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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Brasil quer exportar urânio


Usinas de urânio receberão R$ 348 mi
Autor(es): Marta Salomon
O Estado de S. Paulo - 11/08/2010

O presidente Lula mandou incluir no Orçamento de 2011 - primeiro ano de seu sucessor - investimento de R$ 127 milhões para que, até o final da década, o Brasil exporte urânio enriquecido. A meta é atingir a autossuficiência no ciclo do combustível nuclear em 2014. Projeções levadas a Lula mostram que o País precisa enriquecer urânio para nove usinas até 2034. 0 processo representa 35% dos custos de produção.

Brasil é um dos poucos países que tem reserva de urânio e sabem enriquecê-lo


Para o País poder exportar urânio enriquecido até o fim da década e superar o atraso no plano de dominar o ciclo do combustível nuclear em escala industrial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a inclusão no Orçamento do ano que vem, o primeiro de seu sucessor, de um investimento de R$ 127 milhões, informou o ministro Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia).


O programa nuclear brasileiro foi assunto de reunião reservada de Lula com um grupo de ministros há duas semanas. A autossuficiência no ciclo do combustível nuclear, planejada inicialmente para 2013, foi descartada na reunião. A meta agora é atingir esse objetivo no ano seguinte, mas isso depende de investimentos no primeiro ano de governo do sucessor de Lula, contou o ministro.

Os R$ 127 milhões da conta apresentada por Rezende no encontro com Lula são a primeira parcela do dinheiro necessário para ampliar a escala de conversão do concentrado de urânio em gás, numa etapa intermediária do enriquecimento do urânio ainda feita totalmente no exterior, e também para aumentar a fabricação de ultracentrífugas. O custo total das novas fábricas é de R$ 348 milhões em três anos.

"O valor necessário durante o primeiro ano é pequeno, e o presidente determinou que seja colocado no Orçamento para que o programa nuclear não atrase mais", relatou Sergio Rezende ao Estado.

As necessidades de consumo de urânio enriquecido foram estabelecidas com base na expansão no número de usinas nucleares no País. Além de retomar as obras de Angra 3, cuja construção ficou interrompida desde 1986, o governo estuda a construção de pelo menos mais quatro usinas, de 1.000 MW (megawatts) cada, até 2034. As duas primeiras são projetadas para o Nordeste, provavelmente às margens do rio São Francisco.

Embora polêmico, o enriquecimento de urânio é positivo porque agrega valor ao minério. O Brasil é um poucos países que detêm grandes reservas e também sabe enriquecê-lo.

Nove usinas. Projeções levadas a Lula mostram que o País precisa enriquecer urânio para abastecer nove usinas nucleares até 2034. Mas as mesmas projeções indicam a produção de excedentes de concentrado de urânio, gás hexafluoreto e urânio enriquecido, respectivamente, a partir de 2012, 2014 e 2018.

"A exportação de excedentes é uma possibilidade", diz o ministro de Ciência e Tecnologia. Dados levados a Lula defendem o enriquecimento do urânio no País: "A tecnologia da ultracentrifugação é dominada por um pequeno número de países e não está disponível para a compra, agrega substancial valor ao urânio pois representa 35% do custo de produção do combustível para as usinas nucleares", argumenta o documento.

No mês que vem, deverá ser inaugurada no interior de São Paulo a primeira fábrica piloto de conversão de concentrado de urânio em gás hexafluoreto. A unidade construída na área da Marinha, em Aramar, tem capacidade de produção de 40 toneladas por ano. Mas a meta é multiplicar a produção para 1.500 toneladas por ano.

A nova fábrica de ultracentrífugas também ficará na área da Marinha. As ultracentrífugas serão montadas em Resende (RJ), onde já operam três cascatas de enriquecimento de urânio a 3,5%, porcentual usado no combustível nuclear. Cerca de 90% do enriquecimento do urânio consumido nas usinas de Angra dos Reis ainda é feito na Europa.

PONTOS-CHAVE

Prazo
A autossuficiência no ciclo de combustível nuclear, planejada inicialmente para 2013, deve ser atingida no ano seguinte. Mas isso depende dos investimentos do próximo governo.

Demanda
As necessidades de consumo de urânio enriquecido foram estabelecidas com base na expansão no número de usinas nucleares no País. A projeção é de nove usinas até 2034.

Fábrica piloto
No mês que vem, deverá ser inaugurada no interior de São Paulo, a primeira fábrica
piloto de conversão de concentrado de urânio em gás hexafluoreto.

Capacidade
40 toneladas
por ano é a previsão da capacidade de produção da fábrica piloto que será construída na área da Marinha, em Aramar,

Dependência
As novas ultracentrífugas serão montadas em Resende, onde operam três cascatas de enriquecimento. Cerca de 90% do urânio consumido nas usinas de Angra é feito na Europa.


Vergonha atômica

Autor(es): Paulo Rossi
Correio Braziliense - 11/08/2010


Na última sexta-feira, pela primeira vez, representantes oficiais do governo norte-americano participaram das cerimônias de homenagem às vítimas das bombas atômicas jogadas sobre Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, e Nagasaki, três dias depois. Mais de 200 mil japoneses, quase todos civis, morreram no momento das explosões ou nos anos seguintes, corroídos pela radiação.

Os livros de história sempre me causaram perplexidade ao descrever esse genocídio. Como Alemanha, Itália e Japão formavam o Eixo do Mal — a barbárie do Holocausto não deixa dúvidas quanto a isso —, os cogumelos nucleares passaram longe da imagem de crimes de guerra. O discurso dos vencedores vendeu a ideia de que, sem as bombas, o conflito teria se arrastado por meses, talvez anos, o que significaria milhões de vidas ceifadas.

Os americanos não haviam esquecido o traiçoeiro ataque japonês a Pearl Harbor, em dezembro de 1941, sem guerra declarada. Tampouco queriam repetir as perdas de soldados registradas nas ilhas de Iwo Jima, no fim de 1944, e Okinawa, de abril a junho de 1945. Em sua obra-prima Cartas de Iwo Jima, o cineasta Clint Eastwood dá bem a medida de como os orientais, mesmo sabendo que estavam condenados à derrota, vendiam caro a capitulação.

Para evitar uma carnificina de soldados numa invasão por terra ao Japão, os Estados Unidos optaram pelo inédito ataque nuclear. O macabro pragmatismo destruiu duas cidades e levou à rendição. Mais vale abater civis do lado de lá, usando uma arma que praticamente não passara por testes — com consequências, portanto, imprevisíveis —, do que perder militares no campo de batalha.

Visitei o Parque Memorial da Paz, em Hiroshima, há 12 anos. O museu é um soco no estômago. Relógios com o horário congelado (8h15 da manhã), restos de uniformes de crianças que haviam acabado de chegar à escola, maquetes da cidade, mostrando o antes e o depois da explosão. No meio do complexo, o esqueleto do único prédio que não tombou, mantido como símbolo. Não há justificativa para tamanha atrocidade.


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Circo dos horrores


Autor(es): Gustavo Loyola
Valor Econômico - 28/06/2010

Sob o prisma da responsabilidade fiscal, o Congresso Nacional vem se transformando num verdadeiro circo dos horrores.

À recente aprovação do fim do fator previdenciário e do generoso aumento real para os aposentados, soma-se a ameaça de aprovação da "emenda Paim", que vincula o reajuste de todas as aposentadorias à variação do salário-mínimo, assim como da emenda que extingue a contribuição previdenciária dos inativos e pensionistas do setor público. A continuar desse modo, dificilmente o país conseguirá manter a estabilidade macroeconômica nos próximos anos.

São várias as causas do festival de atentados à responsabilidade fiscal que ora grassa no legislativo brasileiro. Nesse sentido, a proximidade das eleições é apenas uma das causas a exacerbar tal desvio no comportamento parlamentar. Na raiz do problema, está a quase total falta de "accountability" do Congresso quando se trata de temas relativos à higidez das finanças públicas. Ou seja, o Legislativo não se sente obrigado a prestar contas de suas ações à sociedade quando se trata de aumentar o déficit público.

Por causa disso, "bondades" com o chapéu alheio são distribuídas a torto e a direito pelo Congresso, como ocorreu no caso da votação da extinção do fator previdenciário. Nesse caso, quem pagaria o pato caso o presidente de Lula não tivesse a sensatez de vetar a iniciativa seriam principalmente as gerações futuras, condenadas a arcar com o ônus de sustentar um número crescente de aposentados, em uma população economicamente ativa proporcionalmente cada vez menor. Isso sem contar com o risco do desequilíbrio das contas públicas que comprometeria a estabilidade macroeconômica e o crescimento sustentado da economia brasileira.

A atual crise fiscal da Grécia e de outros países europeus nos relembra dos riscos associados ao descontrole fiscal. Na literatura econômica tradicional, o endividamento excessivo dos governos é considerado como obstáculo ao crescimento econômico, tendo em vista o aumento permanente dos custos para sociedade, normalmente sob forma de uma carga tributária maior, pela necessidade de honrar o serviço da dívida. Mas, como assinalam Rogoff e Reinhart, os problemas do endividamento emergem no curto prazo porque os investidores podem duvidar da vontade dos governos de financiar a dívida pública de longo prazo, o que leva às chamadas "crises da dívida".

Não apenas os agentes privados estão sujeitos a surtos de excesso de confiança e de exageros no endividamento. O setor público padece dos mesmos defeitos, havendo vários episódios históricos, em diferentes períodos e continentes, que demonstram a frequente miopia dos governos que incorrem em excessivos déficits fiscais quando há facilidades para o financiamento de seus gastos. No caso mais recente, Grécia e alguns outros países aproveitaram-se dos benefícios associados à sua adesão à Comunidade Europeia e à zona do euro para elevaram seus déficits e suas dívidas públicas. Enquanto a economia mundial surfava no otimismo (que também levou à crise do "subprime"), tudo corria bem, já que o mercado absorvia toda emissão adicional de dívida. Entretanto, bastou a mudança do humor do mercado, para que se instalasse uma crise de confiança que praticamente paralisou a rolagem da dívida grega.

Para nós brasileiros tais riscos não deviam ser desconhecidos. Desde sua independência, o país passou por várias crises da dívida pública, sendo uma das mais graves a crise de 1982, cujas consequências perversas atrapalharam o desempenho da economia brasileira por vários anos. Apenas mais recentemente, graças às reformas institucionais importantes - como a Lei de Responsabilidade Fiscal - e à continuidade de uma política de geração de robustos superávits fiscais, pôde o Brasil fugir do fantasma do calote da dívida pública, fato que foi reconhecido e premiado pelos mercados com a diminuição do prêmio de risco-país e a conquista do grau de investimento.

Desgraçadamente, por detrás desse sucesso recente podem estar escondidos os nossos fracassos futuros. Apesar do ambiente internacional não muito favorável, o Brasil vem desfrutando de condições excepcionais no que concerne à confiança macroeconômica por causa dos bons fundamentos de sua economia. Porém, tal situação, em vez de fortalecer o apego da classe política à responsabilidade fiscal, está conduzindo a um relaxamento geral, levando gradualmente o Brasil a seguir uma receita que já deu errado aqui mesmo e em outros países. Reformas sensatas, muitas delas adotadas em momentos de crises, estão sob ameaça do furor recente do Congresso, como é o caso do fator previdenciário e da contribuição dos inativos.

Para agravar a situação, o governo Lula parece ter tirado as lições erradas da crise econômica internacional. Ao contrário do alardeado, o Brasil não precisa de maior presença do governo na economia e nem da expansão desenfreada dos gastos públicos e do crédito dos bancos estatais. Neste clima, em que o Congresso e o Executivo competem pelo aumento do gasto público, é de se temer pelo futuro da estabilidade econômica no Brasil.



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26/10/2008 free counters

Aonde vai o resseguro?


Autor(es): Antonio Penteado Mendonça
O Estado de S. Paulo - 28/06/2010

Nos primeiros dois anos da abertura, mercado brasileiro ficou nas mãos do IRB . De janeiro de 2010 para cá, a situação vem se alterando

Desde janeiro de 2010, aumentou a competitividade entre as resseguradoras autorizadas a operar no Brasil. A razão foi a redução do porcentual de cessão de negócios para as resseguradoras locais.

Pela lei que quebrou o monopólio do resseguro, esta atividade pode ser atendida por três tipos de empresas: resseguradoras locais, admitidas e eventuais.

Não cabe aqui analisar as diferenças de cada uma. Para proteger o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e dar uma vantagem competitiva para quem se instalasse como ressegurador local, a lei previu que, do total de resseguros gerados no país, 60% deveriam ser obrigatoriamente cedidos para este tipo de companhia, o que fazia todo o sentido, na medida em que elas são obrigadas a se instalar com capital mínimo e uma série de obrigações das quais as resseguradoras admitidas e as resseguradoras eventuais estão parcial ou totalmente liberadas.

Todavia, 60% do total dos resseguros é um porcentual muito elevado, daí a própria lei o reduzir, passado um determinado tempo, para 40%. Este porcentual passou a valer a partir de janeiro passado. O resultado é que o setor está mudando de cara.

Durante os primeiros dois anos da abertura, um pouco por causa da crise internacional, um pouco por estratégia dos grandes grupos resseguradores, o mercado brasileiro ficou nas mãos do IRB Brasil Resseguros, o antigo titular do monopólio.

Como há mais de 70 anos as seguradoras que operam no Brasil estavam habituadas a contratar apenas com ele, e as resseguradoras que se instalaram no país como companhias locais não entraram com o pé no acelerador, o IRB continuou abocanhando o grosso dos resseguros.

Aos poucos, ainda de forma tímida nestes dois primeiros anos, as resseguradoras recém abertas começaram a operar, sendo que apenas uma efetivamente saiu para o mercado, oferecendo sua capacidade e expertise. De janeiro de 2010 para cá, a situação vem se alterando.

Com a redução da cessão obrigatória para 40% do total dos resseguros, várias resseguradoras locais admitidas e eventuais se tornaram mais agressivas e estão roubando uma grande fatia que era do IRB.

Mais ágeis, focadas na necessidade de encantar os clientes, com estruturas muito mais compactas e sistemas mais eficientes, invariavelmente ligadas direta ou indiretamente a grandes grupos seguradores instalados no Brasil, estas empresas, com a possibilidade de reterem 60% dos prêmios, passaram a ser competitivas, o que, somado ao fim da crise no setor, deu-lhes ânimo para entrarem imediatamente no mercado brasileiro, visando principalmente os negócios que serão gerados pelas mais diversas obras e investimentos já programados para os próximos anos.

No ritmo que vai, a participação do IRB deve continuar diminuindo. É verdade que vem sendo comentada a transferência das ações que o Governo Federal detém no ressegurador para o Banco do Brasil. Mas um processo desta natureza não é simples, inclusive porque o IRB tem outros acionistas, dos quais os maiores são justamente os dois maiores bancos privados nacionais, e não está claro como seria uma parceria entre eles e o Banco do Brasil.

Sem um rápido e drástico choque de gestão o IRB, a médio prazo, não tem condições competitivas para enfrentar os resseguradores internacionais.

Com uma estrutura administrativa muito mais pesada que a de seus concorrentes, seus custos fixos são muito altos para uma atividade que, dependendo da época, opera com margens muito baixas.

Além disso, é fundamental o seu reposicionamento dentro do mercado.

Por mais competente que o IRB possa ser, no cenário global ele nunca será mais do que um player de porte médio, com foco na América Latina.

Esperar que ele possa ser mais do que isso é arriscar comprometer o futuro de uma organização que há mais de 70 anos presta bons serviços e que conhece o mercado brasileiro como ninguém.



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26/10/2008 free counters

Former Illinois Rep. Dan Rostenkowski Dies at 82


Updated: 13 minutes ago

Don Babwin

AP
CHICAGO (Aug. 11) -- Former Rep. Dan Rostenkowski, the Chicago Democrat who became the leading architect of congressional tax policy in the Reagan era but later went to federal prison for corruption, died Wednesday, a family friend said. He was 82.

Rostenkowski, who served 18 terms before losing in 1994, died surrounded by family at his home in Lake Benedict, Wis., friend Ellen Tully told The Associated Press. He had been treated for prostate cancer in the 1990s.

As House Ways and Means Committee chairman, Rostenkowski was known as a consensus builder and a master of legislative tactics. He is credited with leading a 1983 effort to rescue Social Security from insolvency and pushing through a sweeping 1986 overhaul of the nation's tax system.

But Rostenkowski himself acknowledged that his legacy would always be tainted by his stint in federal prison.

"I know that my obituary will say, 'Dan Rostenkowski, felon,' and it is something that I have to live with,'" he said in a 1998 broadcast interview with Robert Novak and Mark Shields.

In 2000, however, then-President Bill Clinton pardoned Rostenkowski. Two prominent Republicans, former President Gerald R. Ford and former House Minority Leader Robert H. Michel were among those urging the pardon.

Rostenkowski's problems began in 1992 when a grand jury in Washington charged him with 17 counts of misusing government and campaign funds.

The scandal forced him to step down as chairman and led to his 1994 defeat by Republican unknown Michael Patrick Flanagan, who became the first GOP congressman from Chicago in 35 years.

It was part of a Republican sweep that returned the GOP to power in both houses of Congress for the first time since the 1950s. (Flanagan served just one term before being ousted by then-Democratic state Rep. Rod Blagojevich, who later became governor - and was ousted from office in his own scandal in January 2009.)

In the end, Rostenkowski pleaded guilty two counts of mail fraud. He admitted in his plea agreement that he had converted office funds to his own use for gifts such as Lenox china and armchairs.

He admitted hiring people on his congressional payroll who did little or no official work - but took care of his lawn, took photographs at political events and family weddings, helped his family's business and supervised the renovation of his house.

Even after pleading guilty, Rostenkowski continued to say that what he did should have been counted as a violation of House rules - not a crime.

Rostenkowski served 17 months in prison, mainly at the federal government's correctional center at Oxford, Wis. After his release, he spoke to a prison reform group and joked about "my Oxford education."

Biographer Richard Cohen wrote that Rostenkowski was "among the half dozen most influential members of Congress during the second half of the 20th century."

Daniel David Rostenkowski was born Jan. 2, 1928, into one of Chicago's leading Polish-American political families. His father was an alderman.

Rostenkowski was educated at St. John's Academy, a Wisconsin military school, and Loyola University in Chicago. He served in the infantry in Korea from 1946 to 1948. He was a state representative and later a state senator before his election to the U.S. House in 1958.

Rostenkowski was a pillar of the Chicago Democratic Machine - a ward committeeman whose precinct captains were experts at getting out the vote. He once said that in Chicago politics is "a blood sport."

Until the end, he never faced more than token political opposition.

As Ways and Means chairman, he handled the job in old-school fashion, once telling an Associated Press interviewer that those who crossed him legislatively "should not expect any largesse, so to speak, from me."

But he believed in compromise and expressed dismay at the partisanship that descended on Capitol Hill after he left. He was fond of closed-door meetings where political dramatics were shelved in favor of deal making.

"We looked at politics as compromise," Rostenkowski said. "We were going to work together. We were going to get something done. We were Democrats and Republicans but we were also legislators. Politics is war today. Everybody wants to fight. Nobody wants to give in."

"As much as people criticize the back room, the dark room or the cigar or smoke-filled room, you get things done when you're not acting," he told an interviewer. In his day, he said, "we'd argue like hell on the floor of the House of Representatives but we were out playing golf that night."

He had little use for rules limiting contacts with lobbyists.

"If a congressman is going to be a rascal he's going to be a rascal," Rostenkowski once told an interviewer.

Rostenkowski brought in millions of federal dollars for public works projects, including Kennedy Expressway reconstruction and turning Navy Pier on Chicago's downtown lakefront into a recreational area.

As chairman, Rostenkowski opposed protectionist trade legislation and played a key role in pushing through the North American Free Trade Agreement, which lowered trade barriers between the U.S., Canada and Mexico. Never a favorite with liberal groups, Rostenkowski joined forces with many corporations to win approval of the measure, which was proposed by the Clinton administration but bitterly disliked by organized labor.

Rostenkowski won praise for driving the 1986 tax overhaul legislation.

In a dramatic gesture designed to focus attention on the issue, he went on national television and urged viewers to write to him with their own views on how the nation's tax laws could be improved.

He told them that if they had trouble spelling his name, all they had to do was "write Rosty" in Washington.

The bill then-President Ronald Reagan finally signed into law eliminated numerous loopholes.

"I think the epitaph I'd like to see, even on my gravestone, would be, 'He wrote good law,'" Rostenkowski said later. "That it was fair."

Associated Press Writer Mike Robinson contributed to this report.


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26/10/2008 free counters

Gruesome Details of Alaska Plane Crash Emerge




Mark Thiessen and Mary Pemberton

AP
DILLINGHAM, Alaska (Aug. 11) -- Former Sen. Ted Stevens lay dead in the mangled fuselage of the plane. A 13-year-old boy escaped death but watched his father die a few feet away. Medical workers spent the miserable night tending to survivors' broken bones amid a huge slick of fuel that coated a muddy mountainside.

The gruesome details of the plane crash that killed Stevens and four others emerged as investigators tried to figure out how the float plane crashed into a mountain during a fishing trip. Three teenagers and their parents were on the plane, including the former head of NASA.
Alaska Plane Crash
Alaska State Police / AP
An amphibious plane carrying former Sen. Ted Stevens crashed into a remote mountainside during a fishing trip, killing Stevens and four others and stranding the survivors on a rocky, brush-covered slope overnight.

Authorities were studying weather patterns to understand if overcast skies, rain and gusty winds played a role in a crash that claimed the life of the most revered politician in Alaska history.

The Republican was remembered as a towering political figure who brought billions of dollars to the state during his 40 years in the Senate - a career that ended amid a corruption trial in 2008. He was later cleared of the charges.

A pilot who was one of the first to arrive at the scene described a horrific scene of airplane wreckage, fuel, rainy weather, dead bodies and frightened survivors.

As he helped shuttle a doctor and two EMTs to the scene about three hours after the crash, Tom Tucker described seeing a survivor still strapped in the front seat with the nose of the plane disintegrated. His head was cut, and his legs appeared to be broken.

"The front of the aircraft was gone," Tucker said. "He was just sitting in the chair."

He and other responders made a tarp tent over the missing cockpit to keep him dry. It was rainy and cold, and he believes the passengers' heavy duty waders protected them when they went into shock.

"These individuals were cold. We covered them up with blankets and made them as comfortable as we could."

The flights at Dillingham are often perilous through the mountains, even in good weather. NTSB chairwoman Deborah Hersman said weather conditions at the time of the accident included light rain, clouds and gusty winds.

Hersman said the group had eaten lunch at a lodge and boarded a 1957 red-and-white float plane between 3 p.m. and 3:15 p.m. local time for a trip to a salmon fishing camp. The FAA had previously said the plane took off between 1 p.m. and 2 p.m.

Lodge operators called the fish camp at 6 p.m. to inquire when the party would be returning for dinner, but were told that they never showed up. Civilian aircraft were dispatched, and pilots quickly spotted the wreckage a few miles from the lodge, Hersman said.

The doctor and EMTs were flown to the area and hiked to the wreckage as fog and rain blanketed the area and nightfall set in, making it impossible for rescue officials to reach the scene until daybreak.

The Federal Aviation Administration said the DeHavilland DHC-3T was registered to Anchorage-based General Communications Inc., a phone and Internet company.

The victims were identified as Stevens; pilot Theron "Terry" Smith, 62, of Eagle River; William "Bill" Phillips Sr.; Dana Tindall, 48, an executive with GCI; and her 16-year-old daughter Corey Tindall.

The four survivors were former NASA administrator Sean O'Keefe and his teenage son; William "Willy" Phillips Jr., 13; and Jim Morhard, of Alexandria, Va. They were taken to Providence Hospital in Anchorage with "varying degrees of injuries," Alaska State Troopers said on Tuesday.

Former NASA spokesman Glenn Mahone said O'Keefe, 54, and his son had broken bones and other injuries.

Sean O'Keefe was listed in critical condition late Tuesday afternoon, while son Kevin was listed in serious condition and sleeping.

Stevens and O'Keefe were fishing companions and longtime Washington colleagues who worked together on the Senate Appropriations Committee that the Republican lawmaker led for several years. Stevens became a protege to the younger O'Keefe and they remained close friends over the years. Morhard and the elder Phillips also worked with Stevens in Washington.

Plane crashes in Alaska are somewhat common because of the treacherous weather and mountainous terrain. Many parts of the state are not accessible by roads, forcing people to travel by air to reach their destinations.

Stevens was one of two survivors in a 1978 plane crash at Anchorage International Airport that killed his wife, Ann, and several others.

Stevens was a legend in his home state, where he was known as "Uncle Ted." The wiry octogenarian was appointed in December 1968 and became the longest-serving Republican in Senate history.

Nina Corbett, co-owner of the Windmill Grille in Dillingham, was saddened by the loss of Stevens.

"We're such a youthful state," she said Tuesday night while taking a break from serving pizza, hot sandwiches, tap beer and wine from a box to visiting fishmeran in the restaurant along the road to the town's airport.

"He's the only senator we've ever known."

Associated Press writers Rachel D'Oro in Anchorage; Becky Bohrer in Juneau, Alaska; Pauline Jelinek, Matt Apuzzo, and Natasha Metzler in Washington, D.C.; Mike Schneider in Orlando, Fla., contributed to this report.

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26/10/2008 free counters

U.S. researchers develop new technique to see pathway in human brain

This undated photograph, released on April 18, 2010, shows a conformal, neural electrode array wrapped onto a model of the brain.  (Xinhua/Reuters File Photo)

This undated photograph, released on April 18, 2010, shows a conformal, neural electrode array wrapped onto a model of the brain. (Xinhua/Reuters File Photo)

LOS ANGELES, Aug. 10 (Xinhua) -- Using a new technique, U.S. researchers said Tuesday they saw for the first time a pathway in the human brain to the area that stores memories.

The discovery of the so-called Perforant Path could speed up diagnoses of Alzheimer's disease, said Craig Stark, the principal investigator and interim director of the Center for the Neurobiology of Learning and Memory at University of California, Irvine.

The new technique offers higher-resolution images from a MRI machine, enabling the researchers to find the long-hidden section in the brain, according to Stark.

"We've long known this is one of the main connections between two portions of the brain responsible for episodic memory," he said.

"The problem has been that while we can look at it in a rat after dissecting the brain, or in non-human primates, but to actually see it in humans, and, more importantly, in perfectly healthy humans in a non-invasive way is something we've never been able to do until now."

The findings will help scientists better understand how aging affects the brain's retrieval of memories, Stark said.

"We know a lot about how rats change with age, but we know a lot less about how human brains change as they age," he said.


But monitoring the Perforant Path in the brains of volunteers ranging in age from 18 to 89 over the past year on the Irvine campus has confirmed for scientists that much of the research on rats is relevant, he said.

Just like with rats, the deterioration of the Perforant Path in the human brain affects how well one remembers, Stark said.

He said the discovery will be significant for Alzheimer's patients because the earlier it is diagnosed, the better physicians can treat those afflicted with the disease.

"If a drug company has a promising new drug they'll want to give it to people in the earliest stages," Stark said. "The earlier you start the better off you are."



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26/10/2008 free counters

China, Argentina to strengthen cooperation on antarctic expedition

BUENOS AIRES, Aug. 10 (Xinhua) -- China and Argentina will conduct more active cooperation on antarctic scientific expedition, an official from the State Oceanic Administration of China has said.

"As a country closest to the South Pole in Latin America, Argentina provides ideal conditions for Chinese expedition teams to gather and rest before entering the pole," Wei Wenliang, head of the Polar Expedition Office of the administration, told Xinhua on Monday.

Wei is here with a delegation from the administration to attend the 22nd Council of Managers of National Antarctic Programs (COMNAP) held in the Argentine capital.

"China is willing to launch more antarctic scientific expedition projects with Argentina and contribute to peace of the South Pole, especially after Argentine President Cristina Fernandez's successful visit to China in July this year," said Wei.

Wei said the third generation of China's polar expedition ship Xue Long (Snow Dragon) has entered the Buenos Aires harbor and Ushuaia harbor in southern Argentina for supplies several times. The first and second generations of China's polar expedition ship also have been to Argentina.

He added that when China's new polar expedition ship is launched, it will dock in Argentina on its way to the South Pole.

The Kunlun research station, located at the highest point of the antarctic icecap with the altitude of 4,090 meters, is under construction now. Wei said the project, upon completion in two or three years, will be open to scientists from different countries just like the Great Wall and Zhongshan stations.

Chinese scientists have made more than 5,000 visits to the South Pole and published a similar number of high-quality papers on the subject since antarctic scientific expedition started in China 26 years ago, said Wei. But he noted that China still has a lot to learn from other countries' experience and achievements.

He said it is difficult for any country to carry out a big project all by itself on the South Pole. Therefore, countries should join hands and drawn on each other's strength to achieve their goals.

The Antarctic Treaty Secretariat, with its headquarter in Buenos Aires, held several international conferences last week. Some 800 scientists from more than 40 countries attended the meetings, and discussed joint scientific expedition in the South Pole and the prevention of its pollution, among other topics.



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26/10/2008 free counters

Fires reported in Russia's nuclear-contaminated forests

MOSCOW, Aug. 11 (Xinhua) -- Russian authorities confirmed Wednesday that wildfires have started in some forests contaminated by the 1986 Chernobyl nuclear disaster, according to media reports.

Fires have engulfed about 3,900 hectares in several southwestern regions hit by the Chernobyl fallout, though most of those blazes have been extinguished, Vasily Tuzov, a deputy head of the federal forest protection service, told The Associated Press.

Emergency Situations Minister Sergei Shoigu last week acknowledged the danger from fires in the contaminated regions. He told the AP on Wednesday, however, that ``the situation here is not as difficult as in the areas around Moscow."

Pollution caused by the fires has forced the evacuation of children and elderly people from Moscow to southern Russia as well as to Ukrainian sea resorts, the RBC news agency reported, citing a high-ranking city official.

Irina Yegorushkina, an Emergency Situations Ministry spokeswoman, said experts from Moscow determined there has been no increase in radiation levels in the Bryansk area, a region on the border of Belarus and Ukraine hit hard by the Chernobyl disaster.

Emergency Situations Ministry official Vladislav Bolov insisted Wednesday that a check of the areas contaminated by Chernobyl this week proved the fires had not spread any radiation, the ITAR-Tass news agency reported.

The Bryansk forest protection service has increased patrols around the Bryansk forests, particularly in the southwest section affected by Chernobyl, agency chief Vladimir Rozinkevich said.

``There is a danger, but we are controlling the situation,'' he said.

Large forested areas in Bryansk were contaminated when the Chernobyl nuclear power plant's Reactor No. 4 exploded during a pre-dawn test on April 26, 1986, spewing radioactive clouds over much of the western Soviet Union and northern Europe.

Radioactive particles settled into the soil and environmentalists have warned that they could be thrown up into the air once again by wildfires and blown into other areas by the wind. They said, however, that doses would likely be small.

Earlier this week, Russia's chief sanitary inspector Gennady Onishchenko denied reports about fires in the "radioactive woods" about 350 km from Moscow.

Onishchenko, who is also head of the consumer protection watchdog Rospotrebnadzor, urged the media not to "spread panic."

Hundreds of wildfires sparked by the hottest summer ever recorded in Russia have engulfed large areas of western Russia.

About 165,000 workers and 39 firefighting aircraft were battling more than 600 blazes nationwide Wednesday over 220,000 acres (more than 90,000 hectares), the Emergency Situations Ministry said.



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26/10/2008 free counters

Prédio de três andares desaba em Salvador

11/08/10 - 12h38
Publicado Por: Nahama Nunes


De acordo com os bombeiros, apesar do susto, ninguém ficou ferido

Prédio de três andares desaba em Salvador

ARESTIDES BAPTISTA/AGÊNCIA A TARDE/AE

Na noite desta terça-feira, um prédio de três andares desabou no bairro Jardim Nova Esperança, em Salvador. De acordo com o Corpo de Bombeiros, apesar do susto, não houve feridos. Moradores que estavam no imóvel deixaram o edifício após ouvir estalos.

A Polícia de Salvador isolou a área do desabamento para perícia. No momento, equipes da Defesa Civil estão no local para avaliar imóveis vizinhos, que também foram parcialmente atingidos pelo desmoronamento.

O subsecretário para assuntos de Defesa Civil de Salvador, Osny Bomfim Santos, disse que um engenheiro do órgão visitou o local ainda durante a noite de terça-feira e, preliminarmente, avaliou que a construção não tinha condições adequadas.

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26/10/2008 free counters

Gabinete de Lula tapa o sol com a peneira

11/08/10 - 11h24
Publicado Por: Gabriel Mandel


Carlos Chagas

A Palavra da Corte
Carlos Chagas comenta os fatos políticos direto de Brasília


Carlos Chagas
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A agenda do presidente, que foi divulgada de véspera, incluía audiências pela manhã e uma viagem para a mineira Divinópolis durante a tarde, com a sequência sendo uma nova viagem, para Belo Horizonte, às 18 horas, e o retorno para Brasília quatro horas depois. A agenda marcava “compromisso privado”, no mesmo dia e horário em que Dilma Rousseff estava na cidade.


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26/10/2008 free counters

Ditadores africanos recebem algum apoio

11/08/10 - 11h24
Publicado Por: Gabriel Mandel


José Nêumanne

Direto ao assunto
Fique por dentro do que realmente acontece nos bastidores da política e economia, acompanhando "Direto ao Assunto", com o comentarista Jovem Pan, José Nêumanne Pinto.


José Nêumanne
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Além de Lula, o francês Nicolas Sarkozy também recebeu tais políticos. Barack Obama, que é descendente de africanos, mostrou a que veio quando reuniu líderes para comemorar os 50 anos da independência de alguns países africanos, sem a presença de qualquer ditador para o encontro com jornalistas e líderes da sociedade civil.


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26/10/2008 free counters

Kafka deve estar morrendo de rir no túmulo

06/08/10 - 10h58

Publicado Por: Gabriel Mandel


José Nêumanne

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José Nêumanne
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O motivo é a revoltante e absolutamente inconsequente decisão da Prefeitura de São Paulo, de despejar a base comunitária da Polícia Militar que, há dez anos, está localizada na Avenida IV Centenário, no Jardim Lusitânia. A construção da base ficou a cargo da associação de moradores do bairro, bem como as contas de água e luz.

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26/10/2008 free counters

Lula leva a sério a “metamorfose ambulante”

06/08/10 - 10h58
Publicado Por: Gabriel Mandel


José Nêumanne

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Atuando de acordo com a definição que deu para ele mesmo, Lula, que antes pretendia evitar qualquer pedido para que Mahmoud Ahmadinejad mudasse de ideia sobre a morte de uma iraniana acusada de adultério. Depois, ele trocou sua posição e sugeriu que a moça poderia vir ao Brasil e, com a recusa do Irã, voltou a alterar sua colocação.


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26/10/2008 free counters

Chávez faz apelo para que Farc libertem reféns

09/08/10 - 10h21
Publicado Por: Gabriel Mandel


José Nêumanne

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José Nêumanne
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Pedido feito pelo venezuelano ocorre um dia depois de Juan Manuel Santos assumir a Presidência da Colômbia. Inicialmente, o apelo está relacionado com a mudança de presidente porque permite que Álvaro Uribe, ex-presidente, seja apontado como culpado por qualquer fracasso nas negociações anteriores com os guerrilheiros.


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26/10/2008 free counters

Caso da mulher no Irã é puramente político

08/08/10 - 08h49
Publicado Por: Renata Gaspari


José Nêumanne

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José Nêumanne
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O caso da mulher iraniana não é único nem humanitário, é o retrato de um regime tirânico, que condena à morte alguém por adultério e muda a condenação quando lhe convém porque a vítima não

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26/10/2008 free counters

Que belíssimo o salário dos ministros do STF

08/08/10 - 13h44
Publicado Por: Renata Gaspari


José Nêumanne





José Nêumanne
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26/10/2008 free counters

Quem ficou de fora e quem está confirmado na próxima novela das 8


Sem Joana Fomm, mas também sem Mateus Solano, Marcos Palmeira, Daniel Dantas e Adriana Birolli. Depois de muitas especulações, está fechado o elenco de “Insensato coração”. Abaixo, seguem os atores confirmados na próxima novela das oito, marcando a volta ao horário nobre da dupla Gilberto Braga e Ricardo Linhares, de “Paraíso tropical”.

Ana Paula Arósio (foto)
Fábio Assunção
Eriberto Leão
Ana Beatriz Nogueira
Ana Lúcia Torre

Antonio Fagundes
Bete Mendes
Camila Pitanga
Carla Lamarca
Cássio Gabus Mendes
Daniel Marques
Deborah Evelyn
Deborah Secco
Eduardo Galvão
Fernanda Machado
Fernanda Paes Leme
Guilherme Piva
Helena Fernandes
Herson Capri
Hugo Carvana
Isabela Garcia
Jonatas Faro
Lázaro Ramos
Leonardo Carvalho
Leonardo Miggiorin
Louise Cardoso
Luigi Baricelli
Marcelo Valle
Marcos Damigo
Milton Gonçalves
Nathália Timberg
Norma Blum
Paloma Bernardi
Petrônio Gontijo
Ricardo Pereira
Ricardo Tozzi
Rosi Campos
Thiago Martins

Glória Pires
Natália do Vale
Maria Clara Gueiros

José Wilker (em participação especial)



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26/10/2008 free counters

Vista-se como Kurt Cobain, Iggy Pop ou Debbie Harry




por Clara Silva, Publicado em 11 de Agosto de 2010 |
No site www.wornfree.com pode comprar T-shirts iguais às de 44 estrelas do rock. Até os famosos já aderiram à moda
VídeoAudio



Tenha uma t-shirt igual à de Kurt Cobain
Steve Coe, um designer britânico a viver na Califórnia, decidiu revolucionar o seu guarda-roupa e o de muita gente. Em vez de estampar os seus ídolos na roupa, criou T-shirts iguais às que eles usaram no século passado e começou a vendê-las em www.wornfree.com.

"Tive esta ideia há doze anos", contou Steve à revista norte-americana "Sinning in LA". "Estava a ver o filme ''Up in Smoke'' [uma comédia de 1978] e vi várias T-shirts que queria mesmo ter." Pensou em como seria "fixe" poder "comprar as coisas que vemos num filme" e, a partir daí, depressa se lembrou de fazer réplicas das roupas dos seus ídolos rock''n''roll. "Eles não promoviam nada, escolhiam a roupa que achavam gira e usavam." O mais complicado foi conseguir as licenças para pôr o negócio em prática e o site online.

"Mandei perto de dez cartas para vários artistas, agentes ou advogados e duas semanas depois o advogado da Yoko Ono enviou-me um email", conta. "No dia seguinte recebi uma chamada do Arturo Vega, antigo director de arte dos Ramones, e eles também gostaram da ideia." O designer demorou quase dez anos a pesquisar fotografias das estrelas rock do século passado e, em 2005, a empresa Worn Free, com sede na Califórnia, começou a despachar T--shirts (que custam entre 8 e 35 euros) para todo o mundo.

Segundo Steve, os artistas também têm ideias para T-shirts. "O Chris Stein, dos Blondie, manda-nos emails, desenhos antigos e conta-nos todo o tipo de histórias por trás das camisolas." Como a da T-shirt preta onde se lê "Punk" em letras brancas, com a qual Debbie Harry apareceu na revista "Punk" em 1977. Hoje, a T-shirt é um dos modelos mais procurados pelas mulheres que visitam o site e a modelo Naomi Campbell já foi vista com uma.

Na sua página do Facebook, a Worn Free colecciona fotografias de famosos que apareceram em público com a sua roupa: desde os filhos do casal Beckham, à actriz Jennifer Anniston (com uma T-shirt igual à de John Van Hamersveld) e até Robert Plant (com uma de Gram Parsons).

"Nunca temos de fazer sessões fotográficas porque já temos o modelo", orgulha-se Steve, que recentemente lançou uma promoção no site: por 10 dólares (cerca de 8€) escolhe o tamanho da T-shirt e recebe em casa uma ao calhas. A sua preferida é a "Dread at The Control", usada por Joe Strummer.

www.ionline.pt



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