[Valid Atom 1.0]

sábado, 7 de maio de 2011

Médico da seleção das Copas de 94 e 98 morre no Rio aos 78


Publicidade

DO RIO

Atualizado às 13h36.

O ex-médico da seleção brasileira de 6 Copas do Mundo, entre elas 1994 e 1998, Lídio Toledo, morreu na manhã deste sábado no Rio, aos 78 anos.

Toledo foi internado na sexta-feira no hospital Samaritano em razão de problemas cardíacos e insuficiência renal, segundo a assessoria do hospital.

Rafael Andrade-30.mar.2010/Folhapress
O ex-médico da seleção, Lídio Toledo
O ex-médico da seleção, Lídio Toledo

Além da seleção, o ortopedista também trabalhou no Botafogo e no Vasco.

Toledo protagonizou momentos fortes na equipe nacional, principalmente no Mundial da França, em 98, quando o Brasil foi vice-campeão após perder da França na decisão.

Até o início do torneio, Toledo era considerado um dos poucos intocáveis na comissão técnica.

Após a série de equívocos protagonizada pelo médico e pela sua equipe na França, acabou afastado do cargo.

Além de ter liberado o atacante Ronaldo para disputar a final contra a seleção francesa, após a crise sofrida pelo jogador na concentração, o médico foi o responsável pelo corte do atacante Romário às vésperas do encerramento do prazo de inscrição na competição.

O caso de Romário foi ainda mais eloquente. Quando o atacante chegou à França e começou a ser poupado dos treinos, Toledo disse que ele tinha uma mialgia. ''É apenas uma dor muscular. Em dois ou três dias, ele treina.''

Antonio Gaudério - 4.jun.94/Folhapress
Lídio de Toledo com a seleção em 1994
Lídio de Toledo com a seleção em 1994

Praticamente sem mudar as palavras, Toledo repetiu esse discurso pelos cinco dias seguintes. Aí, foi feita a primeira ressonância magnética. ''É uma lesão banal. Romário não vai ser cortado'', afirmou. Dias depois, o atacante foi cortado do Mundial.

1994

Por outro lado, em 1994, quando o Brasil comandado por Carlos Alberto Parreira foi campeão, Lídio Toledo foi o responsável em manter o lateral Branco na seleção, segundo relatou neste sábado o goleiro reserva Gilmar (hoje empresário de jogadores).

"Copa de 1994 Branco estava para ser cortado, dor nas costas, e ele bancou a todos e disse, eu recupero ele, assumo a responsabilidade,", escreveu Gilmar em sua conta no Twitter. Branco era reserva na equipe e entrou depois de Leonardo ter sido excluído da competição. O ex-lateral foi autor do gol contra a Holanda nas quartas-de-final do Mundial nos Estados Unidos.

"Um abraço a família do Dr.Lídio e sintam sempre orgulho deste grande homem e grande médico, descanse em paz Dr.", completou o ex-goleiro.


Sergio Moraes - 13.jul.1998/Reuters
O médico Lídio Toledo e Ronaldo durante entrevista no hotel na França depois da decisão
O médico Lídio Toledo e Ronaldo durante entrevista no hotel na França depois da decisão

CBF

Em nota divulgada às 13h23, a CBF lamentou a morte do médico. Confira abaixo a íntegra:

"O médico Lídio Toledo, tri e tetracampeão do mundo com a Seleção Brasileira nas campanhas das Copas do Mundo de 1970 e 1994, morreu às 11 horas deste sábado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.

Lídio Toledo trabalhou com competência durante muitos anos no Botafogo e era um dos médicos mais identificados com a Seleção Brasileira, tendo partcipado de seis Copas do Mundo: 1970, 1974, 1978, 1990, 1994 e 1998.

O presidente Ricardo Teixeira, em nome dos diretores e funcionários da CBF, manifesta os pêsames pela morte de Lídio Toledo, um médico-símbolo da Seleção Brasileira."

Com Lancepress






LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Homem morre em explosão de vagão de trem em SP


Publicidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um operário morreu depois que o vagão de um trem de carga de cimento explodiu. O acidente aconteceu por volta das 8h30 deste sábado, na rua Japichaua, no Jardim Matarazzo, na zona leste de São Paulo.

Segundo informações dos bombeiros, houve uma explosão de ar comprimido no mecanismo que abastece o trem com cimento. Uma parte do vagão teria atingido o homem que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A ocorrência foi encaminhada para o 63º DP (Vila Jacuí).







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Vítima de misterioso acidente, a ex-guerrilheira Inês Etienne Romeu

tenta recuperar a fala e o pensamento

Chico Otavio

Inês Etienne Romeu, última presa política a ser libertada/Foto de Marcos Tristão

RIO - Única sobrevivente da Casa da Morte, centro de tortura do regime militar em Petrópolis. Responsável depois pela localização da casa e do médico-torturador Amílcar Lobo. Autora do único registro sobre o paradeiro de Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, que comandou Dilma Rousseff nos tempos da VAR-Palmares. Última presa política a ser libertada no Brasil. Aos 69 anos, Inês Etienne Romeu tem muita história para contar. Mas ainda não pode. Vítima há oito anos de um misterioso acidente doméstico, que a deixou com graves limitações neurológicas, ela luta para recuperar a fala. Cinco meses depois de uma cirurgia com Paulo Niemeyer, a voz saiu firme:

DIREITOS HUMANOS : Ministra acredita na aprovação da Comissão da Verdade no primeiro semestre deste ano

VÍDEO : A recuperação de uma vida

- Vou tomar banho e esperar a doutora Virgínia.

Era a primeira frase completa depois de tanto tempo. Foi dita na manhã de quarta-feira, em Niterói, no apartamento onde Inês trava a mais recente batalha de sua vida. Doutora Virgínia é a fisioterapeuta, mas a recuperação também mobiliza médicos, psicólogos e fonoaudiólogos. Desde que abandonou a carreira de bancária em Belo Horizonte, nos anos 1960, para mergulhar na luta armada, a vida da ex-guerrilheira tem sido uma sucessão de acontecimentos agudos, muitos deles dramáticos e outros esplêndidos.

Pelas mãos de Inês, até pé-sujo entrou para a História. Com Beto e outros cotistas, ela abriu no fundo de uma galeria o Botcheco, barzinho que rapidamente se transformaria no centro da ebulição política e artística da capital mineira. Ao som de Dizzie Gillespie e Miles Davis, extraído de uma vitrolinha, por lá passaram os integrantes do Clube da Esquina e os futuros militantes dos grupos que logo desafiariam o regime, como a Polop, os Colina e a VAR-Palmares.

Daqueles tempos à anistia, em 1979, Inês contabilizaria um sequestro (do embaixador da Suíça, Giovanni Bucher), quase cem dias de suplícios nas masmorras do delegado Sérgio Fleury, em São Paulo, e na Casa da Morte, mantida secretamente pelo Centro de Informações do Exército (CIE), e três tentativas de suicídio.

É preciso ter estômago para ler sobre o martírio de Inês. De 8 de maio a 11 de agosto, ela foi torturada, seviciada, estuprada e obrigada a denunciar a irmã como subversiva: “Eu estava arrasada, doente, reduzida a um verme e obedecia como um autômato”, contaria em depoimento à OAB.

Como os demais presos da casa, Inês não deveria sair viva de Petrópolis. Porém, depois de um campanha internacional de denúncia de sua prisão clandestina, ela acabou solta. Foi jogada na casa de uma irmã, em Belo Horizonte, pesando apenas 32 quilos. Mas o terror não desistira dela. Condição imposta pelo algozes para poupar a família Romeu, ela teria de aparecer em local público, dois dias depois, para ser morta como se tivesse reagido à prisão.

A vida de Inês foi salva graças à ousadia da família e dos advogados, que conseguiram oficializar sua prisão. Transferida para o Rio, ela cumpriria mais de oito anos de cadeia, saindo com a anistia. Para azar dos torturadores, ela gravara na memória, durante o cativeiro em Petrópolis, os codinomes de seus torturadores e do médico que a atendera, além dos nomes dos presos políticos que por lá passaram e foram executados friamente, entre os quais Beto.

A denúncia foi feita somente depois que Inês deixou a prisão, pois os parentes temiam que ela sofresse uma vingança. Com o apoio de entidades como a OAB e a ABI e das famílias de desaparecidos, Inês não apenas denunciou a existência da Casa da Morte como foi ao consultório do médico e ex-militar Amílcar Lobo, para apontar o dedo na sua cara. O gesto levaria Amilcar, o “doutor Carneiro” dos porões da repressão, a ter o registro cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio.

Mistério marca o acidente em casa

Esta memória apurada, capaz de recuperar detalhes da arquitetura da casa de Petrópolis sem a ajuda de uma anotação, sofreria um baque no dia 10 de setembro de 2003. Na ocasião, Inês morava na Rua Maria Antônia, em São Paulo. Mais cedo, avisara ao porteiro que receberia um marceneiro. Esse profissional, autorizado a subir, foi descrito mais tarde como um homem de 45 anos, magro e portando uma valise. Ele ficaria no apartamento apenas 45 minutos.

No dia seguinte, a faxineira Zilda Pereira dos Santos chegou cedo, para o serviço de rotina na casa de Inês. Tocou insistentemente a campainha e, como tinha uma cópia da chave, resolveu abrir a porta. Ao entrar, encontrou Inês caída e agonizante, entre a sala e o corredor manchados de sangue. A patroa tinha um grande ferimento na cabeça.

Com traumatismo crânio-encefálico, com afundamento de crânio, Inês passaria a ser uma pessoa com limitações, entre as quais dificuldade de “se expressar e se situar no ambiente, além de caminhar com dificuldade”, como avaliaram os médicos.

Passados quase oito anos, ninguém sabe o que aconteceu com Inês. O boletim policial da época, produzido pelo 77º Distrito Policial, registrou que a ex-guerrilheira teria sofrido um acidente doméstico. Mas o relatório dos médicos que a atenderam na Santa Casa de Misericórdia informa que a paciente apresentava “sinais de traumatismo craniano por golpes múltiplos diversos”.

- A família e os amigos exigem saber o que aconteceu. Está claro que invadiram o apartamento e massacraram a minha cliente - cobra o advogado de Inês, Vargas Villa.

O marceneiro nunca foi identificado. A polícia, por sua vez, reclamou que a irmã que passou a tutelar Inês (Elizabeth, já falecida) não quis colaborar com as investigações.

Outra luta da família é a transferência para o Rio do processo de interdição de Inês, que corre pela Justiça de Minas Gerais. A Justiça mineira tem negado o pedido sistematicamente. Esta semana, a ex-militante da VAR-Palmares foi submetida a uma perícia psicológica.

- Como o processo está em Minas, tudo fica mais difícil - lamenta outra irmã de Inês, Anitta, tutora provisória.

Anitta conta que só agora, meses depois da cirurgia de reconstituição da caixa craniana de Inês, a Justiça liberou o uso da pensão da ex-guerrilheira para o pagamento dos custos médicos. O aluguel e o mobiliário do apartamento ocupado por Inês em Niterói foram garantidos com a ajuda de parentes e amigos.

Porém, mesmo as limitações neurológicas não tiraram o brilho da trajetória de Inês. Em 2009, ela fez Dilma Rousseff chorar ao ser homenageada em Brasília, quando recebeu o prêmio de direitos humanos na categoria “Direito à Memória e à Verdade”. O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na época:

- Minha querida Inês, só queria lhe dizer uma coisa: valeu a pena cada gesto que vocês fizeram, cada choque que vocês tomaram, cada apertão que vocês tiveram.








LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

condominio : Minha Casa, Minha Vida já está sob o domínio de milícia na Zona Oeste


Sergio Ramalho

Condominio do programa Minha Casa, Minha Vida dominnado pela milicia de Batman (Foto: Sergio Ramalho / Agência O Globo)

RIO - A milícia chefiada pelo ex-PM Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, vem impondo a cobrança de “taxas de segurança” a cerca de dez mil moradores de 2.709 imóveis em 11 conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa. Minha Vida em Campo Grande, Cosmos e Realengo, na Zona Oeste do Rio. Preocupado com a situação, o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, disse que a atuação dos grupos paramilitares pode pôr em risco a continuidade do programa federal, que prevê a entrega este ano de 12 mil unidades, 80% delas na região.

LEIA MAIS : Justiça condena milicianos ligados ao ex-PM Batman

Para impor o medo aos moradores, o grupo chefiado por Batman — hoje preso em unidade de segurança máxima em Mato Grosso do Sul — costuma invadir as áreas internas dos condomínios, exibindo armas e até disparando tiros para o alto. Episódios denunciados por moradores dos condomínios Livorno, Trento e Treviso, em Cosmos. No condomínio Ferrara, em Campo Grande, os milicianos chegaram a ocupar e vender 143 dos 262 apartamentos:

— A situação no condomínio Ferrara é a mais grave. Lá, os milicianos aproveitaram que o conjunto ainda não havia recebido todos os moradores cadastrados pela secretaria e invadiram 143 unidades. Temos informações de que os imóveis estavam sendo vendidos — disse Bittar.

A situação no condomínio Ferrara é a mais grave. Lá, os milicianos aproveitaram que o conjunto ainda não havia recebido todos os moradores cadastrados pela secretaria e invadiram 143 unidades. Temos informações de que os imóveis estavam sendo vendidos
Quadrilha cortou o fornecimento de água

Em Realengo, moradores dos condomínios Vivendas do Ipê Branco e Vivendas do Ipê Amarelo, cada um com 299 unidades, tiveram as ligações de água da Cedae cortadas por um grupo paramilitar, também ligado ao grupo de Batman. O problema foi denunciado em fevereiro. Em troca do restabelecimento do serviço, os milicianos exigiram taxas de R$ 100, mais um percentual referente ao valor das contas.

De acordo com Bittar, após os moradores terem denunciado o problema, a Cedae restabeleceu o fornecimento de água nos 598 imóveis. Apesar disso, os milicianos continuam agindo na região, cobrando “taxas de segurança” e oferecendo serviços clandestinos de internet e TV a cabo aos moradores.

Os métodos empregados pelos milicianos para conseguir cobrar taxas dos moradores nem sempre são violentos. O corte de água e as ameaças feitas por integrantes dos grupos armados são colocadas em prática em último caso.

— Primeiro eles oferecem TV a cabo e internet banda larga para ganhar a simpatia de parte dos moradores. Foi assim que fizeram no condomínio Trento. Depois começaram a exigir cotas de segurança de R$ 20. Nesse período começaram a acontecer pequenos roubos. Alguns moradores que se recusaram a pagar perderam bicicletas e até botijões de gás — conta um morador.

Assustado com a ação dos milicianos, o morador, que recebeu o apartamento do programa após ter perdido a casa nas chuvas do ano passado, pensou em abandonar o imóvel e voltar para favela onde vivia:

Os milicianos cobram por tudo. Um botijão de gás custa até R$ 5 mais caro por causa do ágio. E quem não paga é proibido de comprar em outro lugar. Outro dia, um morador levou uma tapa na cara por ter comprado o botijão fora do esquema. Apanhou calado e ainda teve o botijão roubado

— Lá a gente convivia com o tráfico de drogas, garotos armados com fuzis e viciados, mas ninguém cobrava taxa da gente. Aqui só tem trabalhador pobre, que passa o dia batalhando algum dinheiro. Eu não tenho como pagar. Os milicianos cobram por tudo. Um botijão de gás custa até R$ 5 mais caro por causa do ágio. E quem não paga é proibido de comprar em outro lugar. Outro dia, um morador levou uma tapa na cara por ter comprado o botijão fora do esquema. Apanhou calado e ainda teve o botijão roubado — desabafou.

A violência dos integrantes da milícia de Batman leva os moradores a adotarem a “lei do silêncio”. A equipe do GLOBO percorreu seis dos 11 condomínios aterrorizados pelos paramilitares. À frente dos portões, moradores evitavam falar ou mesmo chegar perto. Na Avenida Cesário de Melo, em Cosmos, onde foram construídos os condomínios Livorno, Trento e Varese, alguns moradores aceitaram falar num ponto de ônibus, a 200 metros da entrada dos empreendimentos.

Um dos moradores afirmou que pretende devolver o imóvel à Secretaria de Habitação:

— Os milicianos são tão violentos quanto os traficantes e ainda contam com proteção de policiais. É comum ver patrulhas da PM circulando pelas ruas dos condomínios, levando milicianos do bando de Batman. Por isso ninguém procura a polícia para denunciar. Vai confiar em quem?

Bittar admite que muitos moradores de áreas de risco e mesmo desabrigados têm se recusado a receber imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida na Zona Oeste. Há casos também de beneficiados que pediram para devolver apartamentos na região e receber em outras localidades:

— Este é um problema muito grave, que precisa ser enfrentado para não colocar em risco o continuidade do programa. Este ano temos previsão de entregar 12 mil unidades habitacionais, mas 80% delas ficam em bairros da Zona Oeste, onde é grande a atividade das milícias. O tráfico é um problema sério, sem dúvida, mas os milicianos contam diretamente com a participação de policiais, tornando muito difícil o combate.

PF vai ajudar na retomada de imóveis invadidos

Segundo Bittar, as denúncias de ameaças e domínio territorial por parte de grupos paramilitares nos 11 condomínios foram repassadas à Secretaria estadual de Segurança Pública.

— Realizamos algumas reuniões com representantes da Caixa, que financia a construção dos imóveis, e da PM para tentar reverter o problema. Em fevereiro, cheguei a participar de uma ação no condomínio Ferrara, em Campo Grande, com objetivo de retomar os 143 apartamentos invadidos e vendidos pelos milicianos, mas, lamentavelmente, não conseguimos retomar os imóveis — disse Bittar.

Na última semana, Bittar esteve reunido com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com a secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, para tratar do assunto. Desta vez, o grupo recorreu à Polícia Federal para realizar uma nova ação, ainda sem data definida, para retomar os apartamentos invadidos no condomínio Ferrara.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Assalto a ônibus de dupla sertaneja termina com morte de motorista em Votorantim, SP


Plantão | Publicada em 06/05/2011 às 21h01m

TV Tem

SÃO PAULO - O motorista do ônibus da dupla sertaneja Gilberto e Gilmar foi morto num assalto, no fim da tarde desta sexta-feira. Segundo a Polícia Militar, o veículo quebrou na Rua Levante Santucci, em Votorantim, a 104 km de São Paulo, quando seguia para a capital paulista, para pegar a dupla.

Durante a parada, um homem entrou no veículo e anunciou o assalto. O motorista, de 60 anos, foi baleado e morreu. O criminoso fugiu em moto. A polícia investiga o caso.


© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.






LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#rio Homem acusado de molestar menores em igreja é preso


Plantão | Publicada em 07/05/2011 às 00h56m

Marcelo Gomes - Extra

RIO - O técnico em informática Daniel Pinheiro da Cruz, de 30 anos, foi preso ontem em casa, em Jacarepaguá, acusado de molestar sexualmente um adolescente de 15 anos e de ameaçar outro, de 17. Os jovens pertencem ao coral de adolescentes de uma igreja evangélica da Taquara, em Jacarepaguá, que era coordenado por Daniel. Após as denúncias, ele foi expulso da igreja.

As vítimas foram convidadas por Daniel - que, de acordo com a polícia, se denominava "ninja negro" em e-mails trocados com os garotos - para ingressarem num "clã ninja". Os dois aceitaram entrar no treinamento, cuja fase era chamada de "ninjet".

- Para virarem ninjas, os jovens eram orientados a não mais respeitar os pais e ensinados a mentir olhando nos olhos. A partir daí, teriam que passar por vários testes, como receber pingos de cera quente nus, ver filmes pornográficos sem terem ereção, serem masturbados por Daniel sem esboçar reação e tomar banho com ele. Para atingir o status de ninja, eles teriam que manter relações sexuais com Daniel, que eram chamadas de "caboom" - explicou o delegado Leandro Aquino, da 32ª DP (Taquara).

Apenas o rapaz de 15 anos teria sido estuprado por Daniel. Já o jovem de 17 anos não aceitou mais participar do treinamento quando os testes envolveram sexo. Quando decidiu abandonar o clã, Daniel teria começado a ameaçar matar seus pais.

Os pais do adolescente de 15 anos procuraram a delegacia e levaram os e-mails que o rapaz trocava com Daniel. Nas mensagens, Daniel enumerava os mandamentos do clã ninja e como seus integrantes deveriam se comportar.

Daniel foi indiciado pelos crimes de estupro e ameaça. Se condenado, pode pegar até dez anos e seis meses de prisão. Ele teve a prisão temporária por 30 dias decretada pela Justiça. Na casa de Daniel, os agentes apreenderam um computador, que será periciado. Os policiais também pediram à Justiça a quebra do sigilo de dados do e-mail.

A polícia já sabe que pelo menos outros quatro homens pertencem ao clã ninja. Eles também serão investigados. Um deles estaria acima de Daniel na hierarquia do clã.

- Também temos informações de que este clã pode pertencer à uma rede ainda maior, com sede em São Paulo - afirmou o delegado.

Ao EXTRA, Daniel negou ser ninja e disse que nunca ouviu falar de nenhum clã.

- Sou inocente - disse Daniel, que é casado.



© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

TV Americana mostra imagens antigas de Sean para marketing do livro



do pai biologico, é uma propaganda do livro basicamente :








LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

#PT Presidente do PMDB prega voo solo em 2014


Senador que substituiu Temer no comando da sigla afirmou, na capital mineira, que nomes do vice e do governador Sérgio Cabral já estão sendo preparados para a disputa; os dois rebateram e garantiram manutenção da aliança com Dilma e com o PT






Marcelo Portela, de O Estado de S. Paulo

BELO HORIZONTE - Principal fiador da eleição de Dilma Rousseff à Presidência ao lado do PT, o PMDB cogita, segundo o presidente nacional da sigla, senador Valdir Raupp (RO), um voo solo em 2014, quando poderá disputar com a petista. O partido, acrescentou ele, já prepara os nomes do atual vice-presidente, Michel Temer, e do governador do Rio, Sérgio Cabral, para o pleito presidencial.

Beto Barata/AE - 04.01.2011
Beto Barata/AE - 04.01.2011
Raupp articula estratégias do PMDB para 2014

Veja também:
link
Demora em definir cargos abre guerra na base

"O PMDB sofre desse mal de não preparar nomes. Agora, estamos com dois nomes sendo preparados. Michel Temer e Sérgio Cabral. Neste momento nós temos que focar nesses dois nomes e trabalhar em todos os encontros regionais do partido e nos programas eleitorais. Nós temos que ter nome. A base tem que se preparar para a guerra. Aliança você faz e desfaz a qualquer hora", disse o senador, sem temer os efeitos de uma ruptura da aliança com o PT na próxima disputa presidencial.

Raupp reuniu-se nesta sexta-feira, 6, em Belo Horizonte com as principais lideranças mineiras do partido, como o presidente do diretório estadual, deputado Antônio Andrade, e o deputado Newton Cardoso. Os peemedebistas discutiram estratégias para as eleições de 2012. No encontro foi reafirmada a intenção do PMDB de ter candidato próprio a prefeito em todas as cidades estratégicas. Ele deu como exemplo a filiação do deputado Gabriel Chalita (PSB) em São Paulo com intuito de disputar a Prefeitura.

Em Belo Horizonte, o PMDB trabalha com os nomes dos deputados estaduais Sávio Souza Cruz e Vanderlei Miranda, o vereador Iran Barbosa e o deputado federal Leonardo Quintão, que já disputou o cargo em 2008 contra o atual prefeito Marcio Lacerda (PSB).


A jornalistas, Raupp afirmou que o partido está tentando aumentar sua estrutura para ter a musculatura adequada nas eleições. De acordo com o senador, foi um "erro" o partido "não ter preparado nomes para a Presidência" nas eleições anteriores. Ele ressaltou que agora a legenda aprendeu e já começou a investir nas suas "lideranças maiores", o que afirmou ser "prioridade" em todos os diretórios.

Surpresa. As declarações do presidente do PMDB constrangeram os correligionários. O vice-presidente da República, Michel Temer, disse que foi "surpreendido pelas declarações" e rebateu o senador. Segundo Temer, a tendência é a aliança entre PMDB e PT se repetir daqui a três anos. "No momento, há uma aliança muito forte com o PT e a presidente Dilma Rousseff e é muito cedo para qualquer articulação como essa", disse Temer, por intermédio de sua assessoria de imprensa.

No Rio, o governador Sérgio Cabral também negou a estratégia divulgada por Raupp, apesar de ser apontado nos bastidores inclusive como um potencial vice de Dilma caso ela tente a reeleição em 2014. Por meio da assessoria de imprensa, Cabral afirmou que está "focado no governo do Estado" e que, para 2014, defende "a reeleição de Dilma Rousseff presidente e Michel Temer vice". Cabral informou ainda que pretende seguir no mandato até o fim de 2014.

Pecha. Apesar da pecha de fisiológico que o PMDB carrega, o senador negou que a ameaça de enfrentar Dilma seja uma forma de pressionar por mais cargos na administração federal. Ele afirmou que, se for concretizado o projeto de candidatura própria, o partido não terá "nenhum constrangimento em deixar o governo".

Ele ressalta que, neste caso, a saída será "devagar, lentamente, sem estresse, sem trauma". "Se a aliança (com o PT) for importante para o País e estiver andando tudo bem, pode se reeditar. Senão, vamos ter nome à altura para disputar a Presidência."

Raupp avaliou ainda que o PMDB é "identificado como o partido mais importante para a governabilidade". "Mesmo no governo do Lula, quando o PMDB não ocupou um ministério no primeiro biênio, não faltou com a governabilidade. Na pior crise que o PT teve, que foi aquela crise do mensalão, o PMDB esteve lá, nas comissões do Senado, defendendo o governo. Eu diria até que, naquele momento, o PMDB foi fundamental para sustentar o governo", enfatizou o peemedebista. / COLABORARAM EDUARDO KATTAH, EUGÊNIA LOPES e LUCIANA NUNES LEAL

ADEUS PT





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Manul – the Cat that Time Forgot


Have you ever wanted to take a trip through time to see what animals looked like millions of years ago? When it comes to cats there is little or no need. This beautiful specimen is a Manul, otherwise known as Pallas’s Cat. About twelve million years ago it was one of the first two modern cats to evolve and it hasn’t changed since. The other species, Martelli’s Cat, is extinct so what you are looking at here is a unique window in to the past of modern cats.

Although the Manul is only the size of the domestic cat, reaching about 26 inches in length its appearance makes it appear somewhat larger. It is stocky and has very lengthy, thick fur, which gives it an unintentional appearance of feline rotundity. Yet although it appears stout and somewhat ungainly it has a natural elegance and poise – exactly what you would expect from the genus Felis in other words. Plus it can certainly look after itself in a fight!

The main reason for its survival throughout the ages has been its isolation. In the wild it lives on the Asian steppes at substantial heights – up to 13,000 feet. Based in India, Pakistan, western China and Mongolia as well as Afghanistan and Turkemistan, it has even been discovered recently in the wilds of the Sayan region of Siberia. In these places it prefers rocky areas, semidesert and barren hillsides. In other words places where we are less likely to live – but even having said that you will no doubt be able to hazard a guess which species is the Manul’s greatest enemy.

Take a close look at the eyes of the Manul. Do you see a difference between it and the domestic cat? That’s right, the pupils of the Manul are round, not slit-like. Proportionally too, the legs are smaller than cats we know and they can’t run anywhere near as quickly. As for the ears, well, when you actually can catch sight of them they are very low and much further apart than you would see in a domestic cat.

It also has a much shorter face than other cats, which makes its face look flattened. Some people, when they see their first Manus mistakenly believe that it is a monkey because of its facial appearance and bulky looking frame. It is easier to see why, from some angles.

The Manus has not been studied a great deal in the wild, where it is classified as near threatened. This is because it is distributed very patchily throughout its territory, not to mention the fact it is still hunted despite protection orders made by the various governments who create human law in its range. Before it was legally protected tens of thousands of Manuls were hunted and killed each year, mostly for their fur.

It is thought that the cat hunts mostly at dawn and dusk where it will feed on small rodents and birds. Ambush and stalking are their favorite methods of conducting a hunt and although they tend to shelter in abandoned burrows in the day they have been seen basking in the sun. In other words, behaviorally they are much like the domesticated moggy that we know and love.

The Manul is a solitary creature and individuals do not tend to meet purposefully when it is outside the breeding season and will avoid the company of others of its kind where possible. When it is threatened it raises and quivers the upper lip, Elvis like, revealing a large canine tooth.

When breeding does happen the male has to get in quickly as oestrus usually only lasts just under two days. It usually births up to six kittens, very rarely a single one, and it is believed that the size of its litters reflect the high rate of mortality the infant cats can expect. Yet they are expected to be able to hunt at sixteen weeks and are very much on their own and independent by six months. Although their life expectancy in the wild is unknown in captivity they have lived to over eleven years.

Don’t rush to your local pet store, however. The Manul does not domesticate and even if it did they are incredibly hard to breed in captivity with many kittens dying. This is thought to be because in the wild, due to its isolation, the cat’s immune system did not have a need to develop and so when they come in contact with us and other species, this under-developed immune system lets them down.

Yet as a living, breathing glimpse in to twelve million years of feline history these amazing animals are irreplaceable. Unique is a word which, in this day and age, is mightily overused. Yet these cats are quite simply just that – unique.





LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Probing Link to Bin Laden, U.S. Tells Pakistan to Name Agents


Warrick Page for The New York Times

As the U.S. asked questions, Osama bin Laden's killing was protested in Abbottabad.

WASHINGTON — Pakistani officials say the Obama administration has demanded the identities of some of their top intelligence operatives as the United States tries to determine whether any of them had contact with Osama bin Laden or his agents in the years before the raid that led to his death early Monday morning in Pakistan.

Multimedia

From right, Lt. Gen. Ahmad Shuja Pasha and Gen. Ashfaq Parvez Kayani, the chiefs of Pakistan's intelligence and military.

The officials provided new details of a tense discussion between Pakistani officials and an American envoy who traveled to Pakistan on Monday, as well as the growing suspicion among United States intelligence and diplomatic officials that someone in Pakistan’s secret intelligence agency knew of Bin Laden’s location, and helped shield him.

Obama administration officials have stopped short of accusing the Pakistani government — either privately or publicly — of complicity in the hiding of Bin Laden in the years after the Sept. 11 attacks on the World Trade Center and the Pentagon. One senior administration official privately acknowledged that the administration sees its relationship with Pakistan as too crucial to risk a wholesale break, even if it turned out that past or present Pakistani intelligence officials did know about Bin Laden’s whereabouts.

Still, this official and others expressed deep frustration with Pakistani military and intelligence officials for their refusal over the years to identify members of the agency, the Inter-Services Intelligence Directorate, who were believed to have close ties to Bin Laden. In particular, American officials have demanded information on what is known as the ISI’s S directorate, which has worked closely with militants since the days of the fight against the Soviet army in Afghanistan.

“It’s hard to believe that Kayani and Pasha actually knew that Bin Laden was there,” a senior administration official said, referring to Pakistan’s army chief, Gen. Ashfaq Parvez Kayani, and the ISI director-general, Lt. Gen. Ahmad Shuja Pasha. But, added the official, speaking on condition of anonymity because of the diplomatic sensitivity of the issue, “there are degrees of knowing, and it wouldn’t surprise me if we find out that someone close to Pasha knew.”

Already, Pakistani news outlets have been speculating that General Pasha, one of the most powerful figures in Pakistan, may step down as a consequence of the Bin Laden operation.

The increasing tensions between the United States and Pakistan — whose proximity to Afghanistan makes it almost a necessary ally in the American and allied war there — came as Al Qaeda itself acknowledged on Friday the death of its leader. The group did so while vowing revenge on the United States and its allies.

Pakistani investigators involved in piecing together Bin Laden’s life during the past nine years said this week that he had been living in Pakistan’s urban centers longer than previously believed.

Two Pakistani officials with knowledge of the continuing Pakistani investigation say that Bin Laden’s Yemeni wife, one of three wives now in Pakistani custody since the raid on Monday, told investigators that before moving in 2005 to the mansion in Abbottabad where he was eventually killed, Bin Laden had lived with his family for nearly two and a half years in a small village, Chak Shah Mohammad, a little more than a mile southeast of the town of Haripur, on the main Abbottabad highway.

In retrospect, one of the officials said, this means that Bin Laden left Pakistan’s rugged tribal region sometime in 2003 and had been living in northern urban regions since then. American and Pakistani officials had thought for years that ever since Bin Laden disappeared from Tora Bora in Afghanistan, he had been hiding in the tribal regions straddling the Afghanistan-Pakistan border.

A former Pakistani official noted that Abbottabad, the site of the Pakistani equivalent of the West Point military academy, is crawling with security guards and military officials who established a secure cordon around the town, raising questions of how the officials could not know there was a suspicious compound in their midst.

“If he was there since 2005, that is too long a time for local police and intelligence not to know,” said Hassan Abbas, a former Pakistani official now teaching at Columbia University.

Mr. Abbas said there was a tight net of security surrounding Abbottabad because Pakistani officials were concerned about terrorist attacks on sensitive military installations in the area.

Art Keller, a former officer of the Central Intelligence Agency who worked on the hunt for Bin Laden from a compound in the Waziristan region of Pakistan in 2006, said the Qaeda founder’s choice of the garrison town of Abbottabad as a refuge in 2005 raised serious questions. Bin Laden certainly knew of the concentration of military institutions, officers and retirees in the town — including some from the ISI’s S directorate, Mr. Keller said. And because the military has also been a target of militant attacks in recent years, the town has a higher level of security awareness, checkpoints and street surveillance than others.

If Bin Laden wanted to relocate in a populated area of Pakistan to avoid missiles fired from American drones, Mr. Keller said, he had many choices. So Mr. Keller questioned why Bin Laden would live in Abbottabad, unless he had some assurance of protection or patronage from military or intelligence officers. “At best, it was willful blindness on the part of the ISI,” Mr. Keller said. “Willful blindness is a survival mechanism in Pakistan.”

The trove of information taken by the commandos from the compound occupied by Bin Laden may answer some of these questions, and perhaps even solve the puzzle of where he has been in recent years.

A senior law enforcement official said Friday that the F.B.I. and C.I.A. had rapidly assembled small armies of analysts, technical experts and translators to pore over about 100 thumb drives, DVDs and computer disks, along with 10 computer hard drives, 5 computers and assorted cellphones. Analysts are also sifting through piles of paper documents in the house, many of which are in Arabic and other languages that need to be translated.

In Washington and New York alone, several hundred analysts, technical experts and other specialists are working round the clock to review the trove of information. “It’s all hands on deck,” said the official, who spoke on condition of anonymity because of the continuing investigation.

Technical specialists are recovering phone numbers from several cellphones recovered at the compound. The experts need to distinguish foreign telephone contacts from any numbers in the United States, which undergo a separate legal review, the official said.

“We’re also looking through notes, letters, e-mails and other communications,” the official said. “We’re looking at who owns the e-mails and what linkages there are to those people.” The official said that the initial analysis would involve searching for information about specific threats or plots, or potential terrorists sent to the United States or Europe, and that the F.B.I. was pursuing a small number of leads from the information reviewed so far.

Helene Cooper reported from Washington, and Ismail Khan from Peshawar, Pakistan. Eric Schmitt, Scott Shane and Mark Mazzetti contributed reporting from Washington.







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Bodies identified by cell phone info


Cell phones found on people killed by the March 11 earthquake and tsunami have helped identify 279 victims of the disaster, Miyagi prefectural police said.

Police tracked down the bodies' identities by using the phones' serial numbers to contact mobile providers and obtain personal information from the user contracts. Final confirmation of victims' identities was done by family members.

"For the benefit of bereaved families, we'll use every possible means to identify the victims of the disaster," a top prefectural police official said.

After the body of a man was found April 7 in Kesennuma in the prefecture, police were not able to identify him from his physical characteristics and belongings. They contacted a cell phone provider to trace the serial number of the mobile phone found in his pocket.

After obtaining personal details from the mobile carrier, police contacted the man's relatives to confirm his identity.

In the first days after the March 11 catastrophe, the prefectural police identified bodies mainly by giving relatives descriptions of clothing, physical characteristics and other means of identification, such as driver's licenses and primary school name tags.

As bodies found recently have been more severely decomposed, it has been more difficult to identify victims by physical features. Thus mobile phone serial numbers have become important clues in the identification process.

-The Yomiuri Shimbun/Asia News Network







LAST

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters