quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Lista de pasajeros facilitada por Spanair
En el avión viajaban 162 pasajeros, entre ellos 20 niños y dos bebés, y 10 miembros de la tripulación
Ésta es la lista de los pasajeros que viajaban en el vuelo JK 5022 con destino a las Palmas de Gran Canaria ofrecida por Spanair. La compañía no ha especificado cuáles son los supervivientes de la tragedia.
MEDINA VEGA / YAIZA
ACOSTA MENDIOLA / ALFREDO JESUS (Niño)
ACOSTA SIERRA / ALFREDO ALFONSO
DOMINGUEZ PEREZ / ISABEL
GONZALEZ CABANAS / MARIA LORETO
HERNANDEZ GIL / MARCO
MARTIN DOMINGUEZ / CRISTIAN
MARTIN PEREZ / MANUEL
MENDIOLA RODRIGUEZ / GREGORIA
ORTEGA / LEANDRO
VIDAL RODRIGUEZ / RAFAEL
AFONSO MARRERO / PEDRO PABLO
AFONSO SOSA / JORGE (Niño)
AFONSO SOSA / MIGUEL (Niño)
ALCAZAR / MARIA DE LAS NIEVES
ALCAZAR ASENSIO / INMACULADA
ALCAZAR JIMENEZ / JOSE
ALONSO ALONSO / JOSE
ALONSO FILLOY / AMALIA
ALONSO FILLOY / MARIA (Niña)
ALVARADO / OSCAR GABRIEL (Niño)
ALVARADO / ROBERTO
ALVARADO / ROBERTO ALEXANDRE
ALVAREZ CARRETERO / MARIA
ALVAREZ CARRETERO / ROBERTO (Niño)
ANDRACA GOLZARRI / BEGONIA
ANDRAKA GOLZARRI / ISABEL
ASENSIO CHAVES / MARIA VICTORIA
BACHO / MUKESHMANI
BARBOSA RAMIREZ / ELSA
BERNAOLA ITURBE / MIGUEL
BETANCOR SANCHEZ / VERONICA
BORGE / ESPERANZA
CABALLERO / DAVID
CARPINTERO RUIZ / ANGELES
CELIS DIBOWSKY / YANINA
CHARILAS/ PIERRICK
CHARILAS / ETHAN
CIPRIAN / CARMEN
CONEJO / SARA
CONTRERAS BAEZA / MARIA GEMA
CORTES CABRERO / NIEVES
DELARIVA / SERGIO
DELGADO ESTEVEZ / LIDIA
DELGADO CORCOBADO / CARLOS
DIAWARA / DEMBA
DIAZ GONZALEZ / CLARA
DIAZ MENDOZA / MARIA DEL PINO
DIEPA LEON / MONICA
DOMIGUEZ ORTIZ / CRISTINA
DOMINGUEZ / ISAAC +bebé
DOMINGUEZ MELIAN / ALICIA
DOMINGUEZ MELIAN / ARACELI
ERDIL / MUSTAFA
ESTEBAN CONTRERAS / LAIA (Niña)
ESTEVEZ GONZALEZ / MARIA LUISA
FALCON DENIZ / AYOZE JAVIER
FERNANDEZ / JULIANA
FERRON OLMEDO / FERNANDO
FILLO Y SEGOVIA / AMALIA
FLORES GARCIA / ANA GEMA
FLORES GARCIA / JOSE PABLO
FONT RODRIGUEZ / MARIA JESUS
FORTANNER NOU / MA DEL CARMEN SOFIA
GALLARDO/ TAMARA
GALLEGO ORTEGA / ANA
GALLEGO ORTEGA / CRISTINA
GARCIA HERNANDEZ / CARLOS
GARCIA FERNANDEZ / MARIA RESURRECCION
GARCIA HERNANDEZ / ELENA
GARCIA MARTIN / LAUDENCIO
GARCIA DEL CARPIO ROMERO / JOSE MANUEL
GARCIA SANCHEZ / ANTONIO
GARCIA / MARIANO
GOMES SILVA / RONALDO
GOMEZ / CECILIA
GONZALEZ DIAZ / PEDRO ANGEL
GONZALEZ FERREIRA / PIL
HERNANDEZ / ABENAUARA
HERNAN GOMEZ / PEDRO
HERNANDEZ / ZENAIDA DEL PINO
HERNANDEZ / SIOMARA + bebé
HERNANDEZ GUEDES / LUCRECIA
HERNANDEZ MARTIN / MARIA TERESA
HERRAEZ NOGUERAS / CARLOS
HULT / ANNMARIE
IBANEZ SANCHEZ / BETSABE
JULIHEN RIQ / AGUSTIN
JULIHEN RIQ / MANUEL
LOPEZ DUQUE / PILAR
MARQUEZ VALLE / PILAR
MARTEL / MANUEL
MARTIN / MONICA
MARTIN CONSUEGRA PENA / CRISTINA
MARTINEZ CONDE / MERCEDES
MENDOZA MARCIAL / ANGEL JOSE
MOLINO RODRIGUEZ / TELESFORO
MORALES/ MA TERESA
MORENO PEREZ / RAFAEL
MORILLO PEREZ / PATRICIA
MROTZEK / CLAUDIA
MROTZEK / GERD
MROTZEK / LUCAS (Niño)
MROTZEK / NIKLAS (Niño)
MURIANA LOPEZ / JUAN
MURIANA MARTINEZ / MERCEDES (Niña)
NARANJO / JORGE (Niño)
NARANJO / JORGE
NARANJO / RAQUEL (Niña)
NODAPENA / FAYNA ELIZABETH
NORIEGA REY / SERGIO (Niño)
NORIEGA REY / VICTOR
NORIEGA RICO / MARIO
NUNEZ / FRANCISCO JAVIER
NUNEZ / MARIA
NUNEZ PIRETTI / EUGENIA
NUNEZ PIRETTI / JORGE (Niño)
OJEDA PEREZ / CLAUDIO MANUEL
ORTEGA SANCHEZ / M CARMEN
ORTEGA DELACRUZ / GABRIEL
OSPINA / GLADYS
PALOMINO RIVEROS / LIGIA
PAYERAS / DANIEL (Niño)
PEREZ DEOBANOSLISO / JOSE JOAQUIN
PLACERES PEREZ / INES
PRADOS / BALDOMERO
PRADOS / IGNACIO
PRADOS / JOSE FRANCISCO
PUYECEESAY / MUSTAPHA PAGANNA
PUYEFORTANER / SIRA (Niña)
RAMIREZ GONZALEZ / MARIA LOURDES
RAMIREZ RODRIGUEZ / JOSE
REITZ SAAVEDRA / ESTHER MARIA
REYES OJEDA / MARIA BEATRIZ
REY MURILLO / MARIA LUISA
RISO / DOMENICO (Niño)
RIVERO SUAREZ / RAYCO
ROBAINA SUAREZ / JOSE VICENTE
RODRIGUEZ DAVILA / HONORIO
ROJO ROSA / M CARMEN
RONDONUWU / NGUNI TOKA
SANCHEZ / PABLO ENRIQUE
SANCHEZ BERNAL / TOMAS
SANCHEZ ORTIZ / MARIA DEL CARMEN
SANCHEZ PEREZ / RUBEN DANIEL
SANGRADOR / JORGE
SANTANA CASTILLO / CARMEN ISABEL
SANTANA MATEO / RUBEN
SOSA HERNANDEZ / MARIA DEL CARMEN
STANIMIROVA / ANTOANET
STEFANIDES / ANNA MAIJA
SUAREZ ESTEVEZ / JAVIER SEBASTIAN (Niño)
TATE PEREZ / KIM YVONNE
VALLEJO JUNCO / M DEL CARMEN
VALLES MARCOS / FRANCISCO JAVIER
VERANES PEREIRA / ANAM
VILLANUEVA MARTIN / ALEJANDRO
VILLANUEVA SANTANA / ALEJANDRO (Niño)
VILLANUEVA SANTANA / DARA
VILLANUEVA SANTANA / KEILA (Niña)
Sphere: Related ContentGoogle busca energia limpa, nas profundezas da Terra
O Google está indo para o buraco. Literalmente, está indo buscar energia nas profundezas da Terra. A ONG Google.org, mantida com 1% dos lucros da companhia de buscas na internet, anunciou esta semana um investimento de US$ 10,25 milhões em pesquisa e desenvolvimento para fontes de energia geotérmica.
A tecnologia consiste em utilizar o calor do centro da Terra para gerar eletricidade, com as preciosas vantagens da fonte ser considerada ilimitada e neutra em emissões de CO2. Países como Islândia e Austrália já usam o sistema em baixa escala. Com os investimentos, o Google.org quer potencializar o resultado e ajudar a tornar a tecnologia acessível. O vídeo abaixo, em inglês, mostra um pouco do processo.
Mais barato que carvão
Criada em 2004 pelos controladores do Google, Larry Page e Sergey Brin, a Google.org tem feito investimentos substanciosos em energias renováveis e em negócios inovadores. Uma das metas da ONG, segundo Page, é "tornar as energias limpas tão baratas quanto o carvão". Estão ajudando a bancar projetos de energia solar, carros elétricos e uma iniciativa para forçar a indústria a reduzir o consumo de energia dos computadores e servidores.
Brasileiro está entre os 153 mortos de acidente na Espanha
Itamaraty diz que foi comunicado sobre a morte Ronaldo Gomes Silva, mas não dispõe de mais detalhes da vítima
Rosana de Cassia e Nélia Marques - O Estado de S. Paulo
Consórcio transferiu técnicos da cratera
A maior tragédia do Metrô
Em janeiro de 2007, uma cratera no canteiro de obras da Linha 4 do Metrô deixava 7 mortos e 230 moradores sem casa
Engenheiro da comissão do IPT revela bastidores da investigação do acidente que matou 7 pessoas em 2007
Eduardo Reina
O principal desafio da comissão do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) durante a apuração das causas do acidente na Estação Pinheiros da Linha 4 - Amarela do Metrô foi conseguir ouvir os principais envolvidos na obra, pois o Consórcio Via Amarela transferiu algumas dessas pessoas para outros locais, logo após o desabamento. Outra dificuldade foi confirmar a veracidade de alguns depoimentos. Em entrevista ao Estado e à revista eletrônica e-ABMS, da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), o engenheiro André Assis, integrante da comissão, revelou bastidores da investigação do acidente que matou sete pessoas em janeiro de 2007, contou que o projeto original não foi seguido pelo construtor, Consórcio Via Amarela, que o plano de emergência para evacuação da obra não estava bem treinado e não foi executado à risca, que o Metrô não fiscalizou os trabalhos como deveria e que o contrato utilizado, turn-key, não é adequado para esse tipo de obra subterrânea de infra-estrutura por causa de riscos geológicos. Leia os principais trechos da entrevista:
CONSULTORES
"Houve reação negativa à presença de estrangeiros na Comissão. O Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) chegou a exigir que eles tivessem diploma reconhecido e registrado no Brasil. Por causa dessas restrições, os consultores internacionais tiveram de trabalhar em seus países, com a documentação que a Comissão lhes enviava. "
DIFICULDADES
"O Consórcio transferiu rapidamente, para outras obras, as pessoas que estavam, de algum modo, envolvidas com a Estação Pinheiros. Não acho que isso seja errado. A transferência de pessoal foi uma estratégia do consórcio para dificultar as investigações. Falar com as outras pessoas foi muito complicado. Ou elas não compareciam ou o conteúdo dos depoimentos era questionável. Pela lei, as pessoas podem omitir informações ou não falar a verdade para não gerar provas contra si."
TRAÇADO DA LINHA 4
"Quem decide o local de um túnel urbano não é a geologia, é a demanda. A linha do metrô tem de passar onde há demanda por transporte público. Não adianta construir uma estação 500 metros antes ou 500 metros depois do local de concentração da demanda. Não temos que discutir se a linha está no melhor lugar ou não. Fica para a engenharia a responsabilidade de encontrar a solução técnica mais adequada."
ERROS DO METRÔ
"O Metrô teve três falhas contratuais fortes. Uma delas foi essa, o atraso no pagamento de indenizações e na conseqüente liberação de terrenos que seriam utilizados como canteiros de obras. A outra foi alterar o contrato logo de início, com a inclusão de uma nova estação que não estava prevista no projeto licitado."
FISCALIZAÇÃO FALHA
"O Metrô ficou sempre numa posição muito hesitante. Diante dessa nova modalidade contratual (turn-key), a companhia não sabia se de fato podia controlar a obra. Ou se, caso o fizesse, iria interferir na responsabilidade do empreendedor. Essa hesitação quanto ao papel que deveria exercer deixou a equipe do Metrô meio perdida. Conversando com as diversas pessoas da companhia envolvidas com a obra, não foi possível identificar muito bem o papel de cada uma dentro das responsabilidades contratuais."
DESVIOS DE PROJETO
"Quando os técnicos detectaram rachaduras no túnel, era preciso interromper a obra. Os instrumentos mostraram que alguma coisa diferente estava acontecendo. O projeto não foi seguido à risca. Era preciso executar as escavações com certo cuidado, com certo distanciamento das paredes dos túneis. Isso não aconteceu."
PLANO DE EMERGÊNCIA FALHO
"O que chamou muito a atenção nesse acidente, desde o início, foi que as vítimas foram, todas, transeuntes. Mesmo o operário que morreu estava dentro de uma área de onde seus companheiros já haviam sido evacuados. Os outros todos estavam passando numa rua depois que sinais de alerta já tinham sido dados. Mesmo assim, o tráfego da rua não foi fechado. Alguma coisa falhou na parte de gestão da obra no que se refere às ações de emergência." Sphere: Related Content
Renault lança novo Sedan, que ainda não tem nome
DIVULGAÇÃO
Symbol ou Thalia. O nome que este modelo da Renault usará no Brasil ainda é segredo, mas podem apostar: ele chega no ano que vem. Será produzido na Argentina e terá a missão de substituir o Clio Sedan.
Como o Logan, apesar das dimensões médias, já ocupa a faixa de preço de sedã pequeno na linha Renault, o Symbol/Thalia vem com outra missão, a de ser compacto premium.
Atualmente, há apenas um carro deste segmento no País, o VW Polo Sedan. Mas a categoria promete crescer; no mês que vem, chega o Fiat Linea. Peugeot 207 Passion, apesar de não ser exatamente um premium, pode brigar com esses carros em suas versões mais sofisticadas. O modelo também será lançado em setembro.
A estréia mundial do Symbol/Thalia ocorrerá na terça-feira que vem, durante o Salão de Moscou (Rússia). Mas você já pode conferir alguns detalhes do carro, que antecipamos no Jornal do Carro de hoje Sphere: Related ContentFILL IN THE CAT
Year: 2006
Participants: Ricardo Casas, Héctor Esrawe, Emiliano Godoy, Cecilia León de la Barra, Óscar Núñez
ABOUT THE PROJECT:
Three characters disappear from large, solid white blocks, and their absence suddenly makes them important. The resulting emptiness is filled with the user's belongings and through this action the silhouettes' meaning shifts. The pieces suggest a continuous play between interaction and representation, where daily use generates a continuously changing story: a cat that reads Italo Calvino, a book filled with coins, a living room where birds come to eat the cake's crumbles…
© NEL,
La mexicana Cemex demandará a Venezuela ante un tribunal internacional
El Gobierno de Chávez tomó el control de sus subsidiarias, tras no acordar una compraventa
EFE - México - 21/08/2008
La cementera mexicana Cemex ha anunciado hoy que presentará una demanda de arbitraje internacional en contra de la confiscación de sus bienes por parte del Gobierno de Venezuela. El recurso será presentado ante el Centro Internacional para el Arreglo de Diferencias por Inversiones por la enajenación de sus bienes y la privación de derechos de su filial Cemex Venezuela, y "el posterior inicio del procedimiento de expropiación".
El pasado lunes, el Gobierno de Hugo Chávez tomó el control de las subsidiarias de Cemex, después de que no se llegase a un acuerdo para la venta de la mayoría de las acciones de la empresa. Chávez ordenó a mediados de año la nacionalización de toda la industria cementera, para lo cual abrió un proceso de negociación para la compra de Cemex, que produce el 50% de cemento en Venezuela, así como de la francesa Lafarge y la suiza Holcim, que se reparten en partes iguales el resto de la producción.
Venezuela negoció con éxito la adquisición del 89% de las acciones de la filial de la empresa francesa por 257 millones de dólares, así como el 85% de la suiza por otros 572 millones de dólares.
"Violación de la Constitución"
Cemex ha calificado en un comunicado a la Bolsa Mexicana de Valores la medida "como una violación flagrante a la Constitución, a la Ley de Expropiación y otras leyes de Venezuela". Además, destaca que se han violado los principios de derecho internacional y los tratados para la protección recíproca de inversiones.
La compañía afirma que rechazó la propuesta de compensación de 650 millones de dólares que le ofreció el gobierno de Venezuela en el proceso de nacionalización, ya que "después de un cuidadoso análisis", esta cifra está muy alejada del valor real. Según la prensa local, la cifra que pretende alcanzar Cemex por sus filiales en Venezuela es de unos 1.300 millones de dólares (unos 900 millones de euros).
Respaldo de México
El Gobierno mexicano respaldó ayer a Cemex en su reclamo para lograr una solución mediante las negociaciones "sin trato discrimintorio y de conforme al marco legal".
La empresa mexicana fue creada en Monterrey, norte de México, en 1906 y opera en más de 50 países con ventas anuales promedio de 15.000 millones de dólares (unos 10.000 millones de euros). Sus instalaciones en Venezuela representan el 3% de las operaciones mundiales del grupo.
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