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domingo, 27 de setembro de 2009

Honduras ameaça status diplomático da embaixada brasileira

O governo de fato de Honduras, liderado por Roberto Micheletti, ameaçou neste domingo retirar o status diplomático da embaixada brasileira em Honduras, caso o Brasil não defina, em dez dias, a situação do presidente deposto, Manuel Zelaya, que está abrigado na sede diplomática em Tegucigalpa.

"Se em 10 dias não definirem o estatus de Manuel Zelaya, a sede perderá sua condição de diplomática, mas, por cortesia, não planejamos invadir o local", disse o ministro de Relações Exteriores do governo de fato, Carlos López Conteras.

Zelaya, deposto e expulso de Honduras por um golpe de Estado, em junho, está na embaixada brasileira desde a segunda-feira passada, após voltar secretamente ao país. O governo de Roberto Micheletti acusa Zelaya de usar a sede diplomática para "gerar violência" no paí







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FÁBIO ASSUNÇÃO E ADRIANA ESTEVES bast.1


FÁBIO ASSUNÇÃO E ADRIANA ESTEVES bast.1, upload feito originalmente por OS MAIAS.

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SP: Metrô terá novo sistema de embarque na Sé



São Paulo - A estação Sé do Metrô receberá uma nova operação, a partir desta segunda-feira, para organizar o fluxo dos usuários que desejam embarcar nos trens sentido Corinthians-Itaquera (Linha 3-Vermelha). Mais de 200 funcionários da estação irão orientar os passageiros na plataforma no horário de pico da tarde, entre 17h30 e 19h.

A medida faz parte da operação "Embarque Melhor", iniciada nos últimos dias com o objetivo de organizar o fluxo dos usuários do sistema metro-ferroviário. Essas ações são uma ampliação das atividades adotadas desde 2007 para melhorar o embarque dos usuários nos horários de pico nas estações de maior movimento.

CPTM

Também nesta segunda-feira, a estação Tatuapé da CPTM terá uma operação que facilitará o embarque de passageiros no horário de pico da tarde, entre 17h e 19h. Na plataforma no sentido Guaianazes (Linha 11-Coral) funcionários da Companhia orientarão os passageiros a embarcar com mais segurança.

A nova estratégia começou a ser implantada no dia 14/09 na estação Brás da CPTM e do Metrô. Na CPTM foi ampliado o embarque preferencial (para idosos, gestantes, obesos, deficientes e pessoas com crianças de colo) e facilitado o desembarque nos três últimos carros do Expresso Leste, no pico da tarde. Na estação Brás do Metrô houve a ampliação do embarque preferencial.

No dia 14, também começou uma operação na Linha 2-Verde do Metrô com o objetivo de orientar os usuários que embarcam nas estações Alto do Ipiranga, Santos-Imigrantes e Chácara Klabin com destino à Linha 1-Azul a efetuar preferencialmente a transferência na estação Ana Rosa (e não na Paraíso), garantindo maior facilidade para o desembarque.

No dia 21 de setembro, a estação Tucuruvi do Metrô (Linha 1-Azul) passou a contar com uma operação que garante aos usuários fazer a viagem sentados no último carro de cada trem. A plataforma é isolada na região do último vagão. Funcionários controlam uma fila para a entrada de, no máximo, 44 passageiros. Para garantir que o vagão chegue à estação terminal completamente livre, são emitidos avisos sonoros na estação Parada Inglesa, que alertam os passageiros para se dirigirem aos demais carros do trem. A operação acontece no horário de pico da manhã, das 7h às 9h.

A mesma operação realizada pelo Metrô foi iniciada na estação Osasco da CPTM no dia 22.

As informações são do Terra










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Honduras barra delegação da OEA e eleva isolamento


domingo, 27 de setembro de 2009, 18:58 | Online



REUTERS


TEGUCIGALPA - O governo de facto de Honduras barrou neste domingo a entrada no país de uma delegação da Organização dos Estados Americanos (OEA), aumentando o isolamento do país em meio à elevação da tensão com o Brasil, que dá refúgio ao presidente deposto Manuel Zelaya.

O grupo de representantes da OEA tinha a expectativa de tentar costurar uma saída para a crise política no país após o golpe de Estado que derrubou Zelaya, mas foi barrado no aeroporto da capital, Tegucigalpa.

Anteriormente, o governo de facto havia dado um ultimato ao Brasil para definir a situação de Zelaya, que está refugiado na embaixada brasileira na capital desde seu retorno, na última segunda-feira.

Honduras pediu que o Brasil decidisse, em 10 dias, se daria asilo político a Zelaya ou se iria retirá-lo da embaixada para ser entregue às autoridades do país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na Venezuela, onde participava da reunião América do Sul-África, que o Brasil não respeitará o ultimato "de um governo golpista".








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Ameaça de bomba faz polícia investigar aviões em SC


RITA CIRNE - Agencia Estado


SÃO PAULO - Policiais Federais foram acionados no final da manhã de hoje para investigar a denúncia de uma bomba que estaria numa aeronave procedente de São Paulo e pousaria no Aeroporto Internacional de Florianópolis, em Santa Catarina.



Duas aeronaves foram inspecionadas pela polícia, mas nenhum objeto suspeito foi encontrado. Segundo a Infraero, a investigação foi feita no avião da Gol (voo 1644), que chegou em santa Catarina às 12h25, e no da Varig (voo 1282), que pousou às 13h10.



De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a denúncia fez com que fosse acionado o Programa de Segurança Aeroportuária que visa adotar medidas de segurança necessárias à proteção dos passageiro. A operação não interferiu na rotina do aeroporto mas atrasou dois voos da Gol que deixaram Florianópolis com destino a Porto Alegre (RS) e Chapecó (SC).



Por medida de segurança, os passageiros dos voos investigados também foram obrigados a desembarcar num ponto isolado do aeroporto, longe do terminal de passageiros







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Informe de seguimiento de la influenza pandémica H1N1/2009 en Irlanda del Norte




De acuerdo con información proporcionada por la Comisión Europea, durante el fin de semana se ha confirmado la existencia de una segunda granja porcina afectada por el virus de influenza pandémica H1N1-2009 en el Reino Unido, también en la zona de Irlanda del Norte. Como ya se comunicó con ocasión del primer brote, el sistema TRACES no ha detectado movimiento de riesgo alguno procedente de la zona con destino a nuestro país.

Este segundo caso se ha detectado también en una explotación de ciclo cerrado cuenta con un censo aproximado de 3.000 animales, 300 de ellos hembras reproductoras. Se están investigando las posibles relaciones epidemiológicas entre el foco y los 4 trabajadores y el propietario de la explotación. La última entrada de animales tuvo lugar el 8 de julio. Desde entonces, únicamente han salido animales con destino a matadero, a lo que hay que añadir 9 reproductoras cuyo destino está siendo todavía objeto de investigación.

Clínicamente, los primeros síntomas se detectaron hace aproximadamente un mes, en lechones de 10-15 semanas; hace dos semanas se apreciaron síntomas en cerdos de cebo y posteriormente en animales en destete. Hasta ahora no se han visto afectados los adultos de cría.

En relación con la primera granja afectada (cuya detección se comunicó la semana pasada), la investigación epidemiológica respecto del origen del brote se orienta hacia un trabajador que mostró sintomatología respiratoria a finales del pasado mes de agosto, sin que por ahora haya podido comprobarse la veracidad de esta vínculo, a la espera del estudio serológico.

Finalmente, se recuerda que, según las organizaciones sanitarias internacionales (OIE,OMS y FAO), la influenza pandémica no es una zoonosis alimentaria y por lo tanto, el consumo de productos derivados del cerdo no supone una fuente de infección para las personas.








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Nuevos casos de PPA en Rusia.

28/9/2009



Las autoridades rusas han informado de nuevos focos de Peste Porcina Africana (PPA) en el país. Los casos se han producido en dos cerdos silvestres de la república de Dagestan.

Se han detectado casos anteriores de PPA. Se iniciaron en diciembre de 2007. En total se ha registrado un total de 65 focos, que se han producido tanto en cerdos salvajes, como en explotaciones comerciales y de autoconsumo. Georgia y Armenia son los dos únicos países no africanos que han comunicado casos de PPA después de 2005.









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Manifestantes querem fechar pista da Rodovia Rio-Teresópolis


Plantão | Publicada em 27/09/2009 às 19h55m

William Helal Filho

RIO - Centenas de moradores do bairro de Parada Modelo, em Guapimirim, estão se organizando para fechar, a qualquer momento, a Rodovia Rio-Teresópolis na pista de sentido Rio, na altura do Km 107. Seria um protesto pela morte de um morador atropelado por volta das 18h deste domingo, no mesmo local. Os manifestantes exigem a construção de uma passarela nesse ponto da estrada. De acordo com eles, a passarela mais próxima fica a 250 metros, num lugar que supostamente tem pouca movimentação de pedestres. A Polícia Rodoviária Federal está no local.










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Honduras impede entrada de delegação da OEA


Publicada em 27/09/2009 às 18h25m

BBC

Um grupo de diplomatas da Organização dos Estados Americanos (OEA) foi impedido de entrar em Honduras neste domingo, segundo o presidente da Comissão de Direitos Humanos do país, Armando Veloz.

Os diplomatas vinham de El Salvador e, pouco depois de desembarcar no aeroporto da capital hondurenha, Tegucigalpa, foram impedidos de entrar no país.

O grupo iria preparar a chegada da missão principal da OEA, formada por 15 diplomatas e prevista para terça-feira, que vai tentar negociar uma solução para a crise política em Honduras.

Também neste domingo, o Brasil rejeitou o prazo de 10 dias dado pelo governo interino de Honduras para que defina o status do presidente deposto Manuel Zelaya, que está refugiado na embaixada brasileira em Tegucigalpa desde segunda-feira.

Em entrevista coletiva concedida em Isla Margarita, na Venezuela, onde participou da 2ª Cúpula América do Sul-África, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não aceita ultimato de governo "golpista" e que o Brasil não negocia com quem "usurpou o poder".

"O governo brasileiro não acata ultimato de golpista, e nem o reconheço como governo", afirmou o presidente. "A palavra correta é golpista. Usurpador de poder. Essa é a palavra correta, e o governo brasileiro não negocia com ele."

Zelaya foi deposto e expulso de Honduras em 28 de junho. Na última segunda-feira, ele retornou ao país sem a autorização do governo interino, que cobra a sua prisão, e se refugiou na embaixada brasileira em Tegucigalpa.

Lula disse ainda que o Brasil "tem dentro da sua embaixada um presidente legitimamente eleito pelo voto popular do povo de Honduras". O governo interino de Honduras, comandado por Roberto Micheletti, não é reconhecido pela comunidade internacional.

Em um comunicado de sua chancelaria neste domingo, o governo interino havia dito que se o prazo de 10 dias não for atendido será obrigado "a tomar medidas adicionais, conforme o direito internacional".

"Nenhum país pode tolerar que uma embaixada estrangeira seja utilizada como base de comando para gerar violência e romper a tranquilidade, como o senhor Zelaya tem feito desde sua entrada em território nacional", afirma o comunicado.

"Ofensiva final"

O governo interino acusa o presidente deposto de "usar a embaixada para instigar a violência e a insurreição contra o povo hondurenho e seu governo constitucional".

Em um comunicado lido em uma rádio local, Zelaya chamou seus seguidores para se reunir em uma "ofensiva final" em Tegucigalpa para pressionar por sua restituição.

Lula disse que o ministro brasileiro de Relações Exteriores, Celso Amorim, telefonou ao presidente deposto, pedindo que ele deixasse de usar a sede da diplomacia brasileira para atividades políticas.

"Se o Zelaya extrapolar, vamos chamá-lo e dizer que não é politicamente correto utilizar a embaixada brasileira para ficar fazendo incitação a qualquer coisa além do espaço democrático que nós estamos dando para ele", disse Lula.

Além de Zelaya, cerca de 60 de seus seguidores também estão abrigados na embaixada, que permanece cercada por policiais.

No sábado, milhares de apoiadores de Zelaya voltaram às ruas em um protesto para marcar os 90 dias da deposição do presidente e exigir seu retorno ao poder.

Eleições

Lula disse que a saída para a crise em Honduras depende das Nações Unidas e da OEA, "que exigiram a restituição imediata e incondicional de Zelaya à Presidência".

"Quem tem que negociar é a OEA, que já tomou decisões, é o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que já tomou decisões", afirmou.

O presidente disse ainda que o governo brasileiro acatará qualquer pedido feito por esses organismos em relação à crise política em Honduras.

Na noite de sábado, os chefes de Estado que participam da cúpula na Venezuela aprovaram uma resolução na qual exigem o fim das ações de intimidação à embaixada do Brasil em Honduras e pedem a restituição de Zelaya como saída para solucionar a crise no país.

Neste domingo, Lula voltou a afirmar que a saída para a crise é a restituição de Zelaya à Presidência e a realização de eleições.

"Seria muito mais fácil resolver tudo isso se o Micheletti pedir desculpas, for embora, permitir que o presidente eleito volte, convocar eleições. Porque o povo de Honduras vivia em paz até então", afirmou.

Lula disse que, caso contrário, a crise permanecerá, porque nenhum país reconhecerá a legitimidade do presidente que for eleito em um pleito organizado pelo governo interino.

As eleições gerais em Honduras estão marcadas para 29 de novembro. Dos seis candidatos presidenciais inscritos, quatro se mantêm na disputa. Os outros dois, representantes da esquerda, afirmam que não participarão do pleito se a ordem constitucional não for restituída com o regresso de Zelaya ao poder.

* Colaborou Claudia Jardim, enviada especial da BBC Brasil a Porlamar (Venezuela)










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Versión única ya se impone en los medios de Venezuela






El Universo

Venezuela experimenta un proceso sistemático de disminución de
la libertad de expresión,
si se analizan las tres dimensiones de este derecho universal:
buscar,
recibir y difundir información.
ejemplo, la prensa no tiene certezas de lo que hace el
presidente Hugo Chávez
porque no puede acceder a la& agenda diaria; a muchas ruedas
de prensa
no entran periodistas que el régimen identifica como de
“oposición”

las cámaras de televisión no pueden
ingresar a la Asamblea, es decir, las imágenes que se difunden
al país
solo tienen el matiz oficial los ministros y funcionarios no
acuden a los medios
de “oposición”; en un foro a un opositor y un chavista es
algo prácticamente imposible.
También se registra incapacidad de acceso a datos sensibles
para tomar decisiones que
mejoren la calidad de vida ciudadana.
Por ejemplo, se denuncia que desde el 2007 no se publica
el boletín epidemiológico porque el Ministerio de Salud
argumentó que los medios hacían un uso político
La polarización se acentúa en la sociedad venezolana
Con dudas en sus La pérdida absoluta del concepto de
tolerancia es lo peor que le
pasa a Venezuela, asegura Pedro Nikken, ex titular de
la Corte Interamericana de
Derechos Humanos. medios de comunicación,
cada vez más con posturas radicales,
ya sean oficiales o de oposición.
Es un mismo tema. Pero la prensa chavista dice una cosa.
Y la de oposición otra totalmente distinta.
Los unos aseguran que el inicio de clases en Venezuela,
el pasado miércoles 16, fue un éxito; los otros,
que el 80% de los estudiantes no fueron a las aulas.
Todo esto, en medio del contexto del debate por
una polémica nueva Ley educativa que entró en vigencia.
¿A quién creer?
VVlibre, un grupo de trabajadores anónimos del canal
de televisión Venevisión,
ocultos en la red social Twitter, pide que no le crean a este
tradicional medio venezolano que,
antes y durante el golpe del 2002, era de abierta crítica
al gobierno chavista,
pero que desde el 2004 comenzó de manera paulatina a
tener una línea editorial cada
vez más complaciente con el régimen.

Sus actualizaciones diarias en la web son críticas:
“Cifras que no verá en nuestro canal.
La inseguridad cobra más de 40 vidas este fin de semana en Caracas”
, dice una.
“El segmento Guerra al narcotráfico de la mañana fue acordado
entre el comandante de
la GN (Guardia Nacional), Freddy Carrión, y José de la Cotera
(directivo del canal)
el martes 15”, denuncia otro.

sentarse una noche, ver la televisión, chequear en la mañana
los periódicos,
salir a las calles de Caracas y recorrerla y conversar con
taxistas, académicos,
comunicadores, sociólogos, diplomáticos, ciudadanos de a pie,
para percibir el ambiente de polarización extrema que tiene
la sociedad venezolana.
En sus paredes, pintarrajeadas con rojizas consignas
revolucionarias y
contrarrevolucionarias, se plasman los gritos, angustias,
amores y odios
de una sociedad dividida y que paradójicamente vive,
a través de sus medios
de comunicación, una fuerte limitación al acceso
a la información pública.
Venezuela, inmersa en su revolución de una década, aquella que,
a través de la estrategia de su presidente Hugo Chávez,
quiere caminar con la espada de Bolívar por América Latina,
experimenta un proceso sistemático de disminución
de la libertad de expresión si se
las tres dimensiones de este derecho universal: buscar, recibir y
difundir información.

con ese proceso porque las posturas casi únicas y
radicales de la prensa,
ya sea chavista o de oposición, dejan poco espacio a
los ciudadanos para tratar de
entender su mundo de una manera equilibrada al recibir
la información.
Y si a ese periodismo de posturas radicales se suman
las trabas oficiales
para buscar, acceder y difundir esa información pública,
el coctel de desinformación
ciudadana se oscurece.

? Los periodistas no tienen certezas de lo que hace
el presidente Hugo Chávez.
Ese derecho simple que, por ejemplo, tienen los comunicadores
ecuatorianos, el saber,
en la generalidad, la agenda diaria del Presidente,
allá es una utopía para
los críticos del chavismo. A muchas ruedas de prensa del Gobierno
no entran
periodistas que el régimen identifica como de “oposición”,
solo los oficiales y
alineados, y las cámaras de televisión están prohibidas de ingresar
a la
Asamblea Nacional.
Es decir, las imágenes que los venezolanos reciben de lo que
hacen sus legisladores solo tienen una matriz:
el canal oficial de la Asamblea.
Fue una medida radical a una cobertura de la cadena opositora
Globovisión,
que a principios de año aseguró, en vivo, que un diputado de la
Asamblea oficialista  veía pornografía en una computadora.
Luego se demostró que lo que el legislador chequeaba era un
correo electrónico
sobre el cáncer de mama.
Otro ejemplo de limitación es el de las entrevistas

a ministros o funcionarios. “El mayor problema es el acceso a la

información pública”, dice Carlos Correa, director ejecutivo de

Espacio Público, una organización no gubernamental que trabaja por
la

libertad de expresión en Venezuela y que, desde el 2004,
sistematiza en

un informe anual los casos de atentados contra este derecho
en este país.

Él explica que los ministros y funcionarios no acuden a l
os medios calificados

de oposición y que sentar en un foro a un opositor y
un chavista es algo

prácticamente imposible. dificultades? La incapacidad de
acceso a datos sensibles para tomar decisiones que mejoren
la calidad de

vida de los ciudadanos es una de ellas.“Desde el 2007 no se publica
el boletín epidemiológico.
Nosotros no sabemos nada de ninguna enfermedad (…).

El ministro (de Salud) dijo que los medios hacían un uso político
del tema”,

afirma Mariana Belalba, abogada de Espacio Público.
boletín epidemiológico
(informe público sobre la situación de las enfermedades)

los venezolanos solo reciben lo que los funcionarios deseen.
No hay cifras claras de la gripe porcina en estos días,
por ejemplo

. boletín semanal dejó de publicarse en agosto del 2007,
y luego de denuncias

se publicó con intermitencias en diciembre del 2007,
enero del 2008 y enero del 2009,

cuando se dio  el último informe, según el Dr. Héctor Parra,

un especialista en epidemiología y ex presidente de la
Sociedad Venezolana de Salud

Pública del Estado Lara, que escribe en su blog
epidemiah1n1.blogspot.com
El director de epidemiología del Ministerio de Salud,
José Luis Montiel, dio su argumento para ocultar las cifras:
“Si empiezan a utilizar el boletín epidemiológico para
desestabilizar,

para el golpismo o para el terrorismo, no podemos permitir
que con nuestro propio

instrumento que estamos empleando para la toma de decisiones
y la mejora de la

salud del pueblo vengan los medios de comunicación a hacer
oposición y hagan

terrorismo mediático y le creen un problema de
salud mental a la población

venezolana”.
Difundir, un riesgo
Si la búsqueda y el recibir información en Venezuela
tienen problemas,

la tercera dimensión de la libertad de expresión,
difundir esa información,

también tiene dificultades.
las sabe bien Jesús Hurtado,

periodista del diario El Mundo, de la cadena Capriles.
A él, hace poco,

lo patearon y golpearon con palos en la calle durante
el ataque de un grupo

de chavistas a comunicadores de esta cadena que repartían volantes
críticas a

la nueva Ley de Educación. Las repartió, recalca, porque
“es ciudadano” y tiene

derecho a pronunciarse sobre lo que cree inconveniente.
“Las agresiones contra los medios es una política de gobierno
Busca cerrarlos”, recalca Hurtado, quien es delegado
al Sindicato Nacional de

Trabajadores de la Prensa de Venezuela.
Él explica todo el proceso oficial
de acaparamiento mediático, que se puede resumir
en cuatro fases: presionar,

asfixiar, comprar y relanzar medios.
Las presiones son administrativas y legales,

con amenazas de cierres y procesos contra periodistas
(desde el 2008 hasta agosto del 2009 hay registrados 42 casos de
hostigamiento judicial); las asfixias llegan quitando publicidad
estatal

en un país que tiene un aparato burocrático gigantesco;
la compra de medios se da por parte de afines al régimen y el
relanzamiento puede

transformar a medios hostiles en unos con líneas editoriales
amistosas para

el gobierno.
Todo, en un panorama que habla de seis canales de
televisión oficiales y más de

500 medios de línea gobiernista, según referencias y
estudios especializados,

como el de Marcelino Bisbal, editor del libro Hegemonía y
control comunicacional.

La presión tiene en estos días un aditamento especial.
Hay una espada balanceándose sobre 206 emisoras radiales a
las que no se han

identificado, ya que se anunció un cierre de 240 emisoras
por irregularidades,

según el Consejo Nacional de Telecomunicaciones, y 34 ya fueron
cerradas el pasado

julio.
Y mientras la espera asusta a miles de trabajadores radiales,
diversos periodistas venezolanos coinciden que, dentro de las radios,
la autocensura campea por el temor a ser los próximos;
aumentan negociaciones

para cambiar líneas editoriales y comienzan a mutar
espacios de noticias y

opinión críticos a segmentos de farándula.
Eso lo ratifica Nelson Belfort, presidente de
la Cámara Venezolana de Radiodifusión,

en una entrevista con el diario español ABC: “Sé que Unión Radio
(cadena de emisoras) ha empezado a autorregularse o autocensurarse.
Redujeron el programa de cuatro horas diarias, que tenía
la profesora

Marta Colomina, a una sola hora. El programa ‘Runrunes’ de Nelson Bocaranda en
la Onda 107.9 FM también fue suspendido”.
Somos Radio es un grupo de los que quieren pelear contra el miedo.
Integrado por personal de radios cerradas y de otras que creen
que pueden cerrarse, han abierto espacios de diálogo para advertir
sobre la medida y las negociaciones que aseguran se realizan
para cambiar líneas

editoriales y evitar clausuras. En calles, parques,
o mediante redes sociales

del internet, buscan frenar más cierres.
más personas que hablan del temor como arma,
pero que están decididos a frentearlo.

Caroline de Oteyza, que dirige el Centro de Investigación de la
Comunicación de la Universidad Católica Andrés Bello, es de
las que sabe

lo que es marchar codo a codo los sábados por las calles de
Caracas.

Las marchas son parte del panorama de una sociedad acostumbrada
a ir a las

vías a protestar y que también ya asume como costumbre las contramarchas
del oficialismo.
“Llaman a las periodistas  y les dicen: Mira, sabemos a
qué hora sale su hijo.

No sigas”, comenta sobre el miedo que se trata de infundir.
clase de amenazas no asustan a Mercedes de Freitas, directora
ejecutiva de

Transparencia Internacional en Venezuela.
Ella tiene una frase sencilla para los que hablan de huir:
“Yo no me voy a ir de mi país”.









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Boletim da Gripe A atualizado em 25 de setembro


27 de Setembro de 2009

A Secretaria de Estado da Saúde informou o resultado de 23 óbitos que estavam em investigação, na última semana, em Santa Catarina, em decorrência da Gripe A. Nove deram negativo para Influenza A e 14 exames deram positivo. Dos 14 óbitos confirmados, 10 referem-se a pacientes com comorbidade, ou seja, maiores chances de complicação do quadro. Até o momento foram confirmados 83 óbitos e descartados 64 óbitos inicialmente considerados suspeitos. Também foram confirmados 727 casos de Gripe A em Santa Catarina e descartados 815 casos através de exames laboratoriais. Continuam em investigação 4270 amostras coletadas em Santa Catarina. A RELAÇÃO DE ÓBITOS POR INFLUENZA A (H1N1) CONFIRMADOS.











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Miami freshman with H1N1 dies

OXFORD — A Miami University freshman has died after contracting the H1N1 virus, according to several news organizations.

Matt Healey, 18, of Massachusetts, died Saturday after catching the flu at Miami University, according to The Patriot Ledger.

Healey became ill shortly after arriving at the campus for his first year at the school at the beginning of the month, according to news reports.












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Nano Particles Use in Untested Swine Flu Vaccines



Part III: ‘It’s the vaccines, Stupid!



Global Research, September 13, 2009





Vaccines which have been approved by the responsible government authorities for vaccination against the alleged H1N1 Influenza A Swine Flu have been found to contain nano particles. Vaccine makers have been experimenting with nanoparticles as a way to “turbo charge” vaccines for several years. Now it has come out that the vaccines approved for use in Germany and other European countries contain nanoparticles in a form that reportedly attacks healthy cells and can be deadly.


In 2007 researchers at the Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) announced in an article in the journal, Nature Biotechnology, that they had developed a “nanoparticle that can deliver vaccines more effectively, with fewer side effects, and at a fraction of the cost of current vaccine technologies.” The article went on to describe the effects of their breakthrough: “At a mere 25 nanometers, these particles are so tiny that once injected, they flow through the skin’s extracellular matrix, making a beeline to the lymph nodes. Within minutes, they’ve reached a concentration of DCs thousands of times greater than in the skin. The immune response can then be extremely strong and effective.” 1


There is only one small problem with vaccines containing nanoparticles—they can be deadly and at the least cause severe irreparable health damage.


Nanoparticles, promoted in the mass media as the new wonder revolution of science, are particles that have been produced vastly smaller than deadly asbestos particles which caused severe lung damage and death before being outlawed. Particles at a nano size, (nm = 0,000000001 Meter) fuse together with the membranes of our body cell membranes and, according to recent studies in China and Japan, continuously destroy cells once introduced into the body. Once they interact with the body’s cellular structure, they cannot be removed. Modern medicine euphemistically terms the phenomenon, a continuing infectious reaction.


Since the asbestos scandal, it has been established that particles in size a millionth of a meter, because of their enormous attractive force, penetrate all cells, destroying all those they come into contact with. Nanoparticles are far smaller than asbestos fibers.

F. William Engdahl is author of Full Spectrum Dominance: Totalitarian Democracy in the New World Order. He may be reached via his website, www.engdahl.oilgeopolitics.net

Notes:

1 EPFL, Bioengineering researchers from the EPFL in Lausanne, Switzerland, have developed and patented a nanoparticle that can deliver vaccines more effectively, with fewer side effects, and at a fraction of the cost of current vaccine technologies, accessed in www.azonano.com/nanotechnology%20news.asp?catid=13.


2 Song Y, Li X, Du X, Exposure to nanoparticles is related to pleural effusion, pulmonary fibrosis and granuloma , European Respiratory Journal, 9/2009, 34(3): 559-567.


3 Ibid.

F. William Engdahl is a frequent contributor to Global Research. Global Research Articles by F. William Engdahl

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H1N1 Workplace Advisory Released by Jansan Buying Group

PR-USA.net





According to a recent conference of health experts in Chicago, a big concern about the H1N1 influenza, also referred to as swine flu, is that it is “unstable.” This is because the experts say they are unsure of the disease’s direction and what age groups will be most impacted.

Currently, H1N1 has not been as severe as predicted. However, it is inflicting younger people much more than other segments of the population, which is a bit surprising. “This may be because people over 50 may have some natural immunity to the virus,” said Dr. Damon Arnold of Illinois’ Department of Public Health.

Because of the “unstable” nature of the disease, Mike Nelson, vice president of Pro-Link, a jansan buying and marketing group, suggests the cleaning industry “and specifically janitorial distributors and facility service providers be vigilant, helping our end-customers minimize the spread of the disease.”

Specifically, Nelson advises the following workplace preparedness guidelines:

· Identify a point person who will take the lead regarding influenza issues at their workplace

· Formulate a business plan in the event of a significant increase in absenteeism due to the illness

· Prioritize business functions, determining what tasks must be performed and which can be delayed if there is widespread absenteeism

· If staff members travel as part of their job, have a point person to keep up with H1N1 travel advisories

· Establish an emergency employee/business communication plan to communicate with absent employees, customers, and vendors should H1N1 impact business operations.

The last major influenza epidemic in the U.S. occurred in 1918. At that time, Philadelphia had the most cases and deaths, whereas St. Louis, MO, had relatively few.

Why did this occur?

“Public health experts say it was because St. Louis incorporated a number of preventive measures, such as those mentioned here, that minimized the impact of the disease,” says Nelson, “and Philadelphia did not. That is why (these measures) are called for now.”








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