[Valid Atom 1.0]

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

#CORRUPÇÃO Na terra da Branca de Neve


30 de outubro de 2011 | 10:00 | Crônica |

Houve um tempo em que ser ministro era o máximo da glória e da honraria; quando um ministro entrava numa sala, as pessoas emudeciam, tremendo de respeito e orgulhosas de dividir o ambiente com tão nobre figura. Ser filho de ministro, então, não havia nada de melhor; conheci alguns que praticamente pegaram por osmose a honradez do pai. Um deles, louquíssimo, chegava causando às festas do Rio, sempre com um copo de uísque na mão, mas era tratado quase como um filho de papa — caso papa tivesse filho, é claro.

Quando se pensa num ministro, vêm logo à cabeça figuras do naipe de Rui Barbosa, Disraeli, Metternich, Otto von Bismarck, Winston Churchill, Margaret Thatcher, gente sólida, quase de ferro, intransigente em sua posição na defesa de um governo e de um país. Um ministro povoava o imaginário coletivo com a imagem de um bigodão bem farto, a cara amarrada, a silhueta corpulenta. Com ele não se brincava.

O aburguesamento das funções de Estado, que começou no pós-Revolução Francesa, preparou terreno para o surgimento dos grandes ministros dos séculos 19 e 20. Antes, eles eram escolhidos entre a casta da nobreza que moscava em torno dos reis. Quem não se lembra de Fouquet, o ministro de Luís XIV, que deu uma festa nababesca em seu castelo de Vaux-le-Vicomte a título de homenagear seu soberano? A festa foi tão maravilhosa, tão impressionante, que o rei decidiu prendê-lo por malversação de dinheiro público — Fouquet morreu preso no castelo de Pignerol, nos Alpes da Saboia, depois de 16 anos sem pôr os pés na rua.

Em comum, Barbosa, Disraeli, Metternich, Bismarck, Churchill e Thatcher tinham o firme propósito de ultrapassar suas funções políticas para fazer História, aquela com “h” maiúsculo. Nem sempre suas decisões foram acertadas ou o sucesso esteve a seu lado; Rui Barbosa, por exemplo, foi protagonista da desastrosa política econômica do encilhamento, o partido conservador de Churchill, mesmo depois da vitória do ministro na Segunda Guerra, não conseguiu ganhar as eleições na Inglaterra em 1945. Mas esses revezes não os apequenaram. Ao contrário, eles pareciam até ter saído maiores da momentânea desgraça.

Mas isso é passado. O Brasil viveu este ano o máximo da avacalhação do papel do ministro de Estado. Cinco pediram demissão após denúncias de corrupção e outro caiu por causa da língua que não cabia na boca. Se não entregassem a famosa carta à presidente Dilma, seriam mandados embora do mesmo jeito. Aos relembrarmos os últimos 20 anos, o currículo da Esplanada dos Ministérios é triste, de Zélia, que confiscou nossa tão suada poupança, a Lula, que perdeu nove ministros. Nos últimos nove anos, o Brasil viu cair 15 ministros acusados de envolvimento em escândalos de corrupção.

Fico imaginando o momento do pedido da demissão. Devem imperar aquela situação embaraçosa, a lembrança dos abraços e apertos de mão da cerimônia de posse, os bajuladores que imploravam favores, o constrangimento de não entregar o que foi prometido à patroa, o peso de saber que sua cabeça seria cortada de qualquer jeito, mesmo que ele não a oferecesse numa bandeja de prata, ou melhor, ferro oxidado. Como voltar para casa e explicar à família que você decepcionou uma nação inteira, que chegou à Brasília alçado ao mais alto cargo de confiança do país e que saiu de lá tendo que prestar explicações à Justiça, investigado?

E não me venha com a conversa mole de que a presidente está fazendo uma faxina essa história não cola mais. Por acaso alguém limpa a casa só depois que aparecem os ratos e que a poeira forma uma crosta negra em cima dos móveis? Ou faxina é um ato diário e infinito de culto ao perfume do lar e à saúde? Pelo menos ela demite, dizem alguns. Há outra opção?

As soluções que Dilma encontrou para preencher as cadeiras vazias tampouco convencem. Quem disse que a ministra Ideli Salvatti ficou feliz ao sair do produtivérrimo Ministério da Pesca para assumir o das Relações Institucionais? E se ela tivesse nascido com a vocação para o Ministério da Pesca e fosse umbilicalmente apegada à causa dos peixes? Aliás, alguém saberia recitar o nome de todos os ministros, como os dos apóstolos e os dos jogadores da Seleção Brasileira? Na verdade, ninguém se interessa por uma lista que pode mudar amanhã ou depois.

Aproveitando a onda de indignação no país em relação à queda em série (indignação de boteco, porque ninguém vai de verdade às ruas levantar a voz), Dilma deveria dar um tempo na lista de indicações políticas mostrada por ÉPOCA na semana passada e recrutar profissionais com experiência nos domínios desses ministérios, que se disponham a moralizar suas pastas, que tenham uma sede incontrolável de alcançar metas e prestar o bem a esse povo tão sofrido, tão roubado, tão desprezado. Pessoas com paixão pelo que fazem e que conhecem profundamente as áreas em que vão atuar, que saibam ressaltar as virtudes das boas ações e estancar os vícios desse Estado manco e aparelhado.

Pessoas que não se apequenem diante da sedução de seu cargo, que almejem se tornar grandes ao fazer do Brasil um grande país. Quando o sétimo ministro cair (a essa altura do campeonato, ninguém tem dúvida de que isso vá acontecer), quem poderá culpar os humoristas que apelidarem a presidente de Branca de Neve? Nessa fábula política, os ministros viraram sapos, a madrasta é a corrupção e o final infeliz sobrou para todos nós, povo brasileiro.

Leia o Blog completo


São lula, o padroeiro dos blogues e blogueiros alugados. Festejar a doença ou a morte de alguém, mesmo que seja um kadafi, é uma mesquinharia sem tamanho, Assim como querer santificar um governo tão corrupto como este liderado por este senhor.

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#CORRUPÇÃO : CGU: Dilma quer diferenciar ONGs 'sérias' das 'fantasmas' 31 de outubro de 2011 • 23h03 • atualizado às 23h10




O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, disse nesta segunda-feira que a decisão da presidente Dilma de suspender por 30 dias os repasses para organizações não governamentais (ONGs) tem o objetivo de distinguir as ONGs "sérias e qualificadas" das "fantasmas". A suspensão ocorreu depois de uma série de irregularidades apontadas no Ministério do Esporte com ONGs.

"Tem uma infinidade de instituições sem experiência e sem condições. É essa distinção entre as ONGs sérias, qualificadas, e essas ONGs fantasmas que a presidente Dilma fez questão, agora, de estabelecer com essas regras novas. A presidente decidiu fazer essa suspensão. É uma decisão governamental. Toda decisão tem seus prós e seus contras. O mais importante é o que vai ser apurado", disse Jorge Hage.

Ele afirmou ainda que muitas organizações não governamentais foram criadas, nos últimos anos, em áreas novas de atuação do próprio governo. Ele citou as pastas do Turismo e do Esporte, como reduto dessas novas organizações. "Não é que seja um grande ralo a questão das ONGs. A questão é que foi criada uma infinidade de organizações em áreas novas, em áreas de atuação nova do próprio Poder Público, como no Turismo e no Esporte, que não têm a tradição das áreas como da Educação, onde existem organizações governamentais com experiências consagradas durante décadas", ponderou.

O ministro informou que para fazer uma análise de todos os convênios feitos entre os órgãos do governo e as ONGs haverá uma força-tarefa. A ideia é que o trabalho seja concluído em 30 dias. "Vamos ver como será isso na prática. Vamos reunir pessoal de diferentes ministérios e fazer uma força-tarefa".

Orlando Silva pede demissão do Ministério do Esporte
Orlando Silva (PCdoB) pediu demissão do Ministério do Esporte no dia 26 de outubro, após reunião com a presidente Dilma Rousseff e o presidente do seu partido, Renato Rabelo. Silva não resistiu à pressão para que deixasse o cargo após denúncias de fraudes em contratos entre a pasta e organizações não-governamentais (ONGs). Sexto ministro de Dilma a cair ainda no primeiro ano de governo, Silva foi apontado por uma reportagem da revista Veja de outubro como o líder de um esquema de corrupção que pode ter desviado mais de R$ 40 milhões em oito anos. Na falta de um nome definitivo indicado pela presidente, o secretário-executivo da pasta, Waldemar de Souza, também do PCdoB, assumiu a chefia no ministério interinamente.

Segundo o delator do suposto esquema, o policial militar e militante do PCdoB João Dias Ferreira, ONGs recebiam verbas mediante o pagamento de uma taxa que podia chegar a 20% do valor dos convênios. Orlando teria recebido, dentro da garagem do ministério, uma caixa de papelão cheia de cédulas de R$ 50 e R$ 100 provenientes dos desvios que envolveriam o programa Segundo Tempo - iniciativa de promoção de práticas esportivas voltada a jovens expostos a riscos sociais.

Ferreira foi um dos cinco presos em 2010 durante a Operação Shaolin, que apontou diversos membros do PCdoB como protagonistas das irregularidades. Por meio da Associação João Dias de Kung Fu e da Federação Brasiliense de Kung Fu, ele firmou dois convênios com a pasta, em 2005 e 2006. Antes de pedir demissão, Silva exigia a Ferreira a devolução do dinheiro repassado. No dia 17 de outubro, o então ministro protocolou um pedido para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigasse as denúncias.

No dia 19 de outubro, o jornal O Estado de S.Paulo publicou reportagem que afirmava que a pasta prorrogara até agosto de 2012 um convênio de R$ 911 mil do programa Segundo Tempo com uma entidade de fachada que, apesar de ter assinado o contrato em dezembro de 2009, jamais executou o projeto no entorno do Distrito Federal. O jornal ainda acusou a mulher de Orlando Silva, Ana Petta, de ter recebido recursos públicos de uma ONG de filiados do PCdoB. Petta teria utilizado sua empresa de produção cultural, a Hermana, para assinar contrato com ONG Via BR, que havia recebido R$ 278,9 mil em novembro de 2010.

No dia 24, Ferreira prestou depoimento à PF, no qual afirmou que pelo menos 20 ONGs estariam dispostas a delatar o suposto esquema. Ele entregou 13 áudios, um celular e mídias que comprovariam os desvios. Segundo o PM, no entanto, nenhum continha a voz de Silva, assim como nenhuma das provas o atingia diretamente. No dia seguinte, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou a abertura de inquérito para investigar o caso. De acordo com o advogado de Silva, foi o próprio ex-ministro quem pediu a investigação, mas ele teve que abrir mão do cargo após o governo avaliar que não poderia mantê-lo sendo investigado pela mais alta corte do País.

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Santuário da droga


Um bando de alunos, funcionários da Universidade de São Paulo e - pasmem - professores, depredaram seis carros da polícia, depois que a PM surpreendeu três estudantes de Geografia fumando maconha. Em seguida, ocuparam o prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências. Não encontrei ninguém que se manifestasse em favor do bando.

Num centro de reabilitação de dependentes, que acabo de visitar em São Paulo, jovens universitários comentaram: “E eles estudam de graça; a sociedade é que paga para eles fazerem curso superior e agem assim, quebrando o patrimônio público?” E me demonstraram que a maconha causa câncer na bolsa escrotal e no cérebro provoca alterações na sinapse parecidas com a esquizofrenia. Por isso a maconha é droga proibida por lei. Estudantes da Faculdade de Filosofia devem saber disso.

Quando aumentou o crime dentro do campus da USP, a reitoria pediu policiamento. O policiamento é para evitar transgressões a lei. Como fumar maconha. O bando da Filosofia quer a expulsão da PM. Que o campus se torne um território livre da lei. É um convite para que a área se torne um valhacouto, um santuário, dando ao campus universitário o mesmo status de morros cariocas dominados por traficantes. Estão despreparados, estudantes e professores. Ainda imaturos, não entendem que o campus de uma universidade é território do estado democrático. Sabe-se lá que bandeiras movem essa gente. Quando fui presidente do Centro Acadêmico da Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC/RS, em 1969, no dia da posse instalei uma bandeira brasileira na parede e avisei: “Esta é a nossa única bandeira.” Promovi movimentos por mais ensino do Português para futuros jornalistas, adoção de mais disciplinas e contra aumento de mensalidades.

Na Universidade de Brasília, a recém eleita diretoria do Diretório Acadêmico anunciou algo semelhante. Distância de submissões partidárias e ideológicas e trabalho pelo ensino. Em quase 50 anos de história, o Diretório estava a serviço da esquerda. Assisti à visita de Henry Kissinger à UNB: cobriram de ovos o embaixador da Ordem de Malta, decano do corpo diplomático, com 82 anos. E ninguém foi preso.

Eram tempos do reitor José Carlos Azevedo, aos poucos reconhecido como mentor da época áurea da Universidade, com os jardins do campus bem-cuidados, a editora da UNB espalhando livros importantes, a biblioteca e os laboratórios funcionando - tempo que deixou saudades em profissionais que hoje se destacam em suas atividades. Mas a história só fala - que coincidência -, de quando a polícia invadiu o campus e fez prisões, numa greve de alunos e professores. Que lembrança vão deixar os filósofos da USP? De que querem instalar um santuário da droga?

Alexandre Garcia



Maconha e a comunidade acadêmica

Por que o corpo docente da USP não se manifesta na forma de um abaixo-assinado contra a continuidade da proibição e perseguição ao uso da maconha no país?

Por Henrique S. Carneiro, no DAR – Desentorpecendo A Razão

A tentativa de prisão de três estudantes pela PM na FFLCH e a reação dos seus colegas em sua defesa é um episódio revelador das muitas contradições que existem em nossa sociedade.

Em primeiro lugar, fica patente o sentido absurdo do proibicionismo de certas drogas. O uso de cigarros ao ar livre em lugar retirado seja de tabaco, de cravo ou de maconha, não afeta ninguém exceto os seus usuários. É uma conduta tipificada na teoria do direito como isenta de qualquer princípio de lesividade. O bem estar público não estava sendo afetado. Ninguém estava sendo ameaçado em seus direitos nem havia nenhuma violência em curso. A própria legislação vigente por meio da lei 4330 já entende que o uso de drogas em si não deva ser penalizado.

O uso de maconha em parques, praias e locais abertos é prática disseminada entre milhões de usuários e sua injustificada repressão envolve uma compreensão de que o papel da polícia deva ser o da coerção em massa de práticas culturais recreacionais e de estilos de vida característicos da juventude e das camadas populares. Essa função torna a polícia um veículo de distúrbio da paz social e uma fonte de corrupção devido às extorsões comumente praticadas contra usuários de substâncias ilícitas.

Toda a violência adveio da intervenção da polícia que terminou inclusive usando armas químicas lacrimogêneas que, embora sejam chamadas de “não-letais”, são armas extremamente tóxicas e inclusive cancerígenas. PMs chegaram a ameaçar atirar bombas no interior do prédio da Ciências Sociais e há relatos de que ao menos um tiro foi disparado para o ar. Após a brutal invasão da tropa de choque em 2009, novamente gases tóxicos são espalhados pelos prédios da FFLCH e estudantes agredidos pela polícia que supostamente estaria lá para defendê-los.

A PM no Brasil é um entulho autoritário do período da ditadura militar, é uma polícia militarizada com foros privilegiados que se constitui na força policial mais violenta do mundo, com registro de torturas, assassinatos, até mesmo de juízes, como ocorrido recentemente no RJ, onde a formação das chamadas “milícias” mostra como ocorre um acelerado processo de deriva delinquencial de uma parte do aparelho policial.

O uso de drogas por jovens não pode ser tratado como um caso de polícia. Menos ainda num ambiente escolar, onde o diálogo e a busca de soluções negociadas e não violentas deve ser uma parte constituinte do projeto pedagógico.

O uso de maconha pela juventude há muitas décadas é parte tanto de uma atitude de rebeldia e desafio, elogiável característica da juventude que lhe confere boa parte de sua capacidade de indignar-se, como de uma busca de recursos alternativos aos remédios farmacêuticos para se lidar com a tensão e ansiedade da vida contemporânea ou para se potencializar a criatividade. Quando se sabe que personalidades científicas como Carl Sagan, Stephen Jay Gould, Oliver Sacks ou Sérgio Buarque de Hollanda usaram maconha não se objeta que tal uso tenha sido contraproducente para sua criatividade. Quando um empresário como Steve Jobs declara que sua experiência com LSD foi uma das coisas mais importantes de sua vida ou quando cientistas como Francis Crick reconhecem que a experiência com psicodélicos tem enorme potencial cognitivo, eles não são acusados de apologistas.

Em 1967, diversos intelectuais de todo o mundo, como Gilles Deleuze, François Chatelet, entre outros, assinaram manifesto publicado no Times de Londres, solicitando a despenalização da Cannabis. Passado quase meio século e essa reivindicação continua presente e, mais do que nunca, necessária.

É mais do que hora da comunidade acadêmica se manifestar novamente contra a proibição do uso da Cannabis, explicar para a opinião pública os argumentos contra a mortífera e imperialista guerra contra as drogas imposta ao mundo pelo governo dos EUA e defender o direito ao autocultivo de maconha e exigir que a questão social e cultural das drogas não continue sendo tratada como caso de polícia.

Se até um professor titular da faculdade, ex-presidente da República, se autocriticou de sua política de drogas e aderiu à campanha antiproibicionista, por que a maioria de nosso corpo docente não se manifesta na forma de um abaixo-assinado contra a continuidade da proibição e perseguição ao uso da maconha no país, propondo uma alteração da atual legislação?






Exibir mapa ampliado



LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Cidade de Sorriso : Vereadores afastados recebem salários

Dois dos três vereadores continuam recebendo os salários mensais, mesmo estando sem exercer as funções por determinação judicial

Imagens da Internet
O vereador Gérson Luiz Frâncio (PSB), o ‘Jaburu’, continua recebendo O salário mensal de R$ 4,9 mil
FERNANDO DUARTE
Da Reportagem

Parte dos vereadores acusados de extorquir o prefeito de Sorriso (420 quilômetros de Cuiabá), Chicão Bedin (PMDB), continua recebendo o salário integralmente, mesmo estando afastados dos cargos há aproximadamente quatro meses. A decisão é do juiz da 2ª Vara, Vanderley José dos Reis, o mesmo que decidiu pelo afastamento dia 27 de junho. O único vereador que abdicou do salário foi Chagas Abrantes (PR).

Os vereadores Roseane Amorim (PR) e Gérson Luiz Frâncio (PSB), o ‘Jaburu’, recebem R$ 4,9 mil ao mês que, se multiplicado pelo tempo que estão afastados, dá um total de R$ 39,2 mil. “Depois dessa decisão, temos que ficar pagando salário para 12 vereadores”, disse o presidente da Câmara de Sorriso, Luis Fábio Marchioro (PDT). Isso porque, além dos titulares, os suplentes também são remunerados com o mesmo valor.

“Mas eu gostaria de deixar bem claro que não é uma decisão da Câmara de Sorriso o pagamento dos salários a eles. Foi uma decisão judicial. No pensamento do juiz, caso sejam inocentes, não haverá nenhum prejuízo financeiro aos vereadores”, destacou o presidente da Casa.

Na decisão que afastou os três das funções (que partiu de uma ação civil público do Ministério Público Estadual), o magistrado argumenta que, caso continuassem atuando como vereadores, poderiam influenciar ou coagir testemunhas, prejudicando, assim, as investigações da Comissão de Decoro. A legitimidade desta, mais tarde, foi muito questionada pelos advogados de defesa dos parlamentares.

Demora – Devido aos sucessivos mandados de segurança protocolados em 1ª Instância, a Justiça ainda não determinou se haverá ou não a sessão de julgamento dos parlamentares. Os vereadores questionam, entre outros pontos, o surgimento da Comissão de Decoro e uma possível falta de transparência na criação dela. Acusações que a Mesa Diretora nega.

Como último ‘capítulo’ da demora para a definição do julgamento está outro mandado de segurança, que foi enviado para análise de outro magistrado. A dificuldade atual está em estudar cada pedido de anulação da investigação parlamentar.

Antes disso, houve demora em colher as informações do vereador Jaburu, que apresentou atestado médico para não se pronunciar, o que, obviamente, impedia de prestar depoimento. No entanto, em um desses dias de atestado, a TV Centro América chegou a flagrá-lo caminhando normalmente pela Câmara.

Os vereadores são acusados de extorsão com base em gravações autorizadas pela Justiça e feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Nelas, são verificados pedidos de dinheiro que variavam entre R$ 40 mil e R$ 500 mil, segundo o Ministério Público Estadual. Todos os acusados negam que tenham acontecido as extorsões. Eles chegaram a ser presos e trazidos à Cuiabá.


Exibir mapa ampliado

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Should Know about Halloween


Justin Holcomb 

Halloween is celebrated by millions of people each year with costumes and candy, and is the second highest-grossing commercial holiday after Christmas. This festive day also carries a lot of baggage, however. Scholars Ralph and Adelin Linton write:
Among all the festivals which we celebrate today, few have histories stranger than that of Halloween. It is the eve of All Hallows—or Hallowmas or All Saints’ Day—and as such it is one of the most solemn festivals of the church. At the same time, it commemorates beings and rites with which the church has always been at war. It is the night when ghosts walk and fairies and goblins are abroad... We cannot understand this curious mixture unless we go back into history and unravel the threads from which the present holiday pattern has been woven.

The Origins of Halloween

Generally, it is agreed upon that Halloween has its origins in the Celtic festival of Samhain, which marked the end of summer. Typical popular folklore suggests that Samhain was a festival based on human sacrifice. Recent scholarship, however, suggests that this is a caricature, based on Roman writers who had little evidence of actual Celtic practices and were more interested in decrying them as “barbarians” who needed to be “civilized” by the Romans.
According to historian Nicholas Rogers, “the pagan origins of Halloween” arise not from rumors of human sacrifice but from “the notion of Samhain as a festival of the dead and as a time of supernatural intensity heralding the onset of winter.”
Halloween has been rejected as demonic and pagan, subsumed into (medieval) Christian ritual, and accepted unthinkingly as harmless fun.
He continues, “In marking the onset of winter, Samhain was closely associated with darkness and the supernatural. In Celtic lore, winter was the dark time of the year when ‘nature is asleep, summer has returned to the underworld, and the earth is desolate and inhospitable.’”
In addition,
What was especially noteworthy about Samhain was its status as a borderline festival. It took place between the autumn equinox and the winter solstice. In Celtic lore, it marked the boundary between summer and winter, light and darkness. In this respect, Samhain can be seen as a threshold, or what anthropologists would call a liminal festival. It was a moment of ritual transition and altered states. It represented a time out of time, a brief interval ‘when the normal order of the universe is suspended’ and ‘charged with a peculiar preternatural energy.’ These qualities would continue to resonate through the celebration of Halloween.

Halloween in the British Isles 

According to Rogers, while Halloween derives its original “supernatural intensity” and “spookiness” from Samhain, most of the actual traditions and practices of the holiday developed out of the medieval Christian holy days of All Souls’ and All Saints’ Day. Early Christians in the 4th century began the practice of celebrating the martyrs of the early Roman persecutions. By the 9th century, these festivals were beginning to shift focus to celebrating the lives of saints instead. This festival was held on November 1 in England, but on April 20 in Ireland (disproving the popular view that a November date was picked to “Christianize” the pagan festival of Samhain). 
By the end of the twelfth century, the linked festivals of All Saints’ and All Souls’, Todos Santos or Tots Sants in Spanish, or Hallowtide in English, were well-established liturgical moments in the Christian year. At the end of the Middle Ages they were among the most important. The feast of All Saints’ and All Souls’ was one of the six days of obligation, marked by high masses and prayers. It was a holiday that affirmed the collective claims that the dead had on the living. Its requiem masses also served as insurance against hauntings, for ghosts were generally ‘understood to be dead relatives who visited their kin to rectify wrongs committed against them while alive and to enforce the obligations of kinship.’ As night fell and All Souls’ Day arrived, bells were also rung for the souls in purgatory. These were people who were in a spiritual suspension, in an intermediary space between heaven and hell, for whom prayers and penance could be made for their sins before the day of judgment. In preparation for Hallowtide, churches made sure that their bells were in good shape, for in some places they were rung all night to ward off demonic spirits. (Rogers)
Over time, other rituals were added to the celebration of the Mass. For instance, “In England, many churches purchased extra candles or torches for the ecclesiastical processions of Hallowtide. Bonfires were also built in graveyards to ward off malevolent spirits.”
After the Reformation in the sixteenth century, the rituals of Hallowtide in England came under attack from Protestants because of its association with the doctrines of purgatory, saints, and prayers for the dead. Reformers “denounced purgatory as a popish doctrine” and “deplored the idea that the living could influence the condition of the dead through their prayers and rejected the belief that the saints could function as intermediaries between humans and Christ.” A back-and-forth ensued for decades as Protestant leaders such as Thomas Cranmer tried to abolish Hallowtide rituals and Catholic leaders attempted to revive them.
By the end of Elizabeth's reign, the official practices surrounding Hallowmass had been eliminated. Yet the more popular customs associated with the holiday did survive in some areas. . . [Around] 1783, Catholics continued to light fires on hilltops on All Saints' Night. In the more remote areas of the Pennines there were torchlight ceremonies to commemorate the dead. At Whalley, in Lancashire, near the forest of Pendle, families formed a circle and prayed for the souls of the departed until the flames burned out...
If many of the religious customs associated with All Hallows and All Souls had died out by the middle of the seventeenth century, it is nonetheless clear the days were still regarded as a time of supernatural intensity. On Halloween, as it came to be known in the eighteenth century, ghosts, spirits, and witches were likely to be abroad. (Rogers)
Over time, Halloween traditions developed apart from any religious connotation, though the initial religious celebration influenced the developments. Rogers explains, “The diversity of names associated with Halloween did not connote the declining fortunes of the holiday. In Scotland, Ireland, and even in some of the remoter areas of England and Wales, Halloween was robustly observed throughout the nineteenth century and into the twentieth. At the time of substantial Irish and Scottish immigration to North America, Halloween had a strong tradition of guising and pranks, a fundamental aura of supernatural intensity, and a set of games and rituals that often addressed the fortunes of love rather than the prospect of death, or life beyond death.”
There is a big difference between kids dressing up in cute costumes for candy and Mardi-Gras-like Halloween parties, offensive costumes, and uninhibited excess.
It is important to note that this secular account of the history of Halloween seeks to vindicate the holiday from its Satanic and barbaric origins. While it may be the case that the dark side of Halloween has been overemphasized, Christians will still want to affirm that the holiday originated (at least) in pagan and mythical practices. The extent to which such practices can be categories as “Satanic” is a debate of semantics. Is Roman mythology “Satanic”? Perhaps, or perhaps not. Regardless, the origin of Halloween is certainly in the realm of non-Christian spiritualism. As such, Christians should be thoughtful in their approach to Halloween.

Halloween for Christians: Reject, Receive, or Redeem?

Halloween has an uneasy history with the church; Christians have not always been sure what to do with a holiday of apparently pagan origins. Is Halloween unredeemable, such that any Christian participating in the holiday will necessarily compromise their faith? Is it something Christians can participate in as a cultural celebration with no religious ramifications? Or is there the opportunity for Christians to emphasize certain aspects of our own faith within the holiday?

1. Halloween as “Devil’s Day” (Reject)

One of the most famous recent examples of Christian interaction with Halloween comes from Pat Robertson, who called Halloween the “festival of the Devil.” As such, he claimed that participating in Halloween was a mistake for Christians and therefore wrong.
In rejecting this holiday outright, Robertson fails to ask the following question: To what extent does something’s evolution from pagan roots entail that its present practice is tainted? As Albert Mohler notes, there has been a shift in Halloween from pagan ritual to merely commercial fascination with the dark side. What Pat Robertson misses is that for most people in America, Halloween is about candy. A quarter of all candy sold annually in the US is for Halloween night!
Granted, dressing up as witches and goblins is a tricky issue, but to think that putting on a scary mask or makeup opens you up to the dark side is a bit naïve.
In addition, there are two built-in problems with a blanket rejection position. One is that those who insist on rejecting certain holidays are not being consistent. Should we reject other holidays because there is a propensity toward excess? In other words, if people are inclined toward gluttony on Thanksgiving or Christmas, shouldn’t those holidays be rejected as well? After all, gluttony is a sin. Second, many times the reject position assumes that the evil of the extrinsic world will taint the faith of a Christian. The idea is, “garbage in, garbage out.” But Jesus says the exact opposite is true (Mark 7:21-23). The fruit of our lives (whether in holiness or sin) is always inextricably tied to the root of our hearts. If our hearts are prone toward sin in certain ways, we will find a way to sin. Sin indeed corrupts but the sin is not so much “out there in the world” as much as it is in the heart of every person. The reject position falsely assumes sin is mostly what we do rather than who we are.

2. Can Halloween Be Received and/or Redeemed?

The Christian church has tried to deal with Halloween in many ways throughout the centuries. It has been rejected as demonic and pagan, subsumed into (medieval) Christian ritual, and accepted unthinkingly as harmless fun.
An informed understanding of the history of Halloween and the biblical freedom Christians have to redeem cultural practices (1 Cor. 10:23-33) leads to the conclusion that Christians can follow their conscience in choosing how to approach this holiday.
Just how Christians ought to go about redeeming or receiving Halloween is still a tricky subject. In order to navigate the waters successfully, one must always distinguish between the merely cultural aspects of Halloween and the religious aspects of the holiday. In the past the church has tried to redeem the religious aspects of Halloween by adding a church holiday. But again, this is a questionable area. It seems that Christians can easily receive (with wisdom) some cultural aspects of the holiday, and there is some potential for the pagan cultural practices to be redeemed—but care must be taken. There is a big difference between kids dressing up in cute costumes for candy and Mardi-Gras-like Halloween parties, offensive costumes, and uninhibited excess. Therefore it’s naïve to make a blanket judgment to reject or receive Halloween as a whole. There should be no pressure to participate, but for those Christians whose conscience permits we should view it as an opportunity to engage wisely with our culture.
For those who are still bothered by Halloween’s historical association with evil spirits, Martin Luther has some advice on how to respond to the devil: “The best way to drive out the devil, if he will not yield to texts of Scripture, is to jeer and flout him for he cannot bear scorn.” Perhaps instead of fleeing the darkness in fear, we should view Halloween as an opportunity to mock the enemy whose power over us has been broken.

LAST












Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Kim Kardashian Releases A Statement About Divorce (DETAILS)

By GlobalGrind Staff
Kim Kardashian Files For Divorce From Kris Humphries! (DETAILS)
50 Cent Calls American Politicians Prostitutes! No Better Than Whores On Vegas Strip! (DETAILS)

Holly Robinson Peete Rocks Her 'Long Hair, Don't Care' Lil Wayne Halloween Getup (PHOTOS)

Don't Miss These…

Cuz You Wanna Know: Details Of Kim Kardashian's Prenup
Chris Brown Is REALLY Feeling Himself...Literally! (PHOTOS)
Kim Kardashian And Kris Humphries' First Argument Caught On Tape! (PHOTOS x VIDEO)
Beyonce's Baby Gender Revealed? (DETAILS)
Pregnant Beyonce Glows In The Dark At The Nail Shop! (PHOTOS)


Kim Kardashian and Kris Humphries have confirmed they are headed towards divorce.

After living in not-so-wedded-bliss for 72 days, Kim filed for divorce this morning and has already confirmed that the rumors are true.

DETAILS: Kim Kardashian Files For Divorce From Kris Humphries

Kim's close friend and Keeping Up with the Kardashians producer Ryan Seacrest also confirmed the divorce to be true on his radio show today saying,

“There are reports online that Kim Kardashian is filing for divorce. That is true...she is filing for divorce from Kris Humphries this morning. I’ve spoken to her briefly, and she is sad and got caught up in all that was going on [in the wedding]. We’re going to have a statement from Kim in just a little while. There were rumors up until the wedding, and after the wedding a lot of rumors about it. It is true.”

DETAILS: Kim Kardashian's Prenuptial Agreement

Kim confirmed, stating:

“After careful consideration, I have decided to end my marriage. I hope everyone understands this was not an easy decision. I had hoped this marriage was forever, but sometimes things don’t work out as planned. We remain friends and wish each other the best.“

Listen to Ryan Seacrest confirm the news on his radio show below:











Kim Kardashian Statement Released On Divorce With Kris Humphries

Kim Kardashian Statement

First Posted: 10/31/11 03:09 PM ET Updated: 10/31/11 03:09 PM ET

Kim Kardashian filed for divorce on Monday.

Shortly after Ryan Seacrest said it was true, Kardashian confirmed the news herself and released this statement to E! News:

"After careful consideration, I have decided to end my marriage. I hope everyone understands this was not an easy decision. I had hoped this marriage was forever, but sometimes things don't work out as planned. We remain friends and wish each other the best."

TMZ first reported the news that Kardashian was splitting with husband Kris Humphries after just 72 days of marriage.

Kardashian and Humphries were married in August and their wedding was broadcast to the world earlier this month.

E! Online has more on the abrupt split-up. See how the Twitterverse reacted to the news here.

WATCH:


LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

U.S. and Iran discuss Syrian crisis in back channel diplomacy: report


Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, left, Syrian President Bashar al-Assad, center, and Hezbollah leader Hassan Nasrallah, right, having dinner in Damascus in 2010. Reports suggest Iran is in talks with the United States over post-Assad era. (File Photo)
Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, left, Syrian President Bashar al-Assad, center, and Hezbollah leader Hassan Nasrallah, right, having dinner in Damascus in 2010. Reports suggest Iran is in talks with the United States over post-Assad era. (File Photo)

Iranian and U.S. government representatives have discussed ways to prevent Syria descending into bloody chaos should the regime of embattled President Bashar al-Assad collapse, French daily newspaper Le Figaro reported Sunday quoting a Syrian opposition figure in exile.

The paper said the back channel diplomacy between American and Iranian diplomats occurred at two meetings, one at the end of August and one at the beginning of September, but it did not indicate where.

“They spoke about putting in place a high military council on the Egyptian model, with generals running the country and responsible for making senior strategic option,” the paper quoted the Syrian opposition figure as saying.

According to a French diplomat in charge of the Syrian crisis quoted in the report, Iranian officials have adapted to the idea of a new government in Damascus and “even to a change at the top of the regime.”

The diplomat said that Iran was keen to avoid a civil war in Syria as it could spill over across its border. The paper said the relationship between Tehran and Damascus was not balanced and Iran weighs heavier, which explains the influence Iran has on the regime in Damascus.

American diplomats urged Iranians not to disrupt stability in Iraq before the complete pullout of U.S. troops by the end of 2011 and to stop supporting “terror” groups in the region, namely Hamas and Hezbollah. From their side, Iranians asked the United States not to support a post-Assad regime that is hostile to Iran.

Both parties agreed that any future regime in Syrian should have a “regional” scope and enjoy friendly ties with different powers in the Middle East, the paper reported.

Quoting French ambassador to Damascus Eric Chevallier speaking before the foreign affairs committee at the French National Assembly, the paper said Iranians recently advised the Syrians to stop firing in the streets, urging them instead to identify the leaders of the uprising and arrest them at night.

This, the report says, indicates the Iranian ambiguity over Syria. Iranian President Mahmud Ahmadinejad and Foreign Minister Ali Akbar Salehi recently denounced the use of excessive force against civilians in Syria but Iran’s Revolutionary Guards continue to deploy special forces in Syria to help quell the uprising there.

The Islamic Republic even deployed special military units to fight along former Libyan leader Muammar Qaddafi’s forces in Libya, and the goal was to prolong the war so that international public attention was deflected from Syria, according to the report. Anticipating Qaddafi’s fall, Iran ordered its special forces out of Libya to join Sudan and Syria.

(Written by Mustapha Ajbaili)

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

LinkShare Performance Marketing Network's Double Digit Growth Drives Strong YoY Revenue to Online Advertisers and Publishers


NEW YORK, Oct 31, 2011 (BUSINESS WIRE) -- LinkShare today announced significant growth in its performance marketing network as new advertisers and publishers turn to the company's software and services to seize the growing e-commerce market, which is expected to reach $278.9 billion in 2015(1).

Specifically, LinkShare reported overall same store sales were up 41 percent year-over-year in the third quarter of 2011 far outpacing the overall growth of e-commerce which is forecasted to be 10 percent through 2015(2).

"As more advertisers and publishers join the LinkShare network, it's clear that performance marketing is a key driver of e-commerce growth," said Yaz Iida, chief executive officer and president of LinkShare. "LinkShare's exponential sales growth across a range of product categories further demonstrates the value of the performance marketing channel within the overall online marketing mix."

Additionally the company reported signing 223 new brands in 2011. The latest advertisers to join the network offer significant commission opportunities for publishers and represent both new and established brands spanning a wide range of product categories including: apparel, shoes and accessories, consumer goods, and health and beauty. Some of the more recent brands to join the network are: Shanghai Tang, Superdry, Molton Brown, Dylan's Candy Bar, and Starbucksstore.com.

Of the 223 new brands, 172 use LinkShare technology and educational offerings to manage their own affiliate marketing channel. This service offering, called LinkShare Exchange, includes a complete set of advanced affiliate program management tools and reporting features, which are accessed through an easy to understand dashboard.

About LinkShare Corporation

LinkShare Corporation provides ecommerce businesses with a vast, high quality pay per action marketing network, along with expert consultative services and patented technology. LinkShare's cost-efficient pay per action (PPA) affiliate, search and lead generation campaigns acquire new customers, increase revenue and drive results. LinkShare clients are Fortune 500 and prominent companies doing business online, including J.C. Penney, 1-800-Flowers.com, American Express and Avon Products. LinkShare was founded in 1996 and is headquartered in New York City, with offices in San Francisco, Chicago, London and Tokyo. LinkShare is the performance marketing network for Rakuten, one of the world's largest Internet service companies. For more information, please visit: www.linkshare.com .

About Rakuten

Headquartered in Tokyo, Rakuten is one of the world's largest and most comprehensive Internet service companies, providing leading services in ecommerce, portal & media, travel, financial services, and professional sports. Rakuten focuses on new business development and increasing its scope in order to improve and diversify service offerings. Rakuten is a publicly traded company in Japan (jasdaq:4755).

Additional Resources Check out the LinkShare Blog Follow us on Twitter @LinkShareblog

(1) Forrester Research, Inc.: U.S. Online Retail Forecast, 2010-2015. February 28, 2011.

(2) Forrester Research, Inc.: U.S. Online Retail Forecast, 2010-2015. February 28, 2011.

SOURCE: LinkShare

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Occupy Wall Street’ seeks to trademark the brand



An Occupy Wall Street protestor marches around Zuccotti Park in a zombie Halloween costume Oct. 30. | AP Photo
Occupy Wall Street applied for the trademark to its name on Oct. 24. | AP Photo Close

Occupy Wall Street is looking to make its mark — on everything from tote bags to t-shirts.

The Occupy Wall Street movement applied for the trademark to its name on Oct. 24, filing for the use of the mark on its website, in periodicals and newsletters, and on clothing and bags.


POLITICO visits 'Occupy D.C.'

But the movement isn’t the only entity hoping to lay claim to the name —Fer-Eng Investments, LLC, of Arizona also applied to trademark Occupy Wall Street on Oct. 24. Fer-Eng Investments wrote in its filing it is intending to use the name on bags, footwear, hats and various other clothing items.

According to attorney Samuel Cohen of the Law Offices of Wylie M. Stecklow, a firm that is part of the Occupy Wall Street legal working group, the movement’s trademark application process will likely take months.

“Trademark filings take a while,” Cohen told POLITICO. “It generally, from when we submit something, and we submitted last week, it takes three to five months for the United States Patent and Trademark Office to get back to us.”

According to CNNMoney, which first reported the story on Monday, Occupy Wall Street’s application went into the trademark office at 3:54 p.m., followed a few hours later by Fer-Eng Investments at 6:41 p.m. Cohen said the Occupy Wall Street movement was first informed of Fer-Eng’s application by CNNMoney. “We were only made aware of them last night,” he said.

Cohen added that the Occupy Wall Street legal working group will meet Monday night and will likely discuss the trademark situation.

In the filing, the Occupy Wall Street movement stressed its existence as an “unincorporated association.”

“To the extent that it is possible, this application is intended to vest trademark rights in ‘Occupy Wall Street’ in the unincorporated association ‘Occupy Wall Street’ as a whole, not in the individual applicants as joint applicants per se,” the application states. “Any uses of the “Occupy Wall Street” mark herein claimed are and will be authorized by the majority vote of the General Assembly of Occupy Wall Street or a duly designated agent or agents thereof.”

Vincent Ferraro of Fer-Eng Investments wrote in a statement to POLITICO that he is “a branding and marketing executive” and is not associated with Occupy Wall Street.

“My purchase is for a business enterprise and not in anyway (including politically) affiliated with OWS,” he wrote.

According to the U.S. Patent and Trademark Office documents, both of the applications “will be assigned to an examining attorney approximately 3 months after filing date.”



LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Brazilian politics: The body politic | The Economist

The body politic

Oct 31st 2011, 13:45 by J.P.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, Brazil’s president from 2003 to 2010, begins chemotherapy to treat throat cancer today. As befits a city made by immigrants, he will be treated by a crack team from the Syrian-Lebanese hospital (São Paulo’s healthcare has its own, less destructive version of the Middle East conflict—the Syrian-Lebanese hospital vies for supremacy with the Israeli Albert Einstein hospital). It seems a bit crass to be talking about the politics of all this, but that’s what happens when the dominant political figure of the past decade, whom many expected to make a comeback at some point, gets sick. (We wish Lula a speedy recovery).

The reaction to Lula’s illness says two interesting things about Brazil today. The first concerns domestic politics. The current president, Dilma Rousseff, was considered by many to be a placeholder president, keeping the lights on at the Planalto palace until her former boss returned. Even before Lula got cancer that theory was looking shaky. Ms Rousseff has made a confident start as president, sacking ministers involved in corruption scandals and putting her own stamp on the government. That has endeared her to some of the middle-class urban voters who saw her predecessor as sitting at the top of a particularly rotten tree. In short, she looks like a president, rather than like someone pretending to be one for a while. Lula’s illness should put to rest any remaining doubts about whether Ms Rousseff is her own woman.

Second, the episode highlights the contrast between the two main strains of the Latin American left. Venezuela’s Hugo Chávez, who has sought to export his socialist “revolution” across the hemisphere, tried to hush up his cancer diagnosis earlier this year and has still not revealed any specifics about his condition. In Brazil, which has espoused a moderate and pluralist vision of the centre-left, the details of both Lula’s tumour and Ms Rousseff’s cancer of the lymph in 2009 were made public immediately. Hiding anything of this nature would be difficult in Brazil, thanks to its tenacious press.

Both these things reinforce that Brazilian politics has moved decisively away from the populism that many consider Latin America’s major innovation in politics. This bodes well for the country’s chances of handling the vast oil revenues that ought to come its way within the next decade. More on that in this week’s print edition.

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Mexican Football Team Replaces Player Names With Twitter Handles



Mexican Primera Division side Jaguares have taken things to the next level in terms of attracting more followers to their club Twitter account by pasting their official handle on their club shirts. Not only is the club Twitter account on the front of the shirt but each individual player has their personal profiles instead of their names on the back of their shirts. We’ve seen plenty of players embracing social media and Twitter in particular but the teams they play for have not always been behind them with some banning it outright. In one way it’s great to see a team pushing their own players accounts in this way but you do wonder if it’s a marketing stunt to get them mainstream media attention or a genuine attempt to help players connect with their fans.

Walking Billboards?

This is not actually the first time that a football club have used their shirts to promote Twitter because earlier this year Spanish side Valencia came up with the idea. They didn’t have a shirt sponsor and for a big game with Barcelona decided to make the most of the spare real estate that they had available to them. It will be interesting to see if more and more teams do this or if we could even get to a stage where brands paid to have their Twitter name on a sports team shirt rather than their simple brand name or website. For what it is worth I think this is a bit of a gimmick and that it probably has limited appeal in the long run. It’s similar to slapping your Twitter logo and Facebook logo on a TV advert saying “follow us” and I’d be surprised if it converts that well. Having said that it is great to see clubs embracing social media and hoping to find new ways of connecting players with fans

LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Why Halloween-Themed Applications On Facebook Stink


Social media still can’t take the place of good old-fashioned trick-or-treating and costume parties.

That oversimplification may partly explain why Halloween-themed applications on Facebook are such an underdeveloped category; the relative dearth seems like a disconnect when compared to the high visibility of the holiday in the changed news feed.

A handful of applications on Facebook invoke Halloween, mostly replicating a subset of the options within greeting card apps.

Only one app differs from the trite seasonal greetings meme: Halloween Pumpkins, which has 130,000 monthly active users, has an average rating of 3.8 stars, based on 13 reviews. The game seems a bit like a pumpkin version of Tetris.

Halloween has increasingly become as much of a holiday for adults as children, so the minimum age requirement of 13 on Facebook doesn’t wash as an explanation for why apps for this holiday underwhelm compared to other occasions.

Now that might change if developers figured out a way to create applications that improve upon Halloween photo uploads to Facebook.

But people are content to share Halloween pictures using Facebook’s existing photo albums, tagging and wall posts, without requiring any holiday-specific applications to envelop this practice.

Readers, do you have any other ideas about why there aren’t more Halloween-specific apps on Facebook, and why the existing ones don’t have more traction?

Posted by Jackie Cohen on October 31st, 2011 2:44 PM


LAST







Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#LULA Monalisa Perrone é atacada por homem durante transmissão ao vivo para o Jornal Hoje

m é Thiago de Carvalho Cunha o cara que derrubou a Repórter da Globo, Monalisa Perrone?

Postado em 31/10/2011 por Pablo Peixoto



Olhe algumas das postagens lúcidas do amigo Thiago de Carvalho Cunha:

Depois descobrimos que ele estudou na mesma faculdade do Seu Madruga:

A POLÍCIA DA INTERNET não dá mole mesmo…

PRÓXIMA SEMANA!

"Não quero dinheiro", afirma rapaz que invadiu link da Globo

Thiago De Carvalho Cunha afirma que sua intenção era apenas divulgar seu curta-metragem “Merda no Ventilador”

Juliana Moraes, iG Gente | 31/10/2011 19:45


Foto: Juliana Moraes

Thiago De Carvalho Cunha atrapalhou a entrada ao vivo da jornalista da Globo

Nesta segunda-feira (31), Monalisa Perrone passou por um susto. Enquanto tentava passar novas informações sobre o tratamento de Lula contra um câncer de laringe, a jornalista foi interrompida por dois rapazes, que a empurraram e começaram a gritar.

Siga o iG Gente no Twitter e receba as notícias das celebridades em tempo real

O iG conversou com Thiago De Carvalho Cunha, responsável pelo ato. Militante do Acampa Sampa, ele afirmou que sua atitude não teve nenhuma relação com o movimento, que está acampado no Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo. “Na verdade, foi uma ação independente e individual. Um amigo meu, que tem um canal no Youtube, me avisou que a Globo estaria lá. Escolhi a Globo de propósito porque tinha a Rede TV!, o SBT e a Record. Escolhi a Globo porque teria mais visibilidade. A Globo nasceu na época da ditadura e manipula as pessoas. Quero provar para as pessoas que todo mundo tem voz”, diz Thiago.

Foto: Juliana Moraes Ampliar

Thiago De Carvalho Cunha

Leia mais: Globo estuda processar agressores que invadiram link ao vivo e orienta repórter a fazer boletim de ocorrência

Ele afirma que sua intenção era apenas divulgar o curta-metragem que está escrevendo, “Merda no Ventilador”. “Só queria divulgar o filme, não queria falar nada demais”, afirma.

Sobre a possibilidade de Monalisa registrar um boletim de ocorrência, Thiago não demonstrou arrependimento. “Eu não tenho medo, eu não quero dinheiro. Eu quero mesmo que ela faça o boletim de ocorrência e que venha a Polícia Federal agora me pegar”.

Leia mais: Conheça quem são os manifestantes do “Ocupe São Paulo”

Ele ainda afirmou que, diferentemente do que foi visto, não agrediu a jornalista, mas se disse agredido. O militante contou que os seguranças fizeram um cordão de isolamento e começaram a agredir os rapazes. Quando eles conseguiram se livrar, apareceram em frente à TV. “Se a Globo quiser me processar, temos uma equipe de 40 advogados apoiando o movimento”, afirmou Thiago. Apesar de citar os advogados do movimento para sua defesa pessoal, ele ressalta mais uma vez que sua atitude foi em causa própria.

Leia também: Apresentadora da Globo chama Dilma de "a presidente Lula"

Thiago falou ainda que sabia do teor da matéria da Globo. “Eu sabia que era uma matéria importante sobre o Lula e que a Globo não cortaria, ainda mais sendo ao vivo. Aliás, desejo muita sorte ao ex-presidente e espero que ele se recupere logo".

Repórter da Globo é empurrada durante link ao vivo para o ‘Jornal Hoje’. Assista

Responsável pelo Comitê de Arte e Cultura do Movimento Acampa Sampa, Thiago, que largou a faculdade de Psicologia no primeiro ano, informou que o movimento é pacífico e politizado. “Sou muito politizado, tenho 23 anos e, no momento, sou sustentado pela minha mãe”.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

: Senado gasta R$ 140,3 mil em cadeiras







Antonio Maldonado
Do Contas Abertas
Na sexta-feira (28), Dia do Funcionário Público, não seria justo que os servidores do Senado Federal não recebessem nenhum presente, além do final de semana prolongado pelo feriado. Dessa forma, a Casa comprou 250 novas cadeiras. O total da nota de empenho é de R$ 140,3 mil e as aquisições foram feitas na Linear Moveis LTDA.
Ao todo, são 16 cadeiras de espaldar alto (com apoio de cabeça) no valor total de R$ 38,9 mil, 30 cadeiras de espaldar pequeno (sem braços) custando R$ 12,9 mil, 150 cadeiras de espaldar pequeno (com braços) no montante de R$ 73,8 mil, 30 cadeiras para copa por R$ 6,6 mil e, curiosamente, 28 cadeiras para desenhista (com braços) que custaram cerca de R$ 12 mil.
Dando continuidade às comemorações, a Secretaria do Superior Tribunal de Justiça (STJ) gastou quase R$ 25 mil no Encontro sobre Planejamento e Gestão de Projetos das Escolas de Magistratura, que acontecerá nos dias 27 e 28 de outubro, em Brasília. A empresa contratada para a organização do evento foi a Evidence Produtora de Eventos LTDA através de pregão.
De volta ao Senado e ainda nas festividades para o servido público, a demissão do agora ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, parece não ter afetado os ânimos. Mesmo com toda a movimentação que ocorreu nos corredores do Planalto esta semana, uma das preocupações da Presidência da Casa durante a tarde da última quinta-feira (27), quando era escolhido o substituto para o cargo, foi emitir duas notas de empenho para almoço que será realizado na Residência Oficial do Presidente, José Sarney. A empresa Cerimonial Festas LTDA foi contratada para o serviço de decoração da festa e a RLPA Zanello Buffet para serviço de Buffet. Os empenhos contabilizam R$ 2,2 mil e R$ 5,4 mil, respectivamente.
O próprio Ministério do Esporte não se abalou com a crise e também ofereceu um presente aos servidores, que, aliás, veio a calhar. Na semana do servidor público, os funcionários da Pasta ganharam uma palestra motivacional, cujo tema foi “Fazer acontecer, desafiando a construção do meu futuro!”. A apresentação foi oferecida aos servidores no último dia 26 de outubro, com a justificativa de “treinamento de qualificação profissional”. A palestra custou R$ 7.850,00 aos cofres públicos.
A Câmara dos Deputados também arrematou certos serviços e objetos curiosos esta semana. A começar pelo empenho do montante de R$ 3,8 mil para análise dos aspectos microbiológicos e físico-químicos da água do órgão.
Para encerrar o Carrinho de Compras desta semana, alguns deputados parecem estar passando por dificuldades com os vasos sanitários dos imóveis funcionais. Para contornar o problema, a Câmara dos Deputados reservou R$ 1,2 mil para a aquisição de 12 novas válvulas de descarga HIDRAMAX 2550, que serão instaladas nas casas dos deputados.
Confira todas as notas de empenho
*Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.
LAST






Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters