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sábado, 9 de agosto de 2014

Irritado com pergunta, Maradona dá tapa em um jornalista

Vídeo: Maradona dá um tapa em um jornalista




A discussão e a agressão foram filmadas por uma equipe de TV argentina

Maradona está no Brasil para comentar a Copa do Mundo para um canal venezuelano
Maradona está no Brasil para comentar a Copa do Mundo para um canal venezuelano (Paolo Bruno/Getty Images/VEJA)
O ex-jogador argentino Diego Maradona deu um tapa na cara de um jornalista neste sábado. Depois de assistir a um espetáculo teatral na Argentina, ele teve o carro cercado por alguns jornalistas e, irritado com uma pergunta, desceu do veículo para agredir um dos repórteres que estava perto do seu veículo.
Maradona estava acompanhado do filho e da mulher, Verónica Ojeda, e não gostou de ser questionado sobre seu ambiente familiar. Recentemente, a imprensa local repercutiu uma briga do casal. “Nem vocês nem seus chefes vão me dizer o que tenho que fazer. Eu tenho um ambiente [familiar] feliz. Parem de me incomodar, porque tenho 53 anos, já não sou o Dieguito, sou o Diego Armando Maradona”, irritou-se, subindo o vidro do carro.


Em seguida, o ex-jogador desceu do carro e se dirigiu até o jornalista que lhe havia feito a pergunta. “Por que se mete com milha mulher se eu não mexo com você?”, perguntou, encarando-o, antes de lhe acertar um tapa, voltar ao carro e abandonar o local. A discussão e a agressão foram filmadas por equipes de TVs argentinas.

(Com agência GazetaPress)






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#NEWS EUA lançam mais quatro ataques aéreos no Iraque




Aviões e drones acertaram veículos blindados de terroristas no norte do país. ONU quer rastrear e bloquear as fontes de financiamento dos jihadistas

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Iraquianos que fugiram da violência na província de Nínive, chegar à província de Sulaimaniya
Iraquianos que fugiram da violência na província de Nínive, chegar à província de Sulaimaniya - Reuters
Os Estados Unidos realizaram neste sábado outra série de bombardeios seletivos contra alvos do grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) no norte do Iraque para proteger a minoria yazidi que vive no Curdistão, segundo o Pentágono. O primeiro dos ataques foi feito por aviões de combate e drones (aeronaves não tripuladas), segundo o Comando Central dos Estados Unidos, encarregado do Oriente Médio.
O bombardeio teve como objetivo destruir dois veículos blindados que estavam disparando contra os yazidis perto do monte Sinjar. Alguns minutos depois, durante outro ataque, um avião americano bombardeou e destruiu outros dois veículos blindados e um caminhão armado. O terceiro ataque deste sábado aconteceu quando uma aeronave americana destruiu um veículo blindado na mesma região.

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Na sexta, duas séries de ataques aéreos americanos atingiram uma posição de artilharia do grupo jihadista, destruíram um comboio de militantes e mataram uma equipe de morteiro. Na manhã deste sábado, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o êxito dos primeiros bombardeios seletivos contra os jihadistas do EIIL, mas reiterou a necessidade de se criar um governo de unidade no país. Obama fez um pronunciamento para analisar a situação na região autônoma do Curdistão iraquiano, após ter ordenado ataques aéreos e lançamentos de mantimentos para os cidadãos curdos cercados no Iraque.
“As forças americanas realizaram ataques aéreos dirigidos contra as forças terroristas nos arredores da cidade de Erbil [capital do Curdistão] para evitar o avanço sobre a cidade e para proteger nossos diplomatas americanos e o pessoal militar”, disse o presidente americano. Segundo Obama, os ataques “destruíram com sucesso armamento e equipamentos que os terroristas poderiam ter utilizado contra Erbil”.
Os EUA realizaram também duas séries de lançamentos de alimento e água para as dezenas de milhares de refugiados isolados no monte Sinjar, uma ajuda humanitária apoiada pelos governos da França e Grã-Bretanha.
​Resolução – O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) está estudando uma minuta de resolução apresentada pela Grã-Bretanha  para condenar a ofensiva jihadista no Iraque e tentar enfraquecê-la cortando suas vias de financiamento. O texto propõe congelar os ativos financeiros de vários dirigentes do EIIL e ameaça com sanções qualquer pessoa ou organização que forneça apoio à milícia sunita. A minuta adverte que os terroristas estão recrutando novos membros por meio da internet e redes sociais.
Além disso, encoraja os governos a propor listas de nomes com indivíduos e entidades que apoiam esse e outros grupos jihadistas para sua inclusão urgente no regime de sanções da ONU. O texto também ordena a analistas das Nações Unidas a elaboração em um prazo de 90 dias de um relatório sobre a ameaça do EIIL e suas fontes de financiamento e de armas, junto a recomendações sobre como frear seu avanço. O Conselho de Segurança, que já se reuniu nesta semana para analisar os últimos eventos no Iraque, poderia votar a proposta de resolução nos próximos dias.
(Com agências EFE e France-Presse)







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