No solar dos Condes de Resende estão expostos durante o Verão manuscritos de Eça de Queirós, alguns dos quais inéditos।
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
QUEIROZ
Brasil crea un fondo contra la deforestación de la Amazonia
El Gobierno de Lula quiere captar donaciones de entidades privadas de todo el mundo para preservar la mayor selva del planeta
EFE - Río de Janeiro - 02/08/2008
El Gobierno de Brasil ha creado este viernes un fondo que pretende captar donaciones voluntarias de entidades privadas de todo el mundo para financiar la campaña contra la deforestación de la Amazonia. "Tenemos consciencia de lo que la Amazonia representa para la humanidad y para Brasil, y que si se destruye, será utilizado como un instrumento contra nuestro país y nuestros productos", afirmó el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, durante la ceremonia de firma del decreto que institucionalizó el fondo.
Lula aprovechó para volver a reivindicar la soberanía de Brasil sobre la mayor selva del planeta, criticó que muchos extranjeros "hablan de la Amazonía como se fuesen los dueños" y garantizó que Brasil va a asumir "todas las responsabilidades" sobre su preservación.
Este mecanismo económico, bautizado Fondo Amazonia, pretende recaudar 1.000 millones de dólares en su primer año de vigencia entre donantes privados de Brasil y el extranjero. Sus recursos serán aplicados en la prevención y el combate a la deforestación del bosque amazónico, además del desarrollo de otras iniciativas para la conservación de su ecosistema.
La idea del fondo surgió de la conferencia de la ONU sobre cambio climático celebrada en 2006 en Nairobi. Contará con la participación de cinco ministerios y estará coordinado por el Ministerio de Casa Civil (Presidencia). La administración del caudal correrá a cargo del estatal Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social (BNDES), que deducirá el 3% del valor de las donaciones para la cobertura de sus gastos operacionales.
El 20% del total recaudado será utilizado para el desarrollo de sistemas de vigilancia y control de la tala ilegal en otros ecosistemas y países tropicales. El fondo contará con dos comités: el comité técnico, que evaluará la cantidad de carbono emitido por hectárea tras la tala del bosque amazónico, y el comité orientador, encargado de trazar las directrices para la aplicación de los recursos.
Sphere: Related ContentHoy hay eclipse total de sol
- Shelios para la Universidad Politénica de Madrid - desde Novosibirsk, Siberia.
- NASA Sun-Earth Connection - Desde China.
- Exploratorium de San Francisco - China.
- Universidad de Dakota del Norte - Xian (China)
- NovosibirskGuide.com - Novosibirsk, Rusia
- Taiwan Webcast Group Webcast - China
- Live! Universe, Japón - Novosibirsk, Rusia
O Mundo esta sendo Construido na CHINA: ate Gilberto Gil deveria se mudar pra CHINA
SE eu soubesse que escrever CRITICAMENTE a respeito do (ex) ministro da Cultura rendesse tanto comentario e tantos acessos ao BLOG…eu nao teria escrito sobre outra pessoa desde o dia UM, mas, infelizmente a vida continua e o mundo roda…..
aqui eu publico algo parecido com uma materia que saiu em Tendencias e Debates (Folha de S Paulo) no ano passado chamada “Os EUA sao made in China”
O Mundo is “made in China”
GERALD THOMAS
Não sei se Mao Tse-tung está revoltado, rebolando ou sorrindo no túmulo. Sua China virou uma indústria de imitações de plástico de ultima qualidade!
As Olimpíadas estão pra acontecer. O mundo estará parado olhando e….E o que? Mais uma vez a China conquista as atenções! Mas dessa vez, pelos motivos que fariam a “revolução cultural’ de 1949 paracer uma brincadeira de ‘Mao” gosto, o pais mandarin que enterrou a cultura hunan, sceshuan, mongol e tibetana atrai milhões de espectadores de uma olimpíada mais parecida com a de 1936 na Alemanha de Hitler sob as bandeiras do Terceiro Reich!
NÃO SEI se Mao Tse-tung está revoltado, rebolando ou simplesmente sorrindo no túmulo. Sua Revolução Cultural acabou dando numa enorme fábrica poluente e de produtos de quinta categoria. A sua China virou uma indústria de imitações de plástico ou uma enorme versão das Chinatowns de Nova York e de Los Angeles. E os trabalhadores? Ah, sim, 3 dólares por dia, claro! Mas esses produtos estão acabando com os EUA e com outros países do Ocidente, literalmente. Para cada máquina de café “made in China” ou edredom fabricado lá, para cada tênis Nike ou o que você imaginar, o trabalhador americano está no olho da rua. O nome disso aqui, nos EUA, é “outsourcing“, ou seja, empregos que foram exportados pra paises de terceiro mundo a custo 60% mais barato. Alias a expresao “terceiro mundo”, pra quem não sabe, is made in China. Foi Mao quem inventou.
O problema da China é bem mais grave que o “outsourcing” da força trabalhadora que foi para o México, para a Índia ou para as Filipinas. Lá tem a exploração, mas não benefícios, como seguro de saúde, aposentadoria.
Depois de tantos surtos epidêmicos do E.coli do espinafre colhido na Califórnia, e tomates que mandaram gente para o cemitério centenas para os hospitais, parcialmente por causa da “higiene (ou falta dela) dos mexicanos ilegais que fazem a colheita” -o que está entre aspas é citação do Center for Desease Control-, o mais recente escândalo assombrando a Food and Drug Administration são os produtos de origem na China: peixes cultivados em rios poluídos, camarões cultivados em tanques, (alguns são vendidos em supermercados Brasileiros! Pasmem!), ate pasta de dentes e outros que já chegam contaminados com uma substância tão tóxica que o próprio Departamento de Saúde da China a baniu faz cinco anos (o FDA a baniu faz 25 anos).
Esse produto é algo parecido com o “antifreeze” que se coloca nos radiadores dos carros no inverno. Uma substância marciana gosmenta e , uma meleca verde que não permite que a água congele. E parece que esse anticongelante em pequenas proporções permite que os peixes continuem vivos em rios, riachos ou tanques altamente poluídos. Idem para os crustáceos. E como a base da pasta de dentes é igual para todas, o governo americano se viu obrigado a alertar o público: cuidado ao comprar a sua pasta de dentes. (isso também e valido para o Brasil mas o Ministério da Saúde jamais se pronunciou sobre isso!)
Mas, cuidado como, meu Deus? A situação é tão grave que o equivalente ao secretário de Saúde da China foi sentenciado à morte. A China reconhece a gravidade da situação. Existe uma proposta de lei em uma gaveta do Congresso em Washington DC que obrigaria o fabricante a colocar não somente o país de origem do produto mas também detalhes como “esse produto contém ingredientes originários da China”. Mas, porque o lobby é forte e a China é a número um na “trader’s list” (os EUA vendem partes de automóveis, partes de software, partes de tudo, inclusive armamentos bélicos -pasmem-, que são devolvidos para cá a troco de centavos), essa proposta de lei não sai da gaveta. Então, como tomar cuidado? Entrei nesses dias na loja Bed, Bath & Beyond e tudo ou quase tudo é fabricado na China. Sendo muitíssimo honesto comigo, o gerente da seção de máquinas de café falou sobre a da Krup, originalmente fabricada na Alemanha (e sobre o liquidificador Hamilton Beach): “Não prestam. Não compre: em três semanas entrarão em curto ou a tampa voará ou a água sairá por baixo”. E, em voz baixa: “Vejo, pela tua aparência, que posso confiar em você. Também participei das passeatas contra a Guerra do Vietnã”. Me senti um velho idiota e imbecil!
Quase, ao sair da loja, passei na seção de bengalas. Mas me lembrei que bengala deve vir de Bengal, na Índia e… Bem, lá se vai mais uma história. Dia desses, tentei comprar uma camisa branca simples, dessas com botão, por que a que eu tenho rasgou depois de cinco anos de uso (ainda feita nos EUA). Já havia notado que a minha Levi’s nova era “made in China”, o tecido está fino demais, feita para durar, no máximo um ano (e olhe lá!) e continuei a caminhar. A loja Gap inteira é “made in China”! Fui para a loja Banana Republic (dos mesmos donos). Igual: quase tudo vem da China. Meu Deus, o coração começou a pulsar como se eu fosse um personagem num filme de Stanley Kubrick, pronto a ser detido por ter visto algo que não deveria, de olhos bem abertos ou bem fechados -ou algo entre um e outro, sei lá. Como estava fazendo quase 40 graus à sombra, nesse verão novayorkino doido, fui buscar abrigo numa loja de porcelana (em inglês, porcelana chama-se “china”). Fui olhar o rótulo de um dos produtos de “china” (com o “c” minúsculo) e o vaso era feito na Turquia. UFA! (Alívio temporário). Ainda hei de achar aqui neste país algo, além de Bush e McCain e Obama (não, seu pai e do Kenya!) que são fabricados nos EUA. Juro que vou. Nesse meio tempo, passei na loja Kinkos (hum, que nome suspeito), que se especializou em fotocópia e internet e são parceiros da Fedex, e encomendei um carimbo temporário para estampar nas testas dos transeuntes: “Nós, feitos na Terra (em caracteres chineses), “are made in China’“. Quem sabe dessa forma não seremos mais, digamos, entendidos como commodities e menos como seres humanos, já que essa raça está mesmo em extinção!
(democracia do proletariado??? Bem, vamos ver: certos autores ocidentais considerados de esquerda e que escreviam CONTRA o sistema, digo o NOSSO sistema BURROcratico ou BiGBrotheriano: como Franz Kafka ou George Orwell por exemplo sao BANIDOS na China. Estranho, nao?
Beethoven, sim, o compositor…..o Ludvig , o da Pastoral (a 6 sinfonia) ou a Nona (hoje o hino da Europa Unida) tambem BANIDO. A lista de livros e musicas e COISAS banidas na CHINA nao caberiam no seu HD a nao ser, eh claro, que ele fosse, made in China
GERALD THOMAS a favor do boicote! E a favor da libertação do TIBET.
Gerald Thomas
Sphere: Related ContentFujiFilm introduced its FinePix S2000HD, a new Digital Camera with HD Video recording
According to several websites, Fujifilm introduced its S2000HD Digital Camera on the Canadian website. Our new device features a Wide angle zoom Lens (15x), a 10 Megapixel 1/2.3-Inch CCD Sensor, a 2.7-Inch LCD screen, an ISO sensitivity up to 6400.Our S2000HD can also record HD video in 720p and features face detection, dual image stabilization…
We don’t have any information on the release Date, but it should cost around 180€.
Engadget
DpReview
FujiFilm Canada Sphere: Related Content
Toyota e Sony desenvolvem robô para transporte pessoal rival do Segway
Tóquio - Winglet apresenta três versões, é quase 5 vezes mais leve que Segway e atinge velocidade de até 6 quilômetros por hora.
A Toyota demonstrou nesta sexta-feira (01/08) um aparelho de transporte pessoal similar ao Segway chamado Winglet baseado parcialmente nas tecnologias robóticas da Sony.
O Winglet é similar a uma versão mais fina do Segway e deve ser usado de pé. O aparelho pode carregar uma pessoa de tamanho médio por até 10 quilômetros com velocidade de até 6 quilômetros por hora, afirmou a Toyota.
O aparelho foi desenvolvido por um time de 10 pessoas que incluem 5 engenheiros ¨emprestados¨ pela Sony. A gigante de eletrônicos se aproximou da Toyota no ano passado para negociar a construção de algum aparato de transporte para o programa robótico da fabricante automotiva, depois da Sony ter fechado sua divisão de robótica, responsável principalmente pelo cão Aibo.
O Winglet é consideravelmente mais leve que o Segway, mas roda menos e tem velocidade menor. O motorista pressiona uma alavanca para frente para fazer o aparelho andar, puxa a mesma alavanca pela ré e a empurra para os lados para virar o veículo.
Três versões do Winglet foram desenvolvidas. A maior diferença entre elas é o tamanho da alavanca. Na maior versão, ela chega até a cintura do motorista, que tem algo em que se segurar durante o passeio, enquanto em sua versão menor a barra do Winglet chega na altura do joelho.
O menor pesa 10 quilos e corre por até 5 quilômetros. Os modelos médio e grande pesam cerca de 12 quilos e têm o dobro da autonomia. Todos têm velocidade média de 6 quilômetros por hora. Em comparação, o Segway i2 pesa 48 quilos, pode andar até 38 quilômetros e atinge velocidade de 20 quilômetros por hora.
A Toyota imagina que o aparelho será usado um dia por pessoas para viajar curtas distâncias dentro das cidades por ser pequeno o suficiente para ser levado em um trem ou um carro.
No entanto, a companhia não tem planos imediatos de comercializar o aparelho. Testes começarão no final do ano no aeroporto internacional de Chubu, em Nagoya, e em um hotel próximo.
Update: Video added to show just how nimble the handle-less S and M versions can be.
Toyota Announces the Development of the Winglet, a Personal Transport Assistant
Lately many manufacturers are developing transport/walking assistant devices in order to help people get around more safely and freely. This time it's Toyota turns to propose a personal transport assistant. Today they announced the development of the Winglet, a personal transport assistant robot ridden in a standing position.
It's equipped with two wheels and an internal sensor that constantly monitors the user’s position, and makes power adjustments to ensure stability.
Tokyo — TOYOTA MOTOR CORPORATION (TMC) announced today development of the "Winglet", a personal transport assistance robot ridden in a standing position.
The Winglet—still being refined—is one of TMC's people-assisting Toyota Partner Robots. Designed to contribute to society by helping people enjoy a safe and fully mobile life, the Winglet is a compact next-generation everyday transport tool that offers advanced ease of use and expands the user's range of mobility.
The Winglet consists of a body (with a projected area the size of an A3 sheet of paper) that houses an electric motor, two wheels and internal sensors that constantly monitor the user's position and make adjustments in power to ensure stability. Meanwhile, a unique parallel link mechanism allows the rider to go forward, backward and turn simply by shifting body weight, making the vehicle safe and useful even in tight spaces or crowded environments.
TMC has created three models, the "L", "M" and "S", each having different handling features that allow consumers to select a model appropriate to their needs—from "practical" to "hands-free sporty".
TMC plans various technical and consumer trials to gain feedback during the Winglet's lead-up to practical use. Practical tests of its utility as a mobility tool are planned to begin in Autumn 2008 at Central Japan International Airport (Centrair) near Nagoya, and Laguna Gamagori, a seaside marine resort complex in Aichi Prefecture. Testing of its usefulness in crowded and other conditions, and how non-users react to the device, is to be carried out in 2009 at the Tressa Yokohama shopping complex in Yokohama City.
TMC is pursuing sustainability in research and development, manufacturing and social contribution as part of its concept to realize "sustainability in three areas" and to help contribute to the health and comfort of future society. Toyota Partner Robot development is being carried out with this in mind and applies TMC's approach to monozukuri ("making things"), which includes its mobility, production and other technologies. In a related development, TMC unveiled the "MOBIRO" mobility robot, designed for use in a sitting position, in 2007.
TMC aims to realize the practical use of Toyota Partner Robots in the early 2010s by furthering its robotic development and strengthening collaboration between industry, government and academia.
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Toyota
Pintor de 112 anos exibirá murais em Baltimore
Demorou um pouco, mas esse é um sinal de que o mundo da arte nos Estados Unidos está dando mais destaque ao trabalho de Frank Calloway - que, segundo os registros do hospital onde vive, completou 112 anos no dia 2 de julho.
Calloway é conhecido no Estado de Alabama como um pintor folclórico. Ele usa lápis de cor para pintar em cores vibrantes imagens de sua memória - cenas de fazenda, carros, trens e casas - em grandes rolos de papéis, alguns com mais de nove metros.
Nos últimos cinco anos, os trabalhos do pintor têm sido exibidos em mostras de arte organizadas pelo Departamento de Saúde Mental de Alabama, já que Calloway tem vivido em vários hospitais mantidos pelo Departamento desde 1952 e está, atualmente no Bryce Hospital, em Tuscaloosa. Em 2002, uma obra de Calloway foi capa da lista telefônica estadual e, no ano passado, o Museu Kentuck, de Northport, exibiu trabalhos dele.
Esquizofrenia A fundadora do Avam, Rebecca Hoefburger, diz que o museu decidiu expor os trabalhos de Calloway por causa "de seu entendimento da matemática e a execução colorida das memórias de sua vida." Segundo funcionários do hospital, Calloway é afável e gentil, tem um grande sorriso e se veste impecavelmente. Ele gosta de usar macacão jeans, camisa de algodão e tênis. Quando não está pintando, Calloway preenche vários cadernos de anotações com números. Algumas vezes, ele faz uma parada durante conversas para citar a tabuada.
A lei proíbe que os médicos divulguem o quadro de saúde mental do pintor, mas algumas reportagens já disseram que ele teria sido diagnosticado com esquizofrenia há muitos anos Sphere: Related Content
Caminhões destroem pontes em SP enquanto órgãos e motoristas trocam acusações
Em São Paulo
Pontilhão Gabriela Mistral: construção da CPTM à frente
e antiga ponte de 3,4 m ao fundo
Sete placas e um sinalizador de excesso de altura, que pisca em luzes amarelas, não são suficientes para evitar que caminhões entalem quase todos os dias na ponte da avenida Gabriela Mistral, no bairro da Penha, zona leste de São Paulo. O pontilhão, de 3,4 metros de altura, sustenta os trilhos da Linha 12 da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e está completamente danificado, representando o ponto mais crítico da cidade no mapa das ocorrências entre construção e caminhões com excesso de altura.
São tantos os acidentes no local, que uma nova ponte, 1,25 metro mais alta, já está sendo construída e, segundo a CPTM, deve ficar pronta até setembro. No caso desta ponte, a obra é de responsabilidade da companhia de trens, mas poderia ser do Metrô, da Siurb (Secretaria de Infra-Estrutura Urbana e Obras, responsável pela parte estrutural das pontes municipais), das subprefeituras (que respondem por manutenções de pequeno porte), do governo do Estado (quando são obras intermunicipais) ou até de shoppings (que cuidam de passarelas). Cada órgão é "dono" de uma construção.
A divisão de responsabilidades não é clara e gera um jogo de empurra entre os órgãos, sem que ninguém saiba precisar o número de ocorrências na cidade. Sabe-se, porém, que entalamentos, de pequenas ou grandes conseqüências, são freqüentes e resultam em inúmeros problemas para todos os envolvidos. O prejuízo é evidente: os acidentes custaram à Siurb, só neste ano, R$ 25 milhões em manutenção para reverter os danos estruturais, aos motoristas multa de R$ 127,80 e cinco pontos na carteira de habilitação, e aos paulistanos quilômetros e mais quilômetros de lentidão. A CET também calcula que precisa administrar mais três quilômetros de congestionamento a cada 15 minutos de vias obstruídas para a remoção de um veículo.
Diversas pontes de SP apresentam estrutura comprometida
Além do pontilhão da avenida Gabriela Mistral, outros seis pontos concentram a maioria dos entalamentos: pontes Eusébio Matoso, Tatuapé, Limão, Atílio Fontana, Freguesia do Ó e avenida do Estado. A CET afirma que nesses locais há um grande afluxo de caminhões com excesso de altura que "arriscam a passagem" e que, se há entalamento, é por desrespeito à regulamentação estabelecida. "Os motoristas não respeitam nada, circulam onde não devem, cometem uma série de infrações e depois falam que se perderam ou não viram a placa", diz a companhia.
O engenheiro Edemar Amorim, presidente do Instituto de Engenharia de São Paulo, chama a atenção ainda para o risco que as estruturas desgastadas representam e cobra punição para aqueles que destroem os viadutos. "As pontes e os viadutos da cidade precisam desesperadamente de manutenção, o que não existe e é gravíssimo", diz. Ele defende multa e apreensão do caminhão. "Além disso, é preciso mandar prender as pessoas que são teimosas. Quem derruba uma estrutura está cometendo quase um crime doloso, quase um assassinato. Nós temos que coibir com rigor o motorista irresponsável", acredita.
Segundo ele, o problema da altura é simples de resolver: bastaria colocar uma armação de madeira na porta da transportadora com a altura mínima dos viadutos. "O caminhão que passar por ali pode seguir, o que bater precisa ser descarregado", explica. O especialista diz também que não adianta sofisticação eletrônica. "Isso vale para países desenvolvidos, aqui o motorista não respeita. O acidente acontece por ignorância, falta de educação e punição, por mal preparo dos motoristas, que sempre acham que dá. Ninguém mede, ninguém examina, ninguém sabe fazer conta, muitos não sabem nem ler a placa".
O presidente do Sindicato dos Condutores em Transportes Rodoviários de Cargas Próprias de São Paulo, Almir Macedo Pereira, líder dos caminhoneiros, defende a categoria dizendo que "é fácil jogar os problemas no colo dos outros" e que "os especialistas só falam em punição". "É muito fácil implantar as coisas e deixar as pessoas se virarem. Ninguém se preocupa com o motorista que vem lá da Bahia, chega aqui e se perde. Que está tentando trabalhar, pagar o caminhão e ainda leva a multa. Ninguém se preocupa em gerar condições para que o motorista trabalhe com segurança, em horário adequado, que tenha educação, saúde. Claro que tem muito caso de distração, mas também não há sinalização adequada. Os motoristas precisam de todo tipo de orientação, principalmente os que vêm de fora e chegam a São Paulo sem informação", afirma.
Ele conta que em outros países a sinalização vem desde longe e em grandes quantidades, para que o motorista vá se preparando. "Tem carga que não agüenta uma freada de repente, é muito perigoso", completa.
Polêmica nas alturas
O sindicato reclama que a altura marcada nas placas das pontes não corresponde à altura real. Pereira diz que os constantes recapeamentos das vias fazem com que a pista suba, o que atrapalha consideravelmente o cálculo do motorista de caminhão.
A CET descarta que haja este problema e diz que no processo de recapeamento é retirada uma camada de asfalto. Já a Secretaria de Infra-Estrutura Urbana e Obras (Siurb), responsável pela parte estrutural das pontes, diz que "a altura indicada nas placas corresponde à altura real, com uma pequena margem de segurança".
Rebaixamento da avenida do Estado
Além disso, o Código Brasileiro de Trânsito determinou, em 1998, que a altura mínima das pontes em áreas urbanas é de 4,4 metros e a altura máxima dos veículos, com ou sem carga, também é de 4,4 metros. Isso significa que muitas vezes, mesmo que pontes e caminhões estejam regulares, o tráfego pelas vias paulista pode ser arriscado e a margem de segurança é quase inexistente.
A CET ressalta que "todos os túneis, viadutos, pontilhões e pontes estão regulamentados", mas a reportagem constatou construções mais baixas. O viaduto na avenida de Estado (sob a estação Armênia do Metrô) tem atualmente 4,3 metros e o pontilhão da avenida Gabriela Mistral apenas 3,4 metros. E justamente nesses pontos, o sinal das infrações é facilmente visível: concreto destruído, cabos arrebentados, ferro corroído e entortado.
A Siurb explica que as construções mais baixas são anteriores às novas normas técnicas e estuda-se, caso a caso, qual é a melhor técnica para alterar a ponte ou o viaduto. Ao todo, afirma a secretaria, são 16 obras em andamento, fiscalizadas pelo Ministério Público. Sphere: Related Content
BÍBLIA DO CAOS : NOVO EVANGELHO
5: LXXXI a C
XCIV.
Antigamente se falava , com total convicção: “O que é do homem o bicho não come”. O pessoal todo ainda estava no armário.
XCIII.
“Pérolas aos porcos” é expressão depreciativa. Exceto no Planalto, onde os porcos adoram pérolas.
XCII.
É a eterna istória de só darmos valor ao que vem de fora. A toda hora os jornais se enchem de artigos louvando como fantásticas as previsões de Sibila, Tirésias, Nostradamus e que tais, todos, afinal, estrangeiros. E no entanto ninguém se lembra do nosso genial profeta, o maior cronista do país, Rubem Braga, que há mais de trinta anos lançou sobre o bairro mais famoso do Brasil o seu anátema terrível: "AIDS TI, COPACABANA!"
XCI.
Palavras, palavras, palavras
Ser ou não ser (FRESCO?)
Nunca entendi bem o porquê da prolongada indecisão do Príncipe da Dinamarca ( o Hamlet, esse mesmo) diante de seu problema existencial. Só a necessidade da peça durar três ou quatro horas, enquanto a patuléia ria, berrava, comia e brigava (exatamente como a galera faz hoje nos xous de
roque), pode explicar o fato.
"Ser ou não ser", ora, ora. Quando há uma indecisão dessas, meu Príncipe, a coisa se resolve mais facilmente na Cara ou Coroa. Cara, a gente mata o tio. Coroa, a gente mata a própria mãe. Se a moeda cair em pé (o Lula consegue), a gente mata os dois. De qualquer forma a solução é imediata, sem os intermináveis florilégios:
"Pois quem suportaria o açoite e os insultos do mundo, a afronta do opressor, o desdém do orgulhoso, as pontadas do amor humilhado, as delongas da lei, a prepotência do mando, e o achincalhe que o mérito recebe dos inúteis, podendo ele próprio encontrar seu repouso com um simples punhal?"
XC.
Se você está apavorado com tanta violência, é bom prestar mais atenção: a maior violência não anda armada.
LXXXIX.
O Brasil ainda é os Estados Unidos de que eu mais gosto.
LXXXVIII.
Vou andando, como sempre, de vez em quando corro um pouco, o mar à direita, a cidade à esquerda. A areia está dura, seu contato com os pés é um prazer sem igual. Penso, na fluidez do que quase não chega a pensamento: "Sou um homem de praia. Não sou um homem de mar. Vivi toda a minha vida à beira do mar, na praia. Pra mim o mar podia acabar logo ali, na linha do horizonte".
LXXXVII.
Todos sabem - os poucos que sabem - que sou grande admirador da tecnologia. Mas o progresso é sempre melhor? Sempre? Todo dia a gente vê desastres. Terríveis acidentes aéreos, engavetamento de trens, batida coletiva de automóveis. Você alguma vez ouviu falar de algum acidente com os maravilhosos meios de transporte do passado - soube da queda de algum tapete voador, de alguma batida de vassouras de bruxas, de algum enguiço de botas de sete léguas?
LXXXVI.
Minha homenagem, mais uma vez, a São Sebastião, padroeiro desta mui leal cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Homenagem pequena, mas eu não poderia deixar de fazê-la mais uma vez. Hoje não existe nada de tão representativo do Rio quanto esse São Sebastião todo esburacado. Mas, ao contrário do que pensa a maioria dos devotos, São Sebastião sobreviveu aos buracos ordenados pelo administrador de Roma, Diocleciano. E Diocleciano teve que mandar abatê-lo a pauladas. O Rio não perde por esperar.
LXXXV.
A cada sol que surge, novos e mais novos sinais aparecem de mudanças dos tempos clima & sucessão de horas. Enquanto o frio desagradável que nos assolou (tem sol aí no meio!) vai se dissipando e o ar brilhante da primavera vai penetrando a atmosfera, os ratos de esgoto se tornam mais visíveis, alcatéias de pulhas saem dos ralos e, sobretudo na calada da noite, ouve-se os guinchos e uivos das milícias solertes sentindo seus tugúrios ameaçados pelo calor que aumenta. De vez em quando, insustentáveis, caem do alto alguns gambás não conseguindo mais se sustentar nos galhos e cipós autárquicos. Ao mesmo tempo, alguns raros talentos-malversados são vistos bêbados e cegos pela luz que ameaça despontar. Na saída do túnel vendem-se ainda (forma reflexiva, eles se vendem) muitos sibaritas tediosos da última temporada. Mas há também muita vida antiga preservada no último andar, sobretudo no sótão; gerentes hemiplégicos recebem para derradeira tentativa os vetustos safados. Mas uma janela bate, se abre, e deixa entrar uma lufada (êpa! Nada de Maluf!) de ar fresco, inoculando pneumonia e bronquite nesses remanescentes amigos do peito. Não é necessário ter narinas muito apuradas pra perceber que vai ser tarefa de Hércules livrar toda a área do fedor terrível deixado pelos superexecutivos, vigas, forros, degraus, revestimentos, quase tudo está podre nesta nossa Dinamarca.
LXXXIV.
Proverbial: tanto é verdade que o dinheiro pode tudo que uma pequena moeda, a menor moeda do fabulário econômico, colocada junto ao olho, esconde a luz do sol.
LXXXIII.
Estamos, de novo, fazendo um gigantesco esforço pra desapurar tudo que já desapuramos há muito tempo, quem está com o bilhão e quem é sócio do bilhão. Parece que desta ninguém escapa, estão envolvendo até o Presidente. E todo o país respira aliviado. O Brasil vira mais uma página de sua História?
PS: A interrogação que botamos na frase é pra não exagerar no otimismo. Mas resolvemos dar a eles o benefício da dúvida, perdão da dívida!
LXXXII.
Fiquem tranqüilas as autoridades. No Brasil jamais vai haverá epidemia de cólera. Nosso povo morre é de passividade.
LXXXI.
Lula sabe, Lula é um estudioso da mitologia grega. Daí sua popularidade. Aprendeu com os deuses do Olimpo que pode cruzar mil burros brancos com mil mulas pretas que não dá zebra.
São Petesburgo (M A R A V I L H O S O ! )
Voando sobre Paris
Impressionante é descobrir tanto prédio moderno, feio, pelo meio de Paris.
A população cresce... mais c'est domage.
Arraste o mouse na foto e clique nos destaques em vermelho (Cliquer sur les lumières, bouge la souris, cliquer sur les carrés rouges):
Colaboração enviada pela teleitora Michelle Brunée, Lyon, France.
Clique aqui e veja este INTERNET NOTA 10 agora.
Sphere: Related ContentA Bela Itália
Toscânia, Florença, a Bela Itália. As imagens estão um pouco coloridas demais ( a realidade é mais sóbria, mais rica, mais bonita.)
Ao fundo a imortal VOLARE, que sempre melhora a paisagem italiana. Bom proveito!
Colaboração enviada pela teleitora Irene Abramovich.
Clique aqui e veja este INTERNET NOTA 10 agora.
Para ver essa apresentação é necessário ter instalado o programa Microsoft PowerPoint, que está no pacote Microsoft Office, ou o programa Visualizador do PowerPoint (para download gratuito clique aqui).
Sphere: Related Content“Esquadrão Gilberto Gil da MORTE ao Teatro!”. E agora? Se “o sonho acabou!”O que fazer depois do pesadelo?
Esquadrão Gilberto Gil da morte ao Teatro.
New York – “Nós somos do esquadrão Gilberto Gil da Morte ao Teatro e viemos aqui te prender pela ÚLTIMA vez.”
Essa frase, dita pelo personagem “Tenente Sylvia Colombo” para Marco Nanini em “Circo de Rins e Fígados” (que “autorei” e dirigí em 2005) fazia o público vir abaixo! Todos morriam de rir e aplaudiam. Era o auge do fracasso do MinC. Gil não falava com a imprensa, viajava pelo mundo dando shows, pegando carona no avião de Lula e cobrando uma fortuna (já que era o “Senhor” Ministro!) e apertava as mãos de presidentes, Primeiros Ministros, Rock Stars, etc.. E a tal chamada “Classe Teatral” estava furiosa com ele! E como!
Eu ainda havia defendido o Gil contra Augusto Boal (numa época estranha em que esse GT aqui tinha uma coluna no JB e Gil sofreu ataques do autor do Teatro do Oprimido, sei lá… algo no estilo de “você sabe piar bem, mas….”). Eu, violentamente, defendi nosso hoje “ex”.
Mas Gilberto Gil ODEIA ser defendido assim como ODEIA ser atacado. Ou seja: o homem, inteligentíssimo (e cujo talento não precisa nem entrar em discussão), não gosta de ser julgado: sorry! A vida.
Lembro-me como se fosse ontem: eu estava na tenda especial montada na Rocinha onde Gil iria dar um show. Foi um fracasso. Caetano e Paulinha, Junior e eu, conversávamos sobre algo que não me lembro – quando Lula havia ameaçado anunciar a candidatura de Gil. Repórteres para todo lado se atropelando. Gil saindo de uma van como Greta Garbo: “Não sei de nada, me dêem óculos escuros (era de noite), não, não, não…” (e entrou correndo na tenda!).
Dias depois: No Jardim de América, subúrbio carioca, num show do Afro Reggae, indo de uma tenda pra outra, o próprio Caetano já dizia: “Gil está impossível! Virou ministro! Não fala mais com ninguém.” Mas Caetano dizia isso naquele tom macio, suave e carinhoso de sempre: minutos depois, os dois estavam se apresentando para uma multidão!
Ministério da Cultura? Nesse Brasil de hoje? No lo creo!
Depois que Paulo Autran e muitos ícones do teatro foram insultados pelo hoje ex-ministro por serem “elitistas” (como se ele, o compositor - cantor REI, como se considera,ao se apresentar em Tókio, Paris ou aqui no Carnegie Hall a 125 U$ não fosse!!! Ha ha!). Pergunto-me se o Brasil realmente precisa de um Ministério da Cultura! Acho que não! Pra quê? Pra empilhar projetos? Deixá-los na poeira? Ou favorecer os amiguinhos?
Sergio Mamberti está lá, do seu lado: se ele fosse nomeado seria o máximo! Taí um verdadeiro HOMEM da Cultura. Mas não será. Fica esse Juca. E nada muda! E tudo caduca!
Talvez seja o caso de se voltar mesmo para EDUCACÃO!!!!! Um ministério da ALFABETIZACÃO!!!!!
Andrzej Dudzinski, ilustrador, pintor e teatrólologo polonês, de Varsóvia, é meu amigo faz (uhhhh) quase 30 anos. Fazíamos parte do time que ilustrava a OpEd page do New York Times, dia sim, dia não. Hoje está de volta à Polônia e nos fins de semanas ele me previne: “vou estar fora do ar: estou indo para a colônia de artistas à uma hora e meia de Varsóvia, no meio do campo, árvores e tal….” Que luxo! Isso antes da Polônia se juntar à Europa Unidamente Desunida!
Fico pensando na história triste da Polônia e como o Andrzej fugiu da ditadura stalinista, pré-Jeruzelski, pré-Soldarienosk, pré-Lech Walesa (o Lula de lá, que deu certo) e….
“se dedicar a carreira de compositor e cantor”, como Gil afirma….
Assim como o resto poderia ser o Silêncio de Hamlet decretado por Fortinbras, a caminho da Polônia (olha, como tudo não é um acaso!).
E, como em alguns acasos, o negócio mesmo é ARRUINAR o que já não andava muito bem.
Gerald Thomas
Obrigado Vampiro na correcao e edicao do texto, as always!
PS: nao posso dizer que estou “isento de Gil” na minha vida. Minha cia de teatro foi produzida, em Salvador pela GG producoes artisticas em 1990. M.O.R.T.E. (Movimentos Obsessivos e Redundantes pra Tanta Estetica) era o espetaculo: nao vou entrar em detalhes.
PS 2: ele foi muito gentil comigo logo apos a estreia do show “Sorriso do Gato de Alice” que fiz pra Gal em 94 (muitas musicas de Gil). Ele, pela 1 e unica vez, me deixou um recado carinhoso naquelas secretarias eletronicas que haviam antigamente: com K7 e tudo.
PS 3: EDITORIAL da FOLHA de S Paulo de 1 de AGOSTO:
“POUCO PUBLICO”
Pouco público
INFELIZMENTE , a notícia de que Gilberto Gil deixa o Ministério da Cultura parece dizer mais respeito ao chamado “jornalismo de celebridades” do que aos assuntos de Estado. Grande parte desse efeito se deve, como não poderia deixar de ser, ao seu renome como artista e ao magnetismo de sua personalidade.
Ocorre que um dos principais méritos de Gilberto Gil foi justamente o de emprestar sua própria visibilidade midiática a um ministério cronicamente sem verbas e sem presença nas prioridades do governo.
A perene carência orçamentária não é a única justificativa para a inação do Ministério da Cultura. Em questões de grande importância, como a da Lei Rouanet e a dos direitos autorais, Gilberto Gil procurou movimentar o debate, sem poder traduzi-lo em propostas concretas de transformação.
São notórias, a esta altura, as distorções criadas pela atual legislação de incentivo à cultura. Apoiaram-se, com os recursos do contribuinte, projetos que teriam condições de se sustentar sem subsídios. A população carente de ofertas culturais e as instituições formadoras de talentos ficaram de lado.
É que as necessárias correções na Lei Rouanet -instrumento que tem a grande virtude de conter o aparelhamento político da cultura- esbarram tanto numa falta de real interesse político do governo para implementá-las, quanto no excesso de interesses, muito reais, dos setores que se beneficiam do sistema em vigor.
Refletem-se com isto, na verdade, as clássicas dificuldades em encarar o acesso à cultura, sua preservação e fomento, como uma questão de natureza pública, que transcende tanto as pressões corporativas quanto as tentações do dirigismo estatal.
Gilberto Gil pôde dar “publicidade” à pasta da Cultura. Não foi o suficiente, todavia, para colocá-la de fato como parte atuante do serviço público brasileiro.
Gerald Thomas
Nascido em 1954, Gerald Thomas tem passado sua vida dividido entre os Estados Unidos, Inglaterra, Brasil e Alemanha... Sphere: Related Content"A Favorita": Zé Bob é a próxima vítima de assassino
Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia)
Como um bom repórter investigativo, Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia) vai apurar uma série de crimes que serão atribuídos a Donatela (Cláudia Raia) nos próximos capítulos de "A Favorita", da Rede Globo. E essa investigação vai lhe custar a vida, de acordo com a revista Tititi.
Zé Bob irá flagrar Dondatela com uma arma na mão, diante do corpo ensangüentado do médico Salvatore (Walmor Chagas).
Mesmo assim, o bonitão não vai acreditar na culpa de Donatela e a busca pela verdade vai selar a sua morte, ainda segundo a publicação.
Sphere: Related ContentRonn Motors cria superesportivo híbrido
Automóvel é movido a hidrogênio e gasolina e desenvolve 450 cv | ||||||||||||||||||||
28/07/2008 06:16 - FastDriver | ||||||||||||||||||||
Um dos pontos mais importantes para as montadoras atualmente é a criação de automóveis amigos da natureza. Por outro lado, ninguém gosta de deixar o desempenho de lado para ter um veículo econômico e limpo, não é mesmo? Pois bem, a Ronn Motors, uma empresa situada no Texas, nos Estados Unidos, pode ter resolvido esse problema. A marca criou o Scorpion, um belo superesportivo híbrido que leva, no mesmo motor, compartimentos para dois tipos de combustível: hidrogênio e gasolina. E como isso funciona? Simples: em um dos reservatórios, as moléculas de água são transformadas em hidrogênio, que só é utilizado quando requerido. Depois disso, o material passa pela admissão e se mistura com a proporção de 30% a 40% com a gasolina dentro das câmaras de combustão do propulsor 3.5 litros VTEC. Para ter o desempenho de seis 6 cilindros otimizados, o propulsor passou a ter dois turbos e um intercooler. Na prática, isso significa um aumento de 280 cv de potência originais do propulsor da Acura para 450 cv. Com isso tudo que foi explicado, o automóvel consegue ir de 0 a 100 km/h em impressionantes 3,5 segundos. Outro ponto forte do modelo é seu consumo, de apenas 17 km/litro, algo difícil de ser visto em um superesportivo. A Ronn pretende iniciar a venda do Scorpion nos próximos meses, por um preço de aproximadamente US$ 150 000. Press ReleasesRonn Motor CompanyRonn Motor Company is blending the world of exotic performance cars with eco friendly fuel solutions with its first car, the Scorpion. Exclusive styling and uncompromising performance engineering will deliver the ultimate driving and ownership experience. We invite you to view the various sections of our website to gain a complete understanding of our company and its outstanding product, the Scorpion. Ronn Motor Company is blending the world of exotic performance cars with eco friendly fuel solutions with its first car, the Scorpion. Exclusive styling and uncompromising performance engineering will deliver the ultimate driving and ownership experience. We invite you to view the various sections of our website to gain a complete understanding of our company and its outstanding product, the Scorpion. Ronn Motor Company, Inc. (“Company” or “RMC”) is a publicly traded automotive design and manufacturing company formed to build premium, Eco friendly, handcrafted automobiles. Our initial project is called the SCORPION, a mid engine, hydrogen fuel injected hybrid, competing in the exotic car segment. It will feature the latest in engine technology from Acura®, utilizing the new aluminum and magnesium V-Tech, Type S V-6 motor. This engine produces nearly 300 horsepower stock and with our twin turbo option, over 450 horsepower. The Scorpion will feature our new and exclusive Hydrogen Fuel Injection (HFI) fuel delivery system. The system provides Hydrogen on demand, which is injected directly into the motor. This alternative fuel approach allows us to increase fuel mileage between 20-40 % and reduce CO2 emissions to nearly zero. We will use this automobile as an entry into the automotive market place, providing a platform for other emerging technologies, including Hydrogen fuel cells and electric plug-in hybrid cars. |