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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

General russo ameaça ataque à Polônia por acordo com EUA


MOSCOU (Reuters) - Um importante general russo disse na sexta-feira que seu país mantém em aberto a possibilidade de uma ação militar contra a Polônia em represália pelo tratado em que Varsóvia autoriza Washington a instalar parte de um escudo antimísseis em seu território.

Anatoliy Nogovitsyn, subchefe do Estado-Maior russo, disse à agência de notícias Interfax que a doutrina militar russa adotada em 2000 autorizaria até mesmo um ataque nuclear nesse caso.

"Está escrito claramente: vamos usá-lo em situações contra governos que têm armas nucleares; contra aliados de países com armas nucleares, caso tenham algum acesso a elas", afirmou o general.

A Polônia aceitou na quinta-feira a instalação de dez interceptadores de mísseis dos EUA, parte de um escudo antimísseis que Washington diz destinar-se a conter a ameaça de mísseis como do Irã ou de grupos como a Al Qaeda. Moscou diz que esse escudo altera o equilíbrio estratégico do Leste Europeu, que está na sua zona de influência.

Como contrapartida no acordo, e sentindo-se ameaçada pela Rússia, a Polônia exigiu que os EUA se comprometam a reforçar as defesa antiaéreas do país.

"Os EUA estão comprometidos com uma defesa antimísseis para o seu próprio governo e não pela Polônia. E a Polônia, ao instalar (parte do sistema), se abre a um ataque militar, isso é cem por cento (certo)", disse Nogovitsyn à Interfax.

A tensão entre EUA e Rússia está elevada não só por causa da eventual instalação do escudo antimísseis no Leste Europeu, mas também devido à ocupação russa na Geórgia, que na semana passada mobilizou tropas para tentar recuperar o controle da região separatista da Ossétia do Sul, atraindo a retaliação de Moscou.

(Por Chris Baldwin)

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26/10/2008 free counters

Veja fotos da ópera "Ariadne em Naxos", de Richard Strauss, no Teatro Municipal de SP


Da Redação
Alexandre Schneider/UOL
A soprano japonesa Eiko Senda vive o papel-título em "Ariadne em Naxos", ópera de Richard Strauss
VEJA FOTOS DA MONTAGEM
MINOTAURO REVELA OS BASTIDORES
Estréia no próximo domingo (17), pela primeira vez em São Paulo, uma montagem da ópera "Ariadne em Naxos", de Richard Strauss (1864-1949). Apresentado pela primeira vez em 1912, o espetáculo dá continuidade à temporada 2008 do Teatro Municipal e foi montado em parceria com o Festival Amazonas de Ópera.

A ópera é dividida em duas partes. A primeira mostra os bastidores de um espetáculo prestes a ser encenado na casa de um rico mecenas, quando duas trupes de artistas - uma de cantores líricos, outra de comediantes - descobrem que serão obrigadas a atuar juntas. A segunda metade, apresentada após o intervalo, mostra a encenação do espetáculo que estava sendo preparado na parte anterior, em um exercício de metalinguagem que discute temas como o amor e a própria arte.

Ópera e teatro
Uma das mais populares obras do gênero do século 20, "Ariadne em Naxos" não teve uma estréia de sucesso. Richard Straus e seu libretista, Hugo von Hofmannsthal (1874-1929), tiveram como primeira idéia um espetáculo que misturasse teatro e ópera, sendo em sua primeira metade "O Burguês Fidalgo", de Molière, seguido pela ópera de fato. A má acolhida da montagem, de acordo com o próprio Strauss, se deu porque o público de teatro não se interessava pela parte da ópera e vice-versa.

Em 1916, estreou em Viena uma nova versão da peça, em que Strauss e Hofmannsthal substituiram a peça inicial por um prólogo explicativo. A montagem foi um grande sucesso, e é a base de todas as reencenações de "Ariadne em Naxos" até o presente.

No Brasil, a concepção cênica de "Ariadne em Naxos" ficou a cargo André Heller-Lopes, e entre o elenco de cantores estão a soprano japonesa Eiko Senda e os brasileiros Marcello Vannucci, Andrea Ferreira, Denise de Freitas, Leonardo Neiva, Gabriella Pace, Edna D'Oliveira e Caio Ferraz. Eles são acompanhados pela Orquestra Municipal de São Paulo, em formação de 36 músicos regidos pelo maestro José Maria Florêncio.



"ARIADNE EM NAXOS"
Onde:
Teatro Municipal de São Paulo - Pça. Ramos de Azevedo, s/nº, Centro - (011) 3222-8698
Quando: dia 17 de agosto, às 17h, e dias 19, 21 e 23 de agosto, às 20h30
Quanto: R$ 40, R$ 30 e R$ 20 (no dia 19: R$ 20, R$ 15 e R$ 10)

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26/10/2008 free counters

Fãs de Harry Potter ficam revoltados com mudança de data


(15/08/2008 - 17h55)

Por Marianna Perri

Cena de Harry Potter e o
Enigma do Príncipe
Não é surpresa nenhuma: os fãs da saga de Harry Potter se revoltaram com a mudança de data da estréia do sexto longa da série. A estréia de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, que originalmente aconteceria no dia 21 de novembro deste ano, foi adiada para o dia 17 de julho de 2009, quase oito meses depois da data inicial.

Um site de relacionamentos é a principal fonte dos protestos. Comunidades com títulos como Warner, a rebelião vai começar ameaçam boicotar a estréia do longa e já começam a organizar passeatas para protestar. Até uma petição foi criada por internautas para manifestar toda a indignação com a atitude da Warnes Bros.

Uma das fãs que comentou no tópico Warner Bros adia Enigma do Príncipe para 2009, afirma: "Eles não podem fazer isso. Nós fazemos a fortuna deles, e temos o direito de nos revoltar e fazê-los mudar isso!", se referindo a mudança de data.

Especula-se que a distribuidora tenha alterado o lançamento do longa para não competir com Quantum of Solace, novo filme de James Bond (Daniel Craig, de A Bússola de Ouro), que estrearia duas semanas antes do filme do bruxo.

Também afirma-se que os executivos da Warner Bros queiram fazer uma campanha de divulgação parecida com a de Batman - O Cavaleiro das Trevas. Aliás, o sucesso do novo filme do Homem-Morcego poderia ter contribuído para a mudança de data.

A Warner considera que poderia repetir o sucesso de Batman com a história do bruxo, já que Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) estreou durante as férias de verão norte-americanas e arrecadou US$ 292 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, ficando atrás apenas de Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), que alcançou a marca dos US$ 317 milhões na América do Norte.

Não haveria problema nenhum se a Warner tivesse alterado a data de Harry Potter e o Enigma do Príncipe antes. Imagens e trailers foram divulgados e os fãs já aguardavam ansiosos o sexto filme da saga, que promete ter muitos efeitos especiais e romance.

David Yates assume novamente a direção, assim como em Harry Potter e a Ordem da Fênix, filme feito para os que não leram os livros e que gostam apenas de bons efeitos especiais com uma pitada de romance.

Pela sinopse oficial de O Enigma do Príncipe, percebe-se que o romance vai ser um dos temas centrais no longa, diferentemente do livro, que busca contar a história do vilão, Lord Voldemort (interpretado por Ralph Fiennes).

Lord Voldemort, aliás, que teve seu nome alterado em português. Para os que não conhecem a história, uma breve explicação: Lord Voldemort é uma combinação do nome verdadeiro do vilão, Tom Marvolo Riddle. Em Harry Potter e a Câmara Secreta, essa passagem é explicada, já que Tom Riddle transforma seu nome na frase: I am Lord Voldemort, anagrama de seu nome completo. Lord Voldemort, em português, se tornou Lorde Voldemort e o nome verdadeiro do bruxo se tornou Tom Servolo Riddle.

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26/10/2008 free counters

Claudia Raia por inteiro



Você a conhece? Sabe que é controladora, deixa bilhetes pela casa para a empregada, é mais delicada do que parece na TV, que apimenta o relacionamento raptando o marido para uma noite fora de casa? Confira a entrevista...

Por Bianca Balsi e Ricardo Ivanov

Ela está sempre correndo. São 120 laudas semanais de Donatela, de A Favorita, para decorar. Mas Claudia Raia ri. E brinca com a mudança de sua personagem, um dos assuntos mais falados da semana. Vamos no ritmo de Claudia... Ela adora sua boca. É controladora. É dona-de-casa, sim, e faz rondas. Está casada há 15 anos com Edson Celulari, 50 anos, algo raríssimo no meio artístico. Adora fazer cócegas no filho, Enzo, 11, até que implore pelo ''amor dos céus'' para que a mãe pare - e ele e Sophia, 5, podem pular para a cama dos pais pra dormirem juntos a hora que quiserem. Claudia é linda, mais do que na TV, e diz não fazer a menor idéia de como chegou assim aos 41. Tem horror a acordar cedo, mas acorda. Sai de cara lavada na rua, até com grampos, como o fez quando chegou para a entrevista com Contigo!, em uma tarde de sábado, em São Paulo. Faz terapia há oito anos. Atualmente, não vai ao cinema, não vai ao teatro, não sai para jantar com Edson e não lê nada. Ah, mas ouve o rap romântico Dilemma, de Kelly Rowland, em seu iPod. Calça 38 e diz que não tem base para seu 1,80 metro, por isso vive caindo. É uma pessoa família e completamente devotada a Edson, pode acreditar. O que mais você quer saber sobre Claudia? Ela mesma responde...

Aos 41 anos, você é uma mulher linda, tem uma carreira de sucesso, uma família perfeita. Falta alguma coisa?
Falta todo o resto da vida pra ser vivido, com saúde. Mas não tenho mais nada a pedir, só a agradecer. A vida me deu muito. Oportunidades, a chance de ter construído a família que eu construí, de ter encontrado Edson. Quando eu tinha 13 anos, o meu mentor, Lennie Dale (coreógrafo americano que viveu no Brasil a partir da década de 60), me disse: ''Você nasceu com duas coisas: sorte e talento. Se você não for uma estrela, eu a mato''. Isso foi uma ameaça quase de morte (risos)!

Mas não tem nenhum sonho por realizar?
Ah, tenho vários. Um deles é ter outro filho. Mas não sei se conseguiria. Teria de mudar toda a logística da minha vida. Eu trabalho muito e ter mais um bebê agora seria complicado. Enzo não quer, acha que vai ficar puxado para mim. Já Sophia, quer. Edson também quer. Mas ele acha que isso é uma decisão minha: se dou conta, se quero fazer isso com meu corpo, com minha carreira.

Como é a rotina da família quando vocês estão gravando?
Edson está no fim de Beleza Pura, está mais tranqüilo. Eu estou em um ritmo intenso. Ele fica com nossos filhos no fim de semana, e eu estou aqui (em São Paulo).

Você e o Edson têm uma história atípica na Globo, estão casados há 15 anos, com filhos, estáveis – num meio em que há muito relacionamento começando e acabando...
Não é na Globo, é na vida. Quantos casais você conhece que estão juntos há muito tempo? Poucos, né! Na Globo ficamos expostos. As pessoas admiram, curtem. Somos mesmo uma dupla e somos queridos assim.

Depois de 15 anos casada, que recursos você usa para apimentar a relação?
Meus truques, não conto, mas que o sexo continua apimentado, continua! E Edson também participa, não dá pra fazer nada sozinha (risos). Vamos mudando de pimenta, uma hora é a dedo-de-moça, outra é o tabasco (risos).

Deve ter algo que você usa quando quer se sentir mais sexy...
Ah, esses são meus truques de mulher, e não vou lhe falar o que eu uso pra seduzir o Edson, né?

É mais no sentido de se sentir bonita e sensual...
Acho que nada deixa você sensual. É um estado de espírito, é um desejo que vem de dentro. Agora tem mil coisas: tem a calcinha especial, o vestido bacana. Ou tem um programa diferente, uma noite em que você rapta o marido e vai dormir em outro lugar...

O que faria você terminar seu casamento?
Edson é a minha outra metade, desde que o conheci, nunca me passou algo assim pela cabeça. Pensar em me separar seria o mesmo que pensar em morrer. Detestamos ficar separados. É um grude. Se a cama pudesse ser menor, seria ótimo. Mas vamos aumentando o tamanho da cama porque os filhos vêm dormir com a gente, pra caber todo mundo. Quando estão com muita saudade, as crianças se aconchegam com a gente.

Na rotina doméstica, vocês dividem, por exemplo, banheiro?
Eu e Edson temos banheiros separados. Acho fundamental para não perder a magia, o encantamento. É um momento muito particular. E não tem de ser dividido com a pessoa que é apaixonada por você.

Naquele início de relacionamento, quais foram as características do Edson que chamaram sua atenção?
Inteligência... Mas ouvi da minha terapeuta o seguinte... Um dos fetiches do homem é humilhar a mulher, ele tem uma tendência natural a diminuir a mulher. E o que enaltece a mulher é um homem que está livre desse monstro do machismo, dessa insegurança. O Edson é uma dessas exceções. Ele está o tempo todo disponível, opinando, sendo sincero. Ele sabe colocar uma mulher pra cima. Ele sabe impulsionar uma mulher. Eu acho, sim, que atrás de uma grande mulher, há um grande homem.

Você sente ciúme dele?
Ciúme eu tenho. Ele é adorável! Mas não tem nada que eu possa fazer, não tem como eu ficar cuidando dele, sabendo o que ele faz a cada minuto do dia.

Que parte de seu corpo você odeia?
Meus pés! E eu sou louca por pé! Já terminei relacionamento depois que vi o pé da pessoa (risos). Até passo a ter menos admiração por um amigo quando eu vejo que ele tem pé feio. Quando eu comecei a me interessar pelo Edson, um figurinista que trabalhou com a gente em Deus Nos Acuda colocava o personagem dele de sandália pra eu poder ver o pé. Era um golpe baixíssimo (risos)! Não tem uma parte do corpo do Edson que eu não goste. Talvez o pescoço, acho que podia ser um pouquinho mais longo. Ah, o pé do Edson é maravilhoso!

Gosta de usar salto alto, o Edson não fica baixinho?
Eu amo usar salto alto! O Edson tem 1,87 metro e eu tenho 1,80, ele não fica baixinho. Às vezes, dependendo do meu salto, eu fico um pouquinho acima dele, mas pouco, porque ele é muito alto.

Você é controladora? Gosta de tudo do seu jeito?
Eu sou controladora, sim. A casa é minha, gosto de dizer como tudo tem de ser feito. Estou numa novela, delego e tudo bem, mas eu quero saber como anda a minha casa, ter controle sobre aquilo que é meu, sobre meus filhos.

No início de A Favorita, se falou muito na personagem de Patrícia Pillar. E agora os holofotes viraram para você...
A novela tem duas protagonistas, são dois papéis importantes. Minha personagem assustou um pouco. Donatela é rústica, é pesada, tem uma coisa da pobreza, do peso. As pessoas estranharam.

De onde veio o jeito interiorano e angustiado de Donatela?
Eu me preparei com o Cacá Carvalho (55), que fez o Jamanta (em Torre de Babel, de 1998). Ele é um coach (treinador de elenco) maravilhoso. Tiramos totalmente a Claudia Raia. O andar, o glamour, a elegância. Ficou uma coisa dramática, trágica. Acho que está dando certo.

Você e a Patrícia são amigas?
Muito! A gente se adora. Ontem nós passamos o dia inteiro juntas. Acho que ela está fazendo um lindo trabalho. Ela faz uma personagem que não dá nenhuma dica, é uma coisa introspectiva, pequena no sentido maior da palavra. A Mariana Ximenes (27) também está muito bem. Não tem esse momento ''roubar a cena'' nessa novela.

Uma tarde com Claudia...
SALA BRANCA

São 14h30 em São Paulo. Elevador, porta e uma enorme e moderna sala branca. Claudia ainda não chegou. Livro de Marilyn Monroe num canto, livro do pintor brasileiro Carlos Araújo em outro. No ambiente da TV, um projetor e uma tela na parede. Retratos de Enzo e Sophia. Um pequeno forno a lenha redondo na varanda - será que Edson faz pizza ali?

ORGANIZADA
Um bilhete na copa exibe a letra redondíssima e fluida de Claudia, quase como as próprias curvas de seu primeiro nome. Pede para a empregada acordála. A organização de Claudia vai até o ponto de ter etiquetas compradas em Londres para grudar nas páginas de seus textos de novela. Uma fissura divertida nessa organização: a atriz vive perdendo a tal pasta de textos...

ELA ENGANA
Claudia chega! Cabelo preso de improviso por grampos, vestido cor-de-rosa leve, uma capa, salto alto e carrega sacolas - em uma delas, sapatos que comprou de presente para Mariana Ximenes. Óculos gigantes de diva, que ficam muito bem. Ela engana. Ao vivo, é alta, mas com jeito e graça de uma mignon. Acreditem...

ELÉTRICA
Na varanda, com luz natural, ela já está sendo entrevistada enquanto faz a maquiagem. E responde até quando o maquiador está passando o dedo e um lápis em sua boca, ou quando está com o curvex perto dos olhos. Ela vai falando, falando...

QUEM É ELA?
''Eu não sou essa pessoa que vocês acham que sou'', diz enigmática. A resposta era sobre não se importar com grifes de roupas, mas algo sugere que é mais do que isso. Claudia soa como uma pessoa muito ligada à família e não como uma mulher célebre e independente, que poderia estar, ''por acaso'', em uma família. Ela brinca e diz que vai colocar Enzo e Sophia em Malhação, para toda a família ocupar a faixa de horário noturna da Globo.

LOGO MAIS, AVÓ
Claudia é mais bonita pessoalmente. Plástica? Diz que talvez faça nos olhos mais para a frente. Botox? Diz que é complicado e não quer ficar com ''cara de meia esticada''. Agora, ela é mãe de Mariana Ximenes... ''Não me apego às coisas da idade, mas isso do envelhecimento precoce dos papéis é muito verdade. Uma hora você é filha, na seguinte, mãe, e, logo em seguida, avó da Henriqueta Brieba (risos)!''

FONTES, NÉ?
Enquanto come algumas azeitonas, pois precisava de algo salgado, ela vê um pequeno ventilador hi-tech ligado no laptop do fotógrafo. Diz: ''Me dá?'', num tom ''já deu!''. Thomas, velho conhecido dela, lhe dá, claro. ''Vou chegar em casa como quem não quer nada com ele. Meus filhos e Edson acham que eu não sei nada de acessórios. Vão ficar espantados e perguntar: 'Onde você comprou?' Vou dizer: 'Tenho minhas fontes...'''

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26/10/2008 free counters

Comboio russo penetra na Geórgia e se aproxima da capital


JAMES KILNER - REUTERS


IGOETI, GEÓRGIA - Um comboio militar russo adentrou em território georgiano nesta sexta-feira, avançando para 55 km de distância de Tbilisi ao partir da cidade de Gori, ocupada pela Rússia, relatou uma testemunha da Reuters.

A incursão representa o ponto mais próximo que os russos que já chegaram da capital da Geórgia e coincide com a visita da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, que tenta estimular a adoção do plano de paz mediado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.

O comboio de 10 veículos blindados, repletos de soldados, foi acompanhado inicialmente por três helicópteros de combate russos, que voavam baixo.

O comboio passou pelos postos da polícia georgiana sem parar. Depois que os veículos passaram a polícia, os helicópteros foram embora.

Os veículos estacionaram na vila de Igoeti, na principal estrada que leva à capital georgiana. O objetivo não está claro. Vários deles pararam na beira da estrada.

Nesta semana, as tropas russas deixaram a região separatista da Ossétia do Sul em direção a Gori, que fica a 25 km do território rebelde. A retirada atende à rendição das forças georgianas depois de combates.

Moscou diz que está protegendo as instalações militares georgianas e os armamentos abandonados. Na quinta-feira, as tropas russas foram vistas em Gori, no porto de Poti e na cidade de Zugdidi, que fica perto de outra região separatista, a Abkházia.

A Geórgia exige que as tropas russas saiam de Gori, alegando que as milícias da fronteira no norte do Cáucaso aproveitaram a incursão russa para entrar também e, agora, estão saqueando e queimando vilas georgianas no norte da cidade.

(Por James Kilner)

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26/10/2008 free counters

Aliados da ex-União Soviética se distanciam de Moscou em crise


MARIA GOLOVNINA - REUTERS


MOSCOU - Aliados importantes da Rússia dentro da ex-União Soviética estão se distanciando de Moscou no atual conflito da Geórgia, o que pode ser um prenúncio de um racha na região.

Belarus, Cazaquistão e outros países da Comunidade de Estados Independentes (CEI) mantêm há dias um silêncio sobre a crise, enquanto tentam formular suas posições.

Tal silêncio incomoda Moscou, a ponto de o embaixador russo em Belarus criticar o governo local por não oferecer apoio explícito. Quase uma semana depois do início da guerra, Minsk se limitou a expressar pesar pelas vítimas, mantendo-se neutra.

Em seguida, a Geórgia anunciou que vai deixar a CEI -- um bloco de ex-repúblicas soviéticas sob a liderança da Rússia --, e pediu aos outros governos que façam o mesmo.

O presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, que equilibra habilmente boas relações com a Rússia e os EUA, afirmou que a unidade da CEI está em risco.

"As complexas questões inter-étnicas devem ser resolvidas por meios pacíficos, por intermédio de negociações. Não há solução militar para essas questões", afirmou ele em nota.

"Infelizmente, devido a ações de alguns Estados da CEI, nossa comunidade se tornou fraca e não tem alavancas para intervir em tais conflitos."

O Turcomenistão, que embora aliado da Rússia é cortejado pelo Ocidente devido a seu potencial energético, limitou-se a defender "esforços pacíficos e diplomáticos" para resolver a crise.

Nesta semana, Washington disse que a Rússia pode enfrentar um isolamento cada vez maior em relação ao Ocidente devido ao seu comportamento na Geórgia.

O conflito também gera mais atritos entre Rússia e Ucrânia, que criticou duramente a incursão militar de Moscou para defender a república separatista georgiana da Ossétia do Sul.

Em sinal de apoio, o presidente pró-ocidental da Ucrânia, Victor Yushchenko, participou nesta semana de uma manifestação em Tbilisi. Líderes de Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia também compareceram.

Enquanto isso, aliados tradicionais da Rússia, como o Uzbequistão, adotam a discrição. O Azerbaijão, que a exemplo da Geórgia também quer recuperar uma região separatista (no caso, Nagorno-Karabakh), evitou termos agressivos e pediu negociações que levem à paz.

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26/10/2008 free counters

O ''jabá'' da UNE



Se ainda restavam dúvidas sobre a conversão da União Nacional dos Estudantes (UNE) em força política auxiliar do governo, elas foram desfeitas pela decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de enviar ao Congresso um projeto que autoriza a União a indenizar a entidade pela demolição de sua sede, que ficava no número 132 da Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, durante a ditadura.

Na década de 60, a UNE foi um dos principais focos de resistência à ditadura militar. Em abril de 1964, quando a entidade era presidida pelo governador de São Paulo, José Serra, militares invadiram o prédio e o incendiaram, após agredir os estudantes que nele se encontravam. Dezesseis anos depois, o que restou das instalações foi demolido por ordem do então presidente João Figueiredo e no local fez-se um estacionamento.

Há anos, a UNE conta com um projeto de reconstrução de sua sede desenhado por Oscar Niemeyer, com um custo estimado em R$ 30 milhões. Em seu discurso, Lula prometeu ajuda financeira para a realização desse projeto. Mas, como o governo não pode transferir dinheiro do contribuinte para uma entidade que não é pública, ele recorreu ao expediente jurídico da "indenização". A mensagem que o Executivo enviará ao Congresso fixará o valor da reparação, que será usado para custear a obra.

"Não quero culpar uma ou outra pessoa, quero culpar o Estado brasileiro, do qual hoje sou o presidente da República. A UNE, por tudo que fez neste país, por tudo o que significou na luta pela democracia, jamais deveria ter sido destruída. Ela deveria ser sempre enaltecida", disse Lula, após uma confusa peroração sobre "vilões" e "heróis" na vida política brasileira, destinada a pôr água na fervura da polêmica sobre a Lei da Anistia. Na ocasião, ele também deu a entender que, se os dirigentes da UNE apresentarem ao governo algum tipo de projeto de natureza "social", ela poderá receber recursos de instituições financeiras oficiais a título de prestação de serviços.

No mesmo dia em que o presidente fez essa afirmação, o Ministério da Saúde assinou um convênio no valor de R$ 2,8 milhões para o projeto "Caravana da UNE". Trata-se de um ônibus que percorrerá todo o País para "discutir" temas de saúde, educação e cultura em 41 universidades.

Convênios desse tipo ilustram a estratégia que tem sido utilizada pelo governo para financiar ONGs vinculadas ao PT e entidades pseudofilantrópicas mantidas por centrais sindicais. Essa é uma forma de distribuição de dinheiro público para fazer política, o que levou o Senado a instalar no ano passado uma CPI para investigar esses gastos.

Desde a ascensão de Lula ao poder, em 2003, a UNE vem atuando como entidade chapa branca do governo. Entre 2004 e 2005, ela foi utilizada para mobilizar apoio para o polêmico projeto de reforma universitária elaborado pelo Ministério da Educação, que se encontra engavetado. Em troca, a UNE é beneficiada por convênios e outras benesses, como o monopólio na expedição de carteiras de estudante, o que rende uma vultosa receita para a entidade, há muito tempo controlada pelo PC do B, graças ao desinteresse da maioria dos universitários pela UNE.

Não é por acaso que antigos líderes estudantis estão criticando a entidade, acusando-a de ter se desfigurado por suas notórias vinculações com o governo. "A UNE não é exatamente o que foi no passado. Antigamente, era uma oposição intransigente. Hoje, ela não se manifesta muito, sobretudo nos momentos que envolvem alguma luta política em Brasília", diz, por exemplo, o deputado Fernando Gabeira. "A UNE teve uma posição muito branda, quase inexistente, no caso do senador Renan Calheiros. Isso mostra que ela perdeu um pouco daquele impulso que tinha no passado."

Na mesma solenidade em que Lula discursou, a presidente da UNE, Lúcia Stumpf, afirmou que a entidade representa "o simbolismo de resistência contra a ditadura". Desde que antigos opositores do regime militar passaram a receber generosas compensações financeiras do Estado por sua militância política, esse tipo de argumento se desmoralizou.

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26/10/2008 free counters

STF quer proibir exposição de presos na TV


AE - Agencia Estado


BRASÍLIA - Depois de limitar o uso de algemas, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) querem proibir policiais de promover a exposição de presos na imprensa, qualquer que seja o crime. "A algema é apenas uma metáfora", disse ontem o presidente do STF, Gilmar Mendes. No entender do ministro, "a exposição de presos viola a idéia da presunção de inocência, viola a idéia da dignidade da pessoa humana". As críticas de Gilmar Mendes à exposição de presos são antigas, de quando ainda era procurador da República. Ele diz que, na época, tentou coibir judicialmente a exibição de presos em programas sensacionalistas de televisão.



De acordo com o ministro Celso de Mello, do STF, a exposição indevida de presos já levou a Corte Interamericana de Direitos Humanos a responsabilizar autoridades do Peru. "Esse ato da autoridade pública transgride a própria Convenção dos Direitos Humanos", disse Mello, durante o julgamento sobre o uso de algemas, na quarta-feira. Para ele, o governo brasileiro poderá ser alvo de processo semelhante se o Judiciário não reprimir abusos como o uso irregular das algemas.



O caso mais recente de exposição, criticado por juristas e pelo próprio governo, ocorreu na Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Uma equipe da TV Globo flagrou o momento em que agentes prendiam o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. Ele foi filmado de pijamas, ao abrir a porta de casa. A veiculação das imagens levou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Correa, a determinar a instauração de uma sindicância para investigar se houve violação do Manual de Procedimentos Operacionais da instituição pelos agentes que permitiram as filmagens.



Entre as regras previstas no manual está a determinação para que as operações sejam discretas. O descumprimento desses ditames resulta em punições que vão de advertência a abertura de processo administrativo para demissão. Assim como no caso das algemas, os ministros do Supremo podem regulamentar o assunto em súmula, mas isso dependerá de caso concreto que seja levado a julgamento no plenário da Corte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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26/10/2008 free counters

Festival une arte eletrônica, música e games




TV Estadão | 14.08.2008

O repórter Lucas Pretti mostra as principais atrações do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), com experimentos digitais que buscam a imersão dos visitantes

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26/10/2008 free counters

Sono ajuda o cérebro a 'selecionar' memórias, diz estudo


Dormir ajuda na seleção das lembranças que serão armazenadas e esquecidas.


- O sono tem um papel importante na hora do cérebro selecionar o que a memória armazena e o que é esquecido, sugere um estudo realizado nos Estados Unidos.

Segundo a pesquisa da Universidade de Harvard e do Boston College, um período de sono ajuda o cérebro na hora de preservar as lembranças mais emocionais e "eliminar" aquelas mais neutras e menos significativas.

"Para preservar o que considera mais importante, o cérebro faz uma troca, fortalecendo o foco da emoção e diminuindo o seu cenário neutro", diz Jessica Payne, principal autora do estudo.

A pesquisa foi publicada na edição desta semana da revista científica Psychological Science.

Teste de memória

Para chegar aos resultados, foram feitos testes com 88 estudantes universitários. Os pesquisadores mostraram aos participantes cenas que traziam objetos neutros em cenários neutros - um carro estacionado em frente a algumas lojas em uma rua - ou objetos com aparência negativa em um cenário comum - um carro estraçalhado estacionado em uma rua parecida.

Para avaliar o impacto do sono na seleção da memória, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos. O primeiro realizou um teste de memória depois de 12 horas acordados durante o dia; os estudantes do segundo grupo foram submetidos aos testes depois de 12 horas noturnas que incluíam o período normal de sono e o terceiro grupo fez o teste apenas 30 minutos depois de ver as imagens.

Os resultados sugerem que a maioria dos estudantes do grupo que fez o teste depois de 12 horas acordados não se lembrou do aspecto negativo das imagens e o esquecimento dos objetos centrais e neutros aconteceu no mesmo ritmo.

No entanto, entre os estudantes que fizeram o teste de memória depois de um período de sono, a maioria tinha lembrado dos objetos negativos e portanto, de maior impacto emocional, com detalhes.

"Depois de uma noite de sono, os participantes lembraram dos objetos emocionais - o carro estraçalhado - com a mesma precisão do que aqueles que fizeram o teste 30 minutos depois de terem visto as imagens", afirmou Elizabeth Kesinger, co-autora do estudo.

Além de guardar melhor as lembranças mais importantes, os estudantes que dormiram antes dos testes não haviam retido muitos detalhes sobre as cenas neutros, como os detalhes da rua em que o carro estava estacionado. Isso demonstraria que o sono ajuda na seleção das memórias.

Sono

"Dormir é um processo inteligente e sofisticado. É possível dizer que dormir é como trabalhar à noite para decidir que memórias devemos armazenar e quais devemos esquecer", disse Payne.

A pesquisadora cita como exemplo dessa "troca" feita pelo cérebro o efeito conhecido como focagem de arma, no qual as testemunhas oculares de um crime conseguem lembrar com precisão detalhes da arma usada pelo criminoso, mas não se recordam de outros aspectos importantes da cena.

Segundo ela, o cérebro consegue "desatar" os componentes emocionais da memória durante o sono e esse "desligamento" permite ao cérebro fazer uma operação seletiva e armazenar apenas as informações que considera mais salientes e que devem ser lembradas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters

Crianças brasileiras são mais vulneráveis à toxoplasmose, diz estudo


Além de mais freqüentes, casos da doença também são mais sérios no Brasil.


- Um estudo conduzido por uma equipe internacional de pesquisadores sugere que crianças brasileiras são mais vulneráveis à toxoplasmose do que as européias.

Pesquisadores, da Áustria, Brasil, Dinamarca, França, Itália, Polônia, Suécia e Grã-Bretanha, testaram os malefícios que a doença pode causar à visão de crianças do nascimento aos quatro anos de idade.

Os autores do estudo acreditam que as crianças brasileiras apresentem sintomas mais agressivos que porque o país abriga tipos mais virulentos do protozoário, raramente encontrados na Europa .

A toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii e pode ser transmitida da mãe para o feto, mas não de pessoa para pessoa.

A doença é contraída a partir da ingestão de água ou alimentos mal cozidos ou crus que contenham ovos do protozoário.

A infecção pode causar lesões no olho que afetam a visão.

Visão comprometida

Na pesquisa, coordenada por Ruth Gilbert, do Instituto da Saúde Infantil, do University College London, crianças com toxoplasmose congênita, isto é, que haviam contraído a doença ainda no útero, foram acompanhadas a partir da gestação ou logo após o parto.

O grupo descobriu que, no Brasil, as crianças tinham até cinco vezes mais chances de desenvolver lesões oculares aos 4 anos do que as européias.

Além de mais freqüentes, as lesões também eram mais sérias, comprometendo a visão de até 87% das crianças brasileiras analisadas, em comparação com 29% das européias.

Estudos anteriores já haviam constatado complicações mais severas entre crianças brasileiras com toxoplasmose do que entre as européias ou americanas.

O trabalho foi publicado na revista especializada PLoS Neglected Tropical Diseases. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters

Manifestação de estudantes provoca transtornos em SP


FABIANA MARCHEZI - Agencia Estado


SÃO PAULO - Cerca de 300 manifestantes da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes) se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista por volta das 9h30 e seguiram em passeata. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por volta das 10h30, eles ocupavam duas faixas da Rua da Consolação, prejudicando o trânsito nas proximidades do local.



A CET recomenda que os motoristas evitem trafegar pela região da Avenida Paulista, sentido Consolação, na manhã de hoje, em razão do protesto de estudantes. Os manifestantes devem se dirigir para a Praça da República. Para os motoristas que já estão na região e seguem rumo à Rua da Consolação, a alternativa é desviar pelas ruas Cincinato Braga e São Carlos do Pinhal.

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26/10/2008 free counters

BMW X6 custa R$ 325 mil





por Tião Oliveira,

DIVULGAÇÃO
Para poucos
Crossover alemão começa a chegar ao Brasil a no mês que vem

A BMW começa a vender o X6 no País em setembro. Serão duas versões: a mais “barata” terá motor 3.0 de 306 cavalos e partirá de R$ 325 mil. A topo virá em outubro com o novo propulsor V8 de 4,4 litros que rende 407 cv. Para esta a tabela sugerida é de R$ 390 mil.

Trata-se de um carro para poucos, embora a marca informe que as 100 primeiras unidades a desembarcar no País já tenham sido vendidas.Já se tornou uma tradição a BMW levar aos salões automotivos carros-conceito praticamente prontos para entrar na linha de produção. Desta vez, porém, os alemães se superaram. Apenas quatro meses depois de ser apresentado como protótipo, em Frankfurt, a versão de série do utilitário esportivo X6 será uma das estrelas do Salão de Detroit, evento com outras estréias nesse segmento já confirmadas. E novidades não faltam nesse modelo, tanto do lado de dentro quanto por fora.

A carroceria logo atrai as atenções para a mais recente criação bávara. Para a BMW, trata-se de um novo segmento de carro, que eles batizaram de Sports Activity Coupé (SAC). Na falta de tradução melhor, você pode encará-lo como um utilitário cupê. A caída do teto na parte traseira é uma das principais inovações do X6 e o que mais o diferencia de seu irmão mais próximo, o X5. Ambos compartilham a mesma plataforma, mas o novo modelo é um pouco mais comprido e largo e bem mais baixo: 1,69 metro de altura, ante 1,76 do X5.

No desempenho, o X6 deixa ainda mais nítido seu DNA esportivo. A versão topo-de-linha é capaz de acelerar aos 100 km/h em apenas 5,3 segundos, graças ao inédito motor V8 biturbo de 4,4 litros e 408 cv de potência (leia mais na pág. ao lado). De série, as quatro versões do utilitário terão tração 4x4 e o inédito Dynamic Performance Control, que distribui o torque nas rodas traseiras conforme a trajetória. Dentro, há lugar para quatro pessoas: um console divide o banco traseiro em dois.

O X6 chega às vitrines européias em maio, para competir principalmente com o conterrâneo Porsche Cayenne, e já é destaque nos sites da marca na Alemanha e na Inglaterra. Uma briga das boas que a BMW conta os dias para começar para valer.


Preparo de atleta
Tamanho não é documento para o X6. Ao contrário. O modelo é o primeiro utilitário da BMW equipado com motor V8 biturbo. Com 408 cv de potência a 5500 rpm e torque de 61,2 mkgf entre 1800 e 4500 rpm, a versão xDrive50i não passa vergonha ao lado de muito esportivo. Numa comparação doméstica, perde em potência para o novíssimo M3 sedã por apenas 12 cv. Um dos segredos para a boa performance, segundo a marca, é a injeção direta de gasolina e a posição do compressor biturbo, entre as duas fileiras de cilindros em V, o que torna o motor mais compacto. Para a versão inferior do X6 movida a gasolina, a BMW reservou o mesmo motor 3.0 biturbo de seis cilindros disponível nas Séries 1 e 3. Na Europa, o utilitário também terá duas versões a diesel.

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26/10/2008 free counters

Gates Dials Down Russia Rhetoric


georgia aid usa
Workers unload humanitarian aid from a U.S. military cargo plane at Tbilisi airport.
David Mdzinarishvili / Reuters

It was hard to miss the contrast between President Bush's tough talk on Wednesday over Russia's intervention in Georgia, and the reality check offered by Defense Secretary Robert Gates a day later. While Bush promised that the U.S. military would rush relief supplies to Georgia and warned the Russians that Washington expected them to retreat from Georgian territory, Gates was careful to make clear that the U.S. has no desire to get involved in the fight between the Russian bully and its Georgian victim. "I don't see any prospect for the use of military force by the United States in this situation," Gates told reporters Thursday. "Is that clear enough?"

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Bush had blasted Russia over reports of Russia's continuing offensive military operations after it had agreed to a ceasefire. The fact that he used the word reports four times, however, seemed to suggest that the White House lacked independent confirmation of what was happening on the ground in Georgia and — perhaps more significantly — that it didn't entirely trust what it was being told by its Georgian ally.

"We're concerned about reports that Russian forces have entered and taken positions in the port city of Poti, that Russian armored vehicles are blocking access to that port, and that Russia is blowing up Georgian vessels," Bush said. Gates, on Thursday, corrected the impression created by the President 24 hours earlier: "We have found that a lot of the initial reports that we have received on things going on in Georgia have not been accurate," the Defense Secretary said, diplomatically ignoring the fact that his boss had given those reports credence by reiterating them from the Rose Garden. "Our latest information, for example, is that the commercial port at Poti is intact and usable. And we think that the Russians never actually imposed a blockade."

Bush on Wednesday also said that he had ordered Gates to launch a "vigorous and ongoing" humanitarian mission "headed by the United States military" utilizing "U.S. aircraft as well as naval forces." That sounded ominous, especially after Saakhashvili declared that Bush's statement meant that U.S. forces would "take control" of Georgian ports and airfields to ensure the passage of aid, which could potentially have put them on a collision course with Russian forces. Pentagon spokesman Geoff Morrell quickly contradicted the Georgian leader. "We do not need nor do we intend to take over any air or seaports in order to deliver humanitarian assistance to those caught in this conflict," he said.


And by Wednesday night, the U.S. Navy was making clear that it had no ships headed toward the Black Sea. On Thursday morning, Gates made it clear that the humanitarian effort — limited so far to a pair of C-17s bringing shelter, clothing and medicine to Tibilisi — wasn't quite as brawny as the commander-in-chief had suggested. In fact, it is all happening "under the direction of the State Department," he noted.

As the Russian military wipes its hands after bloodying the U.S.-trained Georgian military, the world's lone remaining superpower will confine itself to dispensing humanitarian aid and rhetoric — neither speaking softly nor brandishing a big stick. Pentagon officials expect Russia to consolidate its gains of the past week, perhaps setting up permanent bases in the provinces of Abkhazia and South Ossetia and actually gobbling up additional Georgian territory outside the two provinces as security buffers.

And it was all so predictable: A frustrated Russian government feeling increasingly encircled as NATO's membership expanded steadily eastward, its coffers engorged by $110-a-barrel oil, facing a pesky neighbor — and former Russian imperial territory — cozying up to the United States and inviting U.S. troops in to train its soldiers. Whether or not Washington or Tbilisi could have avoided the Russian invasion, the very fact that the U.S. has no desire for war with Russia should have acted as a brake on Georgian President Mikhail Saakashvili's annual (since 2004) August skirmishes with pro-Moscow separatists in South Ossetia, which triggered last week's Russian invasion.

Despite the events in Georgia over the past week, it was business as usual between the U.S. and Russia on the Western front. The Bush Administration on Thursday signed a deal with Poland to build a missile-interceptor base there, despite bitter opposition from Moscow, which sees the plan as aimed at blunting its own nuclear deterrent — a charge the Pentagon dismisses. But in light of Russia's heavy-handed action in Georgia and the missed signals and conflicting reports surrounding it, this may not be the most auspicious moment to further enrage the neighborhood bully by deploying a dubious missile shield against a dubious threat.

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26/10/2008 free counters

Embratel cria opção de acesso à internet para classe C


Companhia implementou uma rede de transmissão de dados móveis na região que pertencia à Vésper

Reuters


SÃO PAULO - A Embratel começa a oferecer, até setembro, uma opção de acesso à Internet com telefone para novos usuários de computador por 39,90 reais mensais. A medida é, segundo a companhia, uma forma de atingir a classe C, que graças a incentivos fiscais está conseguindo comprar seu primeiro PC.

A companhia implementou uma rede de transmissão de dados móveis na região que pertencia à Vésper, empresa comprada pela Embratel no final de 2004 e que detinha licenças para as regiões da Telefônica (Estado de São Paulo) e da Oi.

Guilherme Luiz Zattar, diretor executivo de negócios residenciais da companhia, conta que quando a empresa adquiriu o controle da Vésper recebeu junto o serviço comercializado sob a marca "Livre", de telefonia fixa sem fio, cuja base apontava 1 milhão de clientes.

"Depois de "limpa", essa base de clientes caiu para entre 200 mil e 300 mil assinantes", já que havia um índice grande de inadimplência e mesmo de clientes que já haviam desistido, mas ainda eram contabilizados como usuários.

Como a rede da época não permitia acesso à Internet, a Embratel deu início a uma reformulação, que envolveu a troca dos fornecedores e da tecnologia utilizados.

A Ericsson, que forneceu a rede usada até então pela Vésper, foi substituída pela Nortel em São Paulo e pela Huawei na região da Oi (Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil). Desde então, o total de clientes subiu para 1,7 milhão de usuários.

A tecnologia implementada foi a 1XRTT, uma variação do CDMA que permite conexões à Internet a uma velocidade média de 144 Kbps. "Como a linha discada permite uma conexão de 50 Kbps, teremos uma opção três vezes mais veloz", compara o executivo.

Segundo Zattar, feita essa reformulação, a Embratel decidiu criar um pacote que ofereça voz e Internet.

A atual base de clientes, que hoje só utiliza voz, poderá contratar o serviço de acesso à Web por adicionais 24,90 reais.

Em cerca de 20 dias, o pacote, batizado de Livre.com, começa a ser vendido em toda a região da Oi, menos no Estado do Rio de Janeiro, que assim como São Paulo só deve ter a opção "em três a quatro meses", de acordo com o executivo.

Segundo ele, em duas semanas de testes feitos na capital paulista "a aceitação foi muito forte" e gerou a adesão de 7,5 mil potenciais clientes.

À medida que os assinantes quiserem velocidades mais altas de banda larga, podem optar pelo Vírtua, da NET, de quem a Embratel é acionista minoritária e com quem tem uma parceria comercial.

"Nossa idéia neste momento é mesmo atender a essa classe C emergente", afirmou o diretor. A rede "Livre" da companhia cobre 95 municípios nas áreas da Oi e da Telefônica.

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26/10/2008 free counters

Vale anuncia expansão da maior mina de alumina do mundo


PETER MUR - REUTERS


HY - A Vale inaugurou nesta quinta-feira uma expansão de 1,1 bilhão de dólares na maior refinaria de alumina do mundo com o objetivo de elevar em praticamente 50 por cento a sua produção, para 6,3 milhões de tonelas por ano.

Duas novas linhas de produção de alumina, usada na fabricação de alumínio, foram oficialmente inauguradas na planta da Alunorte, controlada pela Vale no Pará.

"É um desenvolvimento que marca um novo ciclo de desenvolvimento para o Estado do Pará", afirmou o presidente da Vale, Roger Agnelli.

Segundo a companhia, a expansão criou 700 novos postos de trabalho dentro da planta. Mais da metade da bauxita fornecida à fábrica chegará pelo duto de 244 quilômetros que se estende desde a mina de Paragominas. O minério será transportado com a força da água pelos canos. O duto entrou em operação no ano passado e é o único deste tipo utilizado na produção de alumina, afirma a Vale.

Os acionistas minoritários da Alunorte são a norueguesa Norsk Hydro e outras quatro empresas japonesas.

A Vale declarou que planeja investir um total de 59 bilhões de dólares até 2012. Um quarto desse valor será aplicado em projetos no exterior.

A companhia também anunciou a construção de uma fábrica de aço laminado com capacidade inicial de produção de 2,5 milhões de toneladas por ano. De acordo com a Vale, a planta poderá gerar 3.500 empregos diretos e outros 14.000 indiretos.

A Vale investirá ainda 898 milhões em uma usina hidrelétrica em Barcarena, onde a Alunorte está situada. Com capacidade de 600-megawatt, a usina fornecerá energia suficiente para abastecer as plantas da companhia.

"O que temos nos próximos anos é um enorme desafio... para a nossa companhia, nossos trabalhadores e para o povo do Pará", afirmou Agnelli, referindo-se aos investimentos da Vale, dos quais pelo menos 5 bilhões de dólares serão aplicados no Pará.

Questionado se a Vale planejava comprar a mineradora australiana Felix Resources, Agnelli afirmou: "Isso é interessante...nada foi definido. Depende dos vendedores".

Um porta-voz afirmou mais tarde que com isso Agnelli não quis dizer que as empresas estão negociando.

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26/10/2008 free counters

João Gilberto compensa atraso e faz bis com 10 músicas


Cantor baiano pediu desculpas por atraso e fez um desagravo a Henry Maksoud, dono do hotel Maksoud Plaza

Jotabê Medeiros


SÃO PAULO - João Gilberto foi generoso com o publico paulista que foi assistir ao seu concorrido show na noite desta quinta-feira no Auditório Ibirapura em São Paulo. Sem fazer nenhuma reclamação do som ou do ar-condicionado, o cantor e violonista ícone da Bossa Nova compensou o longo atraso de mais de uma hora e mais do início da apresentação com um bis de 10 músicas. Foram 30 canções ao todo. A última delas, Garota de Ipanema, de Tom Jobom e Vinícius de Morais. João pediu desculpas pelo atraso e se justificou com o cansaço da viagem de volta de Nova York, onde esteve recentemente. O pedido de descupas foi aceito com aplausos.

O toque inusitado so show foi o desagravo que fez a Henry Maksoud, proprietário do Hotel Maksoud Plaza, que teve pedido de falância decretada. "Ele inventou um hotel... é o castelo da hospitalidade. Aquela varanda... é um bracelete astrológico.", divagou o baiano. João Gilberto volta a se apresentar amanhã no Auditório Ibirapuera.

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26/10/2008 free counters

Rio: PF considera ex-deputado Álvaro Lins foragido


A Polícia Federal informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o ex-deputado estadual Álvaro Lins (PMDB) é considerado foragido. Ele teve a prisão preventiva decretada ontem e não foi encontrado por agentes em seu apartamento, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Assessores alegam que o ex-parlamentar está internado em uma clínica particular com sintomas de depressão, mas se apresentará nas próximas horas.


A prisão de Álvaro Lins foi decretada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, atendendo pedido da Procuradoria Regional da República. O político teve o cargo cassado pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, na última terça-feira, por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de liderar uma quadrilha que cobrava propina de empresários e bicheiros para facilitar o funcionamento de atividades ilegais, entre 2000 e 2006, período em que foi chefe da Polícia Civil.

O suposto esquema foi descoberto após investigações da Polícia Federal, que resultaram na Operação Segurança Pública S.A.. Segundo o Ministério Público Federal (MFP), o ex-deputado responde por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva e facilitação ao contrabando.

Álvaro Lins chegou a ser detido no dia 29 de maio no apartamento onde mora sob acusação de que o imóvel teria sido comprado para lavar dinheiro, mas os parlamentares resolveram soltá-lo no dia seguinte. A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro possui essa prerrogativa legal em caso de prisão em flagrante.

Outras 15 pessoas foram denunciadas pelo MPF por suspeita de envolvimento no esquema, incluindo o ex-governador Anthony Garotinho por formação de quadrilha armada. De acordo com o Ministério Público Federal, sem a participação direta do político, a quadrilha não se manteria dentro do governo. O processo corre em segredo de Justiça.

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26/10/2008 free counters

Cauã posa para a capa da revista DOM

Christian Gaul

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26/10/2008 free counters

"Edipo Rey" o cómo la verdad puede convertirse en locura


Belén Sánchez Gómez
Mérida, 15 ago (EFE).- Un escenario desnudo, actores de lujo y un
coro blanco y perfecto logran contar el mito "Edipo Rey", del
dramaturgo ateniense Sófocles (496 a.c-406 a.c), incluido en la LIV
edición del Festival de Teatro Clásico de Mérida, que invita al
espectador a reflexionar de cómo la búsqueda de la verdad puede
llegar a la locura del ser humano.
Un lleno casi absoluto del aforo del Teatro Romano pudo disfrutar
anoche de la versión escrita por José Ramón Fernández, que bajo la
dirección del francés Jorge Lavelli, aborda eficazmente valores
esenciales del ser humano, como la culpa, la sinceridad o la
traición.
La historia de Edipo es la del hombre que lucha inútilmente por
huir de su destino, condenado antes de nacer, despojado y errante
que arrastra su culpa por el mundo.
Representado en catorce ocasiones en la historia del certamen
emeritense, el mito ilumina en solitario muchos siglos de teatro, de
reflexiones y de dudas sobre la naturaleza del ser humano y su
trayecto, y se implanta como una fuente infinita de correspondencias
entre el hombre, el poder, la familia, el sexo, lo prohibido, el
misterio de la existencia y la muerte.
Si hubiera que definir al personaje de Edipo Rey, interpretado
por el actor argentino Ernesto Alterio, se podría decir que es el
verdugo desgraciado y desdichado de él mismo y aborrecido por los
dioses, que se arranca los ojos y se condena al exilio eterno al
conocer la verdad de todo el embrollo.
Todo comienza con una confusión, que mezclada con la locura, las
mentiras y la rotundidad del ciego Tiresias, que da vida Juan Luis
Galiardo, desnudará la verdad, tan deseada por Edipo.
Una sinceridad dolorosa y traicionera, porque puede llegar a ser
difícil enterarse de que un padre muere en manos de un hijo y de que
éste último desposa a su madre sin tener conocimiento de ello, a
pesar de que la interpretación del personaje de Edipo sea demasiado
forzada.
Si su temática es apasionante, su forma, su construcción y sus
coros no lo son menos, a pesar de la dificultad en la comprensión de
un lenguaje perfeccionista de la cultura griega, poco claro y
complejo, al que, en algunas escenas, no ayuda la vocalización de
los actores y figurantes.
Se rompe quizás así los objetivos previstos, ya que, tal y como
comentó Jorge Lavelli en la presentación, la obra está compuesta de
un lenguaje simple y claro.
Aún así, "Edipo Rey", desarrollada en el proscenio, la orchestra
y en el palco de autoridades, mantiene al público, durante su hora y
media de duración, en una sensación de angustia, silencio y dolor
provocada por los gritos y los movimientos gestuales de los actores,
entre los que destaca, además de Ernesto Alterio, Carme Elías, en el
papel de la reina Yocasta.
Una luz blanca tenue, un vestuario espectacular, adecuado y de
colores granate, negro y blanco, y con un coro formado por 18
personas que resultaron ser la voz de la conciencia, logran contar,
junto con actores de lujo y entrañables, este mito basado en la
búsqueda de la verdad de la muerte del padre del gran "Edipo Rey".
La obra producida por el Festival de Mérida, se podrá ver en el
Teatro Romano del 14 al 17 y del 19 al 24 de agosto.EFE

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26/10/2008 free counters

Moscú respalda la independencia de Osetia del Sur y Abjazia


El presidente Medvédev propone negociar la secesión según la ley internacional

PILAR BONET - Moscú - 15/08/2008


Los líderes de Osetia del Sur y Abjazia, Eduard Kokoity y Serguéi Bagapsh, respectivamente, exhortaron ayer a la comunidad internacional a reconocer la independencia de sus territorios, tras entrevistarse en Moscú con el presidente de Rusia, Dmitri Medvédev. "Cuanto más pronto se reconozca, más rápidamente se restablecerá la estabilidad en el Cáucaso", dijo Kokoity. "El Cáucaso es parte de Europa y Osetia del Sur y Abjazia pueden hacer mucho para estabilizar la situación", agregó.

4
Rusia

Rusia

A FONDO

Capital:
Moscú.
Gobierno:
República.
Población:
140,702,094 (2008)

La integridad territorial de Georgia está ahora limitada, dice el Gobierno ruso

Rusia apoya cualquier decisión de ambas regiones sobre su estatus y será su garante en el mundo, manifestó Medvédev a los separatistas. "Queremos que sepan que la posición de Rusia no ha cambiado, apoyaremos cualquier decisión que adopten los pueblos de Osetia del Sur y Abjazia de acuerdo con el estatuto de la ONU, la convención internacional de 1966 y el Acta de Helsinki, y no solo apoyaremos, sino que la garantizaremos en el Cáucaso y en todo el mundo", dijo el jefe del Estado ruso.

El Kremlin parece haberse decantado por la vía de un proceso de negociaciones hacia la independencia de Osetia del Sur y Abjazia con el fin de garantizarles una legalidad internacional como Estados en un plazo difícil de predecir. La otra posición es la de reconocer ya a los territorios secesionistas, lo que para el Kremlin supondría una política de hechos consumados y aislamiento internacional. Para el Kremlin, el encauzamiento legal del separatismo caucásico tiene sus riesgos, ya que, tal como están las cosas, requiere un esfuerzo consecuente y sofisticado y también abundantes recursos, tanto militares como económicos y diplomáticos.

Por su parte, el ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, dijo a la emisora el Eco de Moscú que la integridad territorial de Georgia está "limitada" en este momento debido al conflicto con Osetia del Sur y que el problema sólo puede resolverse mediante la búsqueda de un camino "mutuamente aceptable". Lavrov recordó que Nicolas Sarkozy dijo que nadie dudaba sobre la integridad territorial de Georgia cuando le preguntaron por qué no la mencionaba en el plan de seis puntos concertados por el Kremlin. "Pero la verdadera situación surgida en las relaciones georgiano-abjazas y georgiano-osetias es tal, que en ambos casos la comunidad mundial ha reconocido la existencia de un conflicto y es necesario crear mecanismos de conversaciones y de pacificación", explicó.

El jefe de la diplomacia rusa considera posible un aumento del contingente de observadores internacionales en la zona del conflicto georgiano-abjazo, dado que los pacificadores rusos deben "adoptar medidas suplementarias de seguridad, teniendo en cuenta la vulnerabilidad de Tsjinvali ante posibles aventuras georgianas". En Abjazia actúan los observadores de la ONU y en Osetia del Sur hay una misión de la OSCE. Lavrov mencionó la necesidad de "mecanismos suplementarios" de presencia internacional en la zona de conflicto en territorio de Georgia. El ministro, sin embargo, no se refería a la incorporación de otros países al contingente de los pacificadores, para lo cual, según dijo, es "prematuro".

Ni Rusia ni Osetia del Sur quieren oír hablar del retorno de pacificadores georgianos a la región. "En Osetia del Sur sólo habrá pacificadores rusos. Con la UE y la OSCE hablaremos sólo de la cantidad de observadores y no en Osetia del Sur, sino en territorio de Georgia", puntualizó Kokoity.

"No habrá más conversaciones con Georgia. El tema de quién debe ser un Estado no lo decide ni el Tío Sam ni algún lugar de Europa, sino el pueblo que vive en ese territorio", afirmó el líder de Osetia del Sur, que evitó plantearse hoy la reunificación con Osetia del Norte, perteneciente a Rusia.

Los dirigentes separatistas que el Kremlin ampara

- Eduard Kokoity, de 44 años, campeón de lucha libre, pasó de encabezar la Juventud Comunista de Tsjinvali a hacer negocios en Moscú en 1992.

De regreso a su ciudad, en 2001, gana unos comicios presidenciales, no reconocidos internacionalmente, gracias al apoyo del clan Tedeiev, poderosa familia surosetia que pasa a controlar la aduana y el transporte de mercancías (y el contrabando) en la autopista transcaucásica. En 2003, Kokoity expulsa a los Tedeiev de su gobierno y desarma a sus milicias privadas. Su proyecto: la independencia de Osetia del Sur y su anexión a Rusia.

- Serguéi Bagapch, presidente de Abjazia, tiene 59 años y en su currículo se presenta como hombre de negocios. Hizo toda su carrera política en el seno del Partido Comunista de la Unión Soviética y siguió en el poder una vez que Abjazia proclamó su independencia de Georgia en 1992, tras una cruenta guerra de poco más de un año, que provocó decenas de miles de víctimas y el éxodo de 250.000 georgianos, según Tbilisi. Entre 1997 y 1999, Bagapch ocupó el cargo de primer ministro. En 2005 fue elegido presidente tras unos controvertidos comicios.

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26/10/2008 free counters

Contribuição Social: a decisão do STF e a edição da Súmula Vinculante 8

Com a edição da Lei 8.212/1991, a Fazenda Nacional passou a aplicar o prazo de dez anos para a cobrança da contribuição social, porém, este expediente afrontou a Lei Complementar 5.712/1966, conhecido mais como Código Tributário Nacional, que dispõe que o prazo prescricional em matéria tributária é de 5 anos.

Daí iniciou-se um batalha jurídica que vem se arrastando desde a edição da referida lei, ou seja, desde 1991, onde de um lado temos a Fazenda Nacional, que quer cobrar a contribuição social sobre os 10 anos, e de outro temos o contribuinte, que respaldado pelo CTN (Código Tributário Nacional) entende que o referido prazo deva ser de cinco anos.

As decisões do STJ e do STF
Em agosto de 2007, o referido conflito foi apreciado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), através de uma argüição de inconstitucionalidade, onde o referido Tribunal decidiu a favor dos contribuintes. Naquela ocasião o ministro Teori Albino Zavascki, relator naquele processo, afirmou em seu voto que contribuições sociais destinadas a financiar a seguridade social têm natureza tributária e que por este motivo, somente uma lei complementar, e não ordinária, poderia dispor sobre normas gerais de prescrição e decadência tributárias, assim como determina o artigo 146, III, b, da Constituição Federal, e portanto julgou procedente a argüição de inconstitucionalidade, para que fossem declarados inconstitucionais os artigos 45 e 46 da Lei nº 8.212/1991.

Assim, o STJ, com tal decisão colocou o prazo do CTN como sendo o prazo prescricional e decadencial em matéria tributária. Como a contribuição social é considerada matéria tributária, a este deve se aplicar o prazo de 5 anos previsto no CTN, segundo decisão do STJ.

Porém, a PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) tentou reverter tal situação no STF (Supremo Tribunal Federal), e mais uma vez não logrou êxito, ou seja, teve negado por unanimidade seus recursos extraordinários de nº 556.664, 559.882, 559,943 e 560.626.

No entendimento dos ministros do STF, a letra “b” do inciso III do artigo 146 da Constituição Federal é taxativa ao afirmar que apenas Lei Complementar pode dispor sobre prescrição e decadência quando trata-se de matéria tributária, neste caso inclui-se a contribuição social, por ter caráter tributário.

Como a Lei 8.212/1991, que criou o prazo prescricional de 10 anos para as contribuições sociais é uma lei ordinária, o STF, a exemplo do STJ, entendeu que jamais poderá se sobrepor a uma Lei Complementar, que é o caso do CTN (Lei complementar 5.712/1966) e que aplica o prazo prescricional e decadencial de 5 anos.

Então, o argumento do STF foi de que o prazo prescricional do CTN só pode ser alterado mediante a edição de outra Lei Complementar, assim, os artigos 45 e 46 da Lei 8.212/1991 que haviam sido declarados inconstitucionais pelo STJ também tiveram o mesmo tratamento pelo STF, em julgamento de Recurso Extraordinário.

Tanto que o STF agora, para uniformizar esta decisão criou a Súmula Vinculante 8 para determinar a inconstitucionalidade dos artigos 45 e 46 da Lei 8.212/1991, que versavam sobre o prazo prescricional e decadencial para as contribuições sociais, e que consequentemente desrespeitavam o Código Tributário Nacional, que é uma Lei complementar e que jamais poderia ter sido preterido em detrimento de uma Lei ordinária.

Reflexo da decisão do STF
A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, mediante a derrota no STF pleiteou a chamada “modulação dos efeitos da decisão”, para evitar que os efeitos desta decisão retroaja a ponto de tornar válidos todos os atos praticados durante a vigência da regra dos dez anos de prescrição, se fosse aceito tal pedido seria evitado que a Fazenda Nacional devolvesse aos contribuintes contribuições já pagas.

Para se ter uma idéia, atualmente tramitam nas diferentes instâncias do poder Judiciário mais de 290 mil ações de cobrança da dívida ativa previdenciária, o que totaliza um valor que pode chegar a mais de R$ 140 bilhões.

Com a referida decisão do STF o INSS perderá a base legal para cobrar mais de 90 bilhões de reais. Deste total podemos colocar que mais de R$ 10 bilhões já foram cobrados indevidamente, e que por conseqüência da decisão deverão ser devolvidos aos contribuintes, caso o contribuinte tenha pleiteado a repetição até o dia 11 de junho de 2008

Mais de R$ 20 bilhões deste montante estão sendo cobrados em via administrativa, outros mais de R$ 20 bilhões estão sendo pagos de forma parcelada pelo contribuinte, e aproximadamente R$ 40 bilhões estão inscritos na dívida ativa.

Modulação
Com o pedido de modulação o PGFN tentou evitar a perda desta receita, para que a aplicabilidade da decisão do STF tivesse eficácia somente nos casos que se iniciam daqui pra frente, o que evitaria a perda da receita que acabamos de destacar.

Porém, em sessão plenária, o STF decidiu por maioria de votos aplicar a chamada “modulação” e nela ficou estabelecido que a Fazenda Nacional não pode exigir as contribuições sociais com o aproveitamento dos prazos de dez anos previstos nos dispositivos declarados inconstitucionais.

A referida restrição vale tanto para créditos já ajuizados, como no caso de créditos que ainda não são objeto de execução fiscal. Nesse ponto, a decisão teve eficácia retroativa, ou seja, a partir da edição da lei.

Porém, no que diz respeito aos recolhimentos já realizados pelos contribuintes, a decisão fixou que estes não terão direito à restituição, ressalvados os casos em que já tenha ajuizado as respectivas ações judiciais ou solicitações administrativas até a data do julgamento (11/6/2008).

O presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, explicou que:

"são legítimos os recolhimentos efetuados nos prazos previstos nos artigos 45 e 46 e não impugnados antes da conclusão deste julgamento”.

Assim, os contribuintes que ajuizaram ações até o dia 11 de junho de 2008, data do julgamento no STF, serão beneficiados com a declaração de inconstitucionalidade e deverão receber de volta o tributo que foi recolhido indevidamente.

Desta forma, o pedido da PGFN para evitar a retroatividade da inconstitucionalidade dos artigos 45 e 46 da Lei 8.212/1991 não logrou procedência, o que ocasionará um forte desfalque nos cofres da Fazenda Nacional, e uma enorme vitória para os contribuintes.

Com a referida decisão, a Suprema Corte isentou o INSS apenas de devolver um pouco mais de R$ 10 bilhões de contribuição já recolhidas e não reclamadas pelo contribuinte, todavia, por outro lado obrigou o INSS a renunciar a mais de R$ 80 bilhões em contribuições que ainda estão em fase de cobrança administrativa ou judicial.

Súmula vinculante 8
No dia 19 de junho 06.2008, o Supremo Tribunal Federal aprovou a Súmula Vinculante 8, que tratou da declaração de inconstitucionalidade dos artigos 45 e 46 da lei nº 8.212/1991, além de declarar ainda a inconstitucionalidade do artigo 5º do Decreto-Lei 1.569/1977.

Com a edição da referida súmula, ficou estabelecido que os tribunais inferiores deverão respeitar a declarada inconstitucionalidade dos arts 45 e 46 da Lei 8.212/1991, evitando-se desta forma que as instâncias inferiores apliquem decisões diferentes referentes a este assunto.

A Súmula Vinculante 8 do STF dispõe o seguinte:

“São inconstitucionais o parágrafo único do art. 5º do Decreto-Lei 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei 8.212/1991, que tratam de prescrição e decadência de crédito tributário.

Hoje estima-se que aproximadamente 60% das ações em análise nos diferentes tribunais possam versar a respeito de mais ou menos 40 temas. A “súmula vinculante” consegue desta forma fazer com que as decisões sejam uniformes, evitando também o acumulo de processos no judiciário e acelerando as decisões judiciais.

A referida súmula teve influência relevante da decisão do STF aqui tratada, qual seja, a decisão que declarou inconstitucionais os artigos 45 e 46 da Lei 8.212/1991, que determinou que o prazo prescricional para as contribuições sociais é de cinco anos, pois a contribuição social, segundo o STF tem caráter tributário e deve, portanto, respeitar os limites estabelecidos no Código Tributário Nacional.

Com esta decisão, o STF vincula os juízes de instâncias inferiores e também a administração pública a aplicarem este entendimento quando eventuais processos e recursos versem sobre este tipo de conflito, desafogando desta forma o poder judiciário a perder tempo com novos julgamentos que tratem do mesmo assunto. Com isto o Judiciário ganha a chamada celeridade processual, e aplica de forma eficiente a “segurança jurídica” em nosso ordenamento jurídico.

Assim, ficou então pacificado que o prazo prescricional é de cinco anos para as contribuições sociais, devendo todos os julgamentos referentes a pretensões neste sentido respeitar o estabelecido na Súmula Vinculante 8 do Supremo Tribunal Federal.

Sexta-feira, 15 de agosto de 2008

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