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sexta-feira, 27 de maio de 2011

101 East - Reeling them in








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26/10/2008 free counters

Paulinho da Força defende saída de Palocci do governo Dilma


27 de maio de 2011 11h09 atualizado às 11h31


Antonio Palocci. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Enriquecimento de ministro motivou série de denúncias
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


Hermano Freitas
Direto de São Paulo

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, declarou na manhã desta sexta-feira, em São Paulo, não ter ficado convencido com as explicações dadas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre o crescimento no seu patrimônio. Para o deputado, o melhor seria que Palocci "saísse do governo" da presidente Dilma Rousseff. "Acho que ele deveria sair. Como teve um problema com ele e deveria sair para responder. Este desgaste que ele está levando para a Dilma não é bom em início de governo", disse.

A declaração de Paulinho precedeu encontro entre as centrais sindicais e o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, no Instituto da Cidadania, fundado pelo antigo ocupante do Palácio do Planalto no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista. Na pauta do encontro, segundo o sindicalista, a diminuição da jornada de trabalho para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário e a regularização de terceirizados.

Com tom irônico, Paulinho ainda disse que Lula deveria ser o ministro da Casa Civil e apoiou o envolvimento do ex-presidente na crise. "O Lula tinha que ser o ministro da Casa Civil, aí sim a coisa andava. Lula tem que agir, é uma pessoa que todo mundo respeita", afirmou. Sem detalhar, Paulinho levantou dúvida em relação às explicações dadas por Palocci ontem no Planalto. "A mim não convenceu. Ainda não consegui entender como alguém enriquece tão rápido", disse.

Além de Paulinho da Força, participaram da reunião com Lula os presidentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique da Silva Santos, da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antonio Fernandes dos Santos Neto, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, da Nova Central Sindical de Trabalhadores, José Calixto, e do Instituto da Cidadania, Luiz Dulci, além de um representante da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Enriquecimento
Palocci é alvo de acusações desde 15 de maio, quando uma matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo afirmou que o ministro aumentou seu patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010. Segundo a reportagem, o faturamento da empresa do ministro, a Projeto, superou R$ 10 milhões entre novembro e dezembro de 2010, quando ele coordenava a equipe de transição de governo.








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26/10/2008 free counters

Olhando a moldura, esquecem a pintura


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Data de Publicação: 27 de maio de 2011 às 09:25

CARLOS CHAGAS
cchagas@brasiliaemdia.com.br

Como no caso das consultas concedidas por Palocci, é preciso provar. Que evidências Gilberto Carvalho possui para fazer tão grave acusação? A quem interessa desconstituir o chefe da Casa Civil?

Já o ex-presidente Lula fulaniza a acusação, responsabilizando o secretário de Finanças, Mauro Ricardo. Também não poupa José Serra, a quem chama de cérebro de toda a operação.

Há quem opte por outro caminho, supondo que o verdadeiro algoz de Antônio Palocci tenha sido o ex-deputado José Dirceu, influência de peso no PT e interessado em desestabilizar o governo.

A denúncia foi formulada por um dos mais importantes ministros palacianos, o secretário-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho: teriam partido da prefeitura de São Paulo, quer dizer, do prefeito Gilberto Kassab, as informações sobre o aumento do patrimônio de Antônio Palocci. O fio da meada estaria na declaração do Imposto Sobre Serviços pago pela empresa do chefe da Casa Civil. O ISS é um imposto municipal e quem o administra é a Secretaria de Finanças do município.

Não deixa de ser inusitada a denúncia. Que interesse teria Kassab em atingir Palocci, precisamente quando tenta formar um novo partido retirado dos escombros da oposição, com a finalidade de apoiar o governo Dilma Rousseff?

Como no caso das consultas concedidas por Palocci, é preciso provar. Que evidências Gilberto Carvalho possui para fazer tão grave acusação? A quem interessa desconstituir o chefe da Casa Civil?

Já o ex-presidente Lula fulaniza a acusação, responsabilizando o secretário de Finanças, Mauro Ricardo. Também não poupa José Serra, a quem chama de cérebro de toda a operação.

Há quem opte por outro caminho, supondo que o verdadeiro algoz de Antônio Palocci tenha sido o ex-deputado José Dirceu, influência de peso no PT e interessado em desestabilizar o governo.

De tudo, uma conclusão: dedicam-se todos a examinar e a opinar sobre a moldura, esquecendo-se de olhar a pintura. Despreza-se o principal em favor do supérfluo. O importante nesse episódio é saber quais eram os clientes de Palocci, já que ele faturou pelo menos trinta milhões de reais em tempo recorde. É aqui que a vaca vai para o brejo, como tem ido desde que o Brasil foi descoberto. O poder econômico permanece à sombra, jamais exposto. Foram empresas, em especial as empreiteiras de obras públicas, que contribuíram para aumentar a conta bancária do ex-ministro da Fazenda? Quais são elas?

COMPRAR AÇÕES DE FRANKLIN?

Todo presidente da República, ao nomear seu ministério, dispõe de alternativas que guarda no fundo da gaveta. O próprio Lula, muito antes da demissão de Palocci, já tinha Guido Mantega como regra três. Ao perder José Dirceu, guardava Dilma Rousseff como opção. Trata-se de cautela adotada por todos os chefes de governo para não serem surpreendidos.

No palácio do Planalto não se cogita da substituição de Antônio Palocci na chefia da Casa Civil, mas se porventura acontecer, é bom comprar ações de Franklin Martins. São antigos os laços que unem o ex-ministro da Comunicação Social e a presidente Dilma Rousseff.

OPOSIÇÕES COM SORTE

Apesar de amorfas, insossas e inodoras, as oposições andam com sorte. Caiu-lhes no colo a crise que envolve o ministro Antônio Palocci. Nada fizeram para cumprir seu papel, desde as eleições do ano passado.

Envolvidos em conflitos internos, tanto o PSDB quanto o DEM vinham navegando a reboque dos acontecimentos. De repente, deparam-se com um prato suculento, para o qual não contribuíram sequer com o caldeirão. Sabendo aproveitar as consequências, os oposicionistas poderão melhorar sua imagem e até pensar na conquista de prefeituras importantes, ano que vem.

A VOZ DO BRASIL

Houve tempo, quando se chamava a Hora do Brasil, em que era o programa mais ouvido pelo rádio em todo o território nacional. Na hora certa, sete da noite, chegava aos mais remotos rincões do país pelos poderosos transmissores da Rádio Nacional e todas as demais emissoras, em cadeia. Seu caráter obrigatório incomodava pouco, dados os índices de audiência.

O tempo passou e a televisão ocupou muitos espaços. A última vez em que a Voz do Brasil empolgou o país inteiro, no interior e nas grandes cidades, foi durante os sete meses do governo Jânio Quadros, quando o histriônico presidente mandava para o programa, com exclusividade, os seus “bilhetinhos” aos ministros. Anunciava projetos, passava reprimendas e compunha comissões de inquérito. Era obrigatório ouvir, até mais do que transmitir.

O Congresso acaba de flexibilizar a Voz do Brasil, mantendo-a obrigatória mas facultando às emissoras de rádio sua transmissão entre sete e dez da noite. Melhora um pouco o faturamento das empresas, assim como livra o ouvinte de receber em todos os canais, na mesma hora, um programa que certamente não o agrada. Enquanto não criarem a Voz de Brasil obrigatória na televisão, vai tudo bem.


www.brasiliaemdia.com.br/



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26/10/2008 free counters

MPF abre investigação contra Palocci





Procuradores querem saber se o enriquecimento do ministro da Casa Civil entre 2006 e 2010 se deu forma ilícita
Redação Época

O Ministério Público Federal abriu nesta sexta-feira (27) uma investigação para apurar a evolução patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Segundo reportagem publicada pela Folha de S.Paulo em 15 de maio, o ministro fez seu patrimônio crescer 20 vezes entre 2006 e 2010, período no qual era deputado federal. Agora, a Procuradoria-Geral da República no Distrito Federal quer saber se esse enriquecimento se deu de forma ilícita.

Segundo o MPF, a investigação está em um estágio inicial anterior à abertura de um inquérito civil. A base da apuração, a cargo do procurador Paulo José Rocha, serão as declarações de imposto de renda da Projeto, a consultoria de Palocci, já solicitadas para a Receita Federal, e os contratos que a Projeto mantinha com seus clientes. O conteúdo desses contratos não será divulgado, uma vez que há uma cláusula de confidencialidade em cada um deles. É justamente este o argumento usado por Palocci para não divulgar detalhes de suas atividades no período em que era deputado federal. Segundo o MPF, foi justamente a incapacidade de Palocci de justificar publicamente "a compatibilidade dos serviços prestados com vultuosos valores recebidos" que motivou a investigação. O MPF tem até 180 dias para concluir a investigação e, depois desse período, o processo cível, caso seja aberto, pode durar até dois anos.

Na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff se manifestou pela primeira sobre o caso e afirmou que Palocci estava prestando todos os esclarecimentos aos órgãos de regulação do governo. Como se vê, e como já se imaginava, as explicações dadas em sigilo não foram suficientes para conter o desgaste provocado pela desconfiança de que o principal ministro do novo governo teria praticado irregularidades como tráfico de influência.

Também na quinta-feira, Palocci participou, ao lado de Dilma, de uma reunião com a bancada do PT no Senado. Ao final do encontro, Palocci pediu a palavra para dar explicações sobre sua evolução patrimonial. De acordo com líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), Palocci adiantou aos colegas de partido as explicações que dará ao questionamento feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que pode abrir um processo criminal contra Palocci, diferente do civil que também o MPF pode instaurar. "As suas respostas à Procuradoria-Geral da República serão as mesmas que ele nos deu. Nos sentimos contemplados porque as respostas foram consistentes. Nada do que foi colocado ao público é consistente e com provas contra Palocci", declarou Humberto Costa ao sair do encontro.






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26/10/2008 free counters

Kassab (PSD) responde e-mail por carta; Correios lucram às nossas custas







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26/10/2008 free counters

Dilma sanciona lei que esvaziará presídios







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26/10/2008 free counters

Conto de Eça de Queiroz explora metáforas e sutilezas da chuva


da Livraria da Folha

Divulgação
Escrito perto de sua morte, o autor deixou o texto por terminar
Escrito perto de sua morte, o autor deixou o texto por terminar

O conto pouco conhecido do escritor português Eça de Queiroz, ganha destaque em nova edição artisticamente ilustrada por Guazzelli. "Um Dia de Chuva" foi escrito já no fim de sua vida, e serve como uma bonita e melancólica metáfora da vida e seu tortuoso e alegre percurso.

O curioso é que o texto foi escrito próximo à sua morte, e por isso, ele está inacabado. Contudo, como os especialistas analisam, esta descontinuidade final apenas acrescenta ares modernos à obra, não diminuindo o resto da produção. Esta ideia indica a qualidade do pensamento e da escrita, onde cada parágrafo revela muita mais do que parece e se sustenta sozinho.

A chuva, como não podia deixar de ser, é elemento constante na narrativa, e ela acompanha os passos (molhados) de José Ernesto, um tipo solteirão louco para sair da cidade grande.

Rumo até o norte de Portugal, interessa-se por adquirir uma propriedade, contudo, fechar o negócio torna-se impossível devido ao incômodo da chuva e que o impede de fazer a visita.

O lado romântico da história começa quando, sentado à mesa para uma refeição ao lado de moradores locais, ouve do padre -este, também procurador dos donos das casas- o sermão sobre a família detentora da propriedade, e principalmente, se encanta pelas palavras direcionadas a uma bela moça, D. Joana, filha do dono. A intensidade de toda uma paixão começa assim, quase que no invisível, apesar do personagem a senti-la.


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As ilustrações de Guazzelli buscam fazer um contraponto á fluência do texto, sem contudo, um agredir o outro. A chuva contorna toda uma propriedade, pessoas e pensamentos, enquanto as palavras seguravam as estruturas da propriedades e certas éticas e costumes típicos. As cores azul e marrom adotadas nos desenhos são uma referência à azulejaria portuguesa da época.

Como indica a apresentação de "Um Dia de Chuva", este conto "estabelece, mais uma vez, o paralelo entre os males da cidade e as excelências da vida próxima à natureza."

*

"Um Dia de Chuva"
Autor: Eça de Queiroz
Editora: Cosac Naify
Páginas: 56
Quanto: R$ 39,00
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090







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26/10/2008 free counters

Banco Volkswagen patrocina o livro “Culinária e Gastronomia - Reflexões” , Eça de Queiroz

www.segs.com.br/

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Obra de Mauro Imperatori mostra a arte de cozinhar como estímulo da vida e das relações humanas


O Banco Volkswagen, líder no segmento automotivo e maior banco de montadora do Brasil, patrocina o livro “Culinária e Gastronomia - Reflexões”, de Mauro Imperatori (Editora Via das Artes), que será lançado hoje, dia 26 de maio, em São Paulo. A obra mostra de que maneira a comida permeia, por meio da história, os principais acontecimentos da ciência, da literatura, das artes plásticas, da filosofia e da vida humana.

O autor mistura relatos com receitas, abordando figuras célebres como o artista francês Claude Monet e o escritor português Eça de Queiroz. “Reflexões não é simplesmente um livro de receitas, mas tem receitas”, explica Imperatori.
O lançamento ocorre hoje, às 19h, na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos (Avenida Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros, São Paulo – SP).
Sobre o autor
Nascido em Petrópolis (RJ), em 1934, veio para São Paulo ainda bebê. Formado em direito pela Universidade Mackenzie e em economia pela Faap (Fundação Armando Alvares Penteado) Mauro Imperatori atuou por 23 anos como advogado e hoje é consultor jurídico no ramo automobilístico. A paixão pela culinária foi herdada do pai. Depois das primeiras aventuras na cozinha, fez cursos de capacitação de chefs e sobre vinhos. Possui um acervo de mais de 420 publicações de culinária, que faz questão de compartilhar com esposa, dois filhos e quatro netos.
Ficha Técnica:
Coordenação Editorial: José Licciardi e Ana Maria Xavier
Ilustração: Marlene Stamm
Preparação de texto e revisão: Priscila M. Netto Soares
Projeto gráfico e editoração: Márcia Signorini
Apoio: Elisangela Takamura e Carolina Castillo Dias
Tratamento de imagem e Impressão: Ipsis
Formato: 19x24cm; nº de páginas: 264, 1ª edição.
ISBN: 978-85-98614-14-4
Preço sugerido: R$ 80.
Patrocínio: Banco Volkswagen
Apoio: Volkswagen, MAN e Lei Rouanet – Lei de Incentivo Cultural.
A Volkswagen Serviços Financeiros é formada pelo Banco Volkswagen, Consórcio Nacional Volkswagen e Seguros Volkswagen. Fundada em 1956, a empresa atua nos segmentos de veículos comerciais e automóveis de passeio Volkswagen e Audi. Conta com sete filiais e postos de atendimento distribuídos pelo País. No total, atende aproximadamente 700 concessionários da marca. Em 54 anos de atuação no País, o Banco Volkswagen alcançou uma carteira de R$ 17,5 bilhões e possui uma base de mais de 400 mil clientes. www.bancovw.com.br






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26/10/2008 free counters

Começam as vendas do iPad 2 no Brasil


À meia-noite mais de cem pessoas foram ao único ponto de venda no país.
Primeiro da fila esperou nove horas para comprar o seu tablet.

Carlos Giffoni Do G1, em São Paulo


O estudante Pedro Wilson foi o primeiro brasileiro a comprar o iPad 2 (Foto: Carlos Giffoni/G1)O estudante Pedro Wilson foi o primeiro brasileiro
a comprar o iPad 2 (Foto: Carlos Giffoni/G1)

Foi com todo o clima de mistério a que a Apple está acostumada que o iPad 2 começou a ser vendido no Brasil na virada desta sexta-feira (27), em São Paulo. Às 22h, os "applemaníacos" que aguardavam foram afastados do local das vendas para que o estande fosse montado em absoluto sigilo. Tapumes bloqueavam a visão do público no local.

Apenas à meia-noite, as cerca de 300 pessoas que compareceram ao evento, num shopping da Zona Oeste da capital paulista, puderam conferir o espaço montado para o lançamento. As vendas começaram no horário programado.

O estudante universitário Pedro Wilson, de 20 anos, foi o primeiro brasileiro a comprar o iPad2. Ele veio de Santos, acompanhado da irmã, e chegou ao Shopping Iguatemi às 15h. "Não quis comprar o primeiro modelo porque ia esperar a segunda geração". Ele escolheu uma versão com 32 GB, sem 3G. O produto custa R$ 1,8 mil, ou R$ 150 mais caro que a versão básica, com 16 GB. Após nove horas de espera, ele diz que valeu a pena.

Mais de cem pessoas aguardavam na fila o início das vendas na em shopping da capital paulista  (Foto: Carlos Giffoni/G1)Mais de cem pessoas aguardavam na fila o início
das vendas em shopping da capital paulista
(Foto: Carlos Giffoni/G1)

Logo atrás dele estava o bancário André Furquim, 26, que foi um dos primeiros brasileiros a adquirir o iPad, em 2010. O paulistano chegou ao local às 17h. "Achei que ia ser o primeiro da fila de novo [o lançamento do iPad foi realizado em várias representantes da Apple]. Da outra vez, cheguei no mesmo horário e não tinha ninguém. Mas valeu a pena, a Apple é um sonho de consumo".

André conta que ficou apenas um mês com o aparelho: "Quando soube que ia sair uma versão mais completa, troquei o tablet por uma televisão". A versão escolhida por André é o de 64 GB, com 3G, o mais "turbinado" da série, que custa cerca de R$ 2,6 mil. "A Apple está próxima à perfeição", diz.

O estudante Fernando Furquim chegou 15 minutos depois de André. O iPad 2 é o seu primeiro tablet, mas ele confessa ser um "applemaníaco". Fernando também adquiriu a versão mais completa e parcelou o tablet em dez vezes no cartão de crédito para não ficar de fora: "Baixo muitas músicas, assisto vídeos e uso a internet. O computador agora vai ficar parado em casa".

Celebridades compareceram ao lançamento do iPad 2 no Brasil e brincaram com o produto (Foto: Carlos Giffoni/G1)Celebridades compareceram ao lançamento do
iPad 2 no Brasil e brincaram com o produto
(Foto: Carlos Giffoni/G1)

Celebridades
Algumas celebridades compareceram ao lançamento do iPad 2. Entre elas estava a roqueira Pitty. "A paixão que alguém tem pela tecnologia é a mesma que alguém tem por uma banda de rock. É puro amor", disse a cantora.

Ao lado dela estavam o cantor Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, Paula Lima e Marina Person: "Não tenho muita facilidade com tecnologia, mas sei usar o que preciso", disse a apresentadora. "Durante viagens, acesso muito o email pelo iPhone."

Funcionários colocam tapumes para bloquear a visão do público antes do início das vendas  (Foto: Carlos Giffoni/G1)Funcionários colocam tapumes e bloqueiam a
visão do público antes do início das vendas
(Foto: Carlos Giffoni/G1)

Evento
Diferente dos outros lançamentos da Apple, apenas um evento no país começou a vender o iPad 2 a partir da meia-noite. Os consumidores de outros estados poderão adquirir o aparelho durante a madrugada por meio de lojas virtuais, como a da própria Apple.

Nesta sexta, a partir do horário de abertura das lojas, todas as revendas da Apple em São Paulo e em outras cidades também começarão a comercializar o iPad 2, como Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Caxias do Sul (RS), Florianópolis, Brasília, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Alphaville e Recife.

O novo aparelho da Apple vem equipado com um novo processador, chamado de A5, com dois núcleos, além de câmeras traseira e frontal, para realização de videoconferência.







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26/10/2008 free counters

Dilma Rousseff explica por que suspendeu kit gay








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26/10/2008 free counters

Palocci admite para senadores que era bem pago por empresas








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26/10/2008 free counters

Ônibus-balada leva festas a pontos turísticos de São Paulo


Bus Party está em São Paulo há quase um ano. Pacotes chegam a custar R$ 950 por hora

Curiosidades, Vida Urbana - Ana Ferrareze - 19/05/2011

Ônibus-balada tem festas que duram até quatro horas e percorre os principais pontos turísticos da cidade

Na noite do dia 3 de maio, Olympia Emerick foi vendada pelo marido, Raul, e o filho, Raphael. Pronta para comemorar seu aniversário de 41 anos em um jantar com a família, ela ficou surpresa ao tirar a venda e se deparar com um ônibus parado em frente ao prédio. Dentro dele, luz negra e música eletrônica já agitavam os quase 40 convidados. Era mais uma das 20 festas itinerantes e exclusivas que o Bus Party realiza todo mês.

Em uma viagem pela Califórnia, o empresário paulistano Mauricio Somlo se interessou pelos “ônibus-balada” que percorriam as ruas de Los Angeles e Las Vegas. “Enxerguei uma oportunidade de negócios, estudei o mercado e investi na reforma do veículo. No lugar dos bancos colocamos sofás, há corrimãos para as pessoas segurarem e o teto ficou mais alto, com 2,40 metros de altura”, conta. Há quase um ano em São Paulo, o Bus Party está abrindo uma filial no Rio de Janeiro e estuda a possibilidade de expandir a ideia para outras cidades.

A equipe é pequena: além de Somlo, há um copeiro, Leonardo Xavier, o DJ Paulo César e o motorista Fabiano. Aos três últimos fica a responsabilidade de zelar pela segurança e diversão dos passageiros. Sob a supervisão de Leonardo, convidado nenhum bebe uns drinques a mais e se arrisca a colocar a cabeça para fora das janelas – elas ficam abertas, já que não há ar-condicionado. “Como chacoalha bastante, uma latinha de cerveja equivale a três. Muita gente não se dá conta e acaba bebendo um pouco a mais”, explica.

Bus Party foi inspirado em ônibus de Los Angeles e Las Vegas

Mesmo que Fabiano dirija a 20 km/h e barras de ferro fiquem ao alcance das mãos, os convidados deslizam de um lado para o outro, embalados pela música e pelas bebidas alcoólicas. A cada desequilíbrio, muitas gargalhadas. O setlist é definido pelo próprio cliente. Na festa de Olympia, eletrônico, sertanejo, rock e hits do funk, com direito a coreografias animadas das mulheres, que tomaram conta da pista de dança. O itinerário percorre os principais pontos turísticos da cidade e faz algumas paradas, para alegria dos fumantes. O contratante escolhe onde será o embarque, o desembarque e se tem um lugar especial pelo qual faz questão de passar. Raul, por exemplo, pediu que parassem onde conheceu a esposa, no Centro de São Paulo.

Além de aniversários, o ônibus é procurado para eventos de empresas e formaturas. Como a duração máxima é de quatro horas, muitos clientes contratam o serviço como uma espécie de “esquenta” antes da festa principal. E já que na maioria das vezes eles levam a sério o termo “esquentar”, Leonardo fica de olho. Já houve um caso em que o convidado se pendurou pela janela. “Todos são avisados: se passarem dos limites, eu acendo a luz e vai todo mundo embora”.

Bus Party: segunda a quinta, R$ 750 por hora (mínimo de 2h); sextas, fins de semana e feriados, R$ 950 por hora (mínimo de 3h). O pacote inclui motorista, DJ, copeiro, água e refrigerante. Bebidas alcoólicas são cobradas à parte. Tel. 6377-8128, busparty.com.br








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26/10/2008 free counters

Homem mata a mulher a facadas dentro de motel


O Globo

Aline Lima da Rocha (Foto: Divulgação)

RIO - A polícia suspeita que a morte de Aline Lima Moragas da Rocha, de 31 anos, assassinada na quarta-feira com mais de dez facadas no Motel Classic, em Cascadura, foi premeditada pelo marido, Adriano Souza de Araújo, de 37. Segundo o delegado Guilherme da Silva, titular da 28ª DP (Campinho), Adriano, que foi preso em flagrante, tem um histórico de agressões contra a vítima. O autor do crime foi indiciado por homicídio qualificado. A faca foi encontrada no local.

Imagens do sistema de segurança do motel foram divulgadas na quinta-feira. O casal chega às 15h42m. Catorze minutos depois, às 15h56m, funcionários se aproximam da porta do quarto, pois tinham ouvido gritos. Adriano, sem camisa, se atira no chão do corredor, sujo de sangue. Aline já estava morta.

A mulher foi enterrada no Cemitério do Murundu, em Realengo. Em janeiro, ela fora agredida pelo marido com uma enxada. A mãe da vítima registrou queixa, mas Adriano não foi indiciado.







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26/10/2008 free counters

Cachorros da Região Serrana esperam por adoção. Veja e divulgue

Sabado dia 28 acontecerá uma feira da Suipa para adoção de animais,em frente a antiga Manchete no Rio de Janeiro,na Praça do Russel na Glória.Quem puder vai até lá é de 9 as 15 horas. Entrem no site da Suipa

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Cento e cinquenta bichinhos abandonados por causa das enchentes na região serrana esperam por um novo lar.Foto: Divulgação
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