[Valid Atom 1.0]

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Puppies that won't hush... Litter of 17 hungry pups that's left the mother and her owner exhausted




By Daily Mail Reporter
Last updated at 8:26 PM on 20th December 2010

A dog in Germany has given birth to 17 cute puppies, leaving their owner thrilled but exhausted after having to feed them with a bottle for several weeks as their mother couldn't cope with the demand.

Ramona Wegemann says she barely slept for more than a couple of minutes without interruption during about four weeks in an 'exhausting' struggle to make sure all 17 would survive.

She said today that when she was 'finished feeding the last puppy, the first was hungry again.'





Please mum, can we ALL have some more! These Rhodesian Ridgeback puppies make up around half of the 17-strong litter that 4-year-old bitch Etana gave birth to. Thanks to the help of exhausted owner Ramona Wegemann, all of the pups have survived

Wegemann's Rhodesian Ridgeback gave birth to eight female and nine male puppies on September 28 in Ebereschenhof near Berlin.

Wegemann, an animal psychiatrist, said when dogs give birth to so many puppies several of them die within the first week.


'But all of our puppies survived' she said. 'This is incredible and wonderful.'







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

David Goldman , pai biologico de Sean Goldman, lança livro


NEW YORK (AP) - Um homem de Nova Jersey, cujo 5 anos de batalha de custódia de seu filho tornou-se notícia internacional tem um livro que sai no próximo ano.

David Goldman "A Father's Love" será lançado em maio pela Viking, a editora anunciou segunda-feira.

Em 2004, Goldman era casado e morando em Tinton Falls, Nova Jersey, quando sua mulher Bruna Bianchi viajou para o Brasil com seu filho de 4 anos, Sean, para o que era suposto ser um período de férias. Ela anunciou que estava hospedado lá com Sean Goldman depois se divorciaram e contraíram novas núpcias.

Goldman passou anos nos tribunais americanos e brasileiros, antes que ele finalmente trouxe para casa de Sean em 2009. Bianchi morreu em 2008 durante o parto, mas o padrasto brasileiro Sean ea avó continuaram a lutar pela custódia no Brasil

Sean Goldman

23/12/2009

às 12:47 \ Sem categoria

O caso de Sean e o direito de decidir

O pai biológico (à esq.) e o padrasto com Sean, em Búzios

O pai biológico (à esq.) e o padrasto com Sean, em Búzios

A polêmica em torno do caso do menino Sean Goldman me remete a uma situação freqüente no aconselhamento genético de casais em risco de vir a ter filhos com doenças genéticas: o direito de decidir. A história desse menino de 9 anos, o pivô de uma disputa entre o pai biológico americano que o quer de volta e sua família brasileira que quer mantê-lo aqui, tomou proporções internacionais. Já se anunciam retaliações econômicas de grande monta contra o Brasil caso a Justiça brasileira não permita que o menino volte para o pai que o gerou, David Goldman, nos Estados Unidos.

Por um lado é fácil entender os argumentos e os sentimentos do seu genitor americano. As leis americanas e internacionais o defendem. Por outro lado, no Brasil ele tem a irmã, os avós e um pai adotivo que deve amá-lo muito, porque senão não estaria brigando tanto para mantê-lo. Não se trata de uma disputa fácil, mas defendo com unhas e dentes que o menino deve ser ouvido. O maior interessado no caso é o próprio Sean. Trata-se da vida dele. A sua opinião é fundamental. Lembrei-me de duas histórias que podem ser relevantes nesse caso: a do menino James Bulger e a da menina Bruna.

James foi mutilado e assassinado cruelmente quando tinha 2 anos, em 1993, em uma pequena cidade da Inglaterra. Descobriu-se que seus assassinos eram dois meninos de 10 anos, Jon e Robert. Apesar da pouca idade, os dois foram condenados pelo assassinato e a Justiça britânica determinou na época que ficassem presos por muitos e muitos anos. Pergunto: se a corte inglesa, reputada por seu altíssimo nível intelectual, julga que meninos de 10 anos devem ser responsabilizados por seus atos, será que um menino de 9 anos não tem a maturidade para decidir onde e com quem quer morar? Não tem pelo menos o direito de ser ouvido? De expressar a sua opinião? A sua vontade?

Bruna era uma menina brasileira que havia sido adotada por uma família israelense em 1986, aos 4 meses de idade. Em 1988, quando Bruna já tinha dois anos, já falava hebraico e estava totalmente integrada aos pais adotivos, os pais biológicos resolveram que a queriam de volta. Foram a Israel com uma equipe de televisão da Grã-Bretanha. Depois de uma disputa emocionante, com grande repercussão na mídia, a Justiça israelense determinou que Bruna fosse devolvida a seus pais biológicos. Seus pais adotivos e o povo todo choraram quando Bruna deixou Israel. Os jornalistas britânicos, exultantes com sua vitória, acompanharam a sua chegada ao Brasil. Bruna foi recebida com muita festa. Mas ao contrário de seus pais adotivos, a imprensa logo esqueceu do caso. O que aconteceu com Bruna depois? Como foi sua vida? Uma jornalista israelense, Nili Tal, reencontrou Bruna em 2008, aos 22 anos, e documentou a sua história. Um filme muito triste que pode ser visto por todos.

Em resumo, seu pai, que á alcoólatra, abandonou a família logo que voltaram ao Brasil e o caso deixou de interessar a imprensa. Bruna conta que tentou fugir de casa dezesseis vezes e só conheceu o pai quando tinha 14 anos. Com 13 anos ficou grávida pela primeira vez e parou de estudar. Sua mãe a expulsou de casa. Com 20 anos ela se mudou para a casa do pai, já com duas crianças, em uma área muito pobre. O pai batia neles e quando o documentário foi rodado, Bruna havia perdido a guarda das crianças. Ao ser questionada pela jornalista, Bruna disse: “Infelizmente não pude escolher. Se pudesse, teria ficado em Israel.”

Bruna só tinha 2 anos, mas Sean tem 9. Ele é o maior interessado. Trata-se de sua vida, de seu futuro. Se a Justiça britânica julgou que meninos de 10 anos podem ser responsabilizados e condenados por seus atos, será que Sean, aos 9 anos, não é capaz de escolher? De decidir? Independentemente do que a lei determina, ele não tem pelo menos o direito de ser ouvido, no Brasil e nos Estados Unidos?

Por Mayana Zatz

ah ! ele ainda arrecada as custas do filho :


david Goldman has spent well over $400,000 during the past five plus years fighting to bring his son home from Brazil. Sadly David continues to incur large legal costs due to the ongoing legal challenges both in Brazil and now the U.S. demanding that Sean be returned to Brazil. For that reason, we ask you to consider making a donation of any amount to help David.

Donations will be strictly used to defray expenses relating to Sean Goldman’s abduction, repatriation and the continuing legal battle in the U.S. and Brazil.

You do not have to register with PayPal to make a donation. You may use the credit card of your choice or an "eCheck."


Checks and money orders should be made payable to:
THE DAVID AND SEAN FUND
P.O. BOX 612
LINCROFT, NJ 07738


dditionally, donations can be made directly to the Bring Sean Home Foundation (BSHF) which was established in March, 2009. Donations to the BSHF will be used for more general purposes related to raising awareness, preventing future abductions, and assisting the many victims of international parental child abduction.

You do not have to register with PayPal to make a donation. You may use the credit card of your choice or an "eCheck."


Checks and money orders should be made payable to:
Bring Sean Home Foundation
P.O. Box 670
Lincroft, NJ 07738

The Bring Sean Home Foundation, Inc. is incorporated as a New Jersey non-profit organization. Contributions are not currently tax deductible for federal income tax purposes, but we are in the process of completing the application to become a 501(c)(3) organization. Please check this page for updates, and consult your tax adviser with any questions.


LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#business : David Goldman's "A Father's Love"



Memoir coming from NJ man in 5-year custody battle

NEW YORK (AP) — A New Jersey man whose 5-year custody battle for his son became international news has a book coming out next year.

David Goldman's "A Father's Love" will be released in May by Viking, the publisher announced Monday.

In 2004, Goldman was married and living in Tinton Falls, N.J. when his wife Bruna Bianchi flew to Brazil with their 4-year-old son, Sean, for what was supposed to be a vacation. She announced she was staying there with Sean, later divorced Goldman and remarried.

Goldman spent years in American and Brazilian courts before he finally brought Sean home in 2009. Bianchi died in 2008 in childbirth, but Sean's Brazilian stepfather and grandmother continued to fight for custody in Brazil.



I do not know if Sean is alive or dead, says grandmother



SAO PAULO

Today in Leaf From June 22 Silvana Bianchi does not know his grandson, Sean, who lived beside him for five years. That day, the boy called last, and in a brief conversation in English, said he was fine. Within six months, they talked four times. The report is Cristina Grillo, published in the Folha this Tuesday (fully available to subscribers of the newspaper and UOL).

Boy's maternal grandmother says she only spoke in English during connection
Indictment charges of manslaughter doctor who treated the mother of Sean
Sean returned to the U.S. willingly, says American father

Sean left Brazil on Christmas Eve last year after a Supreme Court decision (Supreme Court) ruled that he be handed over to his father, American David Goldman.

It was the second loss of Silvana in an interval of one year and four months. In August 2008, daughter Michelle, 34, mother of Sean, died of postpartum hemorrhage.

The legal battle around the guard Sean involved, besides the STF, the Secretary of State Hillary Clinton, who in March 2009 asked the Brazilian government to return the boy.

Sean came to the country on holiday with his mother in 2004. Here, Bruno said her husband would not return.
Rafael Andrade / Folhapress
Silvana Bianchi at his apartment in Jd. Botanico in Rio, she says she does not speak with her grandson Sean since June
Silvana Bianchi at his apartment in Jd. Botanico in Rio, she says she does not speak with her grandson Sean since June

In American Justice, the maternal grandparents asked, without success, the right to visit him. "I do not know if my grandson is alive or dead," said Silvana, chorando.Segundo her former son-changed home phone and not answer the phone.

Soon after the departure of his grandson, Silvana received an email from David setting the rules for future contacts, should speak English, a language that does not dominate, he could not talk about Brazil or about the sister, Chiara.

If the courts do not grant you the right to revise his grandson, now aged ten, says Silvana, the hope is that he grows up and question the father. "I'm sure they will want to see us. That is his right."

LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#lula : Não sei se Sean está vivo ou morto, diz avó




Publicidade


DE SÃO PAULO

Hoje na Folha Desde 22 de junho Silvana Bianchi não sabe do neto, Sean, que viveu ao seu lado por cinco anos. Nesse dia, o menino telefonou pela última vez e, numa breve conversa em inglês, disse que estava bem. Nos seis meses anteriores, eles se falaram quatro vezes. A reportagem é de Cristina Grillo, publicada na edição da Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).


Sean deixou o Brasil na véspera do Natal do ano passado, depois que uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) determinou que ele fosse entregue ao pai, o americano David Goldman.

Foi a segunda perda de Silvana em um intervalo de um ano e quatro meses. Em agosto de 2008, a filha Bruna, 34, mãe de Sean, morreu vítima de hemorragia pós-parto.

A batalha jurídica em torno da guarda de Sean envolveu, além do STF, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, que em março de 2009 pediu ao governo brasileiro a volta do menino.

Sean veio ao país de férias com a mãe, em 2004. Aqui, Bruna disse ao marido que não voltaria.


Rafael Andrade/Folhapress
Silvana Bianchi em seu apartamento no Jd. Botânico, no Rio; ela diz não falar com o neto Sean desde junho
Silvana Bianchi em seu apartamento no Jd. Botânico, no Rio; ela diz não falar com o neto Sean desde junho

Na Justiça americana, os avós maternos pedem, sem sucesso, o direito de visitá-lo. "Não sei se meu neto está vivo ou morto", diz Silvana, chorando.Segundo ela, o ex-genro mudou o telefone de casa e não atende ao celular.

Logo após a partida do neto, Silvana recebeu um e-mail de David estabelecendo as regras para futuros contatos: deveria falar em inglês, idioma que não domina; não poderia falar sobre o Brasil nem a respeito da irmã, Chiara.

Caso a Justiça não lhe conceda o direito de rever o neto, hoje com dez anos, diz Silvana, a esperança é que ele cresça e questione o pai. "Tenho certeza de que vai querer nos ver. É o direito dele."

Leia a reportagem completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.




Guarda

Disputa por criança teria sido motivada por dinheiro

Publicada em 28/02/2009 às 00h05m

O Globo

RIO - Sentado diante da jornalista Meredith Vieira, uma das apresentadoras do programa "Dateline", da Rede NBC, o ex-modelo americano David Goldman contou, emocionado, a sua história. Ele se casou com a carioca Bruna Bianchi em dezembro de 1999 e passou a viver um conto de fadas com a "garota de Ipanema". Eles moravam em Nova Jersey e a rotina do casal girava em função do filho nascido cinco meses após a união. Tudo parecia perfeito até que Bruna decidiu viajar ao Brasil com a criança por duas semanas, em junho de 2004. Após desembarcar no Rio de Janeiro, ela ligou para o marido informando que não voltaria mais. Queria a separação. Bruna conseguiu a guarda do filho e refez a sua vida. Casou-se com o advogado João Paulo Lins e Silva, engravidou novamente e veio a tragédia. Ela morreu após o parto, aos 34 anos, em agosto de 2008.

Os pais de Bruna Bianchi e os Lins e Silva ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a disputa, por causa do segredo de Justiça exigido em casos na vara de família. Documentos, entre eles um depoimento de Bruna escrito após a separação e enviado à Suprema Corte de Nova Jersey, onde existia um outro processo pela guarda do menino, mostrariam que o tal conto de fadas, de fato, nunca teria existido, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo neste sábado (acesso à íntegra somente para assinantes) . Após o nascimento do filho, o casal teria se distanciado. Bruna reclamava da sobrecarga de trabalho para sustentar sozinha a família. Fluente em italiano, ela dava aulas numa escola local e se responsabilizava por todas as contas da casa.

Nos últimos quatro anos, Goldman acusou a família de nunca ter permitido visitas ao garoto. A família nega o fato.

- Meu pai chegou inclusive a pagar uma passagem aérea para o David vir ao Brasil. Mas ele se recusou a usá-la. Esse tipo de detalhe ele não menciona nas entrevistas - afirma Luca Bianchi, irmão de Bruna. - David recebe doações em seu site, além de vender camisetas, bonés e canecas com o rosto do garoto. Está explorando a imagem do próprio filho para arrecadar dinheiro.

A indignação predomina na família. Segundo relatou Maria Augusta Carneiro Ribeiro, tia de Bruna, em uma mensagem divulgada na internet, David chegou a fazer um acordo logo após o divórcio.

"David iniciou um processo de pressão que só terminou depois que meu irmão e sua mulher concordaram em pagar US$ 150 mil", escreveu Maria Augusta. "(...) O dinheiro foi pago e o recibo do mesmo está anexado a todos autos onde foram abertos processos."

Na quarta-feira, a disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso. Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.


E ele ainda aceita doações em dinheiro ! muito sem vergonha esse americano !

David Goldman has spent well over $400,000 during the past five plus years fighting to bring his son home from Brazil. Sadly David continues to incur large legal costs due to the ongoing legal challenges both in Brazil and now the U.S. demanding that Sean be returned to Brazil. For that reason, we ask you to consider making a donation of any amount to help David.

Donations will be strictly used to defray expenses relating to Sean Goldman’s abduction, repatriation and the continuing legal battle in the U.S. and Brazil.

You do not have to register with PayPal to make a donation. You may use the credit card of your choice or an "eCheck."


Checks and money orders should be made payable to:
THE DAVID AND SEAN FUND
P.O. BOX 612
LINCROFT, NJ 07738


dditionally, donations can be made directly to the Bring Sean Home Foundation (BSHF) which was established in March, 2009. Donations to the BSHF will be used for more general purposes related to raising awareness, preventing future abductions, and assisting the many victims of international parental child abduction.

You do not have to register with PayPal to make a donation. You may use the credit card of your choice or an "eCheck."


Checks and money orders should be made payable to:
Bring Sean Home Foundation
P.O. Box 670
Lincroft, NJ 07738

The Bring Sean Home Foundation, Inc. is incorporated as a New Jersey non-profit organization. Contributions are not currently tax deductible for federal income tax purposes, but we are in the process of completing the application to become a 501(c)(3) organization. Please check this page for updates, and consult your tax adviser with any questions.

http://bringseanhome.org/wordpress/donations/






http://www.myspace.com/helpbringseanhome



Ministro Tarso Genro
Ministro da Justiça do Brasil
Tel: (61) 3429 3000
E-mail tarso.genro@mj.gov.br
Por favor, copie: E-mail gabinetemj@mj.gov.br E-mail drci@mj.gov.br E-mail cgci@mj.gov.br
Web Site E-mail http://www.mj.gov.br/main.asp?

Embaixador Celso Amorim
Ministério das Relações Exteriores
Palácio Itamaraty - Esplanada dos Ministérios - Bloco H
Brasília/DF - Brasil
CEP 70.170-900
Tel: (61) 411 6639 o (61) 441 6561
Fax: (61) 225 0575
E-mail celso.amorim@mre.gov.br
Por favor, copie: E-mail dadm@mre.gov.br E-mail imprensa@mre.gov.br E-mail dhs@mre.gov.br E-mail cj@mre.gov.br,
Web Site http://www.mre.gov.br/index.php
Web Site http://www.mre.gov.br/lista_ramais_mre.pdf

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Presidência da República
Web Site https://sistema.planalto.gov.br/falepr/exec/index.cfm?acao=email.formulario&CFID=6384691&CFTOKEN=15438209


A opção moral do Governo Lula

Dezembro 27th, 2009 by aryrocco

Gostaria de entender as razões do Governo Lula para não ajudar à família brasileira do garoto Sean Goldman.

Por outro lado, o mesmo Governo, na ilustre figura do seu Ministro da Justiça Tarso Genro, defende com unhas e dentes a permanência entre nós do terrorista Cesare Batistti.

No meu singelo raciocínio, a única conclusão a que chego é: na ótica moral do Governo Lula, entre uma inocente criança e um criminoso, é melhor ficarmos com o bandido.

Para mim, é um clara opção moral do Governo do ilustre companheiro.

Ex-paquita Pituxa briga na Justiça para morar com filho no Brasil

10h56, 07 de Dezembro de 2010

Louise Wischermann, a ex-paquita Pituxa do Xou da Xuxa

No Mais Você dessa terça-feira, 7 de dezembro, Ana Maria conversou com Louise Wischermann, a ex-paquita Pituxa do Xou da Xuxa, no fim da década de 80. Depois de 18 anos morando no Canadá, ela está de volta ao Brasil e enfrenta uma briga na Justiça canadense para ter o direito de morar aqui com seu filho Oliver, de 4 anos.

Louise, que possui esclerose múltipla, contou que durante a gravidez não teve o apoio do marido. “Ele não queria que eu engravidasse, pra tratar a doença, mas eu queria ser mãe mesmo assim”, revelou. Ainda sobre a doença, ela explica que seu tratamento é pago pelo SUS, Sistema Único de Saude, e por isso precisa morar aqui no Brasil. “Aqui eu tenho tratamento de graça. Lá não, eu pago por todos os remédios”.

A ex-paquita desabafou com Ana Maria. “Eu quero recomeçar minha vida no Brasil. Quero que o meu filho venha morar comigo aqui. Em momento nenhum quero afastá-lo do pai. Vou deixá-lo passar todas as férias com ele, mas quero o meu direito de mãe. Está tudo muito difícil... estou aqui há 15 dias e só consegui falar com o Oliver uma vez”, contou Louise.

Para dar mais detalhes sobre o assunto, a ex-paquita foi acompanhada do seu advogado, Bernardo Garcia, que está cuidando do caso aqui no Brasil. Bernardo explica que só o juiz canadense pode resolver o caso. “O Oliver é residente no Canadá, e nós não podemos fazer nada aqui, apenas acompanhar e trabalhar junto com eles. Espero que o juiz reconheça que o melhor para a criança é ficar com a mãe.”

Relembre o caso do menino Sean Goldman

Aproveitando o assunto, o Mais Você relembrou um caso parecido com o de Louise: o menino Sean. O pai dele é americano e a mãe, brasileira, morreu no parto. Atualmente o menino Sean Goldman está com 10 anos e mora com o pai David Goldman em New Jersey, nos Estados Unidos.

Esta semana o padrasto de Sean, João Paulo Lins e Silva, declarou que vai pedir à presidenta eleita, a Dilma, que interceda junto à Justiça americana para que a família brasileira tenha o direito de, ao menos, visitar o menino. A família diz que até agora só conseguiu falar com Sean - pelo telefone - 6 vezes. A avó do menino esteve nos Estados Unidos em abril desse ano e disse que não conseguiu nem ver nem falar com o neto.

Diante da absoluta falta de notícias, a família que mora no Rio pediu aos advogados americanos que mandassem prova confirmando que o garoto estava vivo. A avó, Silvana Bianchi, recebeu, então, um recado no celular: "Oi, vó, tudo bem? Depois eu te ligo, beijos". Tudo em inglês.


Caso Sean, ainda
O padrasto de Sean Goldman, João Paulo Lins e Silva, não desiste. Pedirá a Dilma que interceda junto à Justiça americana. A família brasileira quer o direito de, ao menos, visitar o menino de dez anos que vive com o pai biológico em New Jersey, nos EUA.

Sean 2
Diante da absoluta falta de notícias, a família que mora no Rio pediu aos advogados americanos que mandassem prova confirmando que o garoto estava vivo. A avó, Silvana Bianchi, recebeu, então, um recado no celular: "Oi, vó, tudo bem? Me manda um... (palavra não compreendida). Depois eu te ligo, beijos".
Tudo em inglês.









LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters