridades y a la solidaridad de todos los venezolanos. “Venezuela no pude dejar morir a Franklin Brito”, concluyó el comunicado.



Así lo reseña El Universal:

El agravamiento de la salud del productor rural Franklin Brito es un llamado a nuestras conciencias y a nuestros corazones. Hay profundos motivos de humanidad para no ser indiferentes ante este drama que puede convertirse en tragedia, expresó Ramón Guillermo Aveledo, secretario ejecutivo de la Mesa de Unidad Democrática, a través de un comunicado, ante el violento traslado de Franklin Brito a la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Militar, ayer en horas de la noche, según lo denunció su hija.

Franklin Brito, se encuentra en huelga de hambre por un tiempo muy prolongado, presentando un reclamo concreto de cuya justicia está persuadido el país, acompañado con devoción por su familia, la solución al caso de Brito no puede ser dejarlo morir. Sentenció Aveledo.

“La Mesa de la Unidad Democrática no quiere ver en este caso una oportunidad política para atacar al gobierno. Discrepamos, desde luego, del modo cómo el gobierno ha actuado en esta situación, así como de su política hacia la propiedad rural. Pero esto va mucho más allá. Señaló el Secretario Ejecutivo de la Mesa de Unidad Democrática”, señala el comunicado.

La situación por la que atraviesa Franklin Brito, compatriota que ha sido capaz de someterse a un largo sacrificio para defender sus derechos y los de su familia, es una posibilidad de demostrar el sentido humanitario que siempre nos ha caracterizado a todos los venezolanos.

Aveledo hizo un llamado a la sensibilidad humana de los funcionarios, a la responsabilidad de las autoridades y a la solidaridad de todos los venezolanos. “Venezuela no pude dejar morir a Franklin Brito”, advirtió


Comunicado Franklin Brito Hoy 29 de Mayo

Mayo 29, 2010

ND.- Como nos lo hace saber uno de nuestros foristas, en comunicación teléfonica a las 9:45AM, Franklin Brito manifestó lo siguiente desde la terapia Intensiva del Hospital Militar:

“Aproximadamente a las 9:30pm de la noche de ayer un grupo de militares, médicos y enfermeros, me tomaron con violencia y me sedaron. Cuando me desperté aproximadamente a las 4 am, estaba en Terapia Intensiva, y procedí a quitarme todos los aparatos y sondas que me habían puesto, declarándome en HUELGA DE SED. Me he negado a recibir tratamiento médico o monitoreo alguno. Hasta los momentos los médicos han respetado mi decisión.


Estoy seguro que si me dejan morir, mi muerte demostrará fehacientemente que el PRESIDENTE HUGO CHÁVEZ es un asesino y un corrupto. Porque a él nada le quita aclarar los actos de corrupción que se cometieron ya que él públicamente mandó a resolver los problemas de mi fundo. Yo no pido nada más que se le dé soporte legal a todo lo que ellos me dieron y a todo lo que ellos se comprometieron. No creo que les cueste nada hacerlo.

¿Que si voy a llegar a morir por esta causa? Si mi muerte contribuye a demostrar que el Presidente Chávez es un asesino y un corrupto, estoy dispuesto a morir.

Para mí al igual que LIU XIAOBO, “LOS SERES HUMANOS NO NACEN NI ESCLAVOS NI DESIGUALES, LA ESCLAVITUD Y LA DESIGUALDAD EN TODO EL MUNDO NO SE DEBEN A GOBERNANTES MUY PODEROSOS NI IMPONENTES, SINO A QUE LOS GOBERNADOS SE RINDEN.’’

Franklin Brito y su familia no nos rendiremos jamás.”


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26/10/2008 free counters

Hugo Chávez y la justicia del horror



Mayo 30, 2010

No hay alternativa: o nos liberamos cuanto antes o veremos a nuestros hijos y nietos sometidos a la justicia del horror.

A la jueza María Lourdes Afiuni

Bien haría Luisa Estela Morales, bien harían los jueces de esta etapa sórdida y tenebrosa de la (in)justicia en Venezuela – una década de postración y sometimiento de nuestra más sagrada institución a los designios de un teniente coronel hasta convertirse en su brutal instrumento de persecución y castigo – en reflexionar sobre el futuro que les espera en una Venezuela liberada. Un futuro inexorable, cada día más cercano. Y cuya primera tarea será volver a poner la justicia sobre sus pies. Y vendarle los ojos.

Es en la perversión de la justicia en donde más ha avanzado la imposición de un régimen castro comunista en Venezuela, (in)justicia sólo comparable con la imperante bajo el régimen cubano. Cuenta Armando Valladares, que pasara 22 años encarcelado en Cuba por el “delito” de no aceptar declararse comunista, que de nada valían pruebas, testigos, testimonios, proceso y recusaciones: “Ningún tribunal en un régimen de derecho me hubiese podido condenar. No hubo un solo testigo que me acusara, no hubo quien me señalara. Sin una sola prueba fui condenado por la equivocada convicción de la Policía Política. No fue mi caso una excepción. Otro de los más conocidos fue el del doctor Rivera Caro, abogado. No ha olvidado nunca las palabras del interrogador de la Policía Política, Ildefonso Canales, que visiblemente enojado por no lograr arrancar ni con torturas una confesión al detenido, le dijo claramente:
-¿Sabe usted qué es lo que lo pierde? Su mentalidad de abogado. Usted está contemplando su situación con mentalidad de abogado, y se equivoca. Mire, lo que usted declare en el juicio no importa; las pruebas que usted pueda aportar tampoco importan; lo que diga su abogado, lo que alegue o proponga, no importa; lo que diga el fiscal y las pruebas que presente, no importa; lo que piense el presidente del tribunal tampoco importa. Aquí lo único que importa es lo que diga el G-2.”.

Pudo haber sido más explícito y decir sin ambages: “aquí, en Cuba, lo único que importa es lo que diga Fidel”. Y punto. Perfecta ecuación de poder supremo = juez supremo, impuesta por Adolf Hitler, su arquetipo, cuando declarase, bajo el aplauso universal de la justicia del horror y un sesudo ensayo de Carl Schmitt, su jurisprudente, que el juez supremo de Alemania era él, y más nadie. Lo demostró ordenando asesinar a todo el alto mando de las SA, las tropas de asalto que le sirvieran para sembrar el terror y alfombrarle de cadáveres su ascenso al poder. No tuvo otra explicación para aclarar su decisión de sentenciarlos a muerte y cumplir la condena en aquella terrorífica noche de los cuchillos largos. Lo demostró en el caso más espantoso de genocidio debido a su infinita maldad, el asesinato de más de seis millones de judíos.

El caso de los comisarios, el caso de los policías sentenciados a 30 años de cárcel a pesar de las pruebas, los alegatos, los testimonios que demostraron fehacientemente su inocencia se corresponde exactamente a la afirmación de Ildefonso Canales. En ese “juicio” no importó nada, salvo la decisión de Hugo Chávez de condenarlos para torcer la verdad de la historia, sentar un precedente e imponer, mediante el terror de estado, el amedrentamiento. A ese caso, tan emblemático como el de mantener encarcelado durante cinco años a Francisco Usón, uno de los más excelsos oficiales de nuestras fuerzas armadas que se atreviera a opinar como experto en un asunto que acarreó el asesinato de dos soldados y la eterna incógnita acerca de los culpables; el caso Richard Blanco y el de la jueza Afiuni; de Eligio Cedeño, de Raúl Isaías Baduel, de Leocenis García, el reciente de Oswaldo Álvarez Paz y de cientos de otros, torturados psicológicamente y corporalmente mediante medidas de horror judicial, demuestran que el comunismo ha puesto pie en Venezuela de la mano de un oficial de las fuerzas armadas. No hay alternativa: o nos liberamos cuanto antes o veremos a nuestros hijos y nietos sometidos a la justicia del horror.



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26/10/2008 free counters

Agnelo Queiroz é acusado de receber R$ 256 mil desviados de ministério


Golpes, ONGs e a mala de dinheiro
Agnelo Queiroz, candidato do PT ao governo de Brasília, é acusado de receber R$ 256 mil desviados de programa do Ministério do Esporte
murilo ramos e marcelo rocha

O ex-ministro do Esporte e candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, terá um caminho duro até as eleições de outubro. Um obstáculo difícil será superar o adversário Joaquim Roriz (PSC), político popular que ficou quase 14 anos no poder e está na dianteira das pesquisas eleitorais realizadas até agora. Antes, porém, Agnelo terá de se defender de denúncias que o relacionam a desvios de verbas do Segundo Tempo, principal programa do Ministério do Esporte no governo Lula.

Uma investigação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal no início de abril, batizada de Operação Shaolin, prendeu cinco pessoas, apreendeu documentos e colheu depoimentos sobre o destino de quase R$ 3 milhões repassados pelo ministério a duas associações de kung fu de Brasília. O relatório final da operação compromete Agnelo com um golpe milionário e sugere o envio das informações ao Ministério Público Federal (MPF) para que a investigação seja aprofundada. Os desdobramentos do caso dirão se o ex-ministro terá condições de se livrar das graves acusações ou se ele aumentará a lista dos políticos de Brasília flagrados com a mão no dinheiro público.

Rafael Neddemermeyer
ACUSAÇÃO
No inquérito, o delegado afirma que Agnelo “teria se valido da condição de ex-ministro” para ser favorecido pelo esquema de corrupção. Agnelo nega

ÉPOCA teve acesso ao relatório da Polícia Civil. “Os indícios preliminares colhidos sugerem que Agnelo Queiroz teria se valido de sua condição de ex-ministro do Esporte para se beneficiar de um suposto esquema de desvio de recursos pertencentes a associações que receberam verbas do programa Segundo Tempo”, afirma, no documento, Giancarlos Zuliani Junior, o delegado responsável pela investigação. A origem das irregularidades foi o repasse de R$ 2,9 milhões para a Federação Brasiliense de Kung Fu (Febrak) e para a Associação João Dias de Kung Fu. O maior convênio, de R$ 2 milhões, foi assinado em 2005 pelo então secretário executivo da pasta e atual ministro, Orlando Silva, com a Febrak. A federação teria de desenvolver atividades desportivas com 10 mil alunos da rede pública de ensino enquanto não estavam em sala de aula. O segundo convênio, de R$ 920 mil, foi firmado com a associação em 2006, quando Agnelo não era mais ministro do Esporte. Segundo a polícia, as associações, presididas pelo policial militar, professor de kung fu e suplente de deputado distrital João Dias (PCdoB), se apropriaram de R$ 2 milhões dos convênios sem prestar os serviços combinados.

A investigação sustenta que as ONGs de Dias forjavam a compra de materiais que seriam usados durante as atividades com as crianças, tais como quimonos, jogos de xadrez, damas, varetas e alimentos. As associações teriam atuado em conluio com empresas que forneciam notas fiscais frias para driblar a fiscalização do ministério.

reprodução/Revista Época

De acordo com a apuração da polícia, empresas de fachada cobravam 17% do valor das notas para emitir os papéis frios, sacar os recursos depositados pelas associações em suas contas e devolver o dinheiro para as ONGs de João Dias. Os investigadores afirmam que Dias desviou recursos para a compra de uma casa avaliada em R$ 850 mil para construir duas academias de ginástica e financiar sua campanha para deputado distrital em 2006.

Fernando  Soutello
O INÍCIO
Então secretário, o atual ministro Orlando Silva assinou com João Dias o contrato com a Febrak. Segundo uma testemunha, desse convênio teriam saído R$ 256 mil para Agnelo

Uma testemunha disse ao delegado Giancarlos Zuliani que sacou entre os dias 7 e 8 de agosto de 2007 o equivalente a R$ 335 mil em uma agência do Banco de Brasília, o BRB. Essa testemunha não será identificada na reportagem porque, segundo um envolvido nas investigações, ela ainda não está sob proteção da polícia. A mesma testemunha disse que colocou R$ 256 mil numa mochila e seguiu até a cidade-satélite de Sobradinho, acompanhada de Eduardo Pereira Tomaz, principal assessor de João Dias nos projetos do Segundo Tempo. Chegando ao local indicado, o estacionamento de uma concessionária de motos, um Honda Civic de cor preta, diz a testemunha, estacionou ao lado do carro onde estava com Eduardo. Eduardo, prossegue o relato, entregou a mochila com o dinheiro ao passageiro do carro preto.

A testemunha diz ter identificado o homem que pegou a mochila. “O local onde ocorreu a suposta entrega possuía boa iluminação, razão pela qual o declarante pode afirmar com convicção que Agnelo Queiroz foi a pessoa que recebeu a mochila contendo R$ 256 mil”, diz o relatório da polícia. O depoimento fornece detalhes do encontro em Sobradinho. O ex-ministro teria despejado o dinheiro no chão do carro para conferir os valores e, ao final, tirado R$ 1.000 e dado como gorjeta para Eduardo e para a testemunha.

reprodução/Revista Época

Eduardo e João Dias foram presos temporariamente durante a Operação Shaolin. Um manuscrito encontrado na casa de Dias chamou a atenção dos policiais. Trata-se de um bilhete que relaciona o número “300.000” ao nome “Agnelo”. O papel foi submetido a perícia, que identificou João Dias como o autor do manuscrito. Gravações telefônicas autorizadas pela 3ª Vara Criminal de Brasília, segundo os investigadores, interceptaram ligações realizadas por Ana Paula Oliveira, mulher de Dias, para Agnelo Queiroz na manhã de 5 de abril, logo após a prisão de João Dias Ferreira. De acordo com a investigação, Ana Paula tentou falar três vezes com Agnelo para “solicitar a indicação de um advogado para defender seu marido na situação relacionada ao Segundo Tempo”. Em outro momento, segundo a polícia, Dias quis auxílio de Agnelo para se defender em uma ação civil pública promovida pelo Ministério Público Federal.

Adriano  Machado
O IMÓVEL
A casa de João Dias em um condomínio nos arredores de Brasília. Dias comprou-a enquanto recebia dinheiro do Ministério do Esporte

A polícia indiciou sete pessoas, entre elas João Dias e Eduardo Pereira Tomaz. Além de sugerir o envio das informações para o MPF, Zuliani pede que seja feito um rastreamento dos telefones celulares usados por Agnelo e pelos outros envolvidos na suposta entrega de dinheiro em Sobradinho. Propõe, também, que sejam pedidos os extratos telefônicos que contêm as chamadas geradas e recebidas pelas linhas usadas pelos suspeitos, inclusive Agnelo.

Agnelo nega ter recebido dinheiro proveniente das associações ligadas a João Dias. Diz não ter havido o encontro em Sobradinho descrito pela testemunha e ataca os investigadores. “Esse é um inquérito ilegal e clandestino, arquitetado por uma facção da Polícia Civil do Distrito Federal que estava sob o comando dos meus adversários e que tinha na linha de frente o ex-governador José Roberto Arruda”, afirma. “Esse dossiê, travestido de relatório final de um inquérito, produzido por um grupo da Polícia Civil do Distrito Federal que não tem competência legal para fazê-lo, está sendo usado por meus adversários políticos do momento para tentar equiparar a minha biografia ao prontuário policial deles.” Indagado sobre sua relação com João Dias, Agnelo afirma que foram “correligionários” no PCdoB na eleição de 2006, mas nega que tenha recebido pedido para ajudá-lo na defesa contra a denúncia do MP. “A investigação obedeceu a todas as condições técnicas e foi concluída”, afirma o diretor da Polícia Civil do Distrito Federal, Pedro Cardoso. “O relatório foi encaminhado pelo delegado constituído para a Justiça.”

reprodução/Revista Época

João Dias nega o envio de pacotes de dinheiro para Agnelo. “Não existe possibilidade de qualquer tipo de benefício direto ou indireto ao ex-ministro Agnelo. Nunca houve nenhum tipo de ajuda financeira”, disse Dias a ÉPOCA. Dias afirma que não escreveu o bilhete e se compromete a fazer novos exames grafotécnicos para provar que a letra não é dele. De acordo com o Ministério do Esporte, os convênios com as associações de kung fu foram firmados obedecendo a critérios técnicos. O ministério diz que o dinheiro desviado, avaliado em R$ 4 milhões em valores atuais, foi cobrado dos representantes das ONGs. Eduardo Tomaz nega o encontro de Sobradinho e a entrega do dinheiro relatada pela testemunha no inquérito.

Diz uma lei não escrita, estabelecida há meses na política do Distrito Federal, que não vence as eleições quem tiver mais votos, mas quem conseguir sobreviver a denúncias de corrupção. Para Agnelo, o maior desafio agora não é enfrentar uma disputa com Roriz, mas provar que as acusações contra ele são inconsistentes.



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26/10/2008 free counters

Jacques Cousteau's Grandson Takes 'Nightmare' Dive Into Oil Spill

(May 27) -- The Gulf oil spill's toll on the environment remains difficult to quantify at this time, but a new video of a journey into the dark heart of the spill taken by Philippe Cousteau Jr., grandson of legendary undersea explorer Jacques Cousteau, reveals a "nightmarish" scene.



Cousteau was investigating whether Corexit, the environmentally-tenuous chemical dispersant that BP has been spraying into the Atlantic since the spill began is "breaking down the oil or if the byproduct they are forming is causing more damage to see life." ABC Good Morning America reporter Sam Champion, who was along for the ride, was shocked and appalled at what he found.

"The entire water column is thick with this oil and chemical dispersant mix and it's absolutely disgusting," said Champion, "I think that this has got to be one of the most horrible things I've ever seen underwater."

The display, Cousteau said, was but "a snapshot of what's happening in the Gulf. This is a nightmare, this is nightmare."

Cousteau also told Champion that what frightened him the most was that volume of the oil spill dispersant mix was unprecedented, thus it is impossible to predict its side effects.

Nalco, the company that manufactures Corexit, today released additional technical information about the product, saying it "is a simple blend of six well-established, safe ingredients that biodegrade, do not bioaccumulate and are commonly found in popular household products," according to Marketwatch.

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26/10/2008 free counters

Obama Memorial Day Wreath-Laying Need Not be at Arlington Cemetery

Carl M. Cannon
Senior Washington Correspondent

The news that some conservative critics were exacting their pound of flesh from a Democratic president for not laying a wreath this year at Arlington National Cemetery certainly was a reach, especially after the White House revealed that Vice President Joe Biden was going to Arlington -- and that the commander-in-chief would pay his respects at Abraham Lincoln National Cemetery in Elwood, Ill.
The Lincoln cemetery, located 50 miles southwest of Chicago, was not one of the original 14 designated by Congress in 1862 and signed into law by President Lincoln himself – but neither was Arlington, which was then the recently evacuated home of Robert E. Lee. In the vicinity of the capital, Congress designated three sites: The Soldiers Home in Washington, where Lincoln spent his wartime summers, and cemeteries in Alexandria, Va., and Annapolis, Md. As those sites filled up in 1864, the government looked at the 1,100-acre Arlington estate, and began to use that land to bury the Union dead.
The sprawling Lee estate on the hill overlooking Washington had been inherited by Lee's wife, Mary Anna Randolph Custis, a great-granddaughter of Martha Washington. At great cost to himself and his country, Lee had ignored President Washington's famous exhortation to his countrymen to keep their nation together and had commanded the rebel Army of Northern Virgina. To some Union officers, Lee's land seemed a fitting resting place for their dead -- a grim rebuke, as it were, to their former comrade -- while to others it was only a temporary, emergency measure. It's forgotten, now, but after the Civil War ended, some 300,000 Union war dead were located and re-interned in cemeteries closer to their families, including some of those buried at Arlington.
Any notion that this cemetery is somehow more sacred than the others is not only absurd; it is on its face ahistorical. The idea that a president is required to lay a wreath there on Memorial Day also has no valid traditional basis. As recently as 1993, a U.S. president left office without having done so once. His name is George H.W. Bush, and his patriotism and his bravery in wartime are beyond question.
The summer after the Japanese bombed Pearl Harbor, then 17-year-old George Bush was in the graduating class at Phillips Academy in Andover, Mass. Secretary of War Henry Stimson delivered the commencement address at Andover in 1942 and urged the graduating class to go to college instead of enlisting. It was to be a long war, Stimson told the boys, and their country would need seasoned and educated officers.
"George, did the Secretary say anything to change your mind?" Prescott Bush asked his son nervously afterward.
"No, sir," young Bush said over his shoulder. "I'm going in."
And so he did, joining the U.S. Navy, becoming the youngest American aviator in the Pacific theater and winning the Navy's Distinguished Flying Cross for completing his mission after his plane was hit by enemy fire, killing two of his crew members, and dropping Bush into the Pacific Ocean.
This nation's passion for Arlington National Cemetery came when another World War II naval hero-turned president was buried there amid sadness and shock in 1963. John F. Kennedy's funeral was watched by millions of Americans, many of them his "Greatest Generation" cohorts, who decided that Arlington was a fitting resting place for them, as well. It's a beautiful and consecrated ground, but this nation's heroes are numerous -- too numerous to ever fit in a single graveyard.
It has always been thus, and we can grieve for the families of those who were lost, even while appreciating that we live in a country where so many of our citizens raise their hands in wartime and say, "I'm going in." Wherever they are buried is consecrated ground, whether it's one of the 133 national cemeteries or a private resting place known mainly to the family and friends of the fallen. It's their presence that consecrates the ground.
The hallowed ground in Elwood, Ill., serves as a reminder of that truth. It was designated as a national cemetery in 1999, but even before that, it was a burial ground for some of Illinois' best and bravest sons. In Section One, grave number 1613, lie the remains of 1st Sgt. Theodore Hyatt of the 127th Illinois Infantry, who died in May 1863 at the Battle of Vicksburg, and for his gallantry as a member of a "volunteer storming party" was awarded the Medal of Honor.
Michael Pearson is buried in Elwood, too. He was an Army private known in his suburban Chicago hometown for his musical talent. He played piano, was a virtuoso at guitar improvisation, wrote songs, revered Jimi Hendrix, and hoped to someday be a music teacher. Instead, he was killed in last November's massacre at Fort Hood before ever leaving for Afghanistan. He was 21 years old.
Albert D. Ware, a 27-year-old infantryman did make it to Afghanistan -- twice, in fact -- but he didn't make it back home. He joined the service after 9/11 to do his part. His father, Thomas, recalls being afraid for his only son, but proud of him. Last December, Albert's mother, Anna, answered a knock at the door to find uniformed officers bearing the worst news a mother can hear. Her son, who died in combat when his Humvee was blown up, also left behind a wife and three children. Albert Ware is also buried at Elwood, the place his commander-in-chief is to visit Monday.


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26/10/2008 free counters

Obama vows to pursue any means to stop oil spill into Gulf of Mexico



U.S. President Barack Obama talks to the media as he surveys the damage along the Louisiana coastline at Fourchon Beach caused after a BP oil line ruptured in the Gulf of Mexico, May 28, 2010. (Xinhua/Reuters Photo)

WASHINGTON, May 29 (Xinhua) -- U.S. President Barack Obama vowed to pursue any "responsible means" to stop oil spill into the Gulf of Mexico on Saturday, after energy company BP announced its latest effort to stop the spill has failed.

In a statement issued minutes after the BP announcement, Obama admitted that "Top kill" approach attempt, which was designed to stop the flow of oil and gas, has failed. "While we initially received optimistic reports about the procedure, it is now clear that it has not worked."

BP executive Doug Suttles told reporters Saturday evening that three attempts to put mud and 16 tries to stuff solid material into a breached well failed to stop the flow, and that the company would try sending a submarine robot to cap the damaged pipe.

Obama, who was briefed on the BP ongoing efforts to stop the oil spill, told his people that the new approach "is not without risk and has never been attempted before at this depth," and would take several days.

"We will continue to pursue any and all responsible means of stopping this leak until the completion of the two relief wells currently being drilled," said the president.


NASA MODIS satellite image, taken May 23, 2010, of the Gulf of Mexico shows the extent of the oil released from the Deepwater Horizon spill. The oil can be seen as a sheen on the water surface. BP was weighing whether to stick with the tricky "top kill" maneuver or try something else to plug the gushing well that has caused the worst oil spill in U.S. history, its chief operating officer Doug Suttles said on May 29, 2010. (Xinhua/Reuters Photo)

"We will not relent until this leak is contained, until the waters and shores are cleaned up, and until the people unjustly victimized by this manmade disaster are made whole," he added.

A BP-operated oil well, which is located at about 64 kilometers southeast of Louisiana coast, exploded on April 20, killing 11 workers and causing a massive ongoing oil spill into the Gulf of Mexico.

The oil spill, which is believed the largest offshore spill in U.S. history, has caused severe environmental degradation in surrounding waters and coastlines, and "an assault on the people of the Gulf Coast region, their livelihood."



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26/10/2008 free counters

Produtor de 'Indiana Jones' é preso no Sri Lanka por posse de explosivos

Um parente de Ratnam disse ao 'Daily Mirror' que o material foi 'colocado' em uma casa do diretor em que ele não morava há um ano


NOVA DELI - O Sri Lanka prendeu neste domingo, 30, sob a acusação de possuir explosivos, um cineasta veterano do país que foi produtor de "Indiana Jones e o Templo da Perdição" (1984), informa o jornal "Daily Mirror".

O diretor e produtor Chandran Ratnam, de pai tâmil e mãe cingalesa, foi detido pela Polícia em Mirihana, perto da capital Colombo, supostamente por guardar material explosivo e detonadores em casa.

Um parente de Ratnam, que deve comparecer amanhã a um tribunal, disse ao "Daily Mirror" que o material foi "colocado" em uma casa do diretor em que ele não morava há um ano.

Já o site "Lanka Truth" disse se tratar de uma prisão política instigada por atores de cinema governistas. Segundo o veículo, os explosivos seriam usados em uma cena de seu próximo filme.

Ratnam participou de muitas criações estrangeiras, como o segundo filme da saga "Indiana Jones", dirigido por Steven Spielberg e no qual foi supervisor de produção.

Os tâmeis, de língua homônima e religião hindu, convivem no Sri Lanka com a etnia majoritária, a cingalesa, que professa o budismo.

O Exército do Sri Lanka derrotou em maio de 2009 os rebeldes tâmeis, que tinham iniciado uma revolta armada em 1983 para reivindicar um Estado independente no norte e no leste do país, áreas em que são predominantes.



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26/10/2008 free counters

Início do conteúdo Historiador diz que avô de Hitler pode ter sido também o pai do ditador

'Aparentemente sempre houve indícios de incesto na família de Hitler', diz Gerhard Roth

Efe

O professor e historiador alemão Gerhard Roth não descarta que o avô do ditador e criminoso de guerra nazista Adolf Hitler fora tenha sido o pai do homem que desencadeou a Segunda Guerra Mundial.

"Seu avô carnal foi também eventualmente seu pai", afirma Roth em declarações publicadas hoje pelo jornal Bild am Sonntag, nas quais assinala que essa especulação é relativamente nova.

Acrescenta que "aparentemente sempre houve indícios de incesto na família de Hitler. Hitler teve uma relação traumática com suas origens e sempre tentou escondê-las. Isso fez parte de sua psicopatia".

No entanto, o biógrafo de Hitler Ian Kershaw considera essa teoria completamente absurda e sem nenhuma base histórica.

"Essa suposição é para mim completamente nova e bastante grotesca. Não conheço uma só fonte que a respalde", assegura Kershaw no mesmo jornal.

Acrescenta que "é conhecido que existe um mistério acerca do avô paterno de Hitler. As duas pessoas que poderiam tê-lo sido, Johann Georg Hiedler e Johann Nepomuk Hiedler, morreram antes do nascimento de Adolf Hitler".

As biografias do ditador nazista coincidem em assinalar que o pai de Adolf Hitler foi o funcionário de alfândegas Alois Hitler (1837-1903), que nasceu com o nome de Alois Schickelgruber.


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26/10/2008 free counters

ONU investiga ação do Brasil no Haiti

AE - Agência Estado

A Organização das Nações Unidas abriu uma investigação para determinar se houve "uso excessivo da força" por parte de uma patrulha brasileira que, na segunda-feira, depois de ter sido apedrejada por universitários, no centro de Porto Príncipe, lançou bombas de gás lacrimogêneo e efetuou disparos com balas de borracha e munição real dentro da Faculdade de Etnologia da Universidade do Haiti. O episódio foi considerado "grave" por David Wimhurst, porta-voz do representante da ONU no Haiti, Edmond Mulet.

Milhares de manifestantes ao longo da semana marcharam pedindo a renúncia do presidente René Préval e a saída das tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), lideradas pelo general brasileiro Paul Cruz.

A denúncia interferiu no clima da tropa brasileira, habituada a elogios feitos à sua atuação no Haiti desde 2004. Na mesma semana, as tropas brasileiras anunciaram que uma apuração interna - prévia à investigação da ONU - concluiu que não houve excesso.

"Rechaço com veemência essas denúncias. Se isso tudo tivesse acontecido, nos afetaria tremendamente", disse o coronel Rêgo Barros, responsável pelo Batalhão Brasileiro 1. "Disparamos, sim, e a norma nos dá permissão em casos como esse, quando há risco para a tropa ou para terceiros. Também podemos entrar na universidade fazendo o uso escalonado da força. Foi usado material não letal. Fomos corretos."

Wimhurst, porém, disse não acreditar que um dos alunos que foi detido na operação "tenha sido tratado como um anjo". O Exército assegura que foi feito exame de corpo de delito no estudante antes de entregá-lo à polícia. Para o porta-voz da Minustah, a conclusão prévia é a de que "os militares brasileiros não deveriam ter entrado na faculdade". Wimhurst disse também que, no início da apuração, os militares disseram que não tinham jogado bombas, mas depois descobriu-se que 32 foram lançadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Brasil se torna o principal destino de agrotóxicos banidos no exterior

Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

Campeão mundial de uso de agrotóxicos, o Brasil se tornou nos últimos anos o principal destino de produtos banidos em outros países. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos dez produtos proscritos na União Europeia (UE), Estados Unidos e um deles até no Paraguai.

A informação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Apesar de prevista na legislação, o governo não leva adiante com rapidez a reavaliação desses produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los do mercado. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas, por divergências no governo, pressões políticas e ações na Justiça, pouco se avançou.

Até agora, dos 14 produtos que deveriam ser submetidos à avaliação, só houve uma decisão: a cihexatina, empregada na citrocultura, será banida a partir de 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo.

Da lista de 2008, três produtos aguardam análise de comissão tripartite - formada pelo Istituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Ministério da Agricultura (Mapa) e Anvisa - para serem proibidos: acefato, metamidofós e endossulfam. Um item, o triclorfom, teve o pedido de cancelamento feito pelo produtor. Outro produto, o fosmete, terá o registro mantido, mas mediante restrições e cuidados adicionais.

Enquanto as decisões são proteladas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de afetar a saúde aumenta. Um exemplo é o endossulfam, associado a problemas endócrinos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil tonelada do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil t.

"Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam", resume a coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz, Rosany Bochner. Proibido na UE, China, Índia e no Paraguai, o metamidofós segue caminho semelhante.

O pesquisador da Fiocruz Marcelo Firpo lembra que esse padrão não é inédito. "Assistimos a fenômeno semelhante com o amianto. Com a redução do mercado internacional, os produtores aumentaram a pressão para aumentar as vendas no Brasil." As táticas usadas são várias. "Pagamos por isso um preço invisível, que é o aumento do custo na área de saúde", completa.

O coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do Mapa, Luís Rangel, admite que produtos banidos em outros países e candidatos à revisão no Brasil têm aumento anormal de consumo entre produtores daqui. Para tentar contê-lo, deve ser editada uma instrução normativa fixando teto para importação de agrotóxicos sob suspeita. O limite seria criado segundo a média de consumo dos últimos anos. Exceções seriam analisadas caso a caso.

A lentidão na apreciação da lista começou com ações na Justiça, movidas pelas empresas de agrotóxicos e pelo sindicato das indústrias. Em uma delas, foram incluídos documentos em que o próprio Mapa posicionou-se contrariamente à restrição. Só depois que liminares foram suspensas, em 2009, as análises continuaram.

Empresas. Representantes das indústrias criticam o formato da reavaliação. O setor diz não haver critérios para a escolha dos produtos incluídos na lista. E criticam a Anvisa por falta de transparência. Para as indústrias, o material da Anvisa não traz informações técnicas.

A Associação Nacional de Defesa Vegetal critica as listas de riscos ligados ao uso de produtos, muitas vezes baseadas em estudos feitos em laboratório. "Não há como fazer estudos de risco em população expressiva. A cada dia, mais países baseiam suas decisões em estudos feitos em laboratórios", rebate o gerente-geral de Toxicologia da Anvisa, Luiz Cláudio Meireles.

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'TOP KILL' DIES


Plug's Failure Leaves Oil Gushing Into Gulf Along With BP's, Government's Credibility











BEN NUCKOLS | 05/29/10 11:50 PM | AP


Oil

ROBERT, La. — The most ambitious bid yet to stop the worst oil spill in U.S. history ended in failure Saturday after BP was unable to overwhelm the gusher of crude with heavy fluids and junk. President Obama called the setback "as enraging as it is heartbreaking."

The oil giant immediately began readying its next attempted fix, using robot submarines to cut the pipe that's gushing the oil and cap it with funnel-like device, but the only guaranteed solution remains more than two months away.

The company determined the "top kill" had failed after it spent three days pumping heavy drilling mud into the crippled well 5,000 feet underwater. It's the latest in a series of failures to stop the crude that's fouling marshland and beaches, as estimates of how much oil is leaking grow more dire.

The spill is the worst in U.S. history – exceeding even the 1989 Exxon Valdez disaster – and has dumped between 18 million and 40 million gallons into the Gulf, according to government estimates.

"This scares everybody, the fact that we can't make this well stop flowing, the fact that we haven't succeeded so far," BP PLC Chief Operating Officer Doug Suttles said Saturday. "Many of the things we're trying have been done on the surface before, but have never been tried at 5,000 feet."

Frustration has grown as drifting oil closes beaches and washes up in sensitive marshland. The damage is underscored by images of pelicans and their eggs coated in oil. Below the surface, oyster beds and shrimp nurseries face certain death. Fishermen complain there's no end in sight to the catastrophe that's keeping their boats idle.

News that the top kill fell short drew a sharply worded response from President Barack Obama, a day after he visited the Gulf Coast to see the damage firsthand.

"It is as enraging as it is heartbreaking, and we will not relent until this leak is contained, until the waters and shores are cleaned up, and until the people unjustly victimized by this manmade disaster are made whole," Obama said Saturday.

In the days after the spill, BP was unable to use robot submarines to close valves on the massive blowout preventer atop the damaged well, then two weeks later ice-like crystals clogged a 100-ton box the company tried placing over the leak. Earlier this week, engineers removed a mile-long siphon tube after it sucked up a disappointing 900,000 gallons of oil from the gusher.

Story continues below

In the latest try, BP engineers pumped more than 1.2 million gallons of heavy drilling mud into the well and also shot in assorted junk, including metal pieces and rubber balls.

The hope was that the mud force-fed into the well would overwhelm the upward flow of oil and natural gas. But Suttles said most of the mud escaped out of the damaged pipe that's leaking the oil, called a riser.

Suttles said BP is already preparing for the next attempt to stop the leak that began after the Deepwater Horizon drilling rig exploded in April, killing 11 people.

The company plans to use robot submarines to cut off the damaged riser, and then try to cap it with a containment valve. The effort is expected to take between four and seven days.

"We're confident the job will work but obviously we can't guarantee success," Suttles said of the new plan, declining to handicap the likelihood it will work.

He said that cutting off the damaged riser isn't expected to cause the flow rate of leaking oil to increase significantly.

The permanent solution to the leak, a relief well currently being drilled, won't be ready until August, BP says.

Experts have said that a bend in the damaged riser likely was restricting the flow of oil somewhat, so slicing it off and installing a new containment valve is risky.

"If they can't get that valve on, things will get much worse," said Philip W. Johnson, an engineering professor at the University of Alabama.

Johnson said he thinks BP can succeed with the valve, but added: "It's a scary proposition."

Word that the top-kill had failed hit hard in fishing communities along Louisiana's coast.

"Everybody's starting to realize this summer's lost. And our whole lifestyle might be lost," said Michael Ballay, the 59-year-old manager of the Cypress Cove Marina in Venice, La., near where oil first made landfall in large quantities almost two weeks ago.

Johnny Nunez, owner of Fishing Magician Charters in Shell Beach, La., said the spill is hurting his business during what's normally the best time of year – and there's no end in sight.

"If fishing's bad for five years, I'll be 60 years old. I'll be done for," he said after watching BP's televised announcement.

The top official in coastal Plaquemines Parish said news of the top kill failure brought tears to his eyes.

"They are going to destroy south Louisiana. We are dying a slow death here," said Billy Nungesser, the parish president. "We don't have time to wait while they try solutions. Hurricane season starts on Tuesday."






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Sólo el 10% de los presos de Guantánamo lideraba a los talibán


Imagen de la cárcel de presos de Guantánamo. | Ap

Imagen de la cárcel de presos de Guantánamo. | Ap

  • Un informe de la Casa Blanca recomienda encarcelar indefinidamente a 48 reos
  • Otros 126 presos deben ser deportados a sus países de origen

Sólo un 10% de los presos retenidos en el penal de Guantánamo eran "líderes, activistas, o facilitadores implicados en atentados contra los EEUU", según revela el informe detallado que encargó el presidente Obama al ser investido sobre todos y cada uno de los reos. El documento, que ha sacado a la luz pública el 'Washington Post' gracias a una filtración, aconseja que 36 de los cerca de 180 presos que aún permanecen en la base sean juzgados en una corte penal o militar, y otros 48 encarcelados de forma indefinida.

Según informa el 'Post', el documento fue terminado a principios de enero, pero no ha sido enviado a los congresistas hasta esta misma semana, probablemente porque la administración no quiso abrir el debate, justo después del intento de atentado del día de Navidad. Su elaboración correspondió a una comisión especial, con la que colaboraron más de 60 profesionales, entre agentes de policía, analistas de inteligencia, y fiscales.

En sus recomendaciones, la comisión establece en 126 el número de presos que deben ser deportados a sus países de orígenes, o transferidos a terceros países. Entre ellos, figura un grupo de unos 30 reos yemeníes cuya repatriación ya ha sido aprobada, pero se está a la espera que la situación de seguridad en Yemen mejore para hacerla efectiva.

Críticas de las ONG

"Hay que enfatizar que la decisión de aprobar su transferencia no significa que el detenido no represente riesgo alguno ... pero se considera apropiado en vista a sus limitadas habilidades, rol organizativo menor, u otros factores", reza el texto.

Sin duda, el elemento más polémico del informe es su recomendación de mantener a 48 personas entre rejas de forma indefinida y sin juicio. Esta posibilidad ha sido duramente criticada por las organizaciones de Derechos Humanos, e incluso el propio Obama cuando era candidato. Sin embargo, unos meses después de acceder a la Presidencia, el líder afroamericano dio señales que había cambiado de opinión.

La justificación que ofrece el informe es que en el momento de su captura, el objetivo de los soldados estadounidenses "era la recogida de inteligencia", no de evidencias que pudieran ser utilizadas en un juicio. Además, asegura que todos ellos "continúan significando un alto riesgo" de realizar ataques contra los EEUU si son liberados.

Además del 10% de implicados en atentados contra los EEUU, un 20% tenía un rol relevante en Al Qaeda o alguno de sus grupos afiliados, y menos del 10% eran líderes talibanes. Así pues, la mayoría de reos eran soldados rasos del Ejército talibán.

De acuerdo con el informe, que analiza en detalle toda la información disponible de todos y cada uno de los presos, antes de que Obama ordenara la revisión de todos los casos, existían más de 1.000 evidencias sobre los reos que no habían sido sistematizadas.

La publicación del documento llega en pleno pulso entre el Gobierno y el Congreso respecto al futuro de Guantánamo, y tiene como objetivo demostrar que se ha hecho un análisis concienzudo de cada reo. Cada vez hay más congresistas opuestos al cierre de Guantánamo, mientras la Administración sostiene que su clausura es clave para mejorar la imagen externa de los EEUU.

En una reciente votación, la Cámara de Representantes declinó proporcionar a la Casa Blanca los fondos requeridos para habilitar una prisión federal de Illinois, donde Obama deseraría reubicar a los presos.



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EE UU acusa a Brasil de volver "más peligroso el mundo" por su trato a Irán


EE UU acusa a Brasil de volver "más peligroso el mundo"  por su trato a Irán  (Imagen: Abedin Taherkenareh / EFE)
  • Clinton explicita el malestar de la Administración Obama respecto a la medidación de Brasil y Turquía en la crisis nuclear con Ahmadineyad.
  • La secretaria de Estado, aún así, considera a Brasil un "amigo y socio".

AGENCIAS. 29.05.2010 - 10.41 h

La secretaria de Estado de EE UU, Hillary Clinton,considera que "al comprar tiempo para Irán, permitirle eludir la unidad internacional en torno a su programa nuclear, Brasil hace el mundo más peligroso, no menos".

Clinton admitió este sábado que existe un "desacuerdo muy serio" con Brasil sobre la diplomacia que aplica hacia Irán, pero aseguró por otro lado que es un socio y amigo "muy responsable y efectivo" de Washington.

La jefa de la diplomacia estadounidense hizo estas declaraciones al ser preguntada en la Institución Brookings sobre el papel que juega Brasil actualmente para el Gobierno de Estados Unidos y sobre el acuerdo que alcanzó sobre el programa nuclear -junto a Turquía- con Irán. "Ciertamente tenemos desacuerdos muy serios con la diplomacia de Brasil hacia Irán", señaló.

Washington considera que los iraníes están utilizando a Brasil y que es hora de negociar nuevas sanciones

En este sentido, el debate gira en torno a la pregunta de cuál es la postura responsable que se debe tomar frente al desafío nuclear de Irán."Ellos tienen una perspectiva diferente" sobre este asunto, tienen sus propios argumentos y "no está actuando con impulso", dijo, insistiendo en que Estados Unidos no está de acuerdo con este enfoque.

Washington considera que los iraníes están utilizando a Brasil y que es hora de negociar una cuarta ronda de sanciones en el Consejo de Seguridad y que únicamente después Teherán accederá a negociar seriamente sobre su programa nuclear, explicó Clinton.

Brasil y Turquía llegaron el pasado día 17 a un acuerdo con Irán, por el que Teherán accede a enviar a Turquía 1.200 kilos de uranio poco enriquecido para recibir en el plazo de un año desde Rusia y Francia 120 kilos de combustible nuclear para su reactor científico. Estados Unidos, si bien ha valorado los esfuerzos de Brasil y de Turquía, ha expresado sus reservas al acuerdo.

Brasil echa de menos a ZP

Por otra parte, el canciller brasileño, Celso Amorim, lamentó la ausencia del presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, en el III Foro de la Alianza de las Civilizaciones, inaugurado en Río de Janeiro, y comparó su falta a la de Pelé en el Mundial de 1962.

Amorim admitió que la ausencia en Río de Janeiro de uno de los principales impulsores de la Alianza de las Civilizaciones es sensible, pero, prosiguiendo con su comparación, aclaró que, incluso sin su mayor astro, Brasil terminó conquistando el título en el Mundial de Chile de 1962.



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26/10/2008 free counters

Un sacerdote belga abusó sexualmente de varias mujeres en estado de coma



  • El sacerdote era el encargado del "apoyo psicológico" a las familias.
  • "La administración era consciente pero no hizo nada".
  • Reconoció los hechos para irse "con su conciencia tranquila".

20MINUTOS.ES. 29.05.2010 - 19.02 h

Un sacerdote belga, ya fallecido, abusó sexualmente de varias mujeres que se encontraban en estado de coma entre los años 60 y 80, en el hospital de San Andrés al norte de Flandes, en el que se hallaban las pacientes, según informa hoy La Vanguardia haciendo referencia a medios de prensa belgas.

Las violaciones se registraron en la sala de cuidados intensivos

"La administración era consciente pero no hizo nada", aseguró Norbert Bethune. Las violaciones, con penetración, se registraron en la sala de cuidados intensivos del hospital regional de Tielt, según informa la radio VRT.

El sacerdote era el encargado del "apoyo psicológico" a las familias de los pacientes y administrador de la extremaunción a los pacientes moribundos, según informa el rotativo flamenco Het Laatste Nieuws. Norbert Bethune asegura que "en breve" sacará a la luz nuevos "escándalos sexuales cometidos por miembros de la Iglesia católica belga durante esos años".

Las acusaciones están apoyadas en los relatos de “testigos oculares"

El padre Bethune, no ha querido hacer público el nombre del presunto violador por "respeto a sus familiares" sin embargo ha declarado que las acusaciones están apoyadas los relatos de “testigos oculares que han llegado incluso a presenciar, escondidos, las acciones de abuso sexual”.

Según explica Bethune tiene una carta en la cual “confiesa todos los hechos y muestra su arrepentimiento y tristeza profunda por lo sucedido", El presunto autor de las violaciones de “una docena de pacientes en coma", entregó antes de morir a finales de 2009, una carta con la confesión ya que "quería irse en paz, con su conciencia tranquila", según Bethune.



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26/10/2008 free counters

Iran says U.S. not yet ready for nuclear disarmament



2010-05-30 03:08:49

Iranian Majlis (Parliament) Speaker Ali Larijani speaks at a press conference in Teheran, capital of Iran, May 29, 2010. Larijani on Saturday criticizes the United States for its refusal to commit to a definite timetable for complete nuclear disarmament at the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) Review Conference which wrapped up in New York on May 28. Larijani also urged Western powers to entirely accept Tehran's Nuclear Declaration reached by Iran, Turkey and Brazil in Tehran on May 17, dismissing the new round of sanctions as ineffective. (Xinhua/He Guanghai)

TEHRAN, May 29 (Xinhua) -- Iranian Majlis (Parliament) Speaker Ali Larijani criticizes the United States for its refusal to commit to a definite timetable for complete nuclear disarmament at the Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT) Review Conference which wrapped up in New York on Friday.

"They (U.S.) were not ready to have a timetable for disarmament and the treaty has been changed into a proposal," the speaker said in a Saturday press conference held in Tehran.

The 189 signatories to the NPT adopted a detailed plan of nuclear disarmament after a month of negotiations. Under its action plan, the five recognized nuclear-weapon countries -- the United States, Russia, Britain, France and China -- commit to speeding up arms reductions and taking other steps to diminish the importance of atomic weapons

The final document also calls for convening a conference in 2012 "on the establishment of a Middle East zone free of nuclear weapons and all other weapons of mass destruction."

Larijani stressed " necessity" of Israel becoming a signatory to the NPT and said, "here we have a regime (Israel) that does not accept the NPT, and is rebelling in the region."

Larijani also urged Western powers to entirely accept the Tehran's Nuclear Declaration reached by Iran, Turkey and Brazil in Tehran on May 17, dismissing the new round of sanctions as ineffective.

In a major breakthrough Iran, Brazil and Turkey achieved on May 17, Iran agreed to ship some 1,200 kg of its 3.5 percent enriched uranium to Turkey in exchange for a total of 120 kg of 20 percent enriched fuel.

"We draw a red line when it comes to a selective approach to this declaration, and the other side (West) must know that the declaration's clauses are interconnected."

Larijani reiterated the new round of US-pursued sanctions would fail to hinder Iran's progress, and urged Washington and its allies to find new ways to diplomatically engage Iran.

"On this issue (sanctions) the US and several other countries must consider how effective their actions have been so far, and whether the sanctions have affected our nuclear and regional policies," Larijani said, "The logical solution is to find a new way".



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