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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Os Maias - Disco 3




Maria Eduarda... Era a primeira vez que Carlos ouvia o nome dela. Maria Eduarda... Carlos Eduardo... Havia uma similitude nos seus nomes. Quem sabe se não pressagiava a concordância dos seus destinos? E Carlos sentiu, sem saber por quê, uma doçura nova penetrar-lhe o coração.

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Os Maias - Disco 1




Não tardou que se falasse em toda Lisboa da paixão de Pedro da Maia pela negreira. Ele a namorou à antiga, plantado a uma esquina, os olhos cravados na janela dela. Paralizado de êxtase.

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26/10/2008 free counters

Luxo fora de série, Os Maias

Globo investe um caminhão de dinheiro
para adaptar o romance Os Maias,
de Eça de Queiroz

Marcelo Marthe



Ana Paula e Betti: dose extra de melodrama para seduzir o público


Um folhetim que fala de decadência moral e incesto abre a temporada de estréias da Rede Globo em 2001. No ar a partir desta terça-feira, às 22 horas, a série Os Maias traz Ana Paula Arosio e Fábio Assunção na pele de dois irmãos que vivem um trágico caso de amor na Portugal do século XIX. Adaptado do romance homônimo de Eça de Queiroz (1845-1900), o programa reproduz em minúcias o ambiente aristocrático descrito pelo mestre realista português. Nunca se viu tanto esmero em uma produção de época da emissora carioca. Em parceria com a rede lusitana SIC, da qual é acionista, a Globo enviou a Portugal uma equipe de setenta pessoas, além de um enorme aparato de produção. Só de figurinos, levou 3 toneladas. Durante seis semanas, entre outubro e novembro do ano passado, foram filmadas cenas em palácios e nas ruas de várias localidades. Na cidade medieval de Óbidos, gravou-se uma procissão com 250 figurantes e, em Lisboa, uma seqüência de tourada teve a participação de 1.000 pessoas. Umonado de 1788 foi alugado e teve sua fachada restaurada para ser o Ramalhete, a célebre mansão da família Maia. Nas próximas semanas, haverá uma segunda rodada de gravações na Europa. No Rio de Janeiro, a emissora gastou 1 milhão de reais em aluguel de mobília antiga, para recriar os interiores dos salões lusitanos em estúdio. O orçamento total bate na casa dos 11 milhões de reais.

Lançado em 1888, Os Maias é considerado a pedra angular na obra de Eça de Queiroz, um dos maiores escritores de seu país, que soube como ninguém aliar a crítica social a uma ironia cortante, muitas vezes próxima do sarcasmo. O romance está para a literatura portuguesa assim como o clássico Dom Casmurro, de Machado de Assis, para a brasileira (veja quadro). A idéia de transformá-lo numa série é antiga, e sua estréia é a chance de a Globo redimir-se do fiasco de audiência da insossa Aquarela do Brasil. O sucesso de O Primo Basílio, doze anos atrás, demonstrou que os livros do autor, com suas tramas repletas de intrigas e descrições ricas, são um prato cheio para adaptações. "O Eça é o nosso diretor de arte. Tudo está no livro", afirma o diretor da série, Luiz Fernando Carvalho. As "receitas" do autor foram seguidas desde os penteados até as tapeçarias.


Foto: Assunção, com Selton Mello: externas em Portugal

Tanto a produção quanto o elenco de 52 atores tiveram de assistir a palestras com especialistas na obra de Eça. A autora da adaptação, Maria Adelaide Amaral, tomou várias liberdades para tornar a trama mais palatável ao espectador. Entre outras providências, acentuou os elementos melodramáticos do enredo, por crer que essa é a chave para seduzir o público. Por exemplo: a paixão de Carlos da Maia (Assunção) e Maria Eduarda (Ana Paula), às costas do marido dela (Paulo Betti), ganhou cores ainda mais fortes. Além disso, a autora enxertou na série vários personagens de outros livros de Eça. Para criar um núcleo cômico pastelão, colocou em cena Teodorico (Matheus Nachtergaele), o malandro que posa de beato para enganar a tia em A Relíquia. Também surge Artur Corvelo (Rodrigo Penna), de A Capital. Essas liberdades despertaram a desconfiança dos estudiosos da obra do escritor, conhecidos como "queirozianos". "Já existe humor bastante em Os Maias, ainda que seja um humor sutil", critica a professora de literatura Isabel Pires de Lima, da Universidade do Porto, uma das palestrantes contratadas pela Globo. "Nós, queirozianos, estamos reticentes, pois achamos que os personagens extras eram desnecessários." Mas há argumentos a favor de Maria Adelaide. Numa adaptação da obra para teatro, Eça em pessoa modificou inúmeros detalhes de Os Maias. Além disso, à moda do francês Balzac, ele chegou a projetar uma série romanesca chamada Cenas da Vida Portuguesa, em que personagens de um livro migrariam para outro. "Não inventei nada, mas sei que não escaparei da fogueira dos fundamentalistas", conforma-se Maria Adelaide.



O português bom de tela



Reprodução/Álbum das Glórias



Eça: melhor sorte que Machado nas versões televisivas


Num texto de 1878, Machado de Assis registrou suas diferenças em relação a Eça de Queiroz. Inquietava ao brasileiro "o realismo sem condescendência" de seu colega português. Esse realismo teria duas faces: o despudor no tratamento dos "ardores físicos" e o acúmulo de descrições. Machado assustava-se com o erotismo de certas passagens, enojava-se com personagens que cuspiam e reclamava do detalhismo de Eça na criação de cenários. Embora ainda estivesse a três anos de publicar Memórias Póstumas de Brás Cubas, primeiro livro de sua fase áurea, Machado já indicava suas preferências: o ambíguo, em vez do explícito, e o psicológico, no lugar do físico.

Essas preferências ajudam a entender por que, nas telas, Machado tem ficado atrás de Eça. Nos últimos anos, diretores brasileiros descobriram o português. Em 1988, a Rede Globo fez uma ótima série a partir de O Primo Basílio. Há três anos, foi a vez de Helvécio Ratton inspirar-se em Alves e Cia. para filmar o divertido Amor e Cia. Machado teve menos sorte. Por suas qualidades cômicas, a novela O Alienista até que rendeu adaptações curiosas, como a da Globo de 1993. Mas nenhuma de suas obras-primas, como Brás Cubas ou Dom Casmurro, teve o que merecia. O cineasta Júlio Bressane filmou o primeiro em 1985. Procurou traduzir a ironia de Machado em termos cinematográficos, mas não deu certo. "Eça é linear e visual, e tem uma veia cômica acentuada", diz o crítico português Carlos Reis. "Machado é mais preso à linguagem literária." A crítica Beatriz Berrini concorda. "Livros como Os Maias parecem trazer embutidas marcações para a filmagem", diz ela.

Fonte: Veja Online

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26/10/2008 free counters

Nação Crioula é relançado depois de dez anos

Ubiratan Brasil
da Agência Estado

A Gryphus relança o livro Nação Crioula do escritor angolano José Eduardo Agualusa. O livro, que homenageia o escritor português Eça de Queiroz, a partir da correspondência do português Carlo Fradique Mendes


17/02/2007 01:34
JOSÉ Eduardo Agualusa, escritor angolano, criou, no final do ano passado a editora Língua Geral/ FOTO DIVULGAÇÃO
JOSÉ Eduardo Agualusa, escritor angolano, criou, no final do ano passado a editora Língua Geral/ FOTO DIVULGAÇÃO

O livro Nação Crioula completa dez anos de publicação, para surpresa de seu próprio autor, o angolano José Eduardo Agualusa. "Nem dei conta de que já passou tanto tempo (é uma idéia um pouco assustadora)", comentou ele, em entrevista por e-mail. Sexto livro em uma carreira que já soma 15 volumes, o relançado Nação Crioula (Gryphus, 160 páginas, R$ 35) presta uma homenagem a Eça de Queiroz.

Trata-se da história de um amor secreto: a misteriosa ligação entre o aventureiro português Carlo Fradique Mendes - cuja correspondência Eça de Queiroz recolheu - e Ana Olímpia Vaz de Caminha, que, mesmo nascida escrava, tornou-se uma das pessoas mais ricas e influentes de Angola, no fim do século 19. Desenvolvido no formato epistolar (uma troca de cartas que envolve Ana Olímpia, Eça de Queiroz e outros personagens), o livro promove a mistura entre personalidades históricas do movimento abolicionista, escravos e escravocratas, além de lutadores de capoeira e pistoleiros, em uma luta mortal por um mundo novo.

Nascido em Huambo, Angola, em 1960, José Eduardo Agualusa é colaborador do jornal português Público desde a sua fundação: na revista dominical desse diário assina uma crônica quinzenal. Realiza o programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana, difundido aos domingos, na Antena 1 e RDP África.

Pergunta - Você é um admirador confesso de Eça de Queiroz e Nação Crioula tem como subtítulo A Correspondência Secreta de Fradique Mendes. Assim, é possível dizer que Queiroz é o ponto de partida para Nação Crioula? Como, de fato, surgiu esse livro?
José Eduardo Agualusa - O livro pretende ser uma homenagem a Eça de Queiroz, que foi quem me conduziu à literatura, isto é, foi a minha primeira grande paixão literária A idéia ocorreu-me numa ocasião em que, viajando pelo Nordeste do Brasil, comprei uma edição antiga d'A Correspondência de Fradique Mendes. Logo nas primeiras páginas, Eça explica ter conhecido Fradique Mendes depois de este ter regressado de uma prolongada viagem pela África Austral, mas não acrescenta nada sobre essa aventura. Na mesma época, eu andava muito entusiasmado com uma referência que encontrara, no diário de viagem de um médico inglês, a uma tal dona Anna Ubertali, que tendo chegado a Luanda como escrava veio a ser uma das pessoas mais ricas do país enquanto escravocrata. Juntei uma coisa à outra e deu a Nação Crioula.

Pergunta - A opção de uma escrita epistolar foi imediata? Ou surgiu depois de algum tempo? Isso tornou o trabalho mais difícil?
Agualusa - Agradou-me o desafio. Queria escrever um romance epistolar que, não obstante, fosse também um romance de ação. Claro que tornou tudo mais difícil, mas, por isso mesmo, muitíssimo mais interessante. A própria noção de tempo é diferente, porque o leitor tem a ilusão de que conhece tanto quanto o narrador - o breve tempo de uma carta. Para mim, cada novo romance é um desafio. Escrevo livros que, a princípio, me parecem impossíveis de ser escritos.

Pergunta - Fradique Mendes era essencial para o surgimento de Nação Crioula?
Agualusa - Não, essencial não era, mas vinha a calhar. Eu queria um olhar como o dele, de um europeu, carregado dos preconceitos próprios da época, mas ao mesmo tempo interessado no outro. O Fradique do Eça já é assim. O meu, evidentemente, é ainda mais aberto, quase um anacronismo.

Pergunta - O que lhe parecem as críticas que apontam o livro como uma defesa do colonialismo português?
Agualusa - Nunca ouvi essas críticas. Assim, não sei como se sustentam. Parece, à partida, uma completa imbecilidade. O livro não é apenas uma crítica ao sistema colonial, ou à escravatura - o que seria tão tolo quanto espancar um cadáver -, o livro pretende ser sobretudo uma crítica irônica à atual sociedade angolana, que em muitos aspectos é herdeira direta da sociedade escravocrata. Em Angola, muitos leitores reconheceram certos personagens e situações. O livro abriu uma polêmica sobre a questão da crioulidade e do seu alcance em Angola. A acusação que me fazem em Angola, isso sim, é a de defender um modelo crioulo para o país, o que também não corresponde à verdade. O que eu defendo é a existência de um segmento crioulo, de língua materna portuguesa, uma minoria muito expressiva de angolanos brancos, mestiços e negros, que têm o direito de exprimir a sua cultura, a par com todas as outras. Na época, esta posição era polêmica. Hoje é muito mais pacífica. O próprio presidente angolano, que aliás integra essa minoria crioula de língua portuguesa, produziu um importante discurso, no fim do ano passado, defendendo que a língua portuguesa deveria ser considerada língua nacional. Há dez anos isso seria algo impossível de defender publicamente - não obstante constituir-se uma evidência.

Pergunta - Esse tema, colonialismo, leva, aliás, a outros assuntos, como escravatura e, aproximando-se mais no tempo, a crueldades como as que se praticam nas guerras. Como você relaciona seu livro com essas questões?
Agualusa - Como lhe disse anteriormente, só é possível compreender o presente angolano compreendendo o passado. Tal como o Brasil, Angola mantém ainda muitas distorções que resultam diretamente do seu passado escravocrata.

Pergunta - Você tem dificuldade, por ser angolano, em tocar em questões de identidade nacional de seu país? O fato de ter vivido em Portugal e no Brasil lhe confere mais conforto para tratar desse assunto?
Agualusa - Essas questões estão no centro de todos os meus romances, como estão no centro de quase toda a moderna ficção africana. Isso é natural em literaturas que representam países jovens. Contudo, é preciso dizer que eu, como hoje a maioria dos jovens escritores africanos, reivindico o direito a me debruçar sobre qualquer território. Nós, africanos, reivindicamos o nosso direito à universalidade. Estive há poucos dias num encontro de escritores africanos, em Turim, na Itália, e esse foi o tom dominante. Por exemplo, Sami Tchak, do Togo, escreve romances ambientados em países da América Latina. Durante o encontro, ele manifestou a sua indignação pelo fato de lhe perguntarem por que um escritor africano escreve sobre a América Latina: "Um escritor europeu pode escrever sobre qualquer território - por que não um escritor africano?" Tem toda a razão. Há nisso uma forma encoberta de racismo - os europeus querem o mundo para eles, mantendo-nos a nós na senzala A um escritor europeu que escreva um romance sobre Angola elogia-se a capacidade de abertura em relação ao outro; mas se um escritor africano ou sul-americano decide escrever um romance sobre, eu sei lá, Maquiavel, logo aparece alguém a acusá-lo de alienado.

Pergunta - Comente, por favor, sobre a importância do humor em Nação Crioula.
Agualusa - Em toda a moderna literatura angolana, você vai encontrar o riso, vai encontrar a ironia, e creio que isso reflete a própria sociedade. Se existe algum traço comum ao caráter dos angolanos, é essa capacidade de troçar da própria desgraça e de fazer a festa mesmo em pleno luto.

Pergunta - O livro está para completar dez anos de publicação. Como o observa hoje, com essa distância temporal? Reescreveria algo?
Agualusa - Reescreveria, naturalmente. Aliás, tenho vontade de o reescrever. Só o não fiz até agora porque me encontro sempre com outros projetos novos nas mãos, e todos eles são muito interessantes.

Pergunta - Em qual livro está trabalhando agora? Pode adiantar um pouco da trama e o título, se já os definiu?
Agualusa - Estou a terminar um romance de viagens. A história de um músico angolano, Faustino Manso, que viveu em seis cidades da África Austral, desde Luanda, a capital de Angola, à Ilha de Moçambique, no norte de Moçambique. É um romance que mostra a África feliz, e festiva, a África que está a renascer depois de décadas de violência e má governança, e não obstante a terrível pandemia da aids. É um livro muito diferente dos anteriores, sobre música, magia, mulheres, a condição da mulher em África e mestiçagem. Estou a divertir-me muito. Acho que os leitores também se vão divertir. É uma viagem, este livro

Pergunta - Como você avalia a atuação da sua editora Língua Geral, primeira do País voltada exclusivamente a obras escritas em português, fundada no ano passado? Quais os próximos projetos? No que o público pode ter ajudado a apontar os caminhos da editora?
Agualusa - A Língua Geral ainda está em fase de afirmação. Creio que ganhamos a primeira aposta, a da visibilidade, num meio muito competitivo, graças sobretudo ao dinamismo e à alegria das minhas sócias, Fátima Otero e Conceição Lopes. Falta agora conseguir que os nossos livros cheguem a todos os seus leitores. Os próximos meses vão ser decisivos. Vamos lançar uma coletânea de contos sobre o carnaval outra de contos sobre homossexualismo, uma biografia de Amílcar Cabral, que foi uma espécie de Che Guevara, para melhor, muito melhor, africano e, mais para o meio do ano, alguns romances de novos autores portugueses, brasileiros e africanos. Acredito que alguns deles vão dar muito o que falar. Resumindo, estou entusiasmadíssimo. Além do mais, a Língua Geral dá-me um pretexto para passar mais tempo no Rio de Janeiro. E o Rio, apesar da violência, continua a ser a capital mundial da alegria Eu acredito que na mesma exata medida em que a mulher é o futuro do homem, como proclamou Aragon, também o brasileiro é o futuro da humanidade.


SERVIÇO
Nação Crioula. A Correspondência secreta de Fradique Mendes. De José Eduardo Agualusa. Editora Gryphus. R$ 35

Fonte: Jornal O Povo

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Meu Nome Não é Johnny (Selton Mello - Cléo Pires)



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A história de João Guilherme Estrella, carismático carioca de classe média que se tornou o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro e depois lidou com o sistema carcerário do país. Com Selton Mello, Cléo Pires, Cássia Kiss, Júlia Lemmertz, Eva Todor e Ângelo Paes Leme

Ficha Técnica
Título Original: Meu Nome Não é Johnny
Gênero: Drama
Tempo de Duração:
Ano de Lançamento (Brasil): 2008
Site Oficial: www.meunomenaoejohnnyfilme.com.br
Estúdio: Atitude Produções / Sony Pictures Entertainment / Globo Filmes / TeleImage / Apema
Distribuição: Sony Pictures Entertainment / Downtown Filmes
Direção: Mauro Lima
Roteiro: Mariza Leão e Mauro Lima, baseado em livro de Guilherme Fiúza
Produção: Mariza Leão
Música: Fábio Mondego
Fotografia: Uli Burtin
Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto
Figurino: Reka Koves
Edição: Marcelo Morae



Elenco
Selton Mello (João Guilherme Estrella)
Cléo Pires (Sofia)
Júlia Lemmertz (Mãe de João)
Rafaela Mandelli (Laura)
Eva Todor (D. Marly)
André di Biasi (Alex)
Giulio Lopes (Pai de João)
Cássia Kiss (Juíza)
Ângelo Paes Leme (Julinho)
Orã Figueiredo (Oswaldo)
Hossen Minussi (Wanderley)
Luís Miranda (Alcides)
Gillray Coutinho (Advogado)
Kiko Mascarenhas (Danilo)
Flávio Bauraqui (Charles)
Aramis Trindade (Taínha)
Neco Vila Lobos (Carlos)
Charly Braun (Felipe)
Felipe Martins (Fernando)
Roney Villela (Hércules)
Wendell Bendelack (Sininho)
Ivan de Almeida (Carcereiro)
Flávio Pardal (Boneco)
Rodrigo Amarante


Sinopse
João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frenquentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.















Curiosidades
- O diretor Mauro Lima teve contato com Meu Nome Não é Johnny através da Columbia Pictures do Brasil, distribuidora pela qual estava lançando Tainá 2 - A Aventura Continua (2005). Ele soube que a produtora Mariza Leão estava à procura de um diretor para o filme e resolveu se candidatar ao cargo.

- Cléo Pires entrou nos sets de filmagens apenas 5 dias após concluir as gravações da novela "Cobras & Lagartos".

- As filmagens ocorreram nas cidades do Rio de Janeiro, de Barcelona e de Veneza.

- O orçamento de Meu Nome Não é Johnny foi de R$ 6 milhões.

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26/10/2008 free counters

CAPA DO JORNAL EXTRA DE HOJE



EU processaria "em efeito dominó" a Jovem Pan e outros jornais ( tem jornais de grande circulação por ex: O Estadão e outros, emissoras de tv e seus respectivos "programas" e apresentadores) e etc... que veicularam essa mentira toda sobre a familia , internação , enfim tudo o que não existe e não aconteceu !
Tem que pagar pela infamia, danos morais, danos materiais...
Não pode haver injustiça!

Obs :Só para lembrar aqueles ,que moram no Brasil, o caso em que uma escola infantil de São Paulo foi acusada de abuso sexual de crianças, causando grande repercussão, e a imprensa massacrou o casal com notícias sensacionalistas, e depois se comprovou que eram inocentes? Pois é, o casal ficou arruinado ( o que não é caso do Fábinho). Não tiveram mais condições de continuar com a escola ( que foi pichada e depredada) e tiveram que se mudar para o interior. Além dos danos financeiros e morais, houve problemas de saúde, por parte de um dos cônjuges.
Pois é!!!!!!!

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