[Valid Atom 1.0]

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

GASTRONOMIA : VEJA LISBOA





Melhores mesas
Os campeões de 13 categorias. A melhor carta de vinhos, o chef do ano e onde encontrar os melhores vinhos






Restaurantes
* Preços apurados até abril de 2007

O melhor brasileiro O melhor francês
A melhor cervejaria O melhor indiano
O melhor para petiscar O melhor italiano
O melhor chinês O melhor japonês
Os melhores contemporâneos Os melhores peixes e frutos do mar
100 Maneiras Beira Mar
Eleven Porto de Santa Maria
A melhor carta de vinhos O melhor português
VírGula O Galito
Valle flôr O Poleiro
O melhor restaurante de praia O melhor variado
Fortaleza do Guincho O chef do ano
Porto de Santa Maria
Os jurados

Chakall
Chef de cozinha nascido na Argentina. Visitou mais de noventa países, em busca de novos sabores. Em Portugal, há quase dez anos está à frente da empresa de catering Cozinha Divina. Também dá aulas de culinária e participa de eventos e programas da especialidade.
Born in Argentina, Chakall visited more than 90 countries, looking for new and interesting flavours. Resident in Portugal for almost 10 years now, he runs his own catering company, Cozinha Divina, besides giving classes and taking part in haute-cuisine events and shows.

Duarte Calvão
Jornalista do Diário de Notícias, participa do júri de diversos concursos nacionais e é autor do livro A Cozinha de Joachim Koerper e co-autor do livro Cascais 100 Maneiras. Recebeu da Academia Portuguesa de Gastronomia o diploma de Cultura e Literatura Gastronómica 2001.
A journalist in the daily paper Diário de Notícias, Calvão regularly takes part as a juror in several national cuisine contests and is the author of A Cozinha de Joachim Koerper [Joachim Koerper's cuisine], having also co-authored Cascais 100 Maneiras. In 2001, he was awarded a diploma for Gastronomic Culture and Literature by the Portuguese Gastronomic Academy.

José Avillez
Em 2005, recebeu o título de "chef do futuro", da Academia Internacional de Gastronomia. Foi sócio de um restaurante em Cascais. Hoje colabora com revistas especializadas e administra a empresa Life-Style Cooking, que oferece cursos, jantares, serviço de catering e consultoria.

In 2005, Avilez was awarded the "Chef of the Future" Prize, by the International Gastronomic Academy. Formerly, he was a partner in a Cascais restaurant. Today, he contributes to specialized magazines and runs Life-Style Cooking, a company offering courses, dinners, catering services and gastronomic consulting.

João Paulo Martins
Crítico de vinhos, há treze anos publica o guia Vinhos de Portugal – Notas de Prova. Escreve para a Revista de Vinhos, colabora com o jornal Público e dirige um suplemento anual do semanário Expresso. É membro do júri do Concurso Mundial de Bruxelas e costuma orientar cursos de provas.

A distinguished wine critic, Martins has been for the last 13 years publishing a famous guide on Portuguese wine. He also writes for wine magazines, contributes to papers like Público and directs an annual supplement at Expresso, a weekly paper; in addition, he is one of the jurors of the Brussels World Wine Contest, and ministers wine-tasting courses.

Mafalda Pinto Leite
Freqüentou o Natural Gourmet Institute, em Nova York, e passou por vários restaurantes nos Estados Unidos. Em Londres trabalhou como pastry chef no Monte's Restaurant, gerido por Jamie Oliver. Comandou ainda o test kitchen do Books for Cooks. Hoje assina as receitas da revista Blue Cooking.
Mrs. Mafalda attended the Natural Gourmet Institute at New York and worked in several American restaurants. In London, she worked as a pastry chef at Jaime Oliver's Monte's Restaurant. She also runs Books for Cooks' test kitchen. In addition, she creates recipes for Blue Cooking magazine.

Maria João de Almeida
Colaborou com os guias Rotas dos Vinhos de Portugal, do semanário Expresso, entre outra publicações. Criou em 2004 a página Mordomias, do mesmo jornal. Desde 2006 coordena a página Apetites, da revista Única. É ainda membro do júri de concursos da especialidade.

Mrs. Almeida has contributed to several publications, among them wine guides like "Rotas dos Vinhos de Portugal", published by the weekly paper Expresso, where she also started a feature titled "Mordomias" in 2004. Since 2006, she has edited "Apetites", a weekly page in Única magazine. In addition, she constantly takes part as a juror in culinary contests.

Maria de Lourdes Modesto
Autora do best-seller Cozinha Tradicional Portuguesa e de outras obras de culinária, assina uma coluna no jornal Diário de Notícias e também colabora com outras publicações.

Mrs. Modesto is the author of the best-selling book Cozinha Tradicional Portuguesa [Portuguese Traditional Cuisine] as well as of other culinary works; she has also a regular newspaper feature int Diário de Notícias and contributes to several other publications.

Paulina Mata
Engenheira química, é professora na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Tem grande interesse pela gastronomia molecular. Participa de movimentos como o A Cozinha é um Laboratório, da Ciência Viva, e dá formação na área para chefs de cozinha.
A chemical engineer by profession, Mrs. Mata lectures at the New University of Lisbon's Science and Technology Institute, being particulary interested in molecular gastronomy. She takes part in movements like "A Cozinha é um Laboratório" [A Kitchen is a Lab], giving courses for chefs in this particular field.

Paulo Amado
Está à frente da empresa Edições do Gosto. Produz as publicações Revista Portuguesa de Hotelaria e Restauração e Inter Magazine, além de um site especializado. Organiza o concurso Chefe Cozinheiro do Ano e o Congresso Nacional dos Profissionais de Cozinha.
Mr. Amado runs Edições do Gosto, a publishing house issuing hotelary and gastronomy magazines, as well as a specialised website. The company also organizes the "Chef of the Year" annual contest, and the National Chapter of Cuisine Professionals.

Virgílio Nogueiro Gomes
Especializou-se em gestão de hotelaria. É professor em várias escolas de hotelaria e especialista em história da alimentação. Colabora com jornais e revistas sobre temas relacionados à especialidade.
Mr. Gomes specialized in hotelary and nutritional history and also taught various hotelary courses. He is also a contributor to several newspapers and magazines on gastronomy.

Veja também

Quadro: Os eleitos, por especialidade

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Estação de Santa Apolónia








The Station of Santa Apolónia in Lisbon is the oldest railroad station of the city and is located close to Alfama [GCWGM1]. Currently served by CP, is a starting point of diverse national trains (Alpha Pendular, Intercidades...) as well as international (Sud-Express Lisboa-Paris and Lusitânia Lisboa-Madrid Comboio-Hotel). It is constructed in the place where the convent of Santa Apolónia existed. It was inaugurated in 1 of May of 1865 with a single floor. In 1908 the project for its magnifying is approved. The linking to the line of Cascais was never made.

The main departure point to other international destinations and to the north of Portugal, the Estação de Santa Apolónia is situated in the parish of São Vicente de Fora, on the right bank of the Tagus. An old part of the city featuring the Panteão Nacional (National Pantheon) [GC14NKQ] that in 1916, began to house the tombs of famous Portuguese individualities and the Igreja de São Vicente de Fora, built from a temple commissioned by Afonso Henriques. Another attraction of the parish is the Feira da Ladra (Flea Market), practically as old as Lisbon, where one can buy and sell a bit of everything. It takes place on Tuesdays and Saturdays in Campo de Santa Clara. The recently requalified riverside area contrasts with the other side of the neighbourhood that stretches along the hill, featuring some of the city most trendiest bars, restaurants and decoration stores.


Fotografia de JOSHUA BENOLIEL- Estação de Santa Apolónia, Outubro de 1911



entre correntes de ar, numa estação
de caminho de ferro, parte alguém
e alguém está a chegar e tudo sem
se avistarem por entre a multidão.

fica o destino à solta, mas refém
de ironias do acaso e da emoção
e descuidos do tempo e da razão
nos trilhos apressados de ninguém
.(...)

(Vasco Graça Moura)





Português

A Estação de Santa Apolónia em Lisboa é a mais antiga estação ferroviária da cidade e situa-se perto do bairro da Alfama [GCWGM1]. Actualmente servida pela CP é ponto de partida de diversos comboios tanto a nível nacional (Alfa Pendular, Intercidades...) como a nível internacional (Sud-Express Lisboa-Paris e Lusitânia Comboio-Hotel Lisboa-Madrid). Está construída no local onde existiu o convento de Santa Apolónia. Foi inaugurada em 1 de Maio de 1865 com um só andar. Em 1908 é aprovado o projecto para a sua ampliação. A sua ligação à linha de Cascais nunca se chegou a realizar.

Principal ponto de partida de Lisboa para outros destinos internacionais e para o norte de Portugal, a Estação de Santa Apolónia situa-se na freguesia de São Vicente de Fora, do lado direito da margem do Tejo. Zona antiga da cidade, tem como principais pontos de referência o Panteão Nacional [GC14NKQ] que, em 1916, passou a albergar os túmulos das mais destacadas personalidades portuguesas, e a Igreja de São Vicente de Fora, construída a partir de um templo mandado edificar por D. Afonso Henriques. Outra das atracções da freguesia é a Feira da Ladra, quase tão antiga quanto Lisboa, onde se pode comprar e vender de tudo um pouco. Realiza-se às terças e Sábados no campo de Santa Clara. A zona ribeirinha, recentemente qualificada, contrasta na sua sofisticação com o outro lado do bairro que se estende pela colina, alojando alguns dos bares, restaurantes e lojas de decoração mais trendy da cidade.




""

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Candidato a Vereador dá uma surra na esposa em Niterói

Rio - A dona de casa Alda Cândida Lorena, de 45 anos, prestou queixa do marido, o candidato a vereador Luis Márcio da Silva, 42 anos, na 79ªDP em Jurujuba, Niterói.

A vítima contou que foi agredida por ele, no fim da noite desta terça-feira.

O agressor é o candidato a vereador por Niterói, o Marcinho Eletricista. A agressão foi motivada por ter ele ligado para o celular dela, às 23h30 e ela não ter atendido.

Ele correu para casa e queria saber por que não tinha atendido o celular. Houve discussão e agressão.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mostra “Einstein” chega ao Brasil



Exposição segue até o dia 14 de dezembro no Parque do Ibirapuera

Da Redação

Começa nesta quarta-feira (24) e segue até o dia 14 de dezembro a mostra “Einstein”, no Pavilhão Engenheiro Armando de Arruda Pereira, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A exposição apresenta a vida do físico por meio de 10 seções. Mais do que trazer a contribuição dele na física, a mostra também exibe a luta de Albert contra o racismo.

De acordo com o site VIAJE AQUI, a mostra “Einstein” é organizada pelo Instituto Sangari, em parceria com o American Museum of Natural History, de NY, e já passou por lugares como Chicago, Boston, Los Angeles, Dallas e Istambul. Além da carreira do físico, a exposição traz também objetos pessoais de Einstein, como fotos e manuscritos.

Para a exposição no Brasil, o espaço foi ampliado para que a área “Einstein no Brasil” pudesse ser encaixada. Nesse local, a mostra apresenta a viagem do físico pela América Latina, com fotos e trechos de seu diário pessoal.

Os ingressos para acompanhar a exposição são vendidos a R$15,00 (inteira) e R$7,00 (meia). A mostra funciona de terça a sexta-feira das 9 às 21 horas; sábados, domingos e feriados das 10 às 21 horas

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Jogador de futebol vítima de emboscada morre em hospital no Rio

O jogador de futebol Thiago Jotta da Silva, 25, que foi vítima de uma emboscada na última quinta-feira (18), não resistiu aos ferimentos e morreu nesta quarta no hospital Salgado Filho, no Rio.

Thiago foi torturado e recebeu três tiros. A ex-noiva do atleta, Alyne Padula Viana, e a tia dela, Márcia Padula Viana, foram presas no domingo sob suspeita de envolvimento no crime.

O fim do noivado teria motivado o crime. Na ocasião da prisão, o delegado adjunto da 44ª Delegacia Policial (Inhaúma), Rodrigo Freitas, informou que ambas negaram ter participado da cilada.

Silva, ex-jogador da categoria de base do Vasco da Gama, jogava pelo Estácio de Sá Futebol Clube.

Crime

Segundo a polícia, na quinta-feira, o carro onde estavam Silva e Alyne foi interceptado por outro veículo na região de Bonsucesso. As investigações apontaram que a ex-noiva seguiu para o outro veículo, onde estava a tia, enquanto o policial militar Alexsandre de Freitas --companheiro de Márcia-- e um outro homem entraram no carro onde estava o atleta.

A Polícia Civil do Rio informou que na ocasião, apesar de ferido, o jogador contou no hospital que foi levado algemado para um campo de futebol, onde foi torturado. Em seguida, o jogador foi levado para Inhaúma e acabou baleado durante tentativa de escapar dos criminosos.

Para a polícia, os agressores pensavam que Silva havia morrido no local. O PM e as duas mulheres tiveram a prisão temporária decretada para as investigações.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Novo caveirão resistirá a metralhadora antiaérea, diz secretaria

Os novos caveirões --o blindado das tropas de elite da polícia do Rio-- que a Secretaria de Segurança do Rio receberá semana que vem são resistentes a tiros de metralhadoras antiaéreas calibre 30, segundo o órgão.

Este tipo de armamento é considerado mais potente pela polícia, mas tem sido encontrado em operações policiais em favelas. Ano passado, foram ao menos sete e, este ano, duas apreendidas por policiais e que, segundo eles, estavam em poder de traficantes.

A blindagem dos 12 caveirões atuais, que ficam em poder do Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar) e da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil), só resistem a, no máximo, tiros de fuzil, de acordo com a Secretaria de Segurança.

A secretaria receberá na próxima segunda-feira (1º) o primeiro dos nove caveirões que comprou de uma fabricante paulista ao custo de R$ 403 mil cada. A empresa, que venceu licitação pública no início do ano, pediu para não ser identificada por questões de segurança, conforme informou nesta tarde a secretaria.

Barricadas

Um dos principais diferenciais dos novos blindados são os pára-choques que conseguem destruir barricadas que, segundo a polícia, costumam ser montadas por traficantes de drogas para obstruir a passagem dos caveirões.

"É indispensável a presença de blindados mais ágeis. Não só por causa da rapidez, mas pela dificuldade de acesso imposta pelos tipos de terrenos em que operamos. Há também os obstáculos criados pelos criminosos, que tentam impedir o nosso trabalho", disse o delegado da Core, Rodrigo de Oliveira.

Ar-condicionado

Além de mais equipado, o novo modelo também será mais espaçoso e confortável. Segundo a secretaria, tem ar-condicionado e capacidade para receber mais policiais --20, oito a mais que a capacidade atual.

Os veículos começarão a circular a partir da semana que vem, segundo a Secretaria de Segurança.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Rio compra "caveirão do ar" por R$ 8 mi; helicóptero será usado em operações

O governo do Rio anunciou nesta quarta-feira a aquisição de um helicóptero Huey 2, da empresa Bell Helicopter, por R$ 8 milhões. O equipamento tem capacidade para seis atiradores, é blindado e pode transportar um total de 15 pessoas.

Apelidado de "caveirão do ar" por policiais, o aparelho ficará à disposição da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil) e será utilizado em operações planejadas pela Secretaria de Segurança, segundo o governo.

Divulgação
Rio compra helicóptero por R$ 8 mi; o "caveirão do ar" é blindado, tem capacidade para seis atiradores e ficará à disposição da Core
Rio compra helicóptero por R$ 8 mi; o "caveirão do ar" é blindado, tem capacidade para seis atiradores e ficará à disposição da Core

Em novembro do ano passado o policial civil Eduardo Mattos estava a bordo de um helicóptero da Polícia Civil e participava de uma operação na região do morro do Adeus. Ele foi baleado na cabeça e morreu.

O governo do Rio informou que a compra ocorreu como um espécie de resposta às tentativas dos criminosos em atingir os helicópteros em operação pela polícia.

Águia de aço

A Segurança Pública informou que o Huey 2 é totalmente à prova de tiros, inclusive nas pás da hélice. O aparelho sairá dos Estados Unidos voando até chegar ao Brasil. Dois pilotos do Core já testaram o aparelho.

Segundo a fabricante o Huey 2 é específico para situações de conflito. Dependendo da adaptação do aparelho, ele também pode ser utilizado para transporte de tropas e é indicado em condições de resgate no deserto. A empresa já vendeu mais de 150 unidades para dez diferentes países do mundo.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Avião israelense aterrissa em Tel Aviv após ameaça de bomba

Um avião israelense aterrissou em segurança em um aeroporto nos arredores de Tel Aviv nesta quarta-feira após uma ameaça de bomba ser feita, segundo militares de Israel, sem maiores detalhes.

Caças israelenses acompanharam o avião ao aeroporto Ben Gurion a partir do momento em que ele entrou no espaço aéreo israelense. Após a aterrissagem, o avião foi vistoriado sem que uma bomba fosse encontrada, segundo o Exército.

O avião, da companhia El Al Israel Airlines, havia saído de Paris e,egundo o Canal 2 de TV, o avião é um Boeing 767.

A segurança nos aeroportos em vôos com destino a Israel é conhecida por sua rigorosidade, pois companhias aéreas de Israel são consideradas como alvos primeiros de possíveis ataques.

Os últimos incidentes conhecidos de bombas que explodiram em aviões da companhia em questão foram em 1986. Em junho desse ano, uma bomba em uma maleta explodiu em um avião quando ele ainda estava no solo em Madri, e em abril, uma bomba dentro de um rádio explodiu durante um vôo de Londres, mas causou poucos danos.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

IBGE mostra que 46% dos jovens brasileiros vivem na pobreza


Do UOL Notícias
Em São Paulo
Os jovens representam a faixa da população que mais sofre com a pobreza no Brasil. Enquanto 30% dos brasileiros são considerados pobres (pessoas que vivem com rendimento mensal familiar de até 1/2 salário mínimo "per capita"), entre as pessoas de 0 a 17 anos este percentual é de 46%. Os jovens que vivem com rendimento mensal familiar de mais de 5 salários mínimos são apenas 1,7%. Os dados estão na Síntese de Indicadores Sociais, pesquisa realizada pelo IBGE.

A região Nordeste tem os maiores índices de pobreza. Este quadro se repete também entre os jovens: 68,1% são considerados pobres - destes, 36,9% vivem apenas com 1/4 de salário mínimo de rendimento mensal familiar. As regiões Sul e Sudeste apresentam os melhores números para as pessoas da mesma idade: 30% e 32%, respectivamente.

Como um todo, a representação das pessoas com idade entre 0 e 24 anos diminuiu nos últimos dez anos. As crianças, adolescentes e jovens representavam 50% da população em 1997 e, em 2007, eram 43,4% do total.

A queda na taxa de fecundidade é um importante fator para explicar a diminuição. Em 2007, a média era de 1,95 filho por mulher, enquanto há dez anos a taxa era de 2,54 filhos. Com isso, a faixa etária de 0 a 6 anos, separadamente, foi a que mais diminuiu neste período. O grupo representava 13,6% da população e agora é apenas 10,5% do total.

Proporção de domicílios com crianças de 0 a 6 anos com serviços de saneamento, segundo rendimento (%)

  • Total -------------------------------------- 54,5
  • Até 1/2 salário minímo ------------------ 38,4
  • Mais de 5 salários ---------------------- 70,3
Síntese de Indicadores Sociais, IBGE

As crianças e adolescentes de até 14 anos estão presentes em 47,7% das famílias brasileiras. Apenas 54,5% dos domicílios que abrigam estas famílias possuem todos os serviços de saneamento simultaneamente. Nos últimos dez anos, a infra-estrutura das residências melhorou, mas o IBGE ressalta que "boa parte dos óbitos infantis tem causas ligadas à falta de saneamento básico, como, por exemplo, a diarréia. Portanto, a melhora do nível de saneamento tem impacto direto sobre as taxas de mortalidade infantil".

Freqüência escolar
A freqüência de crianças, adolescentes e jovens na escola vem crescendo desde 1997. O estudo analisou cada faixa etária separadamente. A menor freqüência escolar se concentra entre 0 e 3 anos: apenas 17,1% já estão em algum estabelecimento de educação. O número é maior no Sudeste (22,1%) e menor no Norte (7,5%). Entre famílias brasileiras pobres e ricas (com mais de 3 salários mínimos de rendimento mensal familiar "per capita") a diferença é maior: 10,8% das crianças pobres de 0 a 3 anos vão à escola, contra 43,6% de crianças consideradas ricas.

O IBGE explica que, "embora não seja etapa obrigatória do ensino no Brasil, a educação infantil vem sendo reconhecida como um direito da criança, opção da família e dever do Estado". O estudo lembra que a meta do Plano Nacional de Educação do Ministério da Educação de atender a 50% das crianças de 0 a 3 anos de idade até 2010, está longe de ser alcançada.

Quando considerado o grupo de 4 a 6 anos de idade, a taxa de freqüência escolar sobe para 77,6%, número próximo à meta do ministério de colocar 80% das crianças desta faixa etária na escola até 2010.

Já entre as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos (idade correspondente ao ensino fundamental), o ensino está praticamente universalizado com 97,6% deles na escola. O IBGE lembra, entretanto, que o alto índice nem sempre se traduz em qualidade. "Entre as 24,8 milhões de crianças de 8 a 14 anos de idade, foi encontrado 1,3 milhão (5,4%) que não sabe ler e escrever. Isto não significa que estas crianças não estejam estudando: 1,1 milhão delas, ou seja, 84,5%, freqüentavam estabelecimento de ensino", afirma o estudo.


No caso dos adolescentes entre 15 e 17 anos (idade do ensino médio), a freqüência escolar cai para 82,1%. A situação econômica é um empecilho para os jovens seguiram no estudo: entre os 20% mais pobres, 76,3% seguem na escola; entre os 20% mais ricos, esse índice sobe para 93,6%.

Escola x emprego
A necessidade de ajudar na renda da família faz os jovens, tradicionalmente, abandonarem os estudos e procurarem um trabalho.

Antes de completar 18 anos, muitos já dividem estudo e trabalho. Mas o abandono do estudo começa a ficar mais evidente assim que a idade aumenta. Entre 18 e 19 anos, apenas 25,8% dos jovens têm como atividade exclusiva o estudo; no grupo de 20 a 24 anos, apenas 10,1%. Do outro lado, o número de jovens que apenas trabalham e não estudam é de 32,3% entre 18 e 19 anos e de 50,4% entre 20 e 24 anos.

Importante ressaltar que, entre 16 e 17 anos, o número dos que se mantém estudando cresceu desde 1997. Os que apenas trabalham com esta idade eram 16,5% naquele ano e agora são 10,2%; já aqueles que cuidam dos afazeres domésticos representavam 11,1%, mas caíram para 8,3% em 2007.

O estudo do IBGE revela que o abandono dos estudos para se dedicar ao trabalho nem sempre traz um bom retorno financeiro. "Quase 1/4 dos jovens de 16 a 24 anos de idade ganhava no máximo 1/2 salário mínimo. No Nordeste, 45,8% recebiam até 1/2 salário mínimo", afirma. Aqueles que ganhavam mais de um salário eram pouco menos da metade: apenas 49,7%. E estes valores não significam uma jornada de trabalho reduzida, já que 70,1% destes trabalhadores cumpriam jornadas de 40 horas ou mais por semana.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ecuador embarga empresa brasileña


Redacción BBC Mundo

Rafael Correa, presidente de Ecuador
Correa tomó la medida en vísperas de un referendo para aprobar una nueva Constitución.
El presidente de Ecuador, Rafael Correa, ordenó al ejército que tome los bienes de la empresa de construcción brasileña Odebrecht por problemas en torno a la reparación de una planta hidroeléctrica

A los directivos de la corporación se les prohibió la salida del país.

La medida se toma en vísperas de que se efectúe un referendo para aprobar una nueva Constitución apoyada por Correa.

Se espera que el presidente gane por amplio margen la consulta del domingo que le dará amplios poderes y mayor control al ejecutivo sobre la economía.

Embargo

El presidente emitió un decreto para ordenar el embargo de los proyectos de Odebrecht, valorados en unos US$800 millones y que incluyen un pequeño aeropuerto regional, dos plantas hidroeléctricas, y obras de irrigación rural.

La militarización responde al cierre, por daños estructurales, del segundo embalse de Ecuador, construido por la empresa brasileña, un año después de inaugurado.

Pensamos que Odebrecht es una gran empresa, pero obviamente no podemos prejuzgar las quejas del gobierno de Ecuador
Celso Amorim, canciller de Brasil

Por medio del decreto, Correa declaró "la emergencia nacional, con el propósito de superar la emergencia provocada por el progresivo proceso de disminución de eficiencia en la prestación del servicio de energía eléctrica originado en la central hidroeléctrica".

El gobierno ecuatoriano exige una gran suma de dinero a Odebrecht por las pérdidas causadas por la paralización del embalse.

La prensa ecuatoriana informó la semana pasada que se había llegado a un acuerdo de compensación de casi US$30 millones, y que la empresa aceptó cubrir los costos de reparación.

El corresponsal de la BBC en Sao Paulo, Tim Hirsch, dice que no ha quedado claro qué fue lo que ocasionó la reacción del gobierno de Ecuador.

Buenas relaciones

Correa tiene buenas relaciones con Brasil, pero frecuentemente recurre a medidas nacionalistas para generar apoyo popular.

El canciller de Brasil, Celso Amorim, dijo en Nueva York - donde asiste a la Asamblea General de la ONU- que su país está monitoreando la situación.

Bruno Garcez, enviado especial de la BBC a Nueva York, informa que, en palabras de Amorim, el tema será "discutido y resuelto" en los próximos días.

"Pensamos que Odebrecht es una gran empresa, pero obviamente no podemos prejuzgar las quejas del gobierno de Ecuador", afirmó el canciller.

"Entendemos que Odebrecht ha hecho ofertas que nos parecen razonables, por lo menos a primera vista", concluyó.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Desarticulada una red pirata de televisión digital con 60.000 clientes


Se calcula que han ganado cerca de 500 millones.- Operaban en Alicante, Murcia y Almería con clientes británicos.- La operación se inicia a partir de una denuncia de Sogecable

AGENCIAS 24/09/2008


La Guardia Civil ha desarticulado una red internacional dedicada a la comercialización fraudulenta de señales de canales privados de televisión del Reino Unido. Se estima que la cantidad defraudada en la captación y distribución de señales de estos canales sin el pago de derechos ni impuestos puede rondar los 500 millones de euros. Se calcula que contaba con unos 60.000 abonados que pagaban 22 euros al mes por acceder al sistema de televisión de pago, o bien, cuotas anuales de entre 200 y 220 euros, dependiendo de los canales contratados.


Las investigaciones se iniciaron a raíz de la denuncia presentada por un representante legal de Sogecable, tras detectar que determinadas emisiones de canales británicos en Alicante incluían contenidos cuya titularidad de los derechos audiovisuales en nuestro país correspondía en exclusiva a dicha plataforma digital.

La operación, denominada 'CIMITARRA', ha sido llevada a cabo en las provincias de Alicante, Murcia y Almería. En la operación han sido detenidos 14 integrantes de la red -ocho españoles, tres británicos, un bileorruos, un rumano y

un ruso- y se han llevado a cabo 22 registros. La organización operaba de forma encubierta empleando tres empresas con cobertura legal. Adquirían los derechos de emisión de varios canales del Reino Unido para la distribución de la señal a suscriptores en territorio británico. La red desarticulada declaraba un número muy inferior de suscriptores a los que realmente tenía y además distribuía ilegalmente la señal en territorio español, sin disponer de los derechos para ello.

Tras investigar la infraestructura utilizada por la organización, se pudo comprobar que en una nave situada en un polígono industrial de Algorfa (Alicante) disponían de potentes antenas parabólicas y decodificadores, contratados en Reino Unido e Irlanda.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Chávez amplia su flota militar en su visita a China

El presidente venezolano anuncia en Pekín la compra de 24 aviones de entrenamiento y reconocimiento

AGENCIAS - Pekín - 24/09/2008


Segunda jornada de Chávez en China

El presidente de China, Hu Jitao, recibe a su homólogo venezolano, Hugo Chávez, en Pekín- EFE

El presidente venezolano, Hugo Chávez, ha anunciado hoy en Pekín la compra de aviones de "entrenamiento y reconocimiento" que "hacen mucha falta" a Venezuela. La transacción, sin embargo, no ha sido confirmada por el Gobierno chino, que recibe al venezolano en una visita que trata diversos temas, entre ellos, la firma de varios acuerdos petroleros.


    Hugo rafael Chávez Frías

    Hugo Chávez

    A FONDO

    Nacimiento:
    28-07-1954
    Lugar:
    (Sabaneta)
    Hu Jintao

    Hu Jintao

    A FONDO

    Nacimiento:
    23-07-1959
    Lugar:
    (Chongqing)

    Enlace Ver cobertura completa

    China

    China

    A FONDO

    Capital:
    Pekín.
    Gobierno:
    República comunista.
    Población:
    1,294,629,555 (2004)
    Venezuela

    Venezuela

    A FONDO

    Capital:
    Caracas.
    Gobierno:
    República.
    Población:
    26,414,815 (2008)

"Estamos negociando y acordando la compra", ha señalado el presidente venezolano al finalizar su encuentro y cena con el presidente chino, Hu Jintao. Chávez ha asegurado a los periodistas que la compra ya ha sido acordada, pero descartó dar detalles por no tenerlos "a la mano". De confirmarse, la transacción podría exasperar a Washington, contra quien intenta crear una alianza alternativa con enemigos de los Estados Unidos como Rusia, Cuba e Irán.

Hace unas semanas Chávez especificó que su visita a la capital china incluiría en su agenda la compra de 24 reactores de combate. Otras fuentes han señalado también su interés por sistemas de defensa anti-misiles y submarinos diésel, que probablemente negociará en Rusia, a donde viajará este jueves. El pasado lunes una flota rusa partió hacia Venezuela para llevar a cabo ejercicios militares conjuntos en noviembre y diciembre.

Más petróleo

La quinta visita de Chávez a China ha incluido la firma de acuerdos para que Venezuela, el quinto productor de crudo en el mundo, envíe a Pekín el 4% de su producción petrolera anual. Caracas aumentará sus actuales envíos de 250.000 barriles diarios hasta los 500.000 el año próximo.

Ambos gobiernos estudian la construcción de tres refinerías adicionales en suelo chino para enviar "hasta un millón de barriles" en 2012, lo que convertiría a Venezuela en el principal exportador de petróleo al país asiático, desbancando a Arabia Saudí.

Pekín explicó ayer que Venezuela era uno de los principales destinos de su inversión en América Latina, una inversión que hoy se duplicó hasta los 12.000 millones de dólares del fondo común entre ambos países, un 66,6% del cual lo aporta China. Este fondo está destinado a desarrollo e infraestructuras en Venezuela, como el sistema de riego diluvio El Palmar o los metros de Valencia y Maracaibo, entre otros.

Venezuela se arma

Chávez ha explicado que Venezuela cuenta con tres aviones Bronco ligeros de ataque de tecnología norteamericana, pero debido al bloqueo de Washington al traspaso de tecnología de defensa, no pueden mantenerlos ni repararlos. Además ha mencionado los Tucano brasileños, también de tecnología estadounidense. "Me vine a Pekín, me vine a Moscú, y allá tenemos nosotros ya un escuadrón mejores que los F-16", ha puntualizado.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

El testigo clave del 'caso del maletín' dice que Chávez envió 5 millones de dólares a Cristina Fernández



El empresario Guido Antonini declara como testigo en el juicio por el llamado 'valijagate'.- Dice que no sabía de la existencia de ningún dinero y que la maleta no era suya

AGENCIAS - Miami - 24/09/2008


El juicio en Miami por el caso valijagate, sobre el hallazgo en el aeropuerto de Buenos Aires de una maleta con 800.000 dólares (546.000 euros) supuestamente destinados por el Gobierno venezolano a la campaña de la presidenta argentina, Cristina Fernández, ha vivido hoy un episodio clave. El empresario venezolano-estadounidense Guido Antonini, el hombre al que le fue intervenida la maleta, ha declarado que había otra maleta con 4,2 millones de dólares en el mismo vuelo en el que él fue sorprendido. Eleva, por tanto, a 5 millones de euros (3,41 millones de euros) el dinero que supuestamente envió Hugo Chávez a la campaña de la presidenta.



Antonini Wilson, principal testigo de la Fiscalía Federal de EE UU, ha comparecido hoy por vez primera en el juicio por el caso del maletín que se celebra en Miami. Antonini fue retenido en agosto de 2007 en el aeropuerto Jorge Newbery de Buenos Aires con una maleta que contenía 800.000 dólares. El dinero fue decomisado por los agentes de la aduana y el empresario marchó libre y viajó a Florida, donde reside. Posteriormente, la fiscalía estadounidense reveló que tenía pruebas de que el dinero procedía de la empresa estatal Petróleos de Venezuela SA y que su destino era la campaña electoral de Cristina Fernández, que posteriormente se convirtió en presidenta de Argentina.

Según su testimonio, Antonini se enteró posteriormente de la existencia de la segunda maleta, con 4,2 millones de dólares. Fue en una conversación en un hotel con Diego Uzcátegui Matheus, entonces gerente de PDVSA América, filial de la empresa estatal -el hijo de Uzcátegui, Daniel, viajaba en el mismo avión que Antonini. Según ha declarado, Uzcátegui le preguntó qué había sucedido en el aeropuerto y dónde estaba la otra maleta "con la plata". "¿Qué otra plata?", preguntó Antonini, a lo que Uzcátegui habría respondido que se refería a los 4,2 millones de dólares que iban en otro maletín.

Antonini ha declarado que desconocía la existencia del dinero, tanto el que había en la maleta que él portaba como el de la otra valija, y que cogió la maleta que se le interceptó sólo porque era la última pieza del equipaje cuando se bajaban del avión, sin conocer su contenido. "Ese dinero no era mío, no me pertenecía", ha dicho tajante. No obstante, en el momento de su retención en el aeropuerto, firmó u papel diciendo lo contrario, aunque, ha dicho, sólo lo hizo para que le soltaran rápidamente.

El caso del maletín, descubierto en agosto pasado y que ha enturbiado bastante las relaciones entre la Casa Blanca y la Rosada, salpicó al entonces presidente argentino, Néstor Kirchner -esposo de Cristina Fernández-, que destituyó a un Claudio Uberti, alto cargo de su Gobierno que viajaba en el avión. También el presidente venezolano, Hugo Chávez, se vio implicado y denunció que el caso era una "conspiración". Meses más tarde, en diciembre, el caso se complicó cuando el FBI detuvo en Miami a tres empresarios venezolanos (Moisés Maionica, Franklin Durán y Carlos Kauffmann) y un uruguayo (Rodolfo Wanseele), acusados de actuar en territorio estadounidense como agentes de Chávez para silenciar a Antonini.

Durante la vista, Antonini, ha evitado mirar a su compatriota Franklin Durán, presente como acusado y ha declarado que viajó en el ya célebre vuelo sólo por invitación de Claudio Uberti. Preguntado por el fiscal Thomas Mulvihill por la razón de la invitación, Antonini ha explicado que Uberti quería pulir con él detalles de un negocio en Argentina.

Al finalizar su primer día de testimonio, Antonini ha abandonado el tribunal en compañía de su abogada, Theresa Van Vliet, en medio de una nube de periodistas de Argentina, Estados Unidos y Venezuela. Antonini no afronta cargos en el juicio en Miami -sólo está acusado Kauffmann, ya que Maimonica y Durán se declararon culpables- pero en Argentina está acusado de lavado de dinero e intento de contrabando y se ha solicitado su extradición, mientras Venezuela dictó una orden para su captura

Tensión entre Washington y Buenos Aires

La maleta que enfrenta a EE UU y Argentina

Un escándalo de tráfico de dinero de Chávez para la presidenta Fernández arruina la relación con Washington

ALEJANDRO REBOSSIO - Buenos Aires - 22/09/2008


Las relaciones entre EE UU y Argentina están en un punto crítico y muy desgastadas por un supuesto caso de financiación irregular de la campaña de la presidenta Cristina Fernández, que, por si fuera poco, involucra también al presidente Hugo Chávez, el enemigo declarado de Washington en Suramérica. El caso se está juzgando en un tribunal en Miami y algunos de los imputados han declarado que Chávez envió 800.000 dólares (555.000 euros) para la campaña de Kirchner.

    Hugo rafael Chávez Frías

    Hugo Chávez

    A FONDO

    Nacimiento:
    28-07-1954
    Lugar:
    (Sabaneta)
    Cristina Fernández de Kirchner

    CRISTINA FERNÁNDEZ DE KIRCHNER

    A FONDO

    Nacimiento:
    19-02-1953
    Lugar:
    (La Plata, provincia de Buenos Aires)
    Argentina

    Argentina

    A FONDO

    Capital:
    Buenos Aires.
    Gobierno:
    República.
    Población:
    39,144,753 (2004)
    Estados Unidos

    Estados Unidos

    A FONDO

    Capital:
    Washington.
    Gobierno:
    República Federal.
    Población:
    290.000.000 (2004)

Venezuela insiste en que es un "caso preparado" por la Casa Blanca

EE UU defiende la independencia del juez de Miami que investiga el caso

El proceso ha irritado tanto al Gobierno argentino que la presidenta exigió al Congreso de Buenos Aires que condenara a EE UU por poner en marcha una "operación basura" para desprestigiarla. Desde que se produjo esta declaración, a principios de año, todo fue a peor entre la Casa Blanca y la Rosada.

El detonante del peor conflicto diplomático en décadas entre ambos países fue una maleta. Era el 4 de agosto de 2007. Faltaban menos de tres meses para las elecciones presidenciales de Argentina, en las que triunfó Cristina Fernández de Kirchner. Un avión alquilado por la petrolera estatal Energía Argentina SA (Enarsa) y procedente de Venezuela aterrizaba en Buenos Aires. Uno de sus pasajeros, un empresario venezolano que también tiene nacionalidad estadounidense, intentó introducir una maleta con unos 800.000 dólares sin declararlos en la aduana argentina. Pero lo pillaron.

En el vuelo venían el hijo del gerente de Petróleos de Venezuela (PDVSA) para las Américas, Daniel Uzcátegui; el encargado informal de los negocios con Venezuela, el argentino Claudio Uberti -hombre de confianza del ministro de Planificación kirchnerista, Julio de Vido-, y el empresario de doble nacionalidad Guido Alejandro Antonini Wilson.

Una joven policía, que meses después acabó en la portada de Playboy catapultada por la popularidad del asunto, pasó por el escáner los equipajes y observó algo raro en el de Antonini. El empresario le respondió que llevaba "libros y papelitos", pero la agente abrió la maleta y vio dinero. Había 790.550 dólares en efectivo. Antonini no fue detenido pese al intento de contrabando de dinero y, según testigos del caso, visitó ese mismo día la sede del Gobierno. El dinero quedó en manos de las autoridades argentinas pero Antonini salió del país y se refugió en su casa de Florida.

Cuatro días después del hallazgo del maletín, Chávez declaró que el caso había sido "preparado", y más tarde sus ministros hablaron de "conspiración", pero el entonces presidente argentino, Néstor Kirchner, reaccionó en plena campaña electoral diciendo que iba a combatir la corrupción y echó a Uberti por aceptar la petición de Daniel Uzcátegui de subir a Antonini al avión. Por presión de Kirchner, también renunció Diego Uzcátegui, padre de Daniel, de su puesto en PDVSA.

En diciembre, el caso del maletín se puso al rojo vivo cuando el FBI detuvo en Miami a tres empresarios venezolanos (Moisés Maionica, Franklin Durán y Carlos Kauffmann) y un uruguayo (Rodolfo Wanseele) acusados de actuar en territorio estadounidense como agentes encubiertos del Gobierno venezolano con la misión de silenciar a Antonini. El fiscal norteamericano Thomas Mulvihill difundió grabaciones del FBI de conversaciones entre los detenidos y Antonini que aseguraban que el dinero era para la campaña de Cristina Fernández. La revelación supuso un duro golpe en los primeros días de Gobierno de la presidenta Fernández, que arremetió contra Washington y advirtió de que no se dejaría presionar.

Entre enero y abril, tres de los detenidos en Miami (Maionica, Kauffmann y Wanseele) se declararon culpables y a principios de mes comenzó el juicio contra el otro supuesto espía detenido, Durán. Como testigo, Maionica declaró hace unas semanas que los Gobiernos de Argentina y Venezuela "habían acordado que el caso se cerrara para evitar que Antonini pudiera conversar sobre el verdadero destino del dinero decomisado". Desde Caracas, el presidente Chávez tachó de "traidor" a Maionica.

El FBI también difundió una grabación en la que Antonini dice que el maletín no era suyo, sino del ex funcionario argentino Uberti y en la que se escucha a Durán amenazarlo: "Si no gana [las elecciones] Cristina [porque se difunde el destino del dinero], te van a pegar duro".

En Argentina, el jefe de Gabinete de Fernández, Sergio Massa, contraatacó hace 10 días diciendo que Antonini era un "delincuente" y reclamó a EE UU su extradición. El Ministerio de Exteriores argentino emitió un comunicado acusando de operaciones "políticas" a la justicia norteamericana y al FBI. El secretario de Estado de EE UU para Latinoamérica, Tom Shannon, reaccionó de inmediato contra Argentina y defendió "la independencia judicial".

Mañana está previsto que declare Antonini en Miami. Este momento clave del juicio coincidirá con la visita de la presidenta Fernández a Nueva York con motivo de la Asamblea General de la ONU. La diplomacia bonaerense trabaja a contrarreloj para evitarle un disgusto a la presidenta, pero será difícil.

Las fechas cruciales del 'valijagate'

- Agosto de 2007.

Un hombre con nacionalidad venezolana y estadounidense, Guido Antonini, es detenido en un aeropuerto de Buenos Aires al intentar introducir ilegalmente 800.000 dólares. Presuntamente, el dinero había sido enviado por el Gobierno venezolano para financiar la campaña electoral de la presidenta argentina, Cristina Fernández. Antonini queda libre y se refugia en Miami.

- Diciembre de 2007.

Tres venezolanos y un uruguayo son detenidos en Florida acusados de ser agentes del Gobierno de Caracas. Presuntamente, estos hombres fueron enviados para impedir que Antonini involucrara a los Ejecutivos venezolano y argentino en el escándalo. Guido Antonini ya había decidido colaborar con la justicia estadounidense y graba sus conversaciones con estas personas. El 19 de diciembre, el Congreso argentino, controlado por el kirchnerismo, aprueba una resolución de "repudio al agravio provocado a la nación y a su presidenta" por Estados Unidos.

- Enero-abril de 2008.

Tres de los implicados, los venezolanos Moisés Maionica y Carlos Kaufmann y el uruguayo Rodolfo Wanselee, se declaran culpables de los cargos que le imputa la fiscalía estadounidense. El cuarto, Franklin Durán, decide afrontar el juicio.

- Septiembre de 2008.

Comienza el juicio en Florida. Maionica declara que los Gobiernos de Argentina y Venezuela habían pactado cómo cerrar el aso con la mayor discreción. Chávez acusa a Maionica de "traidor". El siguiente paso es la declaración de Antonini, prevista para este martes.


Guido Antonini, de implicado a testigo clave contra Caracas

ALFREDO MEZA - Caracas - 22/09/2008


El nombre de Guido Alejandro Antonini Wilson no significaba nada para los venezolanos antes de que en agosto de 2007 fuera sorprendido en un aeropuerto de Buenos Aires intentando introducir ilegalmente casi 800.000 dólares en efectivo en un maletín. En Venezuela rige un estricto control de cambio que impide a sus ciudadanos adquirir divisas libremente y gastar en viajes más de 5.000 dólares anuales. En Argentina, el pasajero debe declarar si lleva más de 10.000 dólares en efectivo.

    Venezuela

    Venezuela

    A FONDO

    Capital:
    Caracas.
    Gobierno:
    República.
    Población:
    26,414,815 (2008)
    Estados Unidos

    Estados Unidos

    A FONDO

    Capital:
    Washington.
    Gobierno:
    República Federal.
    Población:
    290.000.000 (2004)
    Argentina

    Argentina

    A FONDO

    Capital:
    Buenos Aires.
    Gobierno:
    República.
    Población:
    39,144,753 (2004)

Antonini representa a la 'boliburguesía' que se enriqueció con el chavismo

El escándalo, bautizado valijagate, ocupó las primeras páginas de los diarios argentinos y venezolanos y Antonini se hizo famoso. Poco acostumbrado a los flases, Antonini se refugió en su casa de Miami a esperar que amainara el escándalo. Pero, poco a poco, los detalles de su vida comenzaron a revelarse: viajaba por negocios por toda Latinoamérica, es hijo de un próspero comerciante asentado en La Victoria, en el centro de Venezuela, y ha corrido varias carreras de coches exclusivas de la jet-set.

No era un multimillonario, pero vivía muy bien. Su casa, valorada en un millón de dólares, está en una de las áreas más ricas de Florida. Podía vivir así porque en los últimos años había ganado mucho dinero. Fue, por ejemplo, intermediario en la compra por parte del Gobierno de Chávez de la empresa uruguaya Umissa Kits de viviendas prefabricadas para paliar el déficit habitacional de Venezuela.

Antonini supo aprovechar las oportunidades que otros escrupulosos empresarios dejaron pasar y jamás se le escuchó opinar sobre la gestión chavista. Su discreción le abrió muchas puertas y su fortuna se hizo más abultada.

Antonini ha representado como nadie a los boliburgueses, un término con el que los antichavistas califican a todos los hombres de negocios que se han hecho millonarios durante el decenio de Hugo Chávez en el poder. A este grupo pertenecen los venezolanos que hoy están en el banquillo en Miami, en el juicio relacionado con la maleta incautada en Argentina. Son Moisés Maionica, Carlos Kauffmann y Franklin Durán.

Maionica, un abogado de empresas de 36 años, y Kauffmann, dueño de la petrolera Venoco, se declararon culpables de actuar como agentes de Venezuela en Estados Unidos. Durán es el único que decidió enfrentar las consecuencias del juicio. Los tres, según sostiene la fiscalía estadounidense, fueron enviados a Florida por el Gobierno venezolano para callar a Antonini. La operación, según se desprende de los documentos expuestos en el juicio, contaba con la venia del Gobierno del ex presidente Néstor Kirchner (esposo de la actual presidenta Cristina Fernández), quien prometió enterrar el caso siempre que Antonini, de tener que enfrentar un proceso, lo hiciera en Argentina. La petrolera estatal venezolana, PDVSA, pagó los gastos relacionados con la operación.

Todos esos intríngulis quedaron al descubierto porque Antonini, temeroso de las consecuencias que el valijagate tuviera en Estados Unidos, decidió colaborar con el FBI en la investigación y grabó todas las reuniones que mantuvo con los enviados de Chávez. Son 220 cintas. En una de ellas, por ejemplo, el funcionario del Estado venezolano Franklin Durán cuenta cómo hizo su fortuna: "Especulé con papeles [bonos de deuda pública]. Compramos papeles al 43% de su valor, a 700 bolívares por dólar. Un banco, BanCoro, nos prestó 9,5 millones de dólares para adquirirlos. Y los vendimos a 3.300 bolívares el dólar, al 110% de su valor. Estaba Tobías Nóbrega de ministro de Finanzas. (...) Nosotros pusimos sólo 500.000 dólares y nos ganamos 100 millones. Así nos hicimos ricos".

Maionica, en cambio, vendió al Consejo Nacional Electoral en 2004 un sistema de identificación biométrica por casi 54 millones de dólares. Obtuvo una jugosa comisión, pero también la amistad del entonces presidente de la Junta Nacional Electoral, Jorge Rodríguez, quien era el vicepresidente de Venezuela cuando estalló el escándalo del maletín. Hoy Maionica aspira a permanecer en Estados Unidos una vez que sea sentenciado. Ha puesto al descubierto demasiados desaguisados como para regresar a Venezuela.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

O personagem de Fábio Assunção


Conheça Heitor



O personagem de Fábio Assunção é um homem romântico, apaixonado pela ex-mulher, Lívia (Grazi Massafera).

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Políticos envolvidos em escândalos tentam 'volta por baixo' e se candidatam a vereador


Publicada em 24/09/2008 às 11h40m

Fabrício Calado Moreira e João Carlos Moreira, Diário de S.Paulo

SÃO PAULO - Ex-deputados federais envolvidos em escândalos e que não conseguiram se reeleger tentam retornar à política em um cargo menor. Os petistas Luiz Carlos da Silva, o Professor Luizinho, de Santo André, e Angela Guadagnin, de São José dos Campos. Ex-deputados federais, os dois se viram envolvidos no caso do mensalão e não conseguiram a reeleição nas eleições de 2006.

Angela não fazia parte do esquema que destinava dinheiro a parlamentares aliados do governo Lula. O que pesou contra ela foi a coreografia que fez no plenário da Câmara, ao comemorar a absolvição do mensaleiro João Magno (PT-MG).

Três anos depois da performance conhecida como a "dança da pizza", ela faz uma campanha discreta para tentar se eleger vereadora em São José dos Campos, onde obteve 15 mil votos em 2006. Angela fala pouco com a imprensa e centra o corpo a corpo principalmente junto aos servidores públicos.

Já o Professor Luizinho teve a cassação recomendada, mas se livrou em plenário da acusação de receber R$ 20 mil do mensalão. Segundo Luiz Turco, coordenador de sua campanha a vereador em Santo André, o assunto não é lembrado na disputa eleitoral. "A campanha está bem, bastante tranqüila", diz.

Cassado tenta retorno

Primeiro vereador cassado na Câmara, Vicente Viscome ficou preso de 1999 a 2005, por envolvimento na Máfia dos Fiscais. Livre, ele se diz vítima de armação. "Fui injustiçado, o povo acha isso e tenho certeza que as urnas vão mostrar", afirma Viscome, que concorre a vereador pelo PT do B.

Se eleito, promete fiscalizar as secretarias que recebem verba do Executivo e quer apresentar projeto de lei para construção de casas para os guardas civis municipais.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Equador ameaça não pagar BNDES após expulsar Odebrecht

_América Latina

quarta-feira, 24 de setembro de 2008, 12:31 | Online




Presidente afirma que empréstimo foi dado à empresa para obras, mas aparece como dívida equatoriana

Agências internacionais


QUITO - O presidente do Equador disse nesta quarta-feira, 24, que está avaliando se deve ou não pagar o empréstimo de cerca de US$ 200 milhões, concedido pelo banco estatal brasileiro BNDES, relacionado à construtora Odebrecht, companhia que ele expulsou do país na terça. Correa ordenou que a Odebrecht suspendesse as operações no Equador e enviou tropas militares para confiscar o terreno ocupado pela construtora, onde estão sendo desenvolvidos projetos no valor de US$ 800 milhões.



O presidente equatoriano afirmou que revisou na noite de terça-feira o relatório final das principais dívidas externas do país com a finalidade de determinar quais empréstimos serão quitados. "Nós estamos pensando seriamente em não pagar o crédito do BNDES, o Banco de Desenvolvimento do Brasil, que foi concedido através da Odebrecht para construção da hidrelétrica San Francisco", declarou Correa durante entrevista televisiva. A quantia de quase US$ 200 milhões tem "inúmeras irregularidades... o dinheiro foi dado à companhia, mas aparece como um empréstimo do Brasil ao Equador".

Desde que assumiu a Presidência em janeiro de 2007, Correa tem preocupado investidores com a ameaça de não pagar alguns débitos estrangeiros que ele considera que foram estabelecidos sob termos injustos por governos anteriores. O presidente equatoriano normalmente aprecia bons relacionamentos diplomáticos com o vizinho Brasil, mas freqüentemente utiliza medidas nacionalistas para fomentar suporte interno. Ele enfrenta um referendo no próximo domingo sobre a nova constituição que, se aprovada, pode intensificar seus poderes sob as instituições econômicas e políticas do país.

Os projetos da construtora no Equador incluem um pequeno aeroporto regional, a instalação de duas hidrelétricas e um projeto de irrigação rural. Correa ordenou, por meio de um decreto, o embargo dos bens da empresa brasileira Odebrecht e proibiu que funcionários da empresa deixem o país. Segundo a BBC, o ministro de Setores Estratégicos, Derlis Palacios, disse que a medida significa a expulsão da empresa do país. "Sim, é uma expulsão", afirmou Palacios, ao ser questionado sobre o alcance da medida do presidente equatoriano.

Correa ordenou a militarização imediata das obras que estão sob responsabilidade da Odebrecht, entre elas uma outra hidrelétrica, uma rodovia e um aeroporto. O governo equatoriano exige o pagamento de uma indenização por parte da empresa devido a falhas no funcionamento e da posterior paralisação da central hidrelétrica San Francisco, construída pela empreiteira.

De acordo com o governo, a San Francisco apresentou falhas e deixou de funcionar um ano depois de serem concluídas as obras. A hidrelétrica é a segunda maior do país e sua paralisação estaria colocando em risco o abastecimento de energia no Equador. Por meio do decreto, Correa declarou "emergência nacional" para prevenir uma diminuição dos serviços de energia e para "evitar um estado de comoção interna diante da possibilidade de apagões de luz generalizados no território nacional", diz o texto. A hidrelétrica está fechada desde 6 de junho, quando técnicos apontaram erros estruturais na obr

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters