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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ellen Ferreira Mackenzie: Família registra desaparecimento de funcionária de colégio em SP

FOTO DE  Ellen Ferreira  DESAPARECIDA

Funcionária do Mackenzie desaparecida há uma semana

dom, 23/10/11 por Fabiola Cidral | categoria Polícia | tags ,

Há uma semana a inspetora de alunos do Mackenzie Ellen Ferreira, de 53 anos, foi visitar um filho na zona leste e desapareceu. A última vez que foi vista foi na Rua Marciano Capella, Vila Ré, em São Paulo, no domingo (16/10/11) pela manhã. Ela estava indo para o metrô Patriarca.
Os desaparecidos em São Paulo são tratados como números e isso é inadmissível. Por isso, vamos espalhar esta notícia para saber se alguém viu ou sabe de algo. A família está desesperada. Ellen é uma pessoa muito querida e não tinha qualquer motivo para desaparecer desta maneira.
Se alguém tiver qualquer pista, por favor entrar em contato com:
Fabricio: 11 9239-2118//  11 2241-8348
Fabiana: 11 9204-4131
Danilo: nextel 1211*278


Exibir mapa ampliado

Mulher de 53 anos, que trabalha no Mackenzie, sumiu no dia 15 de outubro.
Filha fez último contato com ela por telefone.

Do G1 SP
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Uma mulher de 53 está desaparecida há mais de dez dias em São Paulo. Segundo a polícia, a filha dela, uma analista de 30 anos, registrou um boletim de ocorrência sobre o sumiço no dia 17 de outubro, no 103° DP, em Itaquera, na Zona Leste da cidade. Até esta quarta-feira (26), Ellen Ferreira ainda não havia sido encontrada.
De acordo com a analista, a mãe, que trabalha no Mackenzie, uma escola na região central de São Paulo, disse no sábado (15) que ia a uma igreja na Praça da República. Desde então, ela não teve mais informações sobre a mãe.
O Mackenzie confirmou o desaparecimento de sua funcionária e informou que o fato ocorreu fora do horário de trabalho. Em nota, a instituição disse que se colocou à disposição da família para auxiliar nas providências necessárias.
Policiais do 24° DP, da Ponte Rasa, investigam o caso e tentam descobrir o paradeiro da mulher.
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26/10/2008 free counters

Andrés aconselha Tirone a fazer "limpeza" na diretoria palmeirense


26 de outubro de 2011 


Andrés Sanchez observa treino do Corinthians. Foto: Edson Lopes Jr/Terra Andrés Sanchez observa treino do Corinthians
Foto: Edson Lopes Jr/Terra

A experiência na administração do Corinthians faz Andrés Sanchez carregar uma convicção: a presença de muitos conselheiros em cargos de diretoria de clubes traz pontos extremamente negativos. Baseado neste conceito, o dirigente deixou até um parecer ao rival Palmeiras.
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"Quando eu falo isso, o (Arnaldo) Tirone (presidente alviverde) dá até risada porque não tem problemas no Palmeiras", afirma o mandatário alvinegro, em tom irônico. "Tínhamos 228 pessoas trabalhando na diretoria do Corinthians, 67 eram conselheiros, de todas as alas políticas. Para mudar, teve de sangrar, foi duro, briguei com muita gente", emenda.
Andrés Sanchez defende a total profissionalização no futebol para melhorar o nível daqueles que trabalham em agremiações responsáveis por gerar milhões. Além disso, é a forma de abafar a pressão sobre os comandantes das equipes.
"Essas pessoas acham que mandam mais do que os administradores. Se você os contraria, vira uma guerra. Nós buscamos pessoas com formação. Antes, o marketing era no médico, por exemplo. Eu peguei o Corinthians arrasado, cortei essas coisas de conselheiros", reforça.
Apesar de todos os obstáculos nos bastidores, Tirone assegura que está aprendendo a lidar com todos os problemas do Palmeiras. Ele carrega confiança nos nomes que escolheu para integrar a diretoria alviverde desde o começo de 2011.
"Eu me considero alfabetizado em termos de Palmeiras. O clube não tem dono, não tem presidente mão de ferro. Na minha diretoria, eu procurei colocar as melhores cabeças. Somos profissionalizados", defendeu o mandatário alviverde.

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26/10/2008 free counters

PM frustra protestos de camelôs ilegais no Centro de SP


Vendedores ambulantes sem local para trabalhar permanecem no Brás.
Manifestação desta quinta-feira não teve confrontos, informou a PM.

Do G1, em São Paulo
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Pela terceira noite consecutiva, os camelôs que não têm autorização para trabalhar na feirinha da madrugada no Brás, região central de São Paulo, protestaram pela falta de um lugar para expor suas mercadorias. A Polícia Militar (PM) informou que a manifestação desta quinta-feira (27) foi pacífica e dispersada sem violência.
Centenas de ambulantes permanecem na região e ao menos uma manifestação foi realizada por volta de 1h45 na Rua Monsenhor Andrade, na entrada do bolsão criado pela Prefeitura para os ambulantes regularizados. Os camelôs pretendiam impedir que os vendedores que têm autorização para trabalhar no local entrassem no bolsão.

A PM, que conta com cerca de 300 soldados no local, frustrou o protesto, dispersando os ambulantes.
Até as 4h não havia registro de confrontos na região, embora os manifestantes permanecessem nas calçadas gritando contra a falta de local para trabalhar.
Os protestos dos ambulantes ilegais na região começaram na noite de segunda-feira (24) e se estenderam pela madrugada de terça (25). Na ocasião, houve confrontos, cena que se repetiu na manhã de quarta (26).
 

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26/10/2008 free counters

Union of South American Nations, a shield to U.S. CIA: Chavez



  English.news.cn | 2011-10-27 14:34:06 | Editor: Yamei Wang

VENEZUELA-CARACAS-CHAVEZ
Image provided by Venezuelan Presidency shows President Hugo Chavez (L) delivering a speech next to Defense Minister Carlos Mata Figueroa (R), during a conference at Tiuna Fort, in Caracas, capital of Venezuela, on Oct. 26, 2011. Chavez said that the Union of South American Nations (UNASUR) is the guarantee for the "emerging South American independence project" and a shield in the region to the U.S. Central Intelligence Agency and its networks of "terrorists" and "destabilizing", according to local press reports. (Xinhua/Venezuelan Presidency)
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26/10/2008 free counters

#corruption In eight years Brazilian officials skimmed 37.7bn dollars from government coffers

Brazilian officials skimmed at least a staggering equivalent of 37.7bn dollars from government coffers in just eight years of corruption cases from 2003-2010, the Rio do Janeiro daily O Globo reported, based on numbers from the country’s Public Accounts ombudsman.

The period corresponds to the eight years of Lula da Silva

Citing federal documents of the office in charge of trying to recover the funds, the report said that it only managed to recover in the eight years, 845 million dollars.
The figures however pale in comparison to another new estimate: newsmagazine Veja on Sunday cited the influential Sao Paulo chamber of industries as saying a jaw-dropping more than 400 billion dollars are thought to have been stolen from the government and taxpayers in the past 10 years. This is equivalent to 2.3% of Brazil’s GDP annually.
Four ministers in President Dilma Rousseff's cabinet have been forced to step down amid corruption allegations in just three months.
A fifth minister Orlando Silva from Sports and responsible for 2014 World Cup organization and logistics was accused of graft and kickbacks. Even when President Rousseff confirmed him in the job, Silva is being investigated by the Federal Police and Justice.
 

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26/10/2008 free counters

Praise and dollars from the World Bank to Peruvian president Humala

The World Bank has offered a 3 billion dollars line of credit to Peru, backing President Ollanta Humala's plans for anti-poverty initiatives and sustained economic growth, a regional vice president said this week.

Can Humala become a Lula da Silva for Peru?


The World Bank will soon begin talks with Peru to work out the 2012-2016 lending framework covered by the loan package, said Vice President for Latin America Pamela Cox who was accompanied by Hasan Tuluy who is to replace her next January 2012.
Humala was elected in June promising to better distribute the fruits of a decade-long economic boom to the 1 in 3 Peruvians living in poverty. Though he once scared investors with radical rhetoric, he now promises to keep free-market reforms intact.
“This is a vote of confidence in the sense that Peru's macro-fundamentals are very strong,” Cox told journalists after meeting with Humala.
She said the loan amount could be altered if Peru's macro-economic position were to deteriorate, but that funding would not be affected by a global economic crisis.
“We share President Humala’s priorities in terms of social inclusion, and we have thus committed our support in areas such as social programs, infrastructure, public services, State efficiency,” said Cox while adding that “middle term economic sustainability is linked to export diversification and the creation of added value.”
The WB has been providing technical assistance for measuring poverty, a results-assessment methodology for anti-poverty programs that condition cash transfers upon using services such as health controls and regular school attendance. This is the case with the “Juntos” program.
The new country partnership strategy between the WB and Peru will result from sector consultations and will be part of the work program undertaken with different multilateral agencies. Consultations involve the government, civil society, as well as grassroots and community social organizations.
There are currently 18 active projects in Peru totalling 1.9 billion, in areas such as rural electrification, water and sanitation, transport and the social sector.
The new 2012-2016 strategy will also include the country’s rural areas, fostering production activities that promote growth and create jobs for the poor.
Peru's economy is expected to grow 6% this year after surging 8.8% in 2010, one of the world's fastest rates. Cox said the World Bank loan would fund anti-poverty initiatives and help build infrastructure that have lagged Peru's fast growth.
Humala's background and policy platforms resemble Brazil's former President Lula da Silva, who rattled markets when he was elected in 2002, Cox said.
“Lula da Silva proved to be one of the most successful presidents in Brazil,” she said. “He reduced poverty, he grew the economy, let's hope President Humala does that”.

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26/10/2008 free counters

Orlando Silva, do PC do B. : O capital do camarada ministro

O Estado de S. Paulo - 26/10/2011


Em outros tempos se diria que "são desencontrados os rumores" sobre o destino do ministro do Esporte, Orlando Silva, do PC do B. No fim de semana atrasado, um PM do Distrito Federal, João Dias Ferreira, seu correligionário, ongueiro e beneficiário de convênios suspeitos com a pasta, o acusou de participar de um esquema de cobrança de propina nos contratos do programa Segundo Tempo, para jovens carentes. Desde então, o ministro tem sido alvo de uma ou mais denúncias por dia, não apenas sobre favorecimento aos camaradas nos negócios esportivos, mas também de casos clamorosos de desídia. Ainda ontem, por exemplo, este jornal revelou que obras previstas em um convênio com a Prefeitura de Campos do Jordão, assinado em 2006 pelo ministro, praticamente continuam na estaca zero - mas já consumiram R$ 1,37 milhão dos cofres federais.
O desencontro de versões sobre o que a presidente Dilma Rousseff irá fazer com o único membro do PC do B no seu Gabinete exprime, na realidade, o fato singelo de que ela não sabe como sair de mais essa enrascada no viscoso cipoal da corrupção no governo. Na sexta-feira, Dilma convocou o ministro para uma conversa de horas - ao fim da qual assessores da presidente anunciaram que ela havia lhe dado o equivalente a um visto de permanência na administração. Seria, no entanto, uma permanência temporária, a julgar por um comentário atribuído a Dilma, em dado momento de sua estada em Manaus, ao lado do patrono Lula, na segunda-feira. Orlando Silva "não resistiria a uma denúncia nova", teria ela afirmado. Também o ex-presidente parece ter caído em um poço de dúvidas.
Depois de dar apoio ostensivo ao ministro que ficou no governo Dilma a seu pedido e de instar o PC do B a cerrar fileiras em torno dele, Lula teria confessado não ter mais "convicção de nada" e se queixado dos comunistas. "Só me contam o que (lhes) interessa. O que não interessa eu fico sabendo pelos jornais", desabafou, segundo uma fonte, numa involuntária homenagem à imprensa cuja leitura o fazia sentir azia. Ainda que o noticiário o convença de que o Esporte é uma arena de maracutaias, será a extremo contragosto que ele cessará de blindar o suspeito de tolerá-las, ou de promovê-las. Deixaria assim Dilma livre para fazer o que achar mais conveniente. Lula tem uma dívida de peso com o PC do B - e a presidente sabe disso. A legenda comunista ortodoxa foi a única, além do PT obviamente, a apoiar todas as tentativas de Lula de alcançar o Planalto.
Por ora, o PC do B é o capital de Orlando Silva. Para conservá-lo, escreveu uma carta aos seus hierarcas, citando o poeta comunista chileno Pablo Neruda. Ele disse certa vez que se sentia indestrutível porque "contigo, meu partido, não termino em mim mesmo". O ministro ressaltava assim a sua indestrutível identificação com a legenda que "jamais reviu os seus dogmas". A sigla da foice não poderia ceifar do poder um quadro que de tal modo proclama a sua firmeza ideológica - além de transformar as denúncias contra si em expressão de uma imaginária "luta de classes". Mas há também uma razão política real para o governo não comprar briga com o PC do B. O partido poderia partir para cima do antecessor de Orlando Silva, com quem os "malfeitos" na pasta teriam começado - o governador do DF, Agnelo Queiroz, que migrou para o PT.
Por sinal, os companheiros, enquanto se mantêm publicamente solidários ao ministro, fazem já os seus cálculos para a eventualidade de sua queda. Partindo da premissa de que o PC do B poderia ser aplacado com a indicação de outro camarada para o lugar de Orlando Silva, os petistas ventilam os nomes dos deputados Aldo Rebelo e Manuela D"Ávila e o do presidente da Embratur, Flávio Dino. Coincidentemente, todos eles têm planos próprios inconvenientes para o PT. Rebelo gostaria de voltar a dirigir a Câmara. Manuela quer ser prefeita de Porto Alegre. Dino, desafeto do amigão de Lula, José Sarney, ambiciona se eleger em São Luís. São essas coisas que contam para os políticos. A imprensa que se ocupe do que não lhes interessa.



Corrupção

Com escândalo, Fifa e CBF pretendem isolar Orlando Silva

Envolvimento do ministro em caso de corrupção chegou a ser comemorado

O ministro do Esporte, Orlando Silva, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na abertura do Seminário das Sedes da Copa do Mundo, no Hotel Grand Bittar, em Brasília - 22/2/2011 Orlando Silva e Ricardo Teixeira: escanteado pelo governo, presidente da CBF agora quer dar o troco (André Coelho/Agência O Globo)
Na Fifa, Orlando Silva é visto como um obstáculo aos interesses da entidade. Jerome Valcke já vinha evitando ter de negociar com ele
A Fifa e a CBF usam a crise que assola o Ministério dos Esportes por conta das suspeitas que pesam contra o ministro Orlando Silva para reconquistar o espaço que havia sido ocupado pelo governo na definição de leis da Copa do Mundo de 2014 - e, assim, impor suas exigências, que vinham sendo combatidas por setores do governo.
Na semana considerada como a mais crítica para a definição do Mundial no Brasil, o governo não foi sequer convidado a participar dos encontros em Zurique, que começam nesta segunda-feira. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ainda levará propostas que driblam a posição do governo. A situação fragilizada de Orlando Silva já abre espaço para que as ideias defendidas pelo Planalto enfrentem uma dura resistência.
Depois da publicação da reportagem de VEJA que envolve Orlando Silva numa suspeita de desvio de dinheiro, a cúpula da Fifa teme que o novo escândalo envolvendo o Ministério dos Esportes cause problemas para a definição de leis fundamentais para a Copa. A manobra da Fifa e da CBF, portanto, é a de isolar Orlando Silva e reduzir sua influência. Segundo fontes na Fifa, essa estratégia já começou a ser implementada.
Definições - Nesta semana, a Fifa anunciará as sedes da Copa, a agenda de jogos e mais detalhes sobre a Copa das Confederações. Apesar de toda a pressão política, o governo federal sequer foi convidado a participar das reuniões. Em Zurique, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, já vinha evitando ter de negociar com o ministro. Agora, a tendência é de que seu peso nas decisões seja reduzido.
Valcke não entendeu até hoje porque o ministro apresentou um projeto da Lei Geral da Copa no início do ano e, meses depois, modificou a proposta. Na Fifa, Orlando Silva é visto como um obstáculo aos interesses da entidade. Não por acaso, a crise no ministério chegou a ser comemorada em Zurique. Na prática, medidas que foram sugeridas pelo ministério já começam a ser desafiadas.
Benefícios - Ao contrário do que o ministro indicou à presidente Dilma Rousseff, a Fifa não irá aprovar nove sedes para a Copa das Confederações de 2013. Fontes na entidade garantem que serão apenas cinco ou seis e que levar o torneio para Cuiabá ou Manaus encareceria ainda mais o evento. A Copa das Confederações jamais deu lucros para a Fifa e a meta agora é a de reduzir custos.
Na Fifa, o alto escalão acusava Orlando Silva de tentar ampliar o torneio, justamente para garantir benefícios financeiros e políticos a outras prefeituras. Outra posição defendida pelo governo e que passa a ser minada é a da meia-entrada para os ingressos da Copa do Mundo. Teixeira vai propor que essa exigência do governo seja limitada a apenas alguns jogos e setores do estádio.
Repercussão - Teixeira, que na última reunião entre a presidente Dilma e Valcke não foi chamado a participar, dá agora seu troco no governo. Em Zurique, a polêmica envolvendo o governo brasileiro chamou a atenção dos parceiros comerciais da Fifa. A entidade já recebeu consultas de seus patrocinadores, querendo saber de que forma as suspeitas no Brasil afetam seus planos.
26/10/2011
às 16:35 \ Direto ao Ponto

O despejo do ministro não basta. É preciso desativar a Casa da Moeda do PCdoB

Consumado neste fim de tarde, o despejo de Orlando Silva não basta. Se o companheiro que compra até tapioca com cartão corporativo for substituído por outro comunista do Brasil, será preservado o esquema que transformou o Ministério do Esporte na Casa da Moeda do PCdoB.  Ele é só o rosto mais conhecido na multidão de militantes envolvidos em patifarias que começaram com Agnelo Queiroz e assumiram dimensões delirantes com o demolidor do Segundo Tempo. Prosseguirão, com diferentes truques e formatos, caso a vaga no primeiro escalão seja preenchida por outro camarada.
Os Estados Unidos não têm um Ministério do Esporte. A maior potência olímpica do planeta tem uma política esportiva definida e consistente, que se fundamenta na descoberta e formação de atletas em colégios e universidades. O Brasil tem um Ministério do Esporte que só tem um partido e jamais esboçou uma política esportiva que mereça tal nome. A única diretriz conhecida é que confere prioridade absoluta ao esporte de alto rendimento. Nesse campo, os patrocínios são muito mais generosos e as parcerias, bastante lucrativas. Coerentemente, o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento é Ricardo Leyser.
Coordenador da comissão organizadora dos Jogos Pan-Americanos de 2007, foi ele o principal arquiteto do monumento à gastança contemplado pela medalha de ouro em salto do orçamento, superfaturamento de notas fiscais, licitações fraudulentas e convênios bandalhos. Estava em Guadalajara ao lado do ministro quando chegou a notícia de que a edição de VEJA reafirmaria que, para os farsantes, sábado costuma ser o mais cruel dos dias. Na segunda-feira, depois de qualificado de “bandido” por Orlando Silva, o PM João Dias Ferreira devolveu o insulto com uma nota que acabou por ampliar o prontuário de Leyser.
“E se tu não deves nada”, perguntou João Dias a Orlando Silva num trecho, “por que mandou seu secretário nacional Ricardo Leiser tentar me localizar na sexta-feira, quando soube da matéria, o que ele queria comigo? Fazer mais um daqueles acordos não cumpridos?” O único erro é o i no lugar do y de Leyser, que tentou escapar do flagrante com uma réplica irônica: “Como eu o procurei se estou em Guadalajara? Por teletransporte?”  A frase lhe custou uma internação no Sanatório Geral, justificada pela suspeita de que Leyser ainda não foi apresentado a um invento batizado de telefone.
Os leitores da coluna conhecem a figura desde outubro de 2009, recorda o post reproduzido na seção Vale Reprise com o título “O prefeito que governa de joelhos e o ‘senhor executivo” descoberto por Orlando Silva”. O “senhor executivo”, com aspas, é Ricardo Leyser. Um senhor delinquente, sem aspas.
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26/10/2008 free counters

Energia: prazo para cadastro na tarifa social está no fim


  • 26 de outubro de 2011 |
  • 7h14 |

Categoria: Assunto do dia
Saulo Luz
A partir do dia 1º de novembro, só poderão se beneficiar dos descontos previstos na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) os consumidores que participarem dos programas sociais do governo e estiverem no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que editou a regra, derrubou na Justiça a liminar que o Procon-SP e a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) haviam conseguido para impedir a obrigatoriedade da medida.
“Entramos com a ação civil publica em 2004 e, em 2007, conseguimos a medida cautelar que garantia ao consumidor continuar com a tarifa social sem precisar se cadastrar, com base na autodeclaração. Porém, nossa liminar foi derrubada e o Tribunal Regional Federal de Brasília decidiu negar o pedido”, diz Patricia Alvares Dias, assessora do Procon-SP.
Desde abril de 2002, a Tarifa Social previa descontos (de até 65% na conta) automaticamente para casas com consumo de até 80quilowatts-hora (kWh).
Porém, em janeiro de 2010 a Aneel mudou as regras e agora, para receber o desconto, a família deve estar inscrita no CadÚnico, ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e ter entre seus moradores alguém que receba benefício de prestação continuada (Loas) da Previdência Social. A agência editou até um cronograma com prazos para as famílias que hoje possuem o benefício se adequarem às novas exigências.
Os consumidores de baixa renda com consumo menor ou igual a 30 quilowatts/hora (kWh) têm até o próximo dia 1º de novembro para se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e, assim, garantir a manutenção dos descontos.
“Ele pode se inscrever no cadastro procurando a Prefeitura do seu município. Depois, o consumidor deve procurar sua distribuidora de energia elétrica para comprovar o cadastramento e continuar a ter direito a tarifas diferenciadas”, diz Patricia.
Mais informações sobre esse processo podem ser obtidas na página eletrônica do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS): www.mds.gov.br. No caso dos consumidores com consumo médio acima de 40 kWh, o prazo para se cadastrarem já expirou no dia 1º de setembro deste ano.

Energia: pagamos R$ 8 bi a mais, e conta continua errada

Categoria: Assunto do dia
Saulo Luz
Os brasileiros estão pagando mais do que deveriam na conta de energia elétrica graças a um erro no cálculo da cobrança por parte das operadoras e a outro erro na fórmula de correção do mesmo cálculo – desta vez por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
 A sociedade pagou a mais de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões durante sete anos, segundo estimativas do Tribunal de Contas da União (TCU). O erro ocorreu porque a Aneel corrigiu de forma equivocada a fórmula de reajuste da conta de luz entre 2002 a 2009, que apresentava erro. Com isso consumidores pagaram pelo menos R$ 1 bilhão a mais por ano.
Naquele período de sete anos, a aplicação da metodologia de cálculo incorreta fez com que as empresas não repassassem para os consumidores os ganhos de escala (reduções nas tarifas) gerados com o crescimento do mercado.
No ano passado, a Aneel revisou os contratos com as empresas distribuidoras para evitar novos erros nas cobranças e alterou todos os contratos de concessão de serviço público de distribuição de energia elétrica para adequação dos procedimentos de cálculo dos reajustes tarifários anuais.
Porém, entidades da Frente de Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica dizem que o novo cálculo só levou em conta o reajuste de 2009/2010 e deveria ter corrigido retroativamente desde quando o erro começou, em 2002.
“Os valores atuais que os consumidores pagam não são os corretos. Se o erro começou em 2002, a Aneel tinha que voltar para substituir as fórmulas aplicadas em todos os reajustes desde 2002 para uma correção ano a ano”, diz Andrea Sanches, diretora de programas especiais do Procon-SP.
“A Aneel fez a correção a partir de uma base de cálculo já equivocada e a conta não ficou redonda”, diz Mariana Ferreira Alves, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Além de errar na correção da conta de luz, a Aneel decidiu em dezembro do ano passado que as distribuidoras não precisarão devolver o que cobraram a mais. A agência mantém hoje o mesmo posicionamento: “o recálculo não irá retroagir e a devolução do dinheiro não tem amparo jurídico; sua aceitação provocaria instabilidade regulatória no setor”.
“Estamos diante de umas maiores barbaridades regulatórias da histórias do estado brasileiro. Esse dinheiro precisa ser devolvido”, diz Carlos Cavalcante, titular do departamento de infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
TCU decidirá
Mesmo com a decisão da Aneel de não retroagir a correção e não obrigar as concessionárias a ressarcir os consumidores, o TCU pode a qualquer momento decidir pela devolução do que foi cobrado a mais.
“A equipe da Secretaria de Fiscalização de Desestatização do TCU (Sefid) já deu parecer técnico sobre o assunto em processo que corre no próprio Tribunal. Apesar disso, o teor do parecer ainda é desconhecido porque a decisão ainda é sigilosa, enquanto não for encaminhada ao Congresso”, diz Andrea, do Procon.
Enquanto isso, a Frente dos Consumidores fica na expectativa por uma decisão pela devolução. “Tivemos reuniões com o TCU e sabemos que é matematicamente possível apurar o quanto deve ser devolvido”, diz diretor do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (Seesp) “Ao que tudo indica, parece que esse parecer foi favorável à devolução dos valores”, diz Mariana.
Além disso, na Câmara tramita um projeto de decreto legislativo (10/2011) que anula a decisão da Aneel e obriga as concessionárias a devolver os valores.


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26/10/2008 free counters

Cork family parts with Titanic victim's message in a bottle


The note written by Jeremiah Burke The note which was written by Jeremiah Burke (Picture courtesy of Cobh Heritage Centre)

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A message in a holy water bottle which was thrown overboard by a Titanic victim while the ship sank has now been donated to a heritage centre in Cork by his family.
Jeremiah Burke, 19, from Glanmire in Cork was given the bottle at the quayside in Cobh by his mother before he set off for the US.
As the Titanic sank in the early hours of 15 April, 1912, he threw the bottle and message into the sea.
The bottle was washed ashore a year later in Dunkettle, only a few miles from his family home.
The note, which read "From Titanic, goodbye all, Burke of Glanmire, Cork" has remained in the Burke family for nearly a century.
Now one of Jeremiah's nieces, Mary Woods, has donated it to the Cobh Heritage Centre.
Ms Woods, who is a councillor, said Jeremiah had been travelling to America with his cousin Nora Hegarty, 18, to meet up with his two sisters who had left for Boston a year previously.
Both Jeremiah and Nora drowned in the tragedy.
The councillor told the Irish Independent the bottle had been found with one of Jeremiah's bootlaces tied to it.
"Jeremiah's mother didn't know for days what had happened to him," she said.
"She was at a removal several days later when a person came up to her and said 'I'm sorry for your loss'.
"It was only then that she found out what had happened.
"She died of a broken heart within the year, before Jeremiah's letter turned up on the beach."
The note will now form part of the Titanic exhibition in the Cobh Heritage Centre along with the photographic and military medals of Titanic photographer Fr Frank Browne.

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26/10/2008 free counters

South Africa opposition urged to elect Mazibukoa






Help
In South Africa politicians are being urged to elect a young woman to be the first black leader of the official opposition in Parliament.
The Democratic Alliance's 83 MPs must choose between Lindiwe Mazibukoa and an older white counterpart, Athol Trollip.
Many believe that a victory for the former would mark a major milestone in the country's political development.
Karen Allen reports from Cape Town.

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Official Google Thailand Blog

Update: Google crisis response in Thailand - อัพเดท: ความช่วยเหลือในยามวิกฤตอุทกภัยจากทีม Google ประเทศไทย

Google’s mission is to organize the world‘s information and make it universally accessible and useful. In times of natural disaster, this mission gives Googlers around the world a way to focus our energy and passion and guide our efforts through Google Crisis Response.

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26/10/2008 free counters

#JAPAN "No more Nuclear Power" 100 Women from Fukushima. A sit-in Action in Tokyo.


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Urso invade parte de laboratório da Nasa em Los Angeles


Câmeras flagram ação do animal no lado norte das intalações.
Funcionários receberam escoltas para evitar contato com o animal.

Do G1, em São Paulo

Câmeras de segurança flagraram o momento em que um urso invadiu parte de um laboratório de propulsores da Nasa na região de Los Angeles, na Califórnia, informou a porta-voz Veronica McGregor. Seguranças escoltaram funcionários do lado norte do complexo. Não há informações sobre como o animal deixou (ou foi retirado) as instalações. (Foto: Reuters)Câmeras de segurança flagraram o momento em que um urso invadiu parte de um laboratório de propulsores da Nasa na região de Los Angeles, na Califórnia, informou a porta-voz Veronica McGregor. Seguranças escoltaram funcionários do lado norte do complexo. Não há informações sobre como o animal deixou (ou foi retirado) as instalações. (Foto: Reuters)



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Rio prende ilegalmente e ainda paga muito caro por isso


Publicada em 26/10/2011 às 23h43m
Elenilce Bottari (elenilce@oglobo.com.br)

RIO - A cada três pessoas presas em flagrante no Rio por crimes de pouca gravidade, duas não serão condenadas a penas de regime fechado. Mesmo assim, ficarão encarceradas por meses ilegalmente. Estudo realizado pela Associação pela Reforma Prisional (ARP), do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, revelou que 86,3% das pessoas flagradas com pequenas quantidades de drogas, ou mesmo por outros crimes de baixo potencial ofensivo, irão passar pelo menos um mês na cadeia, mesmo que a pena prevista por lei não seja de restrição de liberdade.
Para 70,8% dos presos pobres, o primeiro contato com o defensor público só acontecerá no momento da audiência de instrução do processo. Apenas em 1,8% dos casos, o defensor está presente no momento da autuação em delegacia policial.
Prisão de ladrão que roubou R$ 12 custou R$ 6 milO projeto, convênio com a Polícia Civil do Rio e com apoio da Open Society Foundations, também revelou que, além dos custos sociais, o estado também sai perdendo. E muito. Um exemplo foi a prisão de A.S.C. Ele foi detido por guardas municipais em 2 de julho do ano passado, em frente ao Hotel Copacabana, quando furtou R$ 12 de um turista. Passou quatro meses na cadeia até ser condenado ao regime aberto. O custo para o estado foi de R$ 6 mil.
A evidência dessa opção é o uso abusivo e ilegal da prisão provisória, que apesar de, obviamente, não resolver questões que são estruturais, ainda cria outros problemas graves para a sociedade
Para a coordenadora-geral do projeto, a socióloga Julita Lemgruber o estudo mostra que o sistema carcerário ainda é a resposta da sociedade para problemas de ordem social:
- A evidência dessa opção é o uso abusivo e ilegal da prisão provisória, que apesar de, obviamente, não resolver questões que são estruturais, ainda cria outros problemas graves para a sociedade. Impõe custos sociais e econômicos para o acusado, para as famílias e para o Estado - comentou Julita.
O estudo foi realizado com base na situação processual de 575 presos dos chamados "crimes de bagatela". São crimes contra o patrimônio praticados sem violência e em que é ínfimo o valor da coisa subtraída. Estes detidos são trancafiados em carceragens da Polícia Civil, no período de junho de 2010 a julho de 2011. Destes, 130 receberam assistência jurídica de cinco advogados e uma assistente social que participaram do projeto.
Outros 148 não quiseram ou não puderam ser atendidos por falta de documentação, por já terem advogados ou estarem assistidos por outros defensores. O restante fez parte do grupo de controle, servindo para comparação de dados.
Entre as principais recomendações feitas para resgatar os direitos desses presos, o relatório aponta a admissão imediata de mais defensores para atuar na área criminal, a admissão de assistentes sociais para auxiliar na busca pela documentação dos assistidos e mudança na forma de atuação da própria Defensoria:
- O pedido de liberdade provisória deveria ser feito no máximo 24h depois do conhecimento do auto de prisão em flagrante - defendeu Julita.
Assessor Criminal da Defensoria Pública do estado, o defensor público Luís Felipe Drummond Pereira Cunha rebate às críticas feitas pelo estudo à atuação do órgão.
- O projeto esclarece que não pôde atender a quem não tinha documentação. Já a Defensoria não escolhe seus assistidos. E a maioria não tem comprovação de emprego e de endereço fixo, documentos exigidos pelos juízes para a liberdade provisória - afirmou.
Segundo Luís Felipe Drummond, um dos maiores problemas hoje enfrentados pela Defensoria Pública para prestar assistência rápida a seus assistidos é a falta de organização do sistema prisional.
- São 140 delegacias policiais e não temos como manter defensores em todas elas. Estamos criando um sistema para que sermos informados no momento imediatamente posterior à prisão - disse Drummond, ressaltando que a Defensoria Pública atende hoje a 90% do efetivo carcerário do estado, que é de 28 mil presos e à maioria dos 1.400 presos nas carceragens.


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26/10/2008 free counters

Developers: Your Google Maps API Free Riding Days Are Over


Months after warning developers it would happen, the Google Developer team announced tonight that the era of unlimited Google Maps usage for free is officially over. Developers whose apps load more than 25,000 basic maps or 2500 stylized maps per day will have to cough up some cash.
An era has ended for the first API that really made mashups mainstream, most famously via housingmaps.com, a mashup of Craigslist rental search results and Google Maps. Unlimited access may no longer be available for free, but some observers say it's a good move for the developer ecosystem. "For some developers this can clearly be an issue but overall it's healthy for the ecosystem," John Musser of API watch-dog site Programmable Web told us tonight. "Services need to be sustainable with business models that work for both sides."
The Critical Importance of the New Data Infrastructure Unallocated 32-bit IPv4 addresses are quickly becoming exhausted. Converting to 64-bit IPv6 does not need to be difficult, time-consuming or expensive. How can you prepare your network for the future, right now? Read How to Prepare for IPv6 Networking and learn the critical tasks necessary to transition your network to IPv6.
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Launched in June of 2005, the Google Maps API is the archetypal API, or Application Programming Interface. A number of other map APIs now allow data to be displayed on a map, though, and thousands of other APIs allow data to be read from or written to other websites and services.
The free vs commercial nature of Google APIs and the Maps API in particular have always been a little unclear.
"Given the value these APIs give and the cost of running them," says independent Australian developer Daniel Treadwell in words echoed by many people, "I think charging for it isn't a problem at all. The last thing anyone wants is for it to be retired like some others have been."

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This Spring, there was a massacre of free Google APIs that got slated for shut down so the company could focus on other priorities. Weeks later, Google changed its mind about its Translate API in particular, announcing it would develop a paid version that developers dependent on it could rely on.
It's extremely unlikely that the Maps API would ever disappear altogether, but even if it did there are already viable alternatives including Open Street Map and MapQuest.
So far, though, many developers appear satisfied with the way Google is handling this transition tonight. That's good for the future of location-based application development and innovation. Google Maps is a living, breathing, changing, incredibly valuable resource. If you wrote an app that has got enough traction that you're cranking on that API past a certain limit, paying something for it certainly seems fair.
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26/10/2008 free counters

Global Occupy: North Korea's Thoughts On 'Occupy Seoul' (PHOTOS)


Occupy Seoul
The Huffington Post   Clare Richardson First Posted: 10/26/11 05:45 PM ET Updated: 10/26/11 06:01 PM ET
As South Korea gets in the occupying spirit, the official news agency of its neighbor to the north has jumped on the demonstrations as an opportunity to knock capitalism and express support for the South Koreans' "pent-up wrath against avaricious big banks and companies that caused economic inequality."
For the second Saturday in a row, hundreds of protesters gathered across Seoul to demand that the government stabilize housing prices and increase social welfare spending, The Korea Times reports.
The week prior, more than 600 citizens braved torrential rain to rally at Seoul Plaza as part of 'Occupy Seoul.' When police blockaded their entrance to the plaza, they instead held a candlelit protest across the street in front of Deoksu Palace. Protesters wearing masks held up banners reading, 'Occupy Together' and 'Tax the Rich 1% - Welfare for the 99%.' In Yeouido, Seoul's main financial district, about 200 demonstrators reportedly rallied in front of the Financial Services Commission.
In addition to demanding changes to the financial system, South Korean protesters from labor groups have called for equal treatment of regular and non-regular workers, while students have demanded tuition cuts and more job opportunities, according to The Korea Times.
Protesters also have denounced the free trade agreement recently approved by the U.S. Congress. According to AsiaOne, the protesters stated that the pact "aims to burden South Korean workers with the economic crisis taking place in the United States."
The Wall Street Journal describes the protests in Seoul as "generally noisy but mostly orderly," and notes that hardly a week goes by without a major protest downtown.
Meanwhile, North Korea's official state news agency -- The Korean Central News Agency (KCNA) -- has issued its own strongly-worded judgement of 'Occupy Seoul.' In a release last week, the agency described the protests as a "stern judgement of unpopular system that brings exploitation, oppression, unemployment and poverty to the popular masses."
In a separate dispatch titled "Capitalism has no Future," the agency noted that worldwide events never unfold the way imperialists want them to, the Associated Press reports.
The North Korean agency predictably took things a step further in its closing remarks. "The end of capitalism is one of inevitabilities of history," the KCNA concludes.
Despite the perhaps unwelcome support from North Korea, public protests in Seoul reflect the growing discontent with corporate greed that has resulted in protests around the world.
Below, see photos of 'Occupy Seoul' on October 15, 2011:




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