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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Mães da Sé reforçam busca por desaparecidos


terça-feira, 29 de setembro de 2009, 19:16 | Online



Revista irá ampliar a divulgação dos casos; valor arrecadado será revertido para manutenção da ONG

Agência Brasil


SÃO PAULO - A Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), conhecida como Mães da Sé, lançou nesta terça-feira, 29, em São Paulo, a revista de bolso Nossa Ação Social, cujo objetivo é divulgar o trabalho da organização não governamental (ONG), fotografias de pessoas desaparecidas e dicas de prevenção para evitar o desaparecimento de crianças e adolescentes.

Inicialmente, a revista, que virá acompanhada de um cupom para que o comprador concorra a prêmios pela loteria federal, será vendida nas lotéricas do Estado de São Paulo ao preço de R$ 3. Os recursos obtidos com a venda da revista serão revertidos para a manutenção da ONG.

Segundo a presidente da Mães da Sé, Ivanise Esperidião da Silva Santos, todos têm a obrigação de prevenir o desaparecimento de um filho e fazer isso é muito simples. Ela disse que, na maioria dos casos, as crianças desaparecem em situações nas quais estão desprotegidas, além dos casos de fuga, sequestro, adoção ilegal e aliciamento para fins criminosos.

"Se seu filho tiver noção do perigo que corre e se você ensinar coisas simples, que ele precisa saber desde cedo, ele não desaparece. Coisas como o nome dos pai, telefone, endereço. Se ele tem algum probleminha, alguma necessidade especial coloque uma pulseira de identificação. Se ele se perde, é fácil de devolver para a família."

Ivanise recomendou ainda que os pais só deixem seus filhos saírem acompanhados de um adulto de sua confiança. "Procure ser, acima de tudo, amigo de seu filho, porque muitas vezes a criança está passando por um tipo de problema, sendo ameaçada, passando por algum tipo de violência e não conta para os pais porque não tem uma relação de amizade." Segundo ela, algumas crianças fogem por medo ou vergonha da situação à qual está exposta.

A presidente da Mães da Sé explicou que não há no Brasil estatísticas confiáveis sobre o número de crianças e adolescentes desaparecidos. Entretanto, há estimativas de que, anualmente, 200 mil pessoas desapareçam - 70% desse total é de crianças e adolescentes. Cerca de 15% dessas pessoas nunca mais retornam às suas casas.

"São Paulo é o estado que tem o maior número de pessoas desaparecidas, com nove a 10 mil crianças e adolescentes desaparecidos por ano, o que soma 43% do total de pessoas que desaparecem no estado. É um número alto e que poderia ser evitado. Se você pode evitar você tem a obrigação de fazer isso."

A ONG Mães da Sé nasceu há 13 anos quando a filha de Ivanise desapareceu. Atualmente, a organização conta com mais de 7 mil associados de todo o Brasil e já foi a responsável por localizar 2.036 pessoas desaparecidas.

A entidade presta atendimento às famílias que tiveram um parente desaparecido, assessoria jurídica quando necessário, apoio psicológico e ainda faz o encaminhamento das pessoas para a Delegacia de Pessoas Desaparecidas, com quem tem parceria. "Nossa ferramenta de trabalho é a divulgação. Quanto maior a divulgação maior a possibilidade de encontrar uma pessoa desaparecida. Nós contamos com a colaboração das








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Vanusa "Cantora" arrota o Hino Nacional do desgoverno










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Casal é condenado por homicídio por tratar bebê com homeopatia


Plantão | Publicada em 29/09/2009 às 06h03m

BBC

O casal Thomas e Manju Sam foi preso em Sydney, na Austrália, por ter deixado sua filha Gloria, de 9 meses e meio, morrer de septicemia e desnutrição, consequências de um severo caso de eczema.

O casal foi condenado por homicídio culposo. A pena combinada dos dois chega a um mínimo de 10 anos de prisão, sendo que o pai deve cumprir pelo menos seis anos e a mãe deve cumprir pelo menos quatro.

Thomas Sam, de 42 anos, e Manju Sam, de 37, se recusaram a buscar ajuda médica durante os quatro meses e meio em que a criança esteve doente, preferindo tratá-la com homeopatia.

Sam é médico homeopata e tratou a filha sozinho, até que ela desenvolveu uma úlcera no olho esquerdo e foi levada a um hospital, dois dias antes de morrer.

O juiz Peter Johnson, da Suprema Corte de Nova Gales do Sul, disse que a bebê sofreu desnecessariamente por causa de uma condição que é tratável.

Quando morreu, Gloria pesava apenas dois quilos a mais do que quando nasceu, e seu cabelo, que era preto, havia se tornado branco. Sua pele estava coberta de feridas e ela sofria de uma infecção.

Segundo a imprensa australiana, especialistas afirmam que, se Gloria tivesse sido levada ao hospital alguns dias antes, ela teria sobrevivido.

Segundo o juiz, o sofrimento do bebê seria óbvio para os pais e Thomas Sam demonstrou "uma atitude arrogante em relação ao que ele via como benefícios superiores da homeopatia em comparação com a medicina tradicional".

A mãe, que cedeu ao marido, "falhou com a criança em seu dever mais importante, com resultados fatais", disse o juiz.

Gloria morreu em maio de 2002 e, desde então, o casal teve outro filho, que também sofreu de eczema, segundo a imprensa australiana.










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UE diz que retorno de Zelaya complicou situação em Honduras


29 de setembro de 2009 17h29 atualizado às 17h44



A comissária para as Relações Exteriores da União Europeia (UE), Benita Ferrero-Waldner, voltou a defender hoje o diálogo em Honduras e opinou que o retorno ao país do presidente deposto hondurenho, Manuel Zelaya, "complicou" a solução para a crise local.

Ferrero-Waldner insistiu em que "o mais importante é buscar um diálogo com ambas as partes, como propôs o presidente (costarriquenho,) Óscar Arias".

"Eu acho que o diálogo de San José tem que funcionar. Temos que pressionar todos para que seja assim", acrescentou a comissária europeia, ao incentivar "ministros e presidentes" da região a contribuir para a busca rápida de uma saída.

Perguntada sobre se o retorno de Zelaya foi um erro, Ferrero-Waldner respondeu que "de toda forma, complicou um pouco. Agora é preciso buscar a solução ainda mais rapidamente. Não temos muito tempo".

Em 21 de setembro, o presidente deposto retornou a Tegucigalpa, 86 dias após ser derrubado, e está refugiado desde então na Embaixada do Brasil em Honduras.

A comissária europeia também disse reconhecer que "há problemas" para o retorno dos embaixadores europeus a Tegucigalpa. A Administração de fato pôs "obstáculos, mas somos solidários com os que querem mandar seus embaixadores", garantiu.

A Presidência da UE deixou claro que a decisão de mandar os embaixadores de volta "não implica um reconhecimento do Governo de fato" presidido por Roberto Micheletti.

Hoje, ao falar na comissão de Assuntos Exteriores do Parlamento Europeu, Ferrero-Waldner deixou claro que só será possível aceitar a realização de eleições em Honduras "caso haja um resultado positivo" de um diálogo entre as partes em conflito.








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26/10/2008 free counters

GENERAL ALEGA QUE CERCO À EMBAIXADA É PARA PROTEGER ZELAYA



AMÉRICA CENTRALE E CARIBE

TEGUCIGALPA, 29 SET (ANSA) - O chefe do Estado Maior das Forças Armadas de Honduras, general Romeo Vásquez Velásquez, negou hoje que haja repressão no país e disse que o cerco militar mantido à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa visa proteger as pessoas que estão no edifício, entre elas o presidente deposto, Manuel Zelaya.
Em entrevista concedida à emissora Telesur, o comandante afirmou que as manifestações não estão proibidas", como foi denunciado por partidários de Zelaya. "Segundo a Constituição, [os manifestantes] devem notificar com antecedência" as autoridades sobre os protestos que desejam realizar, justificou ele.
Velásquez não se referiu em qualquer momento ao decreto, publicado no Diário Oficial de Honduras na última sexta-feira, que impõe o estado de sítio em Honduras por 45 dias. Com a medida, qualquer concentração pública fica vetada em todo o território nacional.
Segundo ele, os militares estão cercando a Embaixada do Brasil na capital Tegucigalpa para "dar segurança ao prédio, para que não entre nenhum veículo que possa levar uma bomba".
"As forças militares estão sob mando da polícia para dar segurança ao ex-presidente Zelaya e às pessoas que estão com ele" na representação diplomática, afirmou.
Indagado sobre o fechamento da Rádio Globo e do canal de TV 36, emissoras acusadas de apoiar o mandatário destituído, o comandante das Forças Armadas declarou que "os meios de comunicação incitam a violência".
Os militares, por outro lado, "são geradores da paz", complementou. "Não estamos gerando violência", reiterou Velásquez.
Passados 86 dias do golpe que o tirou do poder, Zelaya voltou a Honduras inesperadamente na segunda-feira da semana passada e buscou abrigo na Embaixada do Brasil. Desde então, o governo de facto tem decretado toques de recolher diários para impedir mobilizações em seu favor.
Também hoje, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse estar profundamente preocupado com a situação e classificou como "intoleráveis" as ameaças contra a Embaixada do Brasil. (ANSA)










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Brasil pede a Zelaya menos hóspedes na embaixada em Honduras











Plantão | Publicada em 29/09/2009 às 18h03m

BBC

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta terça-feira, em Brasília, que o Itamaraty pediu ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, que ajude a diminuir o número de hóspedes que estão na embaixada brasileira, em Tegucigalpa.

"Exortamos o presidente Zelaya e sua esposa para que esse número seja reduzido", disse Amorim durante audiência pública no Senado.

Segundo ele, "houve um certo estacionamento" no número de visitantes em aproximadamente 60 pessoas.

Amorim lembrou que a casa chegou a ter 300 pessoas e que o grupo vem se reduzindo aos poucos. "Me garantiram que o número será reduzido ainda mais", disse o ministro.

O chanceler brasileiro disse ainda que esse trabalho "não é simples" e que é preciso compreender o aspecto "emocional" que envolveu a entrada dessas pessoas na representação brasileira.

Exageros

As autoridades brasileiras temem pela segurança das pessoas que estão na representação diplomática e também querem evitar que a embaixada possa ser usada por eles como base para um movimento político.

De acordo com Amorim, o grupo é composto por jornalistas, parentes e correligionários do presidente deposto.

Os senadores questionaram o fato de o presidente deposto estar usando a embaixada brasileira para incitar movimentos a seu favor, o que seria proibido.

Amorim voltou a ressaltar o pedido, feito a Zelaya, de que o presidente deposto "evite exageros".

"Pedi a ele, inclusive, que não usasse mais a expressão 'pátria, restituição ou morte'. Morte é tudo que não queremos. Ele acatou", disse o ministro.

"Temos buscado conter o presidente Zelaya, no sentido de prevenir exageros", acrescentou.

Status

Apesar de questionado pelos senadores, Amorim não quis comentar o status do presidente Zelaya.

No domingo, o governo interino de Honduras deu um prazo de dez dias para que o Brasil defina qual é o status político de Zelaya, caso contrário, ameaçou não reconhecer mais a embaixada como uma instituição diplomática.

Alguns senadores criticaram o fato de o termo "hóspede" não ser aceito no âmbito da diplomacia internacional.

"Estamos vivendo uma situação sui generis, inclusive no direito internacional. Nunca um golpe de estado foi rechaçado com tanta unanimidade", disse o ministro.

Washington

Também nesta terça-feira, um porta-voz do Departamento de Estado americano, Philip J. Crowley, negou que tenha havido alguma mudança na postura americana em relação a Honduras.

Crowley respondia a uma jornalista, durante uma entrevista coletiva, que indagou se as declarações feitas pelo embaixador dos Estados Unidos na OEA, Lewis Anselem, de que o regresso de Manuel Zelaya a Honduras foi ''irresponsável e insensato'' representariam uma guinada por parte dos americanos.

''Em absoluto, nós temos dito isto ao longo deste processo. Que todas as partes precisam agir de forma construtiva e evitar declarações provocativas ou que incitem à violência ou inibam a resolução desta situação'', disse Crowley.

O porta-voz do Departamento de Estado procurou atenuar as declarações do embaixador americano, que havia acrescentado ainda que Zelaya precisava parar de agir como um "astro de cinema'' e a se portar mais como um ''líder''.

''Acredito que o nosso representante apenas se referiu a declarações feitas pelo presidente Zelaya e por seus correligionários, de que é preciso agir de forma mais construtiva.'' *Colaborou Bruno Garcez, da BBC Brasil em Washington








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26/10/2008 free counters

Bandidos invadem prédio em Copacabana


Waleska Borges, Isabela Bastos e Ana Cláudia Costa - O Globo, Globonews TV e CBN

Bandidos fazem moradores de um prédio de Copacabana reféns/Foto: Domingos Peixoto - O Globo

RIO - Moradores de um prédio em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foram mantidos reféns por bandidos durante um assalto na manhã desta terça-feira. Segundo comandante do 19 º BPM (Copacabana), tenente-coronel Rogério Seabra, pelo menos três criminosos invadiram o prédio de número 92 da Rua Francisco Otaviano e mantiveram cerca de 15 pessoas dentro de um apartamento no primeiro andar do prédio. Uma pessoa teria ficado ferida. Na fuga, os bandidos foram surpreendidos pelos policiais, mas conseguiram fugir.

O prédio foi cercado e a rua interditada pelos policiais, que fizeram buscas em edifícios vizinhos. No fim da manhã, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar chegaram ao local. Segundo o comandante do 19 º BPM, a polícia fez buscas no prédio que fica ao lado de um laboratório de análises clínicas e em frente ao Parque Garota de Ipanema.

Segundo um dos moradores do prédio Solar da Praia, os três rapazes que entraram no local saquearam 8 dos 14 apartamentos do prédio. O edifício tem sete andares com dois apartamentos por pavimento. Segundo o engenheiro Elias Mansur, de 55 anos, os ladrões renderam os porteiros por volta das 7h45m. Vestindo jeans, camisetas e usando mochilas, todos os ladrões estavam armados com pistola. Eles levaram objetos de pequeno porte como jóias e celulares que poderiam levar nos bolsos. No apartamento de Elias, os seus familiares ficaram trancados em dois cômodos.

- Os apartamentos que não foram invadidos ou estavam vazios ou os seus moradores não estavam em casa - conta Elias lembrando que um outro morador não abriu a porta para os bandidos.

Em entrevista à Globonews TV, uma moradora que não quis se identificar contou que os bandidos entraram no edifício e renderam os moradores que passavam pela portaria.

- Por volta das 8h20m, minha filha desceu para ir trabalhar e foi rendida. Eles eram muito agressivos verbalmente. Todos que passavam pela portaria foram rendidos e tiveram seus apartamentos roubados. Todos fomos levados para o apartamento 101 do prédio, onde ficamos trancados. Esperamos cerca de 40 minutos até que fomos soltos pela polícia - afirmou a mulher por telefone, que disse ainda que uma pessoa teria sido agredida com uma coronhada no nariz.

Durante a ação, a polícia fez um cerco ao prédio e interditou a Rua Francisco Otaviano, entre Ipanema e Copacabana, por 40 minutos. A via chegou a ser reaberta por volta das 10h10m, mas logo depois voltou a ser interditada. De acordo com a CET-Rio, o bloqueio ao trânsito foi feito na esquina da Avenida Vieira Souto com Rua Raul Pompéia na Orla de Ipanema. O tráfego ficou lento no local e os veículos que conseguiram passar pelo bloqueio ou que saíram do trecho da praia, antes da interdição, tiveram que voltar pela contra-mão.

O assalto aconteceu um dia depois que pelo menos 25 pessoas foram mantidas reféns por bandidos armados com granadas num assalto a uma creperia na Rua Xavier da Silveira , também em Copacabana.

Há duas semanas, três ladrões invadiram o prédio de número 85 da Rua General Roca, na Tijuca, e assaltaram alguns apartamentos e mantiveram moradores reféns. Um dia antes, na terça-feira, assaltantes invadiram o Edifício Golden Coast, que fica no número 232 da Avenida Delfim Moreira, no Leblon. Por cerca de duas horas, foram feitos reféns moradores de três apartamentos, além do porteiro e outros empregados do prédio. Os bandidos fugiram num Passat vermelho, pertencente a um dos moradores, levando R$ 5,7 mil, 13 mil dólares, 4 mil euros, um laptop, jóias e celulares.

No início do mês, seis pessoas foram mantidas reféns por cerca de cinco horas num prédio da Rua Assis Brasil , em Copacabana, a menos de 20 metros da cabine da PM na Praça Cardeal Arcoverde, após assalto que começou no Largo do Machado. Um dos criminosos foi ferido de raspão no braço direito durante o assalto, depois que uma das vítimas conseguiu se libertar e atirou contra ele.

Relembre outros casos de sequestros-relâmpago que terminaram em assaltos a prédios na cidade











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Honduras: sacerdote 'rebelde diz acreditar que Zelaya morrerá na Embaixada brasileira

CRISE NA AMÉRICA CENTRAL


Publicada em 29/09/2009 às 12h42m

O GloboAgências internacionais

Civis falam com militares hondurenhos que participam de sítio à Embaixada brasileira em Tegucigalpa / Reuters

TEGUCIGALPA - O sacerdote hondurenho Fausto Milla, referência para os movimentos sociais e organizações populares, disse acreditar que o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, vai morrer devido à tensão política do país.

"A prepotência do governo golpista é muito grande, e por isto a gente pensa que vão entrar na Embaixada do Brasil. Eu acho que Manuel Zelaya vai morrer e que vão dizer que ele resistiu", afirmou o religioso em entrevista ao jornal "Página 12".

Zelaya, deposto no último dia 28 de junho, retornou ao seu país no passado dia 21. Desde então, ele está instalado na sede diplomática brasileira na capital hondurenha, que está cercada por militares e forças policiais.

Vote: O Brasil deve entregar Zelaya ao governo interino hondurenho?

Milla, de 82 anos, mantém uma postura totalmente contrária à adotada pela cúpula católica de Honduras, liderada por Oscar Andrés Rodríguez. O sacerdote defende que desde o início o organismo apoiou o golpe de Estado que tirou Zelaya do poder e colocou em seu lugar o presidente Roberto Micheletti.

"Eu creio que Mel (apelido de Zelaya) vai morrer dizendo que não quer um só morto em Honduras, que tudo deve ser pacífico, que a razão tem que triunfar", destacou Milla, ao comentar que já encontrou pelas ruas muitas pessoas feridas e que as ameaças são cada vez mais fortes. "Nos cuidamos, tentamos não sair sozinhos na rua. Tomamos nossas medidas de segurança", declarou.

Na noite de segunda-feira, diante da pressão interna e externa e da possibilidade de que o decreto que instala o estado de sítio fosse derrubado pelo Congresso, Micheletti recuou e admitiu a possibilidade de revogar a medida de exceção .

Horas antes, o governo interino determinou a invasão da rádio Globo e da emissora de TV Canal 36 , acusadas de serem partidárias de Zelaya.

Fotogaleria: imagens da tomada da rádio e da TV

"Estamos inteiramente desinformados, porque os únicos meios que chegavam ao povo foram fechados e destruídos. Os militares estouraram as portas e levaram os equipamentos. De acordo com o que eu acabei de ficar sabendo, os jornalistas estão livres, conseguiram escapar a tempo", disse Milla.










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Rio Grande do Sul tem frio de quase zero grau na primavera

29/09/09 - 12h59 - Atualizado em 29/09/09 - 12h59


Temperatura em Bagé foi de 0,7 grau na madrugada de terça (29).
Apenas em Iraí e Torres os termômetros passaram dos 10 graus.

Do G1, em São Paulo


Moradores de Caxias do Sul saíram de casa agasalhados (Foto: Nereu de Almeida/Pioneiro/Ag.RBS)

Os termômetros da cidade de Bagé (RS) registraram 0,7 grau na madrugada desta terça-feira (29). Mesmo com a chegada da primavera, há uma semana, as temperaturas no Rio Grande do Sul não subiram o esperado. “No resto do estado a temperatura também ficou baixa, só em Iraí e Torres que elas ficaram acima de 10 graus”, afirmou ao G1 o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia, Gil Russo.



A causa da queda das temperaturas foi a entrada de uma massa polar no Rio Grande do Sul. Ainda segundo Russo, ela deve permanecer na região até quinta-feira (1º), quando as temperaturas podem subir. “As temperaturas sobem, mas as chuvas devem voltar. Até lá [quinta-feira], não deve chover nem gear no Rio Grande do Sul”, diz o meteorologista.


Para quarta-feira (30), as temperaturas podem subir um pouco. “Não mais de dois graus. O frio permanece no estado”, afirma








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Deputados que vão a Honduras dizem que irão pagar as próprias despesas




29/09/09 - 11h42 - Atualizado em 29/09/09 - 11h42


Viagem está marcada para esta quarta-feira (30).
Parlamentares devem ir à embaixada brasileira na quinta-feira (1).

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília





O grupo de deputados que embarcará nesta quarta-feira (30) para Honduras disse que irá arcar com as próprias despesas, sem custos para a Câmara. Como a viagem está sendo realizada de última hora, eles decidiram não pedir as diárias a que teriam direito pela missão. Nesta terça-feira (29) os parlamentares se reuniram e fecharam o plano da viagem. O objetivo dos deputados é acompanhar de perto a situação da permanência do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada do Brasil.

O coordenador do grupo, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), afirmou que a decisão de bancar as próprias despesas decorre somente da falta de tempo. “Essa missão, no que diz respeito aos custos individuais, será pago do próprio bolso dos deputados que irão. Isto dada a urgência da missão. Não há tempo para ver coisas como diárias”. Os parlamentares teriam direito a receber US$ 1.050,00 de diárias pela missão.

Os parlamentares sairão de Brasília na manhã desta quarta-feira e seguirão em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) até San Salvador, capital de El Salvador. Nesta cidade, eles pegarão um vôo comercial para Tegucigalpa, capital de Honduras, onde devem chegar na noite de quarta-feira.

Na quinta-feira (1/10), os parlamentares irão ao Congresso de Honduras, visitarão a embaixada brasileira e terão encontros com brasileiros que vivem naquele país. Jungmann destaca que a preocupação é somente sobre a situação dos brasileiros em meio ao impasse.

Na sexta-feira (2/10), os deputados farão o caminho de volta, saindo pela manhã de Tegucigalpa rumo a San Salvador. A volta deles a Brasília está prevista para a noite de sexta-feira.








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