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quinta-feira, 8 de julho de 2010

#casobruno Delegate: intent to kill was also the son of Eliza


July 8, 2010 • 17:15 • updated at 18h14



Goalkeeper Bruno holds a bible to be transferred to Bangu II Photo: Severino Silva / Day

Goalkeeper Bruno holds a Bible to be transferred to Bangu II
Photo: Severino Silva / Day

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Ney Rubens
Direct from Belo Horizonte

The inspector general of the Department for the Investigation of Homicides and Protection of Person (DIHPP) from Minas Gerais, Edson Moreira said on Thursday that the original intention of the killers of Eliza Samudio, former lover of goalkeeper Bruno, Flamengo, was also killing his son, in four months. According to the testimony of Sergio Rosa Sales (known as the Camel), also cousin of the athlete, who was arrested, it was Bruno who gave up the murder of the baby. "Maybe the intention was to kill the same child, so she was taken to the place of execution," the delegate said.

The delegate also said the crime was premeditated, as Bruno would have made an "exit strategy" from the site in Esmeraldas. According to Moreira, the evening of June 8, at around 19:30, Bruno left the property in a silver Fiat Uno, which belongs to Flavinho, which provides services to the player on the site.

Later, a Ecosport left the place with Luis Henrique Romao, Macaroni, the 17-year-old Eliza and baby. She had been deceived, according to the sheriff, with the promise that it would for an apartment. Halfway house for ex-cop Mark Aparecida dos Santos, who was security for the player, under Vespasian, also in the metropolitan area, Bruno would have embarked on Ecosport.

The former police officer, on a bike, it would then escorted the vehicle to his home, where Eliza was dead, according to investigators. The Ecosport was seized and is in the Institute of Criminology for examination. The sheriff said the car is on behalf of third parties.

Women's Participation Bruno
The delegate said that the participation of Dayanne Rodrigues Carmo Souza, who is held, is investigated. According to Moreira, she was not at home in Vespasian, where Eliza would have been dead.

According to testimony of the home site, Dayanne was in place between 5 and June 9. Sergio Rosa Sales, in testimony, said the woman was not at the Bruno property. "Who is lying, you will answer for perjury," Moreira said.

Lawyer invades collective
Ércio Quaresma, Bruno attorney in Minas Gerais, broke into the conference at DIHPP screaming that has not had access to the survey. The delegate Moreira said the conduct of Lent were inconsistent with a "professional law" and ordered police to withdraw from the building.

The case
Eliza has been missing since June 4, when it would come out of Rio de Janeiro to Minas Gerais at the invitation of Bruno. Last year, the student Paraná had sought the police to say she was pregnant with the goalkeeper and he assaulted her so she took abortifacient drugs. After the birth of the child, Eliza triggered the Justice to apply for recognition of paternity Bruno.

On June 24, police received anonymous complaints saying that Eliza had been beaten by Bruno and his two friends to death on site owned by the player, located in Esmeraldas, in Greater Belo Horizonte. During the investigation, witnesses confirmed to police he saw Eliza, and son Bruno in the property. On the night of June 25, police went to the local and received information that the infant child named as Athlete of four months, was there. The current keeper's wife, Dayana Rodrigues Carmo Souza, denied the child's presence on the property. However, during testimony, a friend of Bruno said it had delivered the boy at the home of a teenager in the neighborhood of Liberdade, in Ribeirão das Neves, where found. For lying to police, Dayane Souza was arrested. However, after getting a license, was placed on freedom. The baby was delivered to the maternal grandfather.

While police were searching for the body of Eliza following anonymous complaint in a radio interview on July 6, a bus driver said that his nephew took part in the crime and told in detail how Eliza was murdered. The less said the driver was seized at the home of Bruno in Rio he is a cousin of the goalkeeper and, in testimony, admitted involvement in the crime. According to the delegate-general of the Department for the Investigation of Homicides and Protection of Person (DIHPP) from Minas Gerais, Edson Moreira, seized the lowest reported that former civilian police Marcos Aparecido dos Santos, known as Baby or Ball, strangled Eliza until death and cut up her body. According to the report, former police threw the remains to their dogs. According to the delegate, on the day of the crime, the goalkeeper left the site with Eliza and returned without her, which would indicate that the goalkeeper saw the action.

The next day, the wife of Bruno was arrested. After being considered fugitives, the goalkeeper and his friend Luiz Henrique Romao, the Macaroni, accused of participating in the crime, surrendered to police. All three deny involvement in the disappearance. The version of the goalkeeper and the woman is that Eliza has abandoned the child. On day 8, the maternal grandmother got legal custody of the child.

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26/10/2008 free counters

#casobruno Delegado: intenção era matar também filho de Eliza


08 de julho de 2010 17h15 atualizado às 18h14


O goleiro Bruno segura uma bíblia ao ser transferido para Bangu II  Foto: Severino Silva/O Dia

O goleiro Bruno segura uma Bíblia ao ser transferido para Bangu II
Foto: Severino Silva/O Dia


Ney Rubens
Direto de Belo Horizonte

O delegado-geral do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, Edson Moreira, disse nesta quinta-feira que a intenção inicial dos assassinos de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo, era matar também o filho, de 4 meses. Segundo depoimento de Sérgio Rosa Sales (conhecido como Camelo), também primo do atleta, que foi preso, foi Bruno quem desistiu do assassinato do bebê. "Talvez a intenção fosse mesmo matar a criança, por isso ela foi levada para o local da execução", disse o delegado.

O delegado afirmou ainda que o crime foi premeditado, já que Bruno teria feito uma "saída estratégica" do sítio em Esmeraldas. De acordo com Moreira, na noite do dia 8 de junho, por volta das 19h30, Bruno saiu da propriedade em um Fiat Uno prata, que pertence a Flavinho, que presta serviços ao jogador no sítio.

Mais tarde, um Ecosport deixou o local com Luis Henrique Romão, Macarrão, o adolescente de 17 anos, Eliza e o bebê. Ela teria sido iludida, segundo o delegado, com a promessa que iria para um apartamento. No meio do caminho para a casa do ex-policial Marcos Aparecidos dos Santos, que fazia segurança para o jogador, em Vespasiano, também na região metropolitana, Bruno teria embarcado na Ecosport.

O ex-policial, em uma moto, teria escoltado então o veículo até sua casa, onde Eliza foi morta, segundo a investigação. O Ecosport foi apreendido e está no Instituto de Criminalística para perícia. O delegado disse que o carro está em nome de terceiros.

Participação da mulher de Bruno
O delegado afirmou que a participação de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, que está presa, é investigada. Segundo Moreira, ela não estava na casa em Vespasiano, onde Eliza teria sido morta.

De acordo com depoimento dos caseiros do sítio, Dayanne estava no sítio entre 5 e 9 de junho. Sérgio Rosa Sales, em depoimento, disse que a mulher de Bruno não estava na propriedade. "Quem estiver mentindo, vai responder por falso testemunho", disse Moreira.

Advogado invade coletiva
Ércio Quaresma, advogado de Bruno em Minas Gerais, invadiu a coletiva no DIHPP gritando que ainda não teve acesso ao inquérito. O delegado Moreira disse que a conduta de Quaresma não condizia com a de um "profissional do Direito" e mandou policiais o retirarem do prédio.

O caso
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.

No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estava lá. A atual mulher do goleiro, Dayane Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayane Souza foi presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade. O bebê foi entregue ao avô materno.

Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncia anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em depoimento, admitiu participação no crime. Segundo o delegado-geral do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, Edson Moreira, o menor apreendido relatou que o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola ou Neném, estrangulou Eliza até a morte e esquartejou seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais para seus cães. Segundo o delegado, no dia do crime, o goleiro saiu do sítio com Eliza e voltou sem ela, o que indicaria que o goleiro presenciou a ação.

No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Os três negam participação no desaparecimento. A versão do goleiro e da mulher é de que Eliza abandonou o filho. No dia 8, a avó materna obteve a guarda judicial da criança.



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26/10/2008 free counters

#casobruno Delegado diz que Macarrão teria proposto matar filho de #Eliza

wp.clicrbs.com.br

Durante a entrevista coletiva desta tarde, o delegado Edson Moreira afirmou que o amigo de Bruno, conhecido como Macarrão, teria proposto matar também o filho de Eliza, que supostamente é do goleiro, mas o grupo envolvido na execução da jovem teria desistido da ideia.
Moreira também afirmou que uma mala com os pertences de Eliza teria sido queimada em uma cisterna no sítio do goleiro, em Minas Gerais, e que o crime teria sido premeditado. O delegado disse ainda que se emocionou com os “detalhes de tortura monstruosos” que foram narrados pelo adolescente de 17 anos que testemunhou o crime e prestou depoimento à polícia na terça-feira.
A polícia mineira espera autorização da Justiça do Rio de Janeiro para que Bruno e Macarrão sejam transferidos a Belo Horizonte para prestar depoimento.



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26/10/2008 free counters

#casobruno #bruno A família de Eliza Samudio tem que ser indenizada como a de Jayceen Dugard


MULHERES MUITAS VEZES DEIXAM de denunciar estupros porque temem, ou sabem, que de alguma forma serão julgadas também culpadas. Ou de estimular o estuprador, ou de aceitar o jogo e depois dizer que não, ou de qualquer outra coisa que desvie o foco para ela e não para o agressor e a agressão.

Os debates em torno da tragédia de Eliza Samudio, a jovem provavelmente morta depois de se envolver com Bruno, goleiro do Flamengo, são reveladores de quanto é comum a inversão de posições quando uma história de sexo termina mal. Muitas vezes, sem se dar conta, as próprias mulheres condenam as vítimas. Se isso acontece, que dizer, então, dos homens.

Eliza, uma típica Maria Chuteira, bonita, atraente, jovem, não fez nada que outras tantas não fizeram, fazem e farão sem que nada lhes aconteça. Ela não andava com mafiosos, traficantes, bicheiros, assassinos. Neste caso, e só então, se poderia dizer que ela cortejava o perigo.

Era procurada, pela beleza disponível, por jogadores. Outras mulheres cercam pilotos de Fórmula 1, tenistas, golfistas etc. Esportistas ricos atraem mulheres em todos as partes. É só ver as namoradas, mulheres e amantes dos jogadores da Copa do Mundo. Ou o cartel de Tiger Woods.

Eliza não era melhor nem pior, em sua preferência por jogadores, do que nenhuma outra mulher que se associou em algum momento a futebolistas, de Daniela Cicarelli a Vitoria Beckham. Nem que outras que borboleteiam ou borboleteavam nos grids, como Adriane Galisteu ao entrar na vida de Ayrton Senna.

Menos polida, menos culta, menos glamurosa? É possível. Mas não pior, por ser eventualmente mais tosca.

Ela sequer pode ser acusada de ter engravidado deliberadamente. Segundo o próprio Bruno, foi usada camisinha. Se estourou, não foi culpa dela. Por que ela deveria ter abortado? Para agradar Bruno? Para provar alguma coisa a hipócritas?

Em tragédias de mulheres como Eliza, a uma primeira condenação — a feita pelo agressor — se soma uma segunda, feita pela sociedade.

Eliza, como tantas mulheres, estava atrás de alegria, diversão e prazer quando ingressou no circuito dos jogadores. Se um deles tinha inclinações homicidas, foi um azar monumental. Um bilhete premiado às avessas. Não fosse ela a vítima, teria sido provavelmente uma outra mulher.

Talvez pela baixa criminalidade de jogadores de futebol a polícia não tenha ouvido e protegido Eliza como deveria. Ou por preconceito: por ela não ser rica e nem ter modos de dama. Ela gritou com todas as forças por socorro, como se vê nos múltiplos vídeos em que ela trata do caso. É estarrecedor que sua gritaria não a tenha salvo. E é justo que a família dela seja recompensada pelo que deveria ter sido feito e não foi.

Nos Estados Unidos, a família de Jaycee Dugard ganhou mais de 20 milhões de dólares do estado da Califórnia porque a polícia não a protegeu de um pedófilo cujos movimentos deveriam estar sendo controlados. Foi um processo velocíssimo e exemplar: durou menos que um semestre. (Aqui,o texto que escrevi.)

Se a polícia carioca tiver que pagar pela inépcia da qual foi vítima Eliza, outras mulheres em risco de vida terão um destino diferente.

Será um avanço para a sociedade — e especificamente para mulheres, tantas das quais lançam neste momento um lastimável olhar condenatório para a pobre Eliza.




Paulo Nogueira
Paulo Nogueira é jornalista e está vivendo em Londres. Foi editor assistente da Veja, editor da Veja São Paulo, diretor de redação da Exame, diretor superintendente de uma unidade de negócios da Editora Abril e diretor editorial da Editora Globo.





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26/10/2008 free counters

Delegado Edson Moreira: '#Bruno é um monstro pelo que fez com Eliza'


Policial conta detalhes do crime cometido em Minas Gerais e solta o verbo: 'Este crime é realmente chocante'

Belo Horizonte (MG) - Em entrevista coletiva, realizada nesta quinta-feira em Belo Horizonte, o delegado Edson Moreira, um dos responsáveis pelo Departamento de Investigação de Homicídios da Polícia Civil de Minas Gerais, afirmou que o goleiro Bruno é um monstro pelo que fez com Eliza Samudio. "Este crime é realmente chocante. Um ídolo de um grande time e um monstro pelo que fez com ela (Eliza Samudio)", disse Edson Moreira.

Foto: Deisi Rezende / Agência O Dia
Delegado Wagner Pinto (E) e Dr. Edson Moreira, chefe do departamento de investigação, durante entrevista coletiva | Foto: Deisi Rezende / Agência O Dia

O delegado afirmou também que agora sim a polícia pode considerar que a estudante esteja morta. "A materialidade indireta está comprovada. Agora sim podemos dizer que a Eliza está morta", completou.

Delegado conta detalhes do assassinato

Demonstrando estar emocionado, o delegado Edson Moreira contou detalhes do crime. Ele afirmou que Eliza foi morta com requintes de crueldade e que 80% do que foi dito pelo menor J., apreendido na casa de Bruno no Recreio dos Bandeirantes, pode ser considerado verdade.

Na versão da polícia de Minas, Eliza foi estrangulada, asfixiada, morta e ainda teve o corpo desovado. O responsável direto pela morte foi o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Marquinhos Paulista ou Bola - ele teria beijado, cheirado as mãos de Eliza e, em seguida, amarrou os braços da jovem para trás dando uma gravata.

Antes de morrer, Eliza apanhou muito e chorava compulsivamente. Poucos antes de morrer, disse: 'Não aguento mais apanhar'. Marquinhos Paulista teria respondido: ' você não vai apanhar mais, você vai morrer'. Após o crime, o ex-policial teria jogado partes do corpo para um cão Rottweiler.

Foto: João Laet / Agência O Dia
Bruno ao chegar na Delegacia de Homicídios, na Barra. Ele não prestou depoimento | Foto: João Laet / Agência O Dia

As investigações mostram que Bruno estava na casa de Marquinhos paulista na hora da execução de Eliza e saiu para beber cerveja logo após o crime. O filho de Eliza e Bruno, Bruninho, presenciou o crime na casa de Marquinhos Paulista, no município Vespaziano. No período em que manteve Eliza em cárcere privado, o goleiro mandava a jovem ligar para as amigas e dizer que estava tudo bem - ele usava um aparelho de som que ficava próximo à piscina em volume máximo para parecer que a ex-amante estava em uma festa.

Participação de Dayanne fica para depois

A polícia acredita que no dia em que as autoridades estiveram na casa de Marquinhos Paulista, na tarde de quarta-feira, uma pessoa estava na casa e teria fugido após perceber a movimentação policial - a pia desmonstrava uso recente e a janela estava aberta. O delegado Edson Moreira disse ainda que durante as investigações a polícia vai descobrir outros pontos onde o restos mortais podem ter sido jogados.

Perguntado sobre o destino de Dayanne de Souza, esposa de Bruno, que continua presa em Belo Horizonte, Edson Moreira não quis dar mais detlahes. "Sobre a Dayanne vamos ver isso depois. Agora é a hora de olharmos para os outros", disse o delegado.

Bruno e Macarrão vão para Bangu

Bruno e Macarrão passaram a noite em celas separadas na Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Eles dormiram em colchões e com cobertores levados por seus advogados. Ele não comeram nada durante a noite e, antes de dormir, ainda conversou sobre futebol com policiais. Após ter o pedido de transferência para Minas Gerais negada, a dupla será transferida para o presídio de Bangu 2, em Bangu, na Zona Oeste. Um avião da Polícia Civil está no aeroporto Santos Dumont caso a Justiça dê parecer favorável à transferência deles.

Foto: Carlos Moraes / Agência O  Dia
Avião da Polícia Civil está à disposição para levar Bruno e Macarrão para Minas Gerais | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia

Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.

No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá.

A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa. Contudo, foi colocada em liberdade logo depois. O bebê foi entregue ao avô materno. O goleiro do Flamengo e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.


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26/10/2008 free counters

Bruno's impressive detail on the implementation of Eliza Samudio





Sitting in a black chair, his hands on a marble table, the head of the Investigations Department of the Civil Police of Minas Gerais (MG-DI), Edson Moreira, confirmed: "Bruno Fernandes das Dores Spencer, idol and monster." The delegate pointed out that the goalie planned and witnessed the death of his ex-girlfriend. Police said Marcos Aparecido dos Santos - Paulista, Baby, Ball or denies - and ran away with the remains of Eliza Samudio, 25, who was the mother of a son who would be Bruno. According to research, also had a hand in the murder Luiz Henrique Ferreira Romão, the Macaroni, Sergio Rosa Sales Camelo, a friend of Bruno Elenilson Vitor da Silva, caretaker of the site, and Jota, the lesser of 17 years, cousin of the player, who confessed and provided details of the crime.

Moreira said that the decision between the death of Samudio and his last words, the group committed acts of cruelty. Injury due to rifle butts leveled by Jota, when he was transported to the Land Rover, with her baby, Rio de Janeiro to Minas Gerais, on June 4, Eliza was taken to Cottage Family Souza, site of Bruno, in Esmeraldas . There he was beaten and tortured until the 21h day 9. A little earlier, at 19h, Bruno met Macaroni, and Sérgio Jota, explaining what would be done. They took the model in a pickup Ecosport to the house of Mark Paulista, Rua Araruama in Santa Clara neighborhood of Vespasian. Halfway there, they left the baby of four months with another person, who would Dayanne Carmo Rodrigues, the former wife of Bruno.





Police points out that brought the flock, Eliza had their hands tied. Shouted: "I can not stand to catch." Mark Pauline replied: "You will not catch. You're gonna die." Then he twisted the arm of the model around its own neck, strangling to death Samudio. Then took the responsibility to vanish with the body. His flesh had been devoured by the Rottweiler dogs, bred by Pauline, and the remains discarded in a place still unknown. Bruno, Sergio and Jota had witnessed everything. Then returned to the site and, at 3am on the 10th day, they burned a red suitcase with belongings of Eliza, next to the tank. The researchers confirmed, with depositions and examinations, that the clothes were found on her site. According Jota, Bruno was the only one not to show nervousness, after this whole process. The keeper sat on a holiday property for a beer.

- On August, while going on a bare, the speaker was taken from the barbecue area to the bedroom. Thus, no one could hear screams. While Eliza was in the room, wounded, they beat her and forced to speak what they wanted. In the link of the 9th, for a friend of St. Paul, was forced to say that everything was fine - Edson Moreira revealed.

Two key moments to these statements the police took place this Wednesday. First, the testimony of Sergio Rosa Camelo, who said he saw Eliza with the "head blown off," the site, confirming that she was taken the place Ecosport. Bruno would have said the model she and the child would be taken to an apartment rented for them, in Belo Horizonte. Sergio said it was the home of Mark Pauline, but was thwarted by Jota, responsible for the second key moment. Apprehended after a tip from your uncle, it was he who led agents Homicide River and the homicide count of the crime scene. Before, Jota had made a plan of the area, which hit with what was seen. Shocked, described what had occurred there on the night of June 9.

- Much is true. I can say that 80% of the story is true and married the investigations that existed until then. I am shocked by the enormity of this crime - said Moreira, teary-eyed.

In the other 20% who would be false, Jota skirted the name of Bruno. Edson said, the smallest would have been quickly driven by the goalkeeper, while it was in his home in Recreation, Western Zone of Rio DI representation sent to Circuit Court Jury Count, requesting the arrest of Mark Ali. Inside your home, there were found the remains of Eliza. In the trunk of the car Citroen ZX, Mark, were identified with the use of Luminol, traces of a substance may be blood. The vehicle was taken to the Institute of Criminology, where is expertise.





In the late morning of Wednesday, when police officers arrived at the home of Mark, he was inside the building, but saw the move by the monitor to return the camera tracking and fled through a secret exit. The head of the Division of Crimes Against Life (DCCV), Wagner Pinto, noted evidence that showed recent presence, as open windows and sink wet, even without gutters. Wagner, who is getting married next Saturday, showed excitement and relief: "The family of Eliza can be at peace."


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26/10/2008 free counters

#Bruno: detalhes impressionantes sobre a execução de Eliza Samudio




Sentado em uma cadeira preta, com as mãos em uma mesa de mármore, o chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais (DI-MG), Edson Moreira, confirmou: "Bruno Fernandes das Dores Souza, ídolo e monstro". O delegado apontou que o goleiro planejou e presenciou a morte da ex-namorada. Segundo a polícia, Marcos Aparecido dos Santos — o Paulista, Nenem, Bola ou Negão — executou e desapareceu com os restos mortais de Eliza Samudio, de 25 anos, que era mãe de um filho que seria de Bruno. De acordo com a investigação, também tiveram participação no homicídio Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales Camelo, amigo de Bruno; Elenilson Vitor da Silva, caseiro do sítio; e Jota, o menor de 17 anos, primo do jogador, que confessou e forneceu detalhes do crime.

Moreira contou que, entre a decisão pela morte de Samudio e as suas últimas palavras, o grupo cometeu atos cruéis. Ferida devido a coronhadas desferidas por Jota, quando era transportada na Land Rover, com seu bebê, do Rio de Janeiro para Minas Gerais, no dia 4 de junho, Eliza foi levada para a Casa de Campo Família Souza, sítio de Bruno, em Esmeraldas. Ali, foi espancada e torturada até às 21h do dia 9. Um pouco antes, às 19h, Bruno reuniu Macarrão, Jota e Sérgio, explicando o que seria feito. Eles levaram a modelo, em uma picape Ecosport, para a casa de Marcos Paulista, na Rua Araruama, em Santa Clara, bairro de Vespasiano. No meio do caminho, deixaram o bebê de quatro meses com outra pessoa, que seria Dayanne Rodrigues do Carmo, ex-mulher de Bruno.

A polícia aponta que, trazida pelo bando, Eliza teve as mãos amarradas. Gritou: "Não aguento mais apanhar". Marcos Paulista respondeu: "Você não vai apanhar. Você vai morrer." Então, torceu o braço da modelo em volta de seu próprio pescoço, estrangulando Samudio até a morte. Depois, ficou com a responsabilidade de sumir com o corpo. Sua carne teria sido devorada por cães da raça Rottweiler, criados por Paulista, e os restos mortais descartados em local ainda desconhecido. Bruno, Sérgio e Jota teriam presenciado tudo. Em seguida, retornaram ao sítio e, às 3h do dia 10, queimaram a mala vermelha, com os pertences de Eliza, ao lado da cisterna. Os investigadores confirmaram, com depoimentos e exames, que as roupas encontradas no local eram dela. De acordo com Jota, Bruno foi o único a não demonstrar nervosismo, após todo esse processo. O goleiro sentou na área de lazer da propriedade para tomar cerveja.

— No dia 8, enquanto acontecia uma pelada, a caixa de som foi levada da área de churrasco para o quarto. Assim, ninguém poderia escutar gritos. Enquanto Eliza estava no quarto, ferida, eles batiam nela e a obrigavam a falar o que eles queriam. Na ligação do dia 9, para uma amiga de São Paulo, foi forçada a dizer que estava tudo bem — revelou Edson Moreira.

Dois momentos fundamentais para essas afirmações da polícia ocorreram nesta quarta-feira. Primeiro, o depoimento de Sérgio Rosa Camelo, que disse ter visto Eliza com a "cabeça estourada", no sítio, confirmando que ela foi levada do local no Ecosport. Bruno teria dito à modelo que ela e a criança seriam levados para um apartamento alugado para eles, em Belo Horizonte. Sérgio disse que não foi à casa de Marcos Paulista, mas foi contrariado por Jota, responsável pelo segundo momento-chave. Apreendido após uma denúncia de seu tio, foi ele quem levou agentes da Divisão de Homicídios do Rio e da Delegacia de Homicídios de Contagem ao local do crime. Antes, Jota havia feito uma planta da área, que bateu com o que foi visto. Chocado, descreveu o que havia ocorrido ali, na noite de 9 de junho.

— Grande parte é verdadeira. Posso dizer que 80% da narrativa é verídica e casou com as investigações que existiam até então. Estou chocado com a monstruosidade desse crime — destacou Moreira, com os olhos marejados.

Nos outros 20% que seriam falsos, Jota evitou citar o nome de Bruno. Segundo Edson, o menor teria sido, rapidamente, orientado pelo goleiro, enquanto ficou em sua casa, no Recreio, Zona Oeste do Rio. O DI encaminhou representação à Vara do Tribunal do Júri de Contagem, pedindo a prisão de Marcos Aparecido. Dentro de sua casa, não foram encontrados os restos mortais de Eliza. No porta-malas do carro Citroen ZX, de Marcos, foram identificados, com o uso de luminol, vestígios de substância que pode ser sangue. O veículo foi levado para o Instituto de Criminalística, onde será periciado.

No fim da manhã de quarta-feira, quando os policiais chegaram à casa de Marcos, ele estaria dentro do imóvel, mas viu a movimentação pelo monitor de retorno da câmera de monitoramento e fugiu por uma saída secreta. O chefe da Divisão de Crimes Contra a Vida (DCCV), Wagner Pinto, observou elementos que demonstravam presença recente, como janelas abertas e pia molhada, mesmo sem goteiras. Wagner, que vai se casar no próximo sábado, demonstrou emoção e alívio: "A família de Eliza poderá ficar em paz".



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26/10/2008 free counters

Delegate says goalkeeper Bruno was present in the house when Eliza was murdered

Posted on 08/07/2010 at 13h50m
Ana Claudia Costa, Gustavo Goulart and Marcelo Portela - The Globe



The head of the Investigations Department of Minas Gerais, Edson Moreira - arcel Theobald / Extra

BELO HORIZONTE - The Civilian Police mining claims that the Flamengo goalkeeper Bruno Fernandes das Dores Souza, was present at the home of former civilian police Marcos Aparecido Santos when Eliza Samudio, former lover of the player, was killed. After the crime, under Vespasian, all went to Bruno's house, where he was drinking beer at the pool. According to the delegate Edson Moreira, he was the only quiet while the others were scared.

(Killer Eliza said she would not take more, but die)

Police said they will ask for the arrest of Santos, known as Ball and Pauline and accused of running a youth in his home in Vespasian, in the metropolitan area of Belo Horizonte.

The charge is based on the testimony of Bruno's cousin, Sergio Rosa Sales, arrested since Wednesday by court order, and other evidence not disclosed by police. Sergio was already heard in his own Wednesday and provides new evidence on Thursday.


(Listen to interview the uncle of the child with Radio Tupi, which caused the turnaround in this case)

The director control of Polinter arrested, Officer Orlando Zaconne said early on Thursday that goalkeeper Bruno and his friend noodles will be transferred to the prison Bangu 2, West Zone. They'll be in a special ward for detainees provisional. In the DH, in Barra, there is no structure carceragem.

Also according to the police, Bruno, the player's right arm, Luiz Henrique Ferreira Romão, the Macaroni, eoe teen arrested Tuesday at the home of goalkeeper Recreio dos Bandeirantes, in the Western Zone of Rio, was the site of the athlete in Esmeraldas, also in Greater Belo Horizonte, where Eliza was taken before being killed. For these investigations, the group put a stereo in a room to pretend that there was a party, and was beaten so young that binds to friends saying he was fine.

- Bruno accompanied the departure of Eliza for sacrifice and for his death. According to the statement of the minor, was the most peaceful. The lowest compulsively cried remembering the scene - said Moraes.

According to the head of the Division of Specialized Investigation of Crimes against Life (DICcV) Civilian Police mining, Officer Wagner Pinto, Marcos strangled Eliza with their hands in the presence of Bruno, Macaroni and minor, which, according to the sheriff , cried a lot back to the house.

- I did an interview with the minor to get details. He described the site internally. The deposition is 70% or 80% true - Wagner said, referring to statements made after arrest, even in Rio de Janeiro, Sao Paulo that have played part of the body of Eliza for the dogs to eat.

- He (Paulista) is dog handler - splicing the head of the Research Department of Homicides and Protection of Person (DIHPP), Edson Moreira delegate. - Bruno is an idol of a great team, but a monster to the police. We are very shocked by the brutality of the crime. We're used to seeing things barbaric, but this case has left us very excited - shot Moreira.

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26/10/2008 free counters

If Bruno's killer told Eliza that she would not take more, but die

Posted on 08/07/2010 at 13h37m
Gustavo Goulart


Eliza Samudio was assaulted before being killed / Photo: Reproduction

BELO HORIZONTE - The cruelty with which Eliza Samudio, former lover of goalkeeper Bruno, was struck dead by the Civil Police of Minas Gerais. According to the testimony of the minor of 17 years, who testified confessing involvement in the disappearance of a young man, Bruno was in place, he saw Eliza with his head injured by rifle butts, followed the couple's trip to the sacrifice, and of those involved, was the most peaceful .

On June 9, the couple was taken to the home of former civilian police Marcos Aparecido dos Santos, also known by the names Paulista, Baby and Ball, the city of Vespasian, near Belo Horizonte. She left the goalkeeper's place on the grounds that it would to a rented apartment. Therefore, packed his bags to leave with the child.

"You will not catch, you will die"

Arriving at the home of former cop, the young man had his hands tied behind his back and took a tie. Before being smothered and killed, said that Eliza had enough catch. Mark then said to her: "You will not catch more, you will die." And strangled the girl.

After the crime, under Vespasian, the former police officer told the witnesses to go away so he could get rid of the body. When Marcos was cut up the body and threw parties for the dogs.

The others involved were for the site of Bruno. On reaching the spot, the keeper fired in the trunk of Eliza and then was drinking beer at the pool.

The player, according to the sheriff Edson Moreira, head of the Department of Investigations of Homicides and Protection of Person from Minas Gerais, participated in the assault and was defined by him in a surprising way:

- He is an idol for Flamengo, but a monster to the police. We are very shocked by the brutality of the crime. We're used to seeing things barbaric, but this case has left us very excited - he said.

While in private jail in place of Bruno, in Esmeraldas, in the metropolitan area of Belo Horizonte, Eliza was obliged to call friends and say she was well and traveling. During the calls, Bruno put speakers next to it, linked at high volume, to appear that she was partying.

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26/10/2008 free counters

#Caso Bruno: assassino disse a Eliza que ela não iria mais apanhar, e sim morrer


Publicada em 08/07/2010 às 13h37m

Gustavo Goulart

Eliza Samudio foi agredida antes de ser morta / Foto:  Reprodução

BELO HORIZONTE - A crueldade com que Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, foi morta chocou até a Polícia Civil mineira. Segundo o depoimento do menor de 17 anos, que depôs confessando participação no desaparecimento da jovem, Bruno estava no sítio, viu Eliza com a cabeça ferida pelas coronhadas, acompanhou a ida da jovem para o sacrifício, e, dos envolvidos, era o mais tranquilo.

No dia 9 de junho, a jovem foi levada para a casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, também conhecido pelos nomes Paulista, Neném e Bola, no município de Vespasiano, próximo a Belo Horizonte. Ela saiu do sítio do goleiro sob o argumento de que iria para um apartamento alugado. Por isso, arrumou as malas para partir com o filho.

" Você não vai mais apanhar, você vai morrer "

Ao chegar na casa do ex-policial, a jovem teve as mãos amarradas para trás e levou uma gravata. Antes de ser asfixiada e morta, Eliza dizia que não aguentava mais apanhar. Marcos, então, respondeu para ela: "você não vai mais apanhar, você vai morrer." E, estrangulou a jovem.

Depois do crime, em Vespasiano, o ex-policial mandou que as testemunhas fossem embora para que ele pudesse se livrar do corpo. Foi quando Marcos esquartejou o corpo e jogou partes para os cachorros.

Os outros envolvidos foram para o sítio de Bruno. Ao chegarem ao local, o goleiro ateou fogo na mala de Eliza e depois foi beber cerveja na piscina.

O jogador, segundo o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa de Minas Gerais, participou das agressões e foi definido por ele de uma forma surpreendente:

- Ele é um ídolo para o Flamengo, mas um monstro para a polícia. Estamos muito chocados com a brutalidade do crime. Estamos acostumados a ver coisas bárbaras, mas este caso nos deixou muito emocionados - disse.

Enquanto estava em cárcere privado, no sítio de Bruno, em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, Eliza era obrigada a telefonar para amigas e dizer que estava bem e viajando. Durante os telefonemas, Bruno colocava caixas de som ao lado dela, ligadas num volume alto, para parecer que ela estava em festas.


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26/10/2008 free counters

Delegado diz que goleiro #Bruno estava presente na casa quando Eliza foi assassinada


Publicada em 08/07/2010 às 13h50m

Ana Claudia Costa, Gustavo Goulart e Marcelo Portela - O Globo

O chefe do Departamento de  Investigações de Minas Gerais, Edson Moreira - arcelo Theobald / Extra

BELO HORIZONTE - A Polícia Civil mineira afirma que o goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes das Dores Souza, estava presente na casa do ex-policial civil Marcos Aparecido Santos quando Eliza Samudio, ex-amante do jogador, foi assassinada. Depois do crime, em Vespasiano, todos foram para a casa de Bruno, onde ele foi beber cerveja na piscina. Segundo o delegado Edson Moreira, ele era o único tranquilo, enquanto os outros estavam apavorados.

(Assassino disse a Eliza que ela não iria mais apanhar, e sim morrer)

A polícia afirmou que vai pedir a prisão preventiva de Santos, conhecido como Bola e Paulista e acusado de ter executado a jovem em sua casa, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A acusação é baseada no depoimento do primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales, preso desde quarta-feira por ordem da Justiça, e em outras evidências não reveladas pela polícia. Sérgio já foi ouvido na própria quarta-feira e presta novo depoimento nesta quinta-feira.

(Acompanhe a linha do tempo do caso)

(Ouça a entrevista do tio do menor à Rádio Tupi, que provocou a reviravolta no caso)

O diretor de controle de presos da Polinter, delegado Orlando Zaconne, disse na manhã desta quinta-feira que o goleiro Bruno e o seu amigo Macarrão serão transferidos para o presídio Bangu 2, na Zona Oeste. Eles ficarão em uma ala especial para detentos provisórios. Na DH, na Barra, não há estrutura de carceragem.

Ainda de acordo com a polícia, Bruno, o braço direito do jogador, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e o e adolescente apreendido terça-feira na casa do goleiro no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, estavam no sítio do atleta em Esmeraldas, também na Grande Belo Horizonte, para onde Eliza foi levada antes de ser morta. Pelas investigações, o grupo pôs um aparelho de som em um quarto para fingir que havia uma festa, e a jovem era espancada para que ligasse para amigas dizendo que estava bem.

- Bruno acompanhou a ida de Eliza para o sacrifício e para sua morte. Segundo a declaração do menor, era o mais tranquilo. O menor chorava compulsivamente lembrando a cena - afirmou Moraes.

Segundo o chefe da Divisão Especializada de Investigação de Crimes contra a Vida (DICcV) da Polícia Civil mineira, delegado Wagner Pinto, Marcos estrangulou Eliza com as próprias mãos, na presença de Bruno, Macarrão e do menor, que, de acordo com o delegado, chorou muito ao voltar na casa.

- Fiz uma entrevista com o menor para buscar detalhes. Ele descreveu o local internamente. O depoimento é 70% ou 80% verídico - afirmou Wagner, referindo-se às declarações prestadas após a apreensão, ainda no Rio de Janeiro, que contam que Paulista jogou parte do corpo de Eliza para os cães comerem.

- Ele (Paulista) é adestrador de cães - emenda o chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), delegado Edson Moreira. - Bruno é um ídolo de um grande time, mas um monstro para a polícia. Estamos muito chocados com a brutalidade do crime. Estamos acostumados a ver coisas bárbaras, mas este caso nos deixou muito emocionados - disparou Moreira.



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26/10/2008 free counters