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domingo, 26 de junho de 2011

Petista venceu disputa para a FAO. Pior para a FAO!


Posso até decepcionar alguns amigos e admiradores com certas opiniões que tenho. Acontece com freqüência. Como não penso por bloco — isto é, rejeito idéias que vêm em pacotes —-, muitos me esperam mais conservador onde posso ser um tanto ousado; outros cobram alguma ousadia onde me mostro inamovível, e assim vai… Costumo pensar cada coisa em sua natureza. Jamais me obrigo a gostar do que não gosto para que não me achem “incoerente”. Mas me desviei um pouco. Eu queria dizer o seguinte: posso até decepcionar alguns amigos e/ou admiradores às vezes. Mas jamais decepcionarei um petralha! Nunca! Eles não gostarem de mim é um imperativo ético… para mim!!! Por que isso?

O petista José Graziano venceu a disputa para o cargo de diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). E lá veio a petralhada: “Quero ver você falar mal disso também…” Como??? “Disso também???” Mas essa é uma das tarefas mais fáceis que tenho. Graziano responde por um estonteante fracasso do governo Lula: o Fome Zero. Quem ainda se lembra daquela patacoada? Durante quase um ano, o Apedeuta insistiu na sua “revolução”. E acabou fazendo o que os petistas sempre fazem: copiar tucano. Juntou todos os programas sociais do governo Fernando Henrique Cardoso no Bolsa Família.

Eu posso provar o que digo, entendem? No dia 9 de abril de 2003, com o Fome Zero empacado, Lula fez um discurso no semi-árido nordestino, na presença de Ciro Gomes, em que disse com todas as letras que acreditava que os programas que geraram o Bolsa Família levavam os assistidos à vagabundagem. Querem ler? Pois não! Segue em vermelho.

Eu, um dia desses, Ciro [Gomes, ministro da Integração Nacional], estava em Cabedelo, na Paraíba, e tinha um encontro com os trabalhadores rurais, Manoel Serra [presidente da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura], e um deles falava assim para mim: “Lula, sabe o que está acontecendo aqui, na nossa região? O povo está acostumado a receber muita coisa de favor. Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira, porque ele sabia que ia colher, alguns meses depois. E, agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o ‘vale-isso’, o ‘vale-aquilo’, as coisas que o Governo criou para dar para as pessoas.” Acho que isso não contribui com as reformas estruturais que o Brasil precisa ter para que as pessoas possam viver condignamente, às custas do seu trabalho. Eu sempre disse que não há nada mais digno para um homem e para uma mulher do que levantar de manhã, trabalhar e, no final do mês ou no final da colheita, poder comer às custas do seu trabalho, às custas daquilo que produziu, às custas daquilo que plantou. Isso é o que dá dignidade. Isso é o que faz as pessoas andarem de cabeça erguida. Isso é o que faz as pessoas aprenderem a escolher melhor quem é seu candidato a vereador, a prefeito, a deputado, a senador, a governador, a presidente da República. Isso é o que motiva as pessoas a quererem aprender um pouco mais.

Voltei
Viram só? Para Lula, o Bolsa Família tirava do pobre a vontade de plantar macaxeira. O Fome Zero era uma bagunça sem solução. Assim, no dia 20 de outubro de 2003, o Apedeuta, segundo quem os programas de renda geravam vagabundos, editou uma Medida Provisória criando o Bolsa Família, que juntava, entre outros programas, o Bolsa Escola (criada por Paulo Renato) e o Programa Nacional de Renda Mínima, criado por Serra no Ministério da Saúde. Não acreditem em mim. Acreditem no texto da MP, de que segue um trecho:
(…) programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - “Bolsa Escola”, instituído pela Lei n.° 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n.° 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde - “Bolsa Alimentação”, instituído pela medida provisória n.° 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto n.° 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto n.° 3.877, de 24 de julho de 2001.

Isso quer dizer que o programa de Graziano tinha ido para a cucuia. E daí? Os estrangeiros não sabem disso, e o Brasil fez uma campanha intensa, opondo um tantinho os países pobres contra o ricos — e se fazendo representante dos pobres, claro. Por 92 votos a 88, Graziano venceu Miguel Ángel Moratinos, ex-ministro de Relações Exteriores da Espanha. Para sorte dos países que dependem da FAO, torço sinceramente para que ele não demonstre naquele organismo a incompetência comprovada que demonstrou no Brasil.

Primeira vitória em meio a derrotas
Eu estou entre aqueles que não vêem grandes avanços de conteúdo na política externa brasileira. Por enquanto, acho que a diferença é mais de retórica, de estilo, o que não deixa de ser, vá lá, uma manifestação positiva. O fato é que o Brasil obteve a primeira vitória na disputa por um organismo multilateral em nove anos de petismo, o que dá prova da incompetência do Itamaraty nesse tempo. Abaixo, a listinha que vocês conhecem com as derrotas e as besteiras feitas pelo ministério. Volto para encerrar:

LISTA DE BESTEIRAS E DERROTAS DE CELSO AMORIM:

NOME PARA A OMC
Amorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!! Culpa do Itamaraty, não de Seixas Corrêa.

OMC DE NOVO
O Brasil indicou Ellen Gracie em 2009. Perdeu de novo. Culpa do Itamaraty, não de Gracie.

NOME PARA O BID
Também em 2005, o Brasil tentou João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil - do Mercosul, apenas um: a Argentina. Culpa do Itamaraty, não de Sayad.

ONU
O Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.

CHINA
O Brasil concedeu à China o status de “economia de mercado”, o que é uma piada, em troca de um possível apoio daquele país à ampliação do número de vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU. A China topou, levou o que queria e passou a lutar… contra a ampliação do conselho. Chineses fazem negócos há uns cinco mil anos, os petistas, há apenas 30…

DITADURAS ÁRABES
Sob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio.

CÚPULA DE ANÕES
Em maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância… No Irã, agora, ele tentou ser rival de Barack Obama…

ISRAEL E SUDÃO
A política externa brasileira tem sido de um ridículo sem fim. Em 2006, o país votou contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, mas, no ano anterior, negara-se a condenar o governo do Sudão por proteger uma milícia genocida, que praticou os massacres de Darfur - mais de 300 mil mortos! Por que o Brasil quer tanto uma vaga no Conselho de Segurança da ONU? Que senso tão atilado de justiça exibe para fazer tal pleito?

FARC
O Brasil, na prática, declara a sua neutralidade na luta entre o governo constitucional da Colômbia e os terroristas da Farc. Já escrevi muito a respeito.

RODADA DOHA
O Itamaraty fez o Brasil apostar tudo na Rodada Doha, que foi para o vinagre. Quando viu tudo desmoronar, Amorim não teve dúvida: atacou os Estados Unidos.

UNESCO
Amorim apoiou para o comando da Unesco o egípcio anti-semita e potencial queimador de livros Farouk Hosni. Ganhou a búlgara Irina Bukova. Para endossar o nome de Hosni, Amorim desprezou o brasileiro Márcio Barbosa, que contaria com o apoio tranqüilo dos Estados unidos e dos países europeus. Chutou um brasileiro, apoiou um egípcio, e venceu uma búlgara.

HONDURAS
O Brasil apoiou o golpista Manuel Zelaya e incentivou, na prática, uma tentativa de guerra civil no país. Perdeu! Honduras realizou eleições limpas e democráticas. Lula não reconheceu o governo.

AMÉRICA DO SUL
Países sul-americanos pintam e bordam com o Brasil. Evo Morales, o índio de araque, nos tomou a Petrobras, incentivado por Hugo Chávez, que o Brasil trata como uma democrata irretocável. Como paga, promove a entrada do Beiçola de Caracas no Mercosul. Quem está segurando o ingresso, por enquanto, é o Parlamento… paraguaio! A Argentina impõe barreiras comerciais à vontade. E o Brasil compreende. O Paraguai decidiu rasgar o contrato de Itaipu. E o Equador já chegou a seqüestrar brasileiros. Mas somos muito compreensivos. Atitudes hostis, na América Latina, até agora, só com a democracia colombiana. Chamam a isso “pragmatismo”.

CUBA, PRESOS E BANDIDOS
Lula visitou Cuba, de novo, no meio da crise provocada pela morte do dissidente Orlando Zapata. Comparou os presos políticos que fazem greve de fome a bandidos comuns do Brasil.

IRÃ, PROTESTOS E FUTEBOL
Antes do apoio explícito ao programa nuclear e do vexame de agora, já havia demonstrado suas simpatias por Ahmadinejad e comparado os protestos das oposições contra as fraudes eleitorais à reclamação de uma torcida cujo time perde um jogo.

Encerro
A coisa não deixa de ter sua graça. De todos os candidatos que o Brasil apresentou para disputar cargos em organismos multilaterais, Graziano é, sem dúvida, o pior, uma vez que é de incompetência comprovada. E foi justamente com ele que venceu.

Pronto! A petralhada não tem por que se decepcionar!

Por Reinaldo Azevedo





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26/10/2008 free counters

Ricardo Setti:Paulo Renato, morto ontem, foi, sim, “um dos maiores homens públicos do Brasil”


“Foi-se Paulo Renato, meu querido amigo, um dos maiores homens públicos do Brasil. Foi um grande secretário e um grande ministro da Educação”. É o que diz, em mensagem pelo Twitter, o ex-presidenciável José Serra.

Não é exagero de Serra chamá-lo de “um dos maiores homens públicos do Brasil”.

Paulo Renato, falecido em consquência de um enfarte fulminante num hotel de São Roque (SP) em que passava o feriado, teve uma trajetória riquíssima.

Economista brilhante, com atuação em organismos internacionais, reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um dos ministros da Educação mais longevos da história da República, duas vezes secretário da Educação no Estado de São Paulo, deputado federal de grande votação, foi ele o introdutor no Brasil de algo sem o qual a educação, ainda extremamente carente entre nós, não sai do lugar: a ideia de avaliação de resultados. Criou o Provão e o Enem, para ficar em dois casos.

E, sem ele, não existiria o Bolsa Educação instituído no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), precursor do Bolsa Família de Lula e Dilma.

Foi um dos principais idealizadores da emenda constitucional que, em 1996, instituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). O fundo, reunindo uma série de parcelas de impostos direcionados fundamentalmente ao ensino da 1ª à 8ª série escolar — onde a educação no Brasil é mais catastrófica, e sua necessidade de melhorar mais dramática –, pôde melhorar os salários dos professores, instituir treinamento sistemático e permitir um avanço nesse setor.

O lulalato resolveu ampliar o Fundef para todo o ensino médio, pulverizando recursos que deveriam continuar concentrados onde estavam, e onde produziriam resultados melhores.

Combatido ferozmente por setores do lulo-petismo, a começar por certos sindicatos de professores, o trabalho de Paulo Renato ainda será reconhecido como deve. Menos mal que a presidente Dilma tenha expedido nota lamentando sua partida, em mais um gesto de elegância e civilidade para com os adversários políticos.

Diz a nota da presidente:

“Recebi com pesar a notícia da morte do ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza. Economista, ex-reitor da Unicamp e ex-vice presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Paulo Renato prestou relevantes serviços ao País. Neste momento de dor, quero transmitir meus sentimentos a seus parentes e amigos”.

Sua morte precoce aos 65 anos priva não apenas o PSDB, mas o país de um grande quadro, de um homem de bem e de um ser humano gentil e generoso.








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26/10/2008 free counters

Agora té a mãe de Hugo Chavez aparece !?



Habló la mamá de Chávez (video)

(Foto cortesía @LuisCarlosPT)

Este domingo Elena Chávez de Frías, mamá del primer mandatario nacional mandó “Un saludo y la bendición” para su “hijo querido”. “Que el poder de Dios bendito me lo sane rápido y me lo traiga”, agregó.

Estas declaraciones las dio durante el Encuentro de equipos parroquiales y municipales del Partido Socialista Unido de Venezuela (Psuv), de la región número uno.

Video cortesía Globovisión

Elena Frías de Chávez

From Wikipedia, the free encyclopedia

Elena Frías de Chávez is the mother of Venezuelan president Hugo Chávez and is First Lady of the state of Barinas.[1] She grew up in the village of San Hipólito, close to the capital city of Barinas, and met her husband, Hugo de los Reyes Chávez, when she was 16 and he was 19 and working as a rural schoolteacher. She has raised 6 sons, including Hugo, her second born.[2]

[edit] References

  1. ^ [1]
  2. ^ Hugo Chávez: The Definitive Biography of Venezuela's Controversial President, Cristina Marcano & Alberto Barrera Tyszka. Translated by Kristina Cordero. New York: Random House, 2007. ISBN 978-0679456667



Gobierno insiste en recuperación de Chávez ante lluvia de rumores

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(Foto archivo Afp)

El gobierno venezolano hizo hincapié en las últimas horas en que el presidente Hugo Chávez se recupera en Cuba y su vida no corre peligro con el ánimo de desmentir la avalancha de rumores que cada día con más fuerza aseguran que sufriría una grave enfermedad.

“Se está recuperando”, declaró a la AFP el ministro de Información Andrés Izarra, explicando que el sábado, Chávez siguió atentamente desde La Habana las actividades de su gobierno.

“Ya lo vieron twiteando”, agregó el ministro, refiriéndose a varios mensajes enviados por el presidente desde su cuenta en la red social Twitter en los que sin embargo no hace ninguna referencia a su estado de salud.

“Hay Chávez para rato”, corroboró el vicepresidente Elías Jaua.

Chávez, de 56 años, fue operado de urgencia el 10 de junio en La Habana de un absceso pélvico, una acumulación de pus en la zona baja del abdomen.

Pero más de dos semanas después no se ha divulgado un sólo boletín médico y las únicas informaciones sobre su enfermedad las ofreció el propio presidente, en una breve intervención en televisión el 12 de junio.

Fue la última vez que Chávez intervino de viva voz en un medio de comunicación, una situación inédita en Venezuela, donde el presidente realiza alocuciones prácticamente diarias.

Desde entonces, su gabinete envía mensajes de tranquilidad a los venezolanos, garantizando que el jefe de Estado se recupera bien y pronto estará de regreso.

Sin embargo, en las últimas horas, el diario estadounidense El Nuevo Herald, citando fuentes sin identificar de la inteligencia estadounidense, publicó que Chávez estaba en una “condición crítica” y “complicada”.

Paralelamente, una de las columnas de opinión más leídas en Venezuela, los “Runrunes” de Nelson Bocaranda, publicada en el diario El Universal este domingo apunta que el presidente tiene un cáncer de próstata.

“Se determinó que había un cancer y que debía comenzarse su tratamiento de inmediato. Radiación y bloqueo hormonal comenzaron a aplicarse”, afirma su autor, apuntando que el presidente desea estar presente en una importante cumbre latinoamericana que se celebra el 5 de julio en Venezuela.

“El Presidente Chávez se recupera bien de su cirugía. Que los enemigos dejen de soñar y que los amigos dejen los nervios”, escribió en su cuenta de Twitter el vicecanciller venezolano para Europa, Temir Porras.

Todas estas informaciones sirven para avivar los incesantes rumores en el país sudamericano, donde la salud del presidente se ha convertido en la gran preocupación de los ciudadanos, quienes, independientemente de sus ideas políticas, no imaginan de la noche a la mañana una Venezuela sin Chávez.

En las calles de Caracas, casi nadie cree en el absceso pélvico del presidente y las especulaciones se multiplican: Cura de reposo en La Habana junto a su padre político Fidel Castro, estrategia electoral, operación de cirugía estética, depresión, mal de amores: la imaginación es fértil cuando no se tiene información oficial.

Según Elsa Cardozo, doctora en Ciencias Políticas y profesora de Relaciones Internacionales de la Universidad Central de Venezuela, la incertidumbre de los venezolanos es doble: Por un lado conocer el estado de salud real del presidente y por otro, saber dónde está la cabeza visible del poder en este momento.

“En Venezuela, donde la política se ha personalizado tanto en la figura del presidente cualquier observador se pregunta quién está gobernando ahora. Esto no es bueno para la confianza que los gobiernos deben generar dentro y fuera del país”, explicó a la AFP.

Chávez no ha delegado en su vicepresidente de forma temporal aunque la Constitución venezolana contempla esta posibilidad, y en los últimos días ha firmado decretos desde La Habana.

“La razón de este bloqueo de información especializada podríamos encontrarla en una estrategia de preparación previa al gran relanzamiento presidencial. La idea sería estimular el surgimiento de rumores negativos que hagan más espectacular y rocambolesco el regreso presidencial”, opinó Luis Vicente León, responsable de la encuestadora Datanálisis.

Chávez, en el poder desde 1999, se prepara ya para la campaña de las presidenciales de 2012, cuando aspira a un tercer mandato de seis años, necesario, según él, para encauzar definitivamente su revolución bolivariana.



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26/10/2008 free counters

NOW CONFIRMED! Argentinean Embassy Cable: Hugo Chavez died of heart attack yesterday in Cuba




Wikileaks Argentina





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26/10/2008 free counters

Doações de Eike a Cabral chegam aos R$ 139 mi, diz jornal


26 de junho de 2011


As doações realizadas ao longo dos últimos três pelo empresário Eike Batista, dono do grupo EBX, ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), batem na casa dos R$ 139 milhões, informa neste domingo a Folha de S. Paulo. O principal alvo da verba são projetos de segurança, em especial as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que, sozinhas, receberam R$ 80 milhões.

De acordo com o jornal, as doações indicam que Eike "assumiu o papel de patrocinador de programas usados como vitrine eleitoral do Estado". A oposição, que é minoria na Assembleia Estadual do RJ, vê conflitos de interesses nas doações do empresário e pretende investigar eventuais benefícios ilícitos dados pelo governo às empresas de Eike. O dono do grupo EBX, informa ainda a Folha, recebeu R$ 75 milhões em isenções fiscais na gestão de Cabral, iniciada em 2007.



.terra.com.br




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26/10/2008 free counters

Um petista a caminho da FAO


José Graziano, ex-ministro do controverso Fome Zero, é um dos favoritos à direção mundial do órgão da ONU para a agricultura e alimentação

Ana Clara Costa
José Graziano

José Graziano, ex-ministro do "Fome Zero" é cotado para a presidência da FAO (Wilson Dias/ABr)

Acontecerá neste domingo, em Roma, a eleição do novo diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Entre os favoritos para assumir o cargo em um mandato de um pouco mais de três anos está o petista José Graziano da Silva, ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome do Brasil – pasta criada em 2002, com a chegada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, para pilotar o programa Fome Zero - que posteriormente fracassou.

O lobby de Lula – Com a benção de Lula, Graziano está em campanha há mais de um ano para chegar ao topo do burocrático organismo internacional. Desde 2006, ele desempenha a função de representante oficial da FAO na América Latina – posto ocupado graças à indicação do ex-presidente e que o obrigou a se mudar para Santiago, no Chile, onde está o escritório regional do órgão. Graziano, o primeiro brasileiro a assumir uma candidatura oficial ao cargo diretivo, tem grandes chances de sair vencedor, sobretudo por conta do apoio dos países africanos e do esforço que Lula vem fazendo nos bastidores.

No final de 2010, enquanto preparava a entrega da faixa presidencial, Lula aproveitou para articular com o Itamaraty diversos eventos internacionais com o objetivo de amealhar apoio à candidatura de Graziano – esforço que, aliás, a presidente Dilma tem se esquivado de assumir. No início desta semana, às vésperas da eleição, o ex-presidente assinou um artigo publicado no jornal inglês The Guardian, reiterando o apoio ao amigo e colega de partido. “Com a candidatura brasileira de Graziano da Silva para a FAO, o Brasil reafirma seu compromisso com a agenda universal do combate à pobreza e à fome”, escreveu.

O fator África – Engenheiro agrônomo graduado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), além de mestre e doutor em economia pela USP e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Graziano tem percorrido o território africano (com e sem Lula) para expor seu programa de gestão no comando da FAO – em uma caminhada que já leva mais de um ano. A escolha da África não é aleatória. O ex-ministro sabe que o colégio eleitoral africano é atuante e tem grande poder decisório. Exemplo disso é que o atual presidente do órgão, que ocupa o cargo há 17 anos, Jacques Diouf, é senegalês.

Entre os principais atributos que causam a simpatia dos africanos à candidatura do ex-ministro é o próprio Fome Zero, que levou apenas um ano para nascer e ser sepultado politicamente. Evidente fracasso no Brasil – devido a um misto de ideias equivocadas, planejamento ruim e falta de transparência –, o programa obtém surpreendente repercussão positiva no continente. “Em lugares onde há muita fome, as pessoas se impressionam com programas assim”, afirmou ao site de VEJA o ex-ministro e economista Reinhold Stephanes.

Outro fator benéfico à candidatura de Graziano, na avaliação de André Nassar, diretor-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), é o conhecido discurso brasileiro de inclusão. “O Brasil adotou, nos últimos anos, a postura de que está sempre pensando nos outros países, no bem-estar mundial. Isso faz parte da estratégia para alcançar cargos de liderança em organismos mundiais”, afirma.

Mudança de postura – Para conseguir circular no meio internacional – e agradar também aos países desenvolvidos –, Graziano teve de abrandar seu discurso. De uma ingênua (e eloquente) defesa da agricultura familiar como única forma de estancar a fome no mundo, o ex-ministro passou a defender que é preciso lançar mão de várias formas produtivas para garantir a segurança alimentar – como, por exemplo, buscar alianças com grandes corporações agrícolas. “Erradicar a fome é uma meta possível e completamente compatível com o desenvolvimento econômico”, afirmou Graziano logo após a oficialização de sua candidatura.

Tal mudança, porém, ainda de nada lhe serviu para ganhar o voto declarado dos europeus. Até o momento, sua base aliada conta com 33 países latino-americanos e caribenhos e 52 africanos, num total de 191 votantes. No entanto, segundo o jornal francês Le Figaro, em artigo publicado nesta sexta-feira, esta contabilidade pode não ser um obstáculo. “É esperado que o órgão retorne às mãos de um país emergente, e o Brasil não deixa a desejar. Ainda mais se a Europa já está segura que levará a direção-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) com Christine Lagarde”. Concorrem com o ex-ministro o espanhol Miguel Ángel Moratinos; o austríaco Franz Fischler; o indonésio Indroyono Seoselio; o iraniano Mohammad Saeid Noori Naeini; e o iraquiano Abdul Latif Rashid.

Perfil político causa dúvida – Apesar de ter um currículo acadêmico compatível com o cargo que almeja e nenhuma relação (até hoje comprovada) com a maré de corrupção que inundou o alto-escalão petista ao longo dos últimos anos, José Graziano possui trânsito político limitado. Circulou por Brasília apenas entre 2002 e 2004, como ministro e, logo depois, assessor da Presidência da República. Fora desse período, permaneceu na discrição acadêmica que seu cargo de professor titular da Unicamp lhe permitia.

A FAO, como órgão excessivamente engessado – “um dinossauro gordo”, segundo o ex-ministro Stephanes – , exige um líder com traquejo político suficiente para tentar atuar de maneira prática nas questões agrícolas que, cada vez mais, preocupam a sociedade (vide o exemplo do G20 Agrícola, ocorrido em Paris na última semana). Este não parece ser o caso de Graziano. Durante sua curta experiência no governo Lula, o ex-ministro caiu tão rápido quanto os outros colegas de partido que participaram de pastas ou projetos de cunho social, como Benedita da Silva, Ana Fonseca e Frei Betto. Seu “grande feito”, o Fome Zero, tornou-se um mero selo na máquina de marketing que é o Bolsa Família. Caberá ao ex-ministro a delicada tarefa de mostrar que consegue sair da sombra do amigo Lula, caso lhe concedam o prestigioso título de diretor-geral. Se vencer, no entanto, não contará com a presença de seu grande garoto-propaganda na cerimônia de posse, em Roma. Após o caso Battisti, Lula não ousa passar perto da fronteira italiana. Já avisou, por meio de seus assessores, que não estará presente.







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26/10/2008 free counters

#rio Em visita ao Cristo Redentor, Jim Carrey tira fotos e distribui autógrafos


Rio - O ator Jim Carrey chegou ao Rio na tarde deste domingo para divulgar seu novo filme, 'Os Pinguins do Papai', cuja estreia nos cinemas brasileiros está marcada para 1º de julho.

No fim da tarde, o astro visitou o Cristo Redentor. Muito simpático, tirou fotos e distribuiu autógrafos para fãs. Ele estava cercado por cerca de cinco seguranças.

Foto: Ag. News
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Foto: Ag. News

Foto: Ag. News

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Foto: Ag. News

Foto: Ag. News

Foto: Ag. News

Foto: Ag. News

Foto: Ag. News

Na próxima segunda-feira será realizada uma coletiva de imprensa para jornalistas brasileiros e latino-americanos e, no dia seguinte, será a vez do tapete vermelho no Cinépolis Lagoon, somente para convidados.

Carrey sondou o brasileiro Rodrigo Santoro, com quem contracenou em 'O Golpista do Ano', na esperança de saírem para passear. No dia 28, ele deve dar um pulo em São Paulo, já que a produção do Programa do Jô negocia uma entrevista com o ator.

No longa, Carrey é Sr. Popper, bem-sucedido homem de negócios que recebe seis pinguins como herança. Apesar dos animais virarem sua vida de cabeça para baixo, eles também lhe ensinarão importantes lições sobre família e relacionamentos.







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26/10/2008 free counters

Parlamentares com novos móveis e eletrodomésticos


Walter Guimarães
Do Contas Abertas

No total são 81 senadores e 513 deputados, e a cada nova legislação surgem novas caras no Congresso Nacional. Nas eleições de 2010, o Senado teve renovação de 57%, já a Câmara ficou perto de 45%, ou seja, há novos inquilinos para gabinetes e apartamentos funcionais. Com isso, a compra de mobília e eletrodomésticos não cessa.

A Câmara dos Deputados adquiriu nesta semana 250 frigobares, ao custo de R$ 568,49 cada, e quatro refrigeradores: dois de 330 litros (R$ 1.224,92 a unidade), um de 360 litros (R$ 1.446,99) e um de 390 litros (R$ 1880,49). Para completar a nota de empenho de R$ 150,2 mil em nome da Comercial Prugger Ltda, foi comprada uma lavadora/secadora de roupas, por R$ 2.300,00.

Já o Senado Federal separou R$ 63,9 mil para 25 novas mobílias. São dez aparadores, dez cômodas com cinco gavetas cada e, finalmente, cinco cadeiras para telefones. Isso mesmo, em plena era dos aparelhos portáteis, celulares ou sem fio. Todas as peças são em madeira e fazem parte de um contrato com a empresa Móveis German no valor total de R$ 551,2 mil. O contrato para aquisição de mobiliário tem validade até o dia 29 de dezembro, conforme a Ata de Registro de Preço de número RP20100001, disponibilizada pelo site da Casa. Ainda foram adquiridos 35 fornos, 19 deles elétricos e 16 de microondas, no valor de R$ 9 mil, junto à Mundial Refrigeração Ltda.

A Presidência da República também comprou eletrodomésticos nesta semana. Foi encomendado um refrigerador com capacidade de 380 litros, por R$ 1.660,77. Ele será entregue no almoxarifado do Palácio do Planalto, juntamente com um fogão de seis bocas, que teve o custo de R$ 573,00.

O Batalhão da Guarda Presidencial comemora 188 anos de existência no próximo dia 1º de julho. A organização da festa empenhou R$ 7 mil para “serviço de iluminação, incluindo a montagem de toda a estrutura de refletores, canhões seguidores, mesa de luz,estruturas de alumínio e geradores no pátio da solenidade, operação durante o evento e desmontagem após o término”. Quem também vai festejar são os animais locados no Batalhão, pois foram comprados 61 sacos de 20kg de ração, da marca "competition energy". Valor do alimento: R$ 9.278,10. Parabéns para toda a tropa.

Também voltado para a segurança de espaços públicos, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) adquiriu uma “tropa” de 300 cones de sinalização, cada um deles por R$ 49,25, totalizando quase R$ 14,8 mil. Quem conhece o setor onde se localiza o Tribunal, em frente à Praça do Buriti, sabe da escassez de vagas para estacionar os veículos. Talvez estes cones possam ajudar, vamos esperar a chegada deles para saber.

(Notas de empenho deste Carrinho de Compras)

* Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.







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26/10/2008 free counters

Abicalil articulou o "Dossiê dos Aloprados", diz "Veja"


  • Ex-deputado deu ideia para fraude; ele deve ser nomeado nº 2 da ministra Ideli Salvati


  • Agência Senado

    Carlos Abicalil e Ideli Salvati: afinidades vão muito além da filiação ao PT

    ANTONIO DE SOUZA
    DA REDAÇÃO

    Atual secretário do Ministério da Educação, o ex-deputado federal por Mato Grosso, Carlos Abicalil (PT), foi quem teve a ideia de envolver o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), com empresários corruptos que tentariam dar veracidade à farsa denominada "Dossiê dos Aloprados".

    A trapaça eleitoral visava a envolver o tucano, então candidato a presidente da República, em 2006, num esquema de fraudes no Ministério da Saúde, a denominada "Máfia das Sanguessugas", que comercializava ambulâncias com prefeituras com valores superfaturados.

    A revelação é da revista Veja, que começou a circular no sábado (25) e que aponta que as novas revelações sobre o dossiê já "contaminam" o Governo Dilma Rousseff.

    "A ministra Ideli Salvati (Relações Institucionais) é mais uma figura importante do partido a ingressar no rol dos aloprados", diz a reportagem.

    "Em outra coincidência daquelas que parecem perseguir os petistas, na semana passada, o ex-deputado Carlos Abicalil, chefe do partido em Mato Grosso e atual secretário do Ministério da Educação, foi convidado a trocar de cargo, numa espécie de promoção. Destino: ser justamente o número dois do ministério de Ideli Salvati. As revelações de Expedido Veloso mostram que Abicalil e Ideli têm afinidades que vão muito além da filiação partidária. Ele foi autor da ideia de envolver Serra com empresários golpistas de seu Estado. Ele atuou na articulação e divulgação da farsa", afirma Veja.

    A reportagem lembra que o ex-deputado e provável "vice-ministro" também esteve na linha de frente de outra armação: o complô que detonou a campanha de uma colega de partido, a ex-senadora Serys Slhessarenko, e do tucano Antero Paes de Barros, "uma fraude anterior e similar ao que se pretendia fazer em São Paulo".

    Maggi e os R$ 2 milhões

    A revista lembra que, conforme revelação de Expedito Veloso, o hoje senador Blairo Maggi (PR) pagou R$ 2 milhões para viabilizar a "farsa mato-grossense". Veloso é ex-diretor de gestão de riscos do Banco do Brasil e foi encarregado pela cúpula do PT de analisar os documentos usados na fraude.

    Depois, arrependido pelo fato de o esquema não ter poupado colegas de partido, revelou à própria Veja detalhes do caso em conversas gravadas.

    Em entrevista, o ex-senador Antero Paes de Barros observou que o ex-deputado Carlos Abicalil e a ministra Ideli Salvati "sempre estiveram ao lado de corruptos, como os acusados do Mensalão".

    O tucano revelou que vai ingressar com uma representação no Conselho de Ética do Senado contra Blairo Maggi.


Pontos em comum


DA REDAÇÃO

No dia 4 de fevereiro de 2006, 11 dias antes de estourar o Escândalo dos Aloprados, Ideli Salvati, na época líder do PT no Senado, participou de uma reunião a respeito do assunto no gabinete do colega Aloizio Mercadante. É que revela a revista Veja, desta semana. Também participaram da reunião Expedito Veloso, Osvaldo Bargas e Jorge Lorenzetti.

Ao que consta, logo depois do encontro, do gabinete da senadora foi iniciada a preparação do que deveria ser a etapa derradeira do plano - a publicação do falso dossiê, tentando incriminar o tucano José Serra (SP). Como a própria revista revelou, o modelo teria sido copiado de um esquema bancado pelo senador Blairo Maggi (PR) e pelo ex-deputado federal Carlos Abicalil (PT) para ligar a ex-senadora Serys Slhessarenko (PT) e o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) à "Máfia das Sanguessuga". Não por acaso, Abicalil estava prestes a ser nomeado o "número dois" da hoje ministra Ideli Salvati, da Articulação Política do Governo Dilma. Ambos devem se merecer...

midianews.




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26/10/2008 free counters

Zelayistas formam "Frente Ampla" para eleições de 2013


TEGUCIGALPA — O ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, e mais de 1.500 membros dos 18 departamentos do país criaram neste domingo, em um plenário aberto, a Frente Ampla de Resistência Popular (FARP, esquerda) para participar das eleições de 2013.

"Foi aprovada por unanimidade a Frente Ampla de Resistência Popular", disse o ex-presidente na cerimônia realizada pela Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP), criada em 28 de junho de 2009 após a queda de Zelaya por um golpe de estado.

A instalação do plenário estava enfeitada com cartazes com imagens de presidentes da América Lartina, como de Cuba Raúl Castro e seu irmão, Fidel, do ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff, assim como do presidente da Bolívia, Evo Morales e da Venezuela, Hugo Chávez, além de outros.

Segundo Zelaya, a Frente Ampla será uma instância de luta popular e não fará desaparecer a FNRP, que surgiu para lutar pelo regresso ao governo de Zelaya, que chegou a exilar-se na Costa Rica.

Zelaya retornou a Honduras no dia 28 de maio, após um acordo firmado com o presidente Porfirio Lobo, que assumiu no dia 27 de janeiro de 2010, após ganhar as eleições de novembro de 2009.

A firmação do acordo, com a mediação de Colômbia e Venezuela, permitiu o reingresso de Honduras à Organização de Estados Americanos (OEA), da qual o país havia sido suspenso em represália pelo golpe.

O acordo, subscrito em Cartagena de Indias, Colômbia, em 22 de maio, compromete o governo de Lobo a facilitar a inscrição eleitoral da Frente.

Caso Zelaya não possa ser candidato em 2013, porque a constituição de Honduras proíbe a repetição de mandato, a candidata da FARP será sua esposa, Xiomara Castro.







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26/10/2008 free counters

Preparan Hospital Militar para Chávez, según ANSA


El Hospital Militar Dr. Carlos Arvelo, ubicado al oeste de Caracas, fue acondicionado este fin de semana para recibir, supuestamente, a Hugo Chávez a su regreso de La Habana


Preparan Hospital Militar para Chávez, según ANSA
(Créditos: Archivo)
Chávez, al parecer, tenía previsto ingresar este fin de semana al centro hospitalario, según informaron a ANSA -en forma exclusiva- fuentes del centro de salud, quienes prefirieron mantener el anonimato.

Esas fuentes médicas aseguraron que el mandatario debió ingresar el fin de semana al Hospital Militar y que desde el lugar iba a transmitir hoy su acostumbrado programa dominical "Alo Presidente".

"La semana pasada acondicionaron el área, incluso trasladaron un lujoso escritorio, que sería usado por Chávez en el programa", aseguraron las fuentes médicas.

Según estos voceros, "desde el piso 9 hasta el 11 (del hospital militar) está totalmente tomado por militares" y "desde hace más de una semana se suspendieron las emergencias, solo están atendiendo a los afiliados".

Los voceros médicos consultados por ANSA estimaron que Chávez deberá permanecer hospitalizado en el centro de salud hasta su asistencia a los actos programados por el Bicentenario de la Independencia de Venezuela, a celebrarse el próximo 5 de julio.


ultimasnoticias.com.ve/



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26/10/2008 free counters

Onda de imigrantes do Haiti chega a São Paulo


  • 25 de junho de 2011 |
  • 23h30 |

Categoria: Comportamento, Geral

MARICI CAPITELLI

Fugindo da miséria e de um país devastado por um terremoto de 7 graus na escala Richter em janeiro de 2010, haitianos estão entrando em massa no Brasil e pedindo refúgio. A porta de entrada desses estrangeiros tem sido o Amazonas e o Acre. Parte deles está chegando em São Paulo e vivendo em instituições de caridade.

A tendência desses imigrantes é acabar na clandestinidade tanto na capital paulista como em outras cidades, avaliam entidades que estão acolhendo essa comunidade. Isso porque inexistem políticas públicas de atendimento para essa população e eles não terão direito ao status de refugiados como garante o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare).

Em São Paulo, segundo a Cáritas Arquidiocesana, cerca de 70 haitianos passaram pela entidade este ano. Mas esse pode não ser o número real, já que nem todos procuram a instituição.

Atualmente, 11 estão morando na Casa do Migrante e outros 14 no albergue Arsenal da Esperança. Mas, há cerca de 20 dias, uma viatura da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social (Smads), que recolhe pessoas em situação de rua, chegou à instituição com outros dez.

“Não tivemos como acolhê-los por falta de vagas. Não sei para onde foram levados”, afirma a assistente social Carla Aparecida Silva Aguillar, gerente da Casa do Migrante. A secretaria foi procurada para informar o destino do grupo, mas não respondeu.

Do ano passado para cá, passaram pela Casa, que tem 105 vagas, 52 haitianos. “É um número alto levando-se em conta que estamos falando de uma única nacionalidade.”

Pelos dados da Pastoral do Migrante em Manaus, estão na cidade mais de 1,1 mil haitianos. No Acre, estimativas apontam a entrada de cerca de 500 imigrantes do Haiti, sendo que 120 estão vivendo no ginásio de esportes da cidade de Epitaciolândia. Um grupo saiu com destino a São Paulo.

Para chegar a esses Estados precisam desembolsar R$ 5 mil e fazem a travessia com ajuda de ‘coiotes’ – pessoas contratadas para guiar clandestinos pela fronteira.

Só que essa massa humana não para de crescer. Em Tabatinga, no Amazonas, a Polícia Federal tem recebido em média 40 novos imigrantes por semana. Já foram emitidos 1.307 protocolos de pedidos de refúgio e outros 250 estão na cidade esperando atendimento, porque o efetivo da polícia não tem condições de atender prontamente a todos que chegam.

Como não existe nenhuma política governamental para recebê-los, todo o acolhimento está sendo feito pela Pastoral do Migrante de Manaus. Eles estão alojados em igrejas, salões paroquiais, quitinetes e até casas particulares cedidas pela comunidade local. “Estamos pedindo doações nas missas e nas rádios”, diz o padre Valdecir Mayer Molinari, da Pastoral do Migrante.

Segundo ele, 650 haitianos já estão trabalhando, mas o que ganham não é suficiente para conseguir se manter, pois mandam dinheiro para as famílias.

O padre diz que tem aconselhado esses imigrantes a não viajarem para São Paulo justamente por conta da dimensão da cidade e das dificuldades que enfrentariam aqui. “Em São Paulo, vai ser tudo mais difícil para eles.”

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que esteve com os haitianos nas duas fronteiras, disse que o objetivo final deles é chegar a São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. No Acre, o parlamentar viu inclusive um mapa do Brasil com as cidades marcadas com alfinetes para as quais eles pretendem seguir.

“São Paulo está entre elas.” Para o deputado, os órgãos brasileiros ainda não se atentaram para a gravidade da situação. “A imigração começou em uma escala pequena, mas está crescendo em uma progressão geométrica e ninguém tem ideia de quantos ainda virão”.







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26/10/2008 free counters

Ministro da Saúde recua e agora defende aumento do preço do cigarro


No Dia Mundial sem Tabaco, Alexandre Padilha havia dito que combater a pirataria seria mais importante que aumentar o preço do produto, o que agrada à indústria tabagista; reações negativas fizeram o ministro admitir a adoção de ambas as medidas

26 de junho de 2011 | 0h 00

Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

Diante do mal-estar provocado por declarações dadas há cerca de um mês, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, voltou atrás e defendeu o aumento de preços de cigarro no País.

Na comemoração do Dia Mundial sem Tabaco, em 31 de maio, o ministro havia afirmado que combater a pirataria seria mais importante que simplesmente deixar o produto mais caro. Agora, em meio às reações negativas, o titular da pasta admite a adoção de ambas as medidas de forma simultânea.

A declaração de Padilha sobre a prioridade do combate ao mercado ilegal gerou indignação entre médicos e integrantes do movimento de combate ao fumo no País. Para eles, o discurso do ministro representava mais uma amostra da estratégia de levar em banho-maria as ações de combate ao cigarro adotada nos últimos anos do governo Lula. Mas, desta vez, com um agravante: o golpe partira justamente de um tradicional aliado, o Ministério da Saúde.

"Até a afirmação do ministro, quem argumentava publicamente propondo a subordinação das políticas de preços e impostos ao controle do mercado ilegal era a indústria do tabaco", afirmou o economista Roberto Iglesias, consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O descontentamento do movimento antitabagista pela política capitaneada pelo governo federal não é de hoje. A primeira crítica veio diante da decisão de engavetar a proposta de enviar ao Congresso um projeto determinando o fim dos fumódromos. Foi reforçada depois, com a demora do governo em apoiar a determinação da proibição de adição de produtos como menta e chocolate ao cigarro. A inclusão desses produtos no tabaco é uma estratégia histórica da indústria para que jovens se interessem pelo cigarro.

Autor de um estudo sobre o impacto do preço dos cigarros no mercado ilegal do produto no País, Iglesias avalia que as declarações de Padilha, em vez de trazer qualidade ao debate, apenas provocam confusão. "A experiência mostra que não há uma relação direta entre aumento de preços e mercado ilegal", atesta o economista.

No fim dos anos 1990, diante das queixas da indústria tabagista sobre o crescimento da presença dos piratas, o governo federal reduziu a carga tributária do produto. A mudança, porém, terminou por não trazer impacto ao mercado ilegal. "Quando o preço do cigarro novamente aumentou, também não foi registrada uma mudança significativa no comércio de produto pirata", assegura Iglesias.

Redução de consumo. Além de não haver uma nítida relação de causa e efeito no comércio ilegal de cigarros, o aumento de preços é uma arma comprovadamente eficaz na redução do consumo do tabaco. "Nem todas as pessoas partem para o produto pirata quando o preço aumenta", informa Iglesias. "Boa parte delas vai, sim, reduzir o consumo." Há ainda outro argumento, segundo o economista: o preço mais alto ajuda a manter jovens, com menor poder aquisitivo, mais distantes do cigarro.





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26/10/2008 free counters

LulzSec claims its 50-day hack spree has expired, but...


After 50 days of attacking several government and corporate websites, the hacker group “Lulz Security" finally declared its hacking spree at an end on Sunday (Manila time).

But LulzSec, in its “final release" posted on Pastebin.com, called for the continuation of Operation AntiSec, to steal and leak classified government information.

“(It’s) time to say bon voyage. Our planned 50-day cruise has expired, and we must now sail into the distance, leaving behind – we hope – inspiration, fear, denial, happiness, approval, disapproval, mockery, embarrassment, thoughtfulness, jealousy, hate, even love. If anything, we hope we had a microscopic impact on someone, somewhere. Anywhere," it said.

The group showed no remorse for its deeds in the last 50 days, saying it disrupted and exposed sites to “selflessly entertain others."

It added it had disrupted corporations, governments, often the general population itself, and quite possibly everything in between, “just because we could."

Also, the group left behind a link where users can download a dump of data it had taken from the sites it attacked.

LulzSec had claimed responsibility for hacks on websites of Sony, the US Central Intelligence Agency, the US Senate, and Infragard, a partner of the Federal Bureau of Investigation.

Continue AntiSec

While it announced it was ending operations, LulzSec encouraged the continuation of the AntiSec movement, by joining Anonymous’ IRC (Internet relay chat).

“Finally, we encourage all future #AntiSec enthusiasts to join the AnonOps IRC here: http://t.co/1XLL1Jj and follow @AnonymousIRC for glory!," LulzSec said in another tweet.

AntiSec is a movement seeking to “steal and leak any classified government information, including email spools and documentation," LulzSec had said in a previous post.

“We hope, wish, even beg, that the movement manifests itself into a revolution that can continue on without us. The support we’ve gathered for it in such a short space of time is truly overwhelming, and not to mention humbling. Please don’t stop. Together, united, we can stomp down our common oppressors and imbue ourselves with the power and freedom we deserve," the group said.

No reason to relax

A computer security firm warned against relaxing in the wake of LulzSec’s apparent “demise," saying LulzSec is just one of many hacking groups that are willing to speak out.

“However, LulzSec is just one – particularly vocal – group of hackers. Just because one of the most notorious hacking gangs may have gone the way of the dodo, does not mean you can afford to be complacent about your company’s computer security," Sophos senior technology consultant Graham Cluley said

LulzSec’s apparently sudden decision to quit came shortly after the arrest in the United Kingdom of Ryan Cleary for a series of hack attacks. The group disowned Cleary.

Other hacking groups have also started ganging up on LulzSec, including releasing information on supposedly key members of the gang.

Hacker Th3J35t3r (TheJester) has posted information concerning two suspected Lulz Security members, Sabu and Nakomis.

Another, Warv0x, attacked previous LulzSec victims to show he did not find the attacks being conducted by Lulz Security up to his standards.

On the other hand, another group, TeaMp0isoN vowed to take its followers out one by one, and give it a taste of its own medicine.

“We’re here to show the world that they’re nothing but a bunch of script kiddies," Hex0010, a 23-year-old member of TeaMp0isoN, said in interview on FoxNews.com. — LBG, GMA






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26/10/2008 free counters

Myrian Rios (RJ) discursa contra a PEC 23/2007 (uma espécie de PL 122 do Rio)








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26/10/2008 free counters

Ambulância dos bombeiros capota após colisão no Centro


Plantão | Publicada em 26/06/2011 às 01h31m

O Globo

RIO- Uma ambulância do Corpo de Bombeiros capotou na noite deste sábado após uma colisão na Rua Frei Caneca, em frente ao Batalhão de Choque da Polícia Militar, no Centro. O acidente ocorreu por volta das 21h30m, e chegou interditar parte da via, que foi reaberta às 22h30m, segundo Centro de Operações da Prefeitura. O veículo já foi retirado do local, e não há informações sobre feridos.



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26/10/2008 free counters

Absence of ill Hugo Chavez sparks speculation


Handout photo of Venezuelan President Hugo Chavez (C) being visited by Cuban President Raul Castro (R) and its revolutionary leader Fidel Castro at a hospital in Havana on 17 June Media were given a picture of Mr Chavez being visited in hospital by Fidel and Raul Castro, but aside from that he has not been since his operation

There is growing uncertainty in Venezuela over President Hugo Chavez's health, two weeks after he underwent an operation in Cuba for what the authorities said was a pelvic abscess.

On Friday the Venezuelan Foreign Minister Nicolas Maduro said Mr Chavez - who is still in Cuba - was in what he called a "great battle" for his health.

But Vice-President Elias Jaua accused the media of stoking speculation.

"We will have Chavez for a long time!", he said on Saturday.

The normally loquacious Mr Chavez, 56, had been uncharacteristically quiet since apparently undergoing surgery on 10 June in Cuba. He had been visiting the island as part of an international tour.

He had fallen silent after making a telephone call to state media on 12 June to tell them he was recovering quickly, and that medical tests showed no sign of a "malignant" illness.

Mr Chavez is normally a regular user of the micro-blogging site Twitter, but no messages were posted to the site for 19 days until Friday, when fresh tweets began to appear.

They did not directly address the question of his health. The latest tweet sent on Saturday evening said his daughter Rosines had arrived to visit him with his grandchildren.

Press 'rejoicing'

But correspondents say the resumption of tweets will do little to address speculation about the president's health.

He has not been seen - aside from in photos provided to the media showing Mr Chavez being visited by Cuban leaders Fidel and Raul Castro in hospital. And there is little clear indication of when he will return to Venezuela.

Opposition politicians have complained that it is unconstitutional for Mr Chavez to govern from abroad.

And correspondents say his absence has raised the question of who will succeed Mr Chavez, in the absence of any obvious candidate with Mr Chavez's charisma and ability to connect with his supporters.

But on Saturday Vice-President Jaua dismissed the speculation and drew a parallel with the reporting of an attempted coup d'etat in April 2002, when Mr Chavez was ousted from power only to be returned two days later in a triumphant show of popular and military support.

"Chavez is a human being who is recovering to continue the battle," Mr Jaua said.

"The national and international press are rubbing their hands and rejoicing about the state of the president's health, even talking about the president's death, as they did back on April 11," he said - referring to the 2002 coup.

"We tell them and remind them from here, that after April 11, there was an April 13" - the date when Mr Chavez was returned to power.


( ALGUEM POSTOU NO TWITER QUE ELE TEVE MORTE CEREBRAL .... EM 1979 KKKKK )



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26/10/2008 free counters

Diputado venezolano afirma en Twitter que Hugo Chávez ha muerto en Cuba




Diputado venezolano @Israelsotillo afirma en Twitter que Hugo Chávez ha muerto en Cuba (ver sus últimos tuiteos).


Israel Sotillo
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Israel Sotillo
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26/10/2008 free counters

Silencio crea un enigma acerca de la salud de Chávez


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Domingo, 26 de Junio de 2011

El jefe de Estado informó este sábado en su cuenta en Twitter que su hija menor y sus tres nietos llegaron a Cuba, donde se recupera de una operación, pero volvió a guardar silencio sobre su estado de salud.

Chávez cumplió el pasado viernes dos semanas de haber sido operado de un absceso pélvico. Foto Archivo

Caracas/La Habana.- El país quedó sumergido en una ola de rumores sobre la salud del presidente Hugo Chávez, quien se recupera en Cuba de una operación hace dos semanas, mientras el gobierno intenta contenerla con repetitivos mensajes sobre su pronta recuperación.

La campaña oficial no ha respondido a todas las preguntas que se hacen los venezolanos, aunque el gobierno intenta dar una imagen de normalidad en sus actividades diarias.

Sin embargo, tiene una poderosa contraparte en la prensa de Miami, donde han publicado una serie de conjeturas y hasta un conocido periodista sugirió que algunos diputados ya hablan de una eventual “transición”.

El ministro de Relaciones Exteriores, Nicolás Maduro, dijo que Chávez libra una batalla por su salud, aunque aseguró que se mantiene al mando del poder.

“La batalla que está dando el Presidente por su salud tiene que ser la batalla de todos por la salud, por la vida, por el futuro inmediato y mediato de nuestra patria. Acompañemos al Presidente en esta batalla”, declaró.

A la vez, la ministra del Despacho de la Presidencia, Erika Farías, señaló ayer en un encuentro popular que la recuperación del mandatario marcha según lo esperado.

“Sabemos que el Presidente se está recuperando con bastante ánimo, con bastante energía. Lo queremos mucho y por eso su pueblo está desplegado. Vamos a acompañar al Presidente en la construcción de dos millones de viviendas, que es la meta”, indicó.

Farías encabezó una actividad en Caracas que según el ministro de Planificación y Finanzas, Jorge Giordani, se organizó por órdenes directas de Chávez para que sus ministros verifiquen los avances en los planes de construcción de viviendas.

Visita familiar
“Llegaron Rosinés y mis nietos Gaby, Manuelito y El Gallito a visitarme. Ah, qué felicidad recibir este baño de amor! Dios me los bendiga!”, escribió el mandatario este sábado en su cuenta @chavezcandanga.

Rosinés, nacida poco después que Chávez llegó al poder en 1999, es su hija menor, nacida de un segundo matrimonio. De su primer enlace Chávez tiene un hijo y dos hijas.

En sus mensajes de ayer el Presidente destacó la labor de los ministros de su gobierno que participaban en una jornada de la llamada “Misión Vivienda Venezuela”, una iniciativa oficial que busca disminuir el déficit habitacional en el país.

“Epa, qué emoción siento viendo y oyendo desde esta trinchera cómo avanza La Gran Misión Vivienda Venezuela! Qué orgullo siento por mi pueblo!!”, escribió el mandatario en otro de sus mensajes en Twitter. (DPA/AP)



www.correodelcaroni.com



Israel Sotillo
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Israel Sotillo
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26/10/2008 free counters