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domingo, 2 de outubro de 2011

Abandoned-children center breaking ground in Palm Beach Gardens




By Bill DiPaolo Palm Beach Post Staff Writer
Updated: 9:32 p.m. Sunday, Oct. 2, 2011
Posted: 9:03 p.m. Sunday, Oct. 2, 2011


— Groundbreaking for the first of four houses for abandoned and abused children and their siblings is planned for Wednesday .
"The economic downturn has made the need even greater. More children need a safe place to grow up," said Patrick DeSantis, executive director of KidSanctuary Campus. The nonprofit plans construction on 6 vacant acres donated by the Palm Beach County Commission.
Plans call for KidSanctuary to build the houses and an administration building at Pioneer Road and Florida's Turnpike in suburban West Palm Beach. Each house will have a capacity of about a dozen children between the ages of 5 and 18.
Organizers hope to raise the $7 million needed to build the entire project within about five years, DeSantis said.
"Brothers and sisters need to be kept together. That will be an important part of our job," said Annie Marie Delgado, the government consultant for the 501(c)3 organization.
KidSanctuary will be managed by Place of Hope, a faith-based organization based in Palm Beach Gardens that provides shelter for abused and abandoned children. Last year, Place of Hope assisted about 1,300 children and families.
Place of Hope opened Villages of Hope in 2008 for children who "age out" of the foster care system when they turn 18. Residents work regular jobs and pay a sliding scale for rent to live in adult-supervised residences on 1.2 acres in an unincorporated pocket south of Northlake Boulevard, about a quarter-mile east of I-95.
"KidSanctuary will be an extension of what we do at Place of Hope. The need for homes for abused and abandoned children is growing," said Charles Bender, executive director of Place of Hope.
The groundbreaking is scheduled to begin 9 a.m. Wednesday at Pioneer Road and Florida's Turnpike.
For more information, go to kidsanctuary.org.










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26/10/2008 free counters

Metroviários desistem de greve e marcam protesto por segurança




Manifestação será na próxima terça-feira (4), na sede do Metrô-DF.
Categoria reivindica medidas de repressão a crimes dentro do metrô.

Do G1 DF

Metrô quebra na 108 Sul e prejudica circulação para a rodoviária de Brasília (Foto: (Foto: Fausto Carneiro/G1))Metroviários farão protesto por mais segurança no
trabalho (Foto: Fausto Carneiro/G1))
O Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal desistiu neste domingo (2) de iniciar a greve que estava prevista para esta segunda-feira (3). Ao final da assembleia que durou quase 3 horas, os funcionários decidiram marcar um protesto por mais segurança no trabalho.
Na manifestação, que está agendado para esta terça-feira (4), às 10h30, os funcionários do metrô do DF vão protestar contra a demissão de um piloto que testemunhou em um processo judicial contra o Metrô-DF.
Segundo os sindicalistas, o piloto estaria sofrendo um processo disciplinar. “Ele disse a verdade e foi injustiçado com o processo disciplinar”, afirmou o secretário de Administração do Sindmetro-DF, Anderson Munhoz.
A ameaça de greve, no entanto, não foi afastada pelos sindicalistas. “Após esse protesto a categoria vai se reunir novamente se caso não sejam considerados os pleitos podemos decidir por fazer greve por tempo indeterminado”, disse o representante do metroviários.
De acordo com o secretário do sindicato, a categoria reivindica melhores condições de trabalho, investimentos na segurança operacional e uma iniciativa específica da direção do Metrô-DF na repressão ao crime dentro do metro, principalmente, na vigilância de torcidas organizadas.
“Essas torcidas fazem certa baderna dentro do metrô e o corpo de segurança não tem equipamento, nem condições de fazer a segurança dos funcionários”, afirmou o sindicalista. Ainda não há data marcada para uma nova assembleia que volta a tratar da deflagração de greve.










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26/10/2008 free counters

Funcionário da Arena morre. Operários incendeiam alojamento




Homem de 40 anos é atropelado ao atravessar BR-290. Situação é controlada após protesto dos funcionários

Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
arena grêmio incêndio (Foto: Agência Estado)Funcionários da Arena do Grêmio com seus
pertences (Foto: Agência Estado)
Um homem chamado José Elias Machado, de 40 anos, que trabalhava na Arena, o futuro estádio do Grêmio, morreu atropelado ao passar pela BR-290, fazendo a travessia entre o alojamento dos operários e as obras. A consequência foi uma onda de protestos de colegas dele. O espaço que servia de residência para cerca de 500 pessoas foi incendiado. Os incidentes aconteceram no início da noite. Horas depois, os protestos estavam controlados.
Segundo a Brigada Militar, operários tentaram linchar o motorista do carro que atropelou a vítima. A polícia precisou intervir. Homens também arremessaram pedras contra viaturas, segundo a polícia. Ninguém foi detido.
O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar o incêndio. O alojamento ficou inutilizável, embora não tenha sido totalmente tomado pelo fogo. A área foi isolada para trabalhos de perícia.
A revolta foi consequência da insatisfação dos funcionários pelos perigos da travessia da BR-290, a Free-Way. A construtora OAS, parceira do Grêmio na Arena, garante já ter tomado providências para dar abrigo aos funcionários. Eles retiraram parte de seus pertences antes de tocar fogo no alojamento.
Não foi o primeiro incidente envolvendo a Arena. Funcionários já haviam entrado em greve, pedindo melhores condições de trabalho, incluindo os alojamentos. Boa parte do quadro funcional é de pessoas saídas do Nordeste para trabalhar nas obras.
A previsão é de que a Arena do Grêmio esteja concluída em novembro de 2012. O estádio não será, segundo a Fifa, sede da Copa de 2014 - apenas como campo de treinos. Mas o clube mantém esperanças de que o estádio receba partidas do Mundial.
Nesta segunda-feira, segundo a assessoria de imprensa da OAS, a empresa vai se manifestar oficialmente. O Grêmio deve fazer o mesmo.
arena grêmio incêndio (Foto: Agência Estado)Bombeiros tentam apagar o fogo no alojamento dos funcionários (Foto: Agência Estado)











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26/10/2008 free counters

Coldplay - Clocks *Legendado*



















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Relógios



The lights go out  and I can't be saved


As luzes se apagam e eu não posso ser salvo 


Tides that I tried to swim against


Ondas contra as quais eu  tentei nadar 


Have brought me down upon  my knees


Jogaram-me  ao chão, deixando-me de joelhos 


Oh I  beg, I beg and plead


Oh, eu imploro, eu imploro e suplico


Singing


Cantando 


Come out of the  things unsaid


Revele coisas não ditas 


Shoot  an apple off my head


Atire uma maçã em cima de minha cabeça


And a trouble that can't be named


Um problema que não pode  ser nomeado


A tiger's waiting to be  tamed


Um  tigre está esperando para ser domado,


Singing 


Cantando






You are You are


Você é você é  






Confusion that never  stops


Confusão  que não acaba 


The closing walls and  the ticking clocks


As paredes que se fecham e os relógios que fazem  barulhos


Gonna come back and take you home


Vou voltar e te levar para  casa


I could not stop, that you now  know


Eu  não poderia parar agora que você sabe


Singing come out upon my seas


Cantar apareça sobre meus mares, 


Cursed missed opportunities


Malditas oportunidades perdidas 


Am I a part of the cure


Sou uma parte da cura 


Or am I part of the disease


Ou sou parte da doença 


Singing


Cantando 






You are, you are


Você é, você é


You are,  you are


Você  é, você é


You are, you are


Você é, você é


You are, you are


Você é, você é






And nothing else compares


E nada mais se compara


And nothing else compares


E nada mais se compara


And nothing else compares


E nada mais se compara


And nothing else compares


E nada mais se compara






You are, you are


Você é, você é






Home, home, where I  wanted to go


Lar, lar para onde eu queria ir


Home, home, where I wanted to go


Lar, lar para onde eu  queria ir 


Home, home, where I wanted to  go (You are)


Lar, lar para onde eu queria ir(Você é)


Home, home, where I wanted to go (You are)


Lar, lar para onde eu queria ir(Você é)














     














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26/10/2008 free counters

La Fiscalía boliviana admite una demanda contra Evo Morales por el "genocidio" de indígenas



Gases lacrimogenos
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La Fiscalía boliviana ha admitido a trámite una demanda interpuesta por una decena de parlamentarios opositores contra el presidente, Evo Morales, a quien acusan de "genocidio" a causa de la violenta intervención policial contra una marcha de indígenas que rechazan una carretera financiada por Brasil.
Según confirmó este sábado el diputado opositor Tomás Monasterio, del derechista Plan Progreso Bolivia-Convergencia Nacional, la denuncia fue aceptada el viernes por la Fiscalía General, con sede en la ciudad sureña de Sucre, capital constitucional del país.
Monasterio explicó que la demanda es por "genocidio" porque el código penal boliviano admite esa figura no solo cuando hay muertes, sino también cuando se ocasionan "lesiones de inhumana subsistencia" y cuando hay "desplazamientos" violentos de personas, lo que, según dijo, ocurrió el domingo.
"Mujeres han sido maltratadas y amordazadas, niños y hombres han sido golpeados, hubo un uso desmedido de violencia (...) Pese a que fue una intervención policial, el presidente no actuó conforme a las leyes para evitar que haya este tipo de hechos", agregó.
"Por más que la orden no haya sido dada por el presidente Morales (como afirman las autoridades) su obligación era garantizar los derechos de los indígenas "y no lo hizo", recalcó.
A partir de esta fecha, la Fiscalía tendrá 30 días para investigar la denuncia y, si encuentra suficientes pruebas, Morales podría ser sometido a un juicio de responsabilidades.

Represión a porrazos y gases lacrimógenos

Unos 500 agentes atacaron el domingo con gases lacrimógenos y porras el campamento de los indígenas cerca de Yucumo, a más de 300 kilómetros de La Paz, donde amordazaron a dirigentes de las etnias amazónicas y a mujeres, y trasladaron por la fuerza a decenas de ellos en autobuses y camionetas a pueblos vecinos.
Los indígenas reanudaron su marcha de la Amazonia a La Paz para frenar la construcción de la carretera que dividirá un parque nacional Un informe preliminar difundido el jueves por la oficina del Alto Comisionado de la ONU para los Derechos Humanos detalló que el ataque policial dejó más de cien heridos y unos 200 detenidos, "que recobraron su libertad 17 horas después, y además provocó que varios niños y niñas fueran temporalmente separados de sus progenitores".
Los indígenas han aclarado que la represión no dejó víctimas mortales, como habían denunciado en días pasados algunos de sus dirigentes, la jerarquía católica y varios medios, lo que Morales tildó de nueva confabulación en su contra.
El presidente y su gabinete negaron responsabilidad en el hecho y aunque el mandatario pidió perdón, los indígenas reanudaron este sábado su marcha de la Amazonia a La Paz para exigir la suspensión definitiva de la carretera que partirá en dos el Territorio Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis).
Las etnias y grupos ecologistas rechazan que la carretera, financiada por Brasil, atraviese el Tipnis por los daños ambientales que causará el proyecto y porque temen una invasión de campesinos y productores de hoja de coca, base para la fabricación de cocaína.











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26/10/2008 free counters

'Occupy Wall Street': Más de 700 arrestados en la marcha del movimiento


Occupy Wall Street
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  • Varios miles de personas han realizado una marcha por el puente de Brooklyn.
  • El movimiento 'Occupy Wall Street' se extiende a otras ciudades y llega a Washington.
  • Este viernes la policía en Massachusetts arrestó a más de una veintena de personas entre unos 3.000 manifestantes.
  • Piden responsabilidades de los políticos por todo el dinero de los ciudadanos destinado a salvar a los bancos.
  • Un sector de los demócratas que simpatiza con las protestas espera aumentar la presión para que Obama cumpla algunas de sus promesas.
El último balance de detenidos durante el transcurso de la marcha del movimiento 'Occupy Wall Street' por el puente de Brooklyn supera los 700 arrestados por la Policía neoyorquina, que ya ha reanudado el tráfico en este enclave. Además, tras esta manifestación, ciudades como Boston, Chicago y San Francisco han sido escenario de protestas similares.
Boston, Chicago y San Francisco han sido escenario de protestas similaresUn portavoz policial ha confirmado que se han tramitado "más de 700 citaciones y órdenes de comparecencia" ante las autoridades "en relación con la manifestación en el puente de Brooklyn a última hora de esta tarde (madrugada del domingo hora peninsular española) después de las múltiples advertencias realizadas por la Policía".
"Algunos han cumplido las órdenes" de no invadir la calzada, pero otros han optado por desobedecer las órdenes policiales y "han sido arrestados", ha reiterado el portavoz. La segunda semana consecutiva de protestas ha concluido con una "marcha solidaria" que ha sido secundada por varios miles de personas, entre ellas, representantes y miembros del Sindicato Local de Transportistas y de la Unión Federal de Profesores. Entre ambos suman un total de 38.000 miembros. Su participación puede llegar a ser muy importante, ya que, además de ayudar en la difusión de las convocatorias, podrían llegar a proveer de apoyo financiero al movimiento.

Evolución de la marcha

La coordinadora de medios del movimiento, Jesse Myerson, ha explicado que "los policías solo miraban y no hacían nada". "De hecho, parecía que nos guiaban hacia la carretera" y no hacia las aceras, ha añadido. Los efectivos de seguridad han bloqueado los accesos al puente de Brooklyn, el enclave fijado como fin de la marcha, lo que ha provocado que una gran multitud de personas se haya agolpado a ambos lados del puente y que el tráfico permaneciera cortado desde las 16.30 hora local (22.30 hora peninsular española). Según el diario estadounidense The New York Times, unas 1.500 personas han llegado a concentrarse en las inmediaciones del puente de Brooklyn.
La marcha de Nueva York ha partido desde el parque Zuccotti donde muchos de los activistas permanecen acampadosDurante el transcurso de la manifestación, que ha partido desde el parque Zuccotti donde muchos de los activistas permanecen acampados, los asistentes a la protesta han formado una hilera humana escoltada por agentes en motos.
Según varios testigos presenciales, una veintena de manifestantes ha empezado a clamar "tomemos el puente" cuando la marcha comenzaba a atravesar la plataforma. Estos habrían sido alertados por los agentes supervisores de que, si continuaban bloqueando el tráfico, podrían ser detenidos.
En un momento dado, han precisado, varios grupos de policías han rodeado a una parte de la manifestación. Algunos de los activistas han tratado de salir del cordón policial y ha sido entonces cuando algunos agentes han esposado a los manifestantes.
Los detenidos han sido llevados en tres autobuses que, de forma inmediata, les ha trasladado a la comisaría policial de Central Booking. Además, algunos asistentes a la manifestación han asegurado que algunos de los arrestados han sido golpeados por los policías.

Hacia Washington

Un grupo de activistas se ha congregado este sábado en Washington para llevar a la capital de Estados Unidos las protestas contra Wall Street que comenzaron en Nueva York y se han extendido a otras ciudades.
"Pedimos el arresto de (el presidente de la Reserva Federal) Ben Bernanke, por todo el dinero de los ciudadanos que se ha usado para salvar a los bancos", dijo a Efe un activista que se identificó sólo como AmonopNDC.
Movimientos progresistas buscan la creación de un 'American Dream' sólido para contrarrestar al Tea PartyLas manifestaciones ponen de manifiesto la impaciencia creciente de grupos que son cruciales para la reelección del presidente Barack Obama: los jóvenes, las minorías, los sindicatos y las mujeres.
Este viernes la policía en Massachusetts arrestó a más de una veintena de personas entre unos 3.000 manifestantes que ocuparon brevemente las oficinas en Boston del Bank of America, el mayor banco del país.
Los manifestantes declararon su solidaridad con los cientos de personas que desde hace semanas han ocupado un parque en Manhattan con quejas diversas contra los bancos y el sistema político que los ha socorrido tras sus malas inversiones.
En San Francisco cientos de personas, también solidarizándose con el movimiento Occupy Wall Street se manifestaron frente a las oficinas de una sucursal de Chase Bank, en Market Street. La policía arrestó a seis de los manifestantes.
Rachel LaForest, directora ejecutiva de la Alianza Derecho a la Ciudad, que realiza su convención nacional en Boston, explicó que las marchas protestan contra la avaricia y la usura de los bancos, y el aumento de las ejecuciones hipotecarias en las ciudades.
El presidente de la central sindical estadounidense AFL-CIO, Richard Trumka, sostuvo que "Wall Street está fuera de control y, a veces, el único recurso que queda es salir a la calle y llamar la atención sobre los problemas reales".
Trumka estará la semana próxima en Washington junto con miembros demócratas del Congreso y dirigentes de otros grupos que se definen como "progresistas", y especulan con la idea de American Dream, una presión desde la izquierda para que el presidente Obama cumpla algunas de sus promesas.
American Dream es una amplia alianza de movimientos "progresistas" que pretenden contrarrestar al movimiento ciudadano y conservador Tea Party.
Los activistas, entre los cuales se cuenta Robert Reich, quien fue secretario de Trabajo en el gobierno de Bill Clinton, discutirán durante tres días la estrategia de "la izquierda" para las elecciones de 2012.












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26/10/2008 free counters

#politica : Como pulverizar R$ 49 bi



02 de outubro de 2011 | 3h 07


ETHEVALDO SIQUEIRA - O Estado de S.Paulo
Desde 2010, o governo federal se tomou de amores pela banda larga. O projeto dá ibope e dividendos eleitorais. Transformar esse tema em prioridade nacional é algo que só pode merecer aplausos. Especialmente se for para valer. Antes tarde do que nunca.
Melhor seria que o governo deixasse de lado as promessas e implementasse um Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) realmente sério e ambicioso, numa grande parceria público-privada. A Telebrás ainda promete banda larga com a velocidade de 1 Megabit por segundo, que não é banda larga em nenhum lugar do mundo.
Está na hora de o governo mudar seu comportamento em relação ao confisco dos fundos setoriais, cujos recursos são destinados, por lei, às telecomunicações. Para se ter uma ideia do absurdo desse confisco, é bom lembrar que, segundo dados oficiais da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), ao longo dos últimos dez anos, a União confiscou a impressionante soma de R$ 49,009 bilhões, que eram destinados, por lei, aos fundos setoriais de telecomunicações, nas áreas de fiscalização, universalização e pesquisa tecnológica.
Não somos um país pobre, mas, sim, perdulário, que gasta muito e gasta mal. Imagine, leitor, que salto extraordinário ocorreria neste País se, apenas nos últimos 10 anos, seus governos tivessem investido essa montanha de recursos em banda larga: o Brasil poderia dispor hoje de uma das mais modernas infraestruturas de internet rápida do mundo. No entanto, em lugar de combater a corrupção cada dia maior e cortar a gastança descontrolada, os sucessivos governos têm preferido meter a mão nos bilhões reservados por lei projetos e investimentos de muito maior valor social e econômico.
Velho vício. Esse confisco de R$ 49 bilhões não é de responsabilidade exclusiva deste governo, que não completou sequer seu primeiro ano, mas, sim, de todos os governos de 2001 até hoje, período que abrange dois anos de governo FHC, oito anos de Lula e 9 meses de Dilma Rousseff. Não se trata, portanto, de nenhuma má vontade contra os governos do PT ou do PSDB, mas de uma crítica a uma atitude hipócrita de todos os governantes.
É por isso, leitor, que o governo federal tem brigado pela desvinculação total de suas receitas. Quem entrar no site www.tesouro.receita.gov.br/serviços/glossario, encontrará lá a definição de receita vinculada, como sendo aquela, cuja destinação específica é estabelecida pela legislação vigente. Não há nada mais desmoralizado na área orçamentária deste País do que as vinculações previstas na "legislação vigente". Por isso, o governo quer gastar a seu bel prazer, sem qualquer restrição. Nem os R$ 40 bilhões anuais da antiga CPMF, contribuição criada especificamente para investimentos em saúde, foram efetivamente aplicados nesse setor.
A vaca leiteira. As telecomunicações têm sido a vaca leiteira (ou cash cow, na expressão inglesa) de todos os governos, porque a cobrança dos impostos sobre as contas telefônicas é uma das mais fáceis, mais simples e mais seguras. O governo chega a exigir o recolhimento do imposto mesmo que o assinante do telefone fixo ou celular não tenha quitado sua conta.
Além de ter recolhido aos cofres públicos mais de R$ 300 bilhões de impostos, o confisco dos fundos setoriais se distribuiu da seguinte maneira ao longo dos últimos 10 anos e 9 meses de vigência da arrecadação: a) R$ 35,267 bilhões do Fundo de Fiscalização (Fistel); b) R$ 10,802 bilhões do Fundo de Universalização (Fust); c) R$ 2,935 bilhões do Fundo de Tecnologia (Funttel).
Se a prioridade da banda larga fosse verdadeira, o governo poderia destinar o total desses recursos a coisas prioritárias do setor, como o PNBL, especialmente depois de desviar esses R$ 49 bilhões de suas finalidades específicas.
Bernardo e o Confaz. Na semana passada, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que vai dialogar com os secretários da Fazenda estaduais integrantes do Conselheiro Fazendário (Confaz), propondo a isenção de ICMS que incide hoje sobre a banda larga popular. O ministro entregou uma carta aos membros do Confaz em que argumenta que os Estados terão maiores benefícios se aderirem e regulamentarem o convênio que isenta a banda larga popular do ICMS. A carta foi levada pelo secretário de finanças do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, presidente em exercício do Confaz, para entregar aos integrantes do Conselho, que tinha reunião na quinta-feira passada, em Manaus.
Por que não discutir uma estratégia específica para o ICMS, propondo a redução progressiva da carga brutal desse imposto que hoje onera todas as telecomunicações? Diante de uma pergunta dos jornalistas nessa mesma linha, o ministro disse: "Quando eu falo nisso (redução do ICMS para todos os serviços de telecomunicações), eles (secretários da Fazenda) retrucam: E como eu pago minhas contas?"
Se depender desses argumentos e do poder do Confaz de fixar as alíquotas do interesse dos Estados, o Brasil nunca mudará a essência de sua política tributária - tão irracional que coloca o País entre os campeões mundiais de taxação de itens essenciais como telecomunicações, combustíveis, energia elétrica e água, com alíquotas que superam os 40% sobre o valor dos produtos e serviços.











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26/10/2008 free counters

MP quer fim de auxílio paletó pago a deputados como ajuda de custo


Benefício é concedido 'para compensação de despesa com transporte e outras imprescindíveis para o comparecimento à sessão'

01 de outubro de 2011 | 20h 06

Fausto Macedo / SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo

Em meio ao escândalo do mercado de emendas que abala a Assembleia Legislativa de São Paulo, os 94 deputados estaduais da Casa poderão perder um antigo privilégio que lhes é concedido rigorosamente todo ano: o auxílio paletó. Em ação de caráter civil, o Ministério Público Estadual requereu o corte imediato da verba, oficialmente denominada ajuda de custo – para a promotoria, “absolutamente indevida, lesiva ao patrimônio público e flagrantemente atentatória ao princípio da moralidade”. A Justiça deu cinco dias para a Assembleia se manifestar.
A ação, com pedido de tutela antecipada, foi distribuída para a 3.ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Em 28 páginas, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social – braço do Ministério Público que combate improbidade e corrupção – aponta inconstitucionalidade da verba.
A promotoria pede que a Mesa Diretora da Assembleia se abstenha – sob pena de multa diária de R$ 100 mil – de efetuar o repasse e pagamento aos deputados da segunda parcela da ajuda de custo do exercício de 2011 e das parcelas dos demais exercícios subsequentes, “bem como não crie outra verba remuneratória ou indenizatória com natureza semelhante”.
O auxílio paletó, também conhecido como ‘verba de enxoval’, cai na conta dos parlamentares duas vezes ao ano, no início e no encerramento de cada sessão legislativa. O valor corresponde ao subsídio mensal do deputado. Historicamente, o reforço no contracheque foi adotado para permitir aos deputados a renovação de seu guarda-roupas. Quando virou chacota nacional, mudou de nome e objetivo – virou ajuda de custo “para compensação de despesa com transporte e outras imprescindíveis para o comparecimento à sessão legislativa ordinária ou à sessão decorrente de convocação extraordinária”.
“Em que pese a tentativa do Parlamento estadual de caracterizar a ajuda de custo como verba indenizatória no momento de sua criação, não se verificou no plano fático tal natureza jurídica, eis que o auxílio paletó, na realidade, possui todas as características de verdadeira verba remuneratória”, advertem os promotores Saad Mazloum e Silvio Antonio Marques.
15º salário. A ação questiona o artigo 1.º da Lei Estadual 11.328/02 e os parágrafos 2.º a 4.º do artigo 88 do Regimento Interno da Assembleia, que garantem a concessão da quantia. “Referidas normas e o comportamento do administrador em dar-lhes cumprimento ferem de morte o princípio constitucional da moralidade”, afirmam os promotores. “Embora sem mencionar expressamente a ajuda de custo, a lei faz clara referência a ela. Cuida-se de uma espécie de 14.º e 15.º salários, algo inexistente e impensável para qualquer outro trabalhador brasileiro.”
Segundo a ação, gastos com transporte e demais despesas inerentes ao exercício das funções dos deputados já estão previstos no dispositivo denominado Auxílio Encargos Gerais de Gabinete de Deputado, criado pela Resolução 783/1997.
A promotoria ressalta que o Auxílio Encargos Gerais corresponde mensalmente a 1.250 Unidades Fiscais do Estado (Ufesps) para cada deputado, o equivalente a R$ 21.812,50. “Todas as demais despesas já estão devidamente cobertas com o pagamento do mencionado auxílio, inexistindo motivo razoável ou causa jurídica própria que justifique o auxílio paletó.”
Ofensa. “Trata-se de ofensa ao princípio do devido processo legal”, diz a ação. “Os atos do poder público que se revelem injustos, desproporcionais ou não razoáveis, são inconstitucionais.”
Os promotores anotam que a ajuda de custo nunca foi de natureza indenizatória. “O fato de sua percepção não ser eventual e dispensar qualquer comprovação de despesas demonstra claramente sua natureza remuneratória”, afirmam. Para eles, o artigo 2.º da Lei 11.328/02, ao determinar que incida Imposto de Renda sobre a ajuda de custo, ratifica a natureza remuneratória. “Do contrário não incidiria o imposto, já que verba indenizatória não implica em aumento patrimonial, inexistindo o fato gerador do tributo.”
A promotoria observa que o pagamento com habitualidade da ajuda de custo, a ausência de destinação específica, a dispensa de comprovação de despesas e a incidência de Imposto de Renda confirmam sua natureza remuneratória. “A inclusão da ajuda de custo na remuneração dos parlamentares consiste em evidente burla à determinação constitucional de remuneração por subsídios em parcela única, devendo ser obstado seu pagamento, configurador de evidente prejuízo ao erário”, escreveram os promotores.
O auxílio paletó é dividido em duas parcelas. A primeira é percebida por todos os deputados. A segunda apenas é devida aos que comparecerem a pelo menos dois terços das sessões ordinárias ou extraordinárias da Casa. “Todos os parlamentares recebem a primeira parcela sem a comprovação de qualquer despesa. Manifesta a imoralidade”, assinalam Mazloum e Marques.

Em outro trecho da ação, a promotoria questiona parcela indenizatória por convocação de sessões extraordinárias – a assessoria da presidência da Assembleia, no entanto, informou que os deputados não recebem mais o jetom desde os anos 90.









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26/10/2008 free counters

Morning is world's happy time, says Twitter



People around the world are happiest in the morning, according to a US study on Thursday that analysed hundreds of millions of messages on the microblogging site Twitter.

Cornell University sociologists used language software to detect the presence of positive words in 509 million tweets from 2.4 million users in 84 different countries over a two-year period.

Mood peaks were detected early in the day but began to dip mid-morning, about the time most people are starting their workdays.

Another positive peak was witnessed around midnight, followed by a "sharp drop in NA (negative affect, including distress, fear, anger, guilt, and disgust) during the overnight hours," said the study in the journal Science.

The highest numbers of good mood words indicating enthusiasm, delight, activeness, and alertness were found on Saturdays and Sundays, "which points to possible effects of work-related stress, less sleep, and earlier wake time."

Samples from predominantly Muslim countries where the weekends are on different days, such as the United Arab Emirates, showed the same patterns on Fridays and Saturdays as seen in other countries on Saturdays and Sundays.

English was the only language analyzed, though users came from across the globe.

However, modern technology's answer to every emotion, the smiley or sad face emoticon, was of little help in the analysis, because "usage was too sparse to be able to detect a consistent pattern," said the study.-Relaxnews


.thenewage









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26/10/2008 free counters

Warne thanks fans on Twitter




ANI
Melbourne, October 02, 2011

Shane Warne has seemingly confirmed his engagement to model Elizabeth Hurley on Twitter by thanking his fans for their well wishes. The former cricketer has sent a tweet to fans in response to the report that he popped the question over a romantic dinner in Scotland. "Thanks for all your congratulations. Here’s a pic of us about to go to Dunhill dinner in St. Andrews," News.com.au quoted him as tweeting late Saturday night. The Daily Mail reported earlier that Warnie proposed to the model-turned-actress over a romantic dinner at the exclusive Old Course Hotel in St Andrews, Scotland, where the cricketing great is currently playing in a pro-am golfing competition.
Hurley, 45, is said to have immediately accepted.  However, the Sunday Herald Sun in Melbourne has reported the engagement took place weeks ago.
According to The Mail, Warne made the proposal in front of "stunned VIP guests" in the luxury hotel’s dining room.
"Shane proposed over dinner and it was fairly public, not a private affair," a source said.
"He didn’t get down on one knee, but when it was announced the other guests in the restaurant stood up and applauded."
The high-profile couple have been dating for 10 months and there had been persistent speculation that marriage was on the cards.
Hurley officially divorced textiles heir Arun Nayer in June, while Warne separated from former wife Simone Callahan last year.











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26/10/2008 free counters

Google Chrome Identified As Virus By Microsoft Security Essentials AV






Google Chrome users on Windows OS-based PCs who futilely attempted to launch the Web browser are now blaming Microsoft online for mistaking the software as malware.

An estimated 3,000 bewildered users of Google Chrome failed to access or even locate the Web browser on Friday, not when the Microsoft Security Essentials (MSE) antivirus marked Google Chrome as a Trojan virus.
In an effort to defend itself, Microsoft posted on its official Facebook page that MSE mistakenly identified Google Chrome as a member of Zeus – a family of Trojan viruses – called PWS:Win32/Zbot.
Under these conditions, the antivirus immediately initiated the blockage and removal of Google Chrome.
Microsoft, in a quick effort to mitigate the problem, rolled out an updated virus definition signature (1.113.672.0) for MSE users.
The Google Chrome security team found the glitch on Friday and promptly started the restoration process for affected users.
Google also posted a guide with photos on how to fix the issue manually in a post on the Google Chrome Blog.
Several media outlets are reporting that Microsoft may have advertently caused it to happen in retaliation for earlier reports that Google Chrome is set to topple Microsoft Internet Explorer as the world’s largest Web browser.

socialbarrel.









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26/10/2008 free counters

Moammar Gadhafi : 'I'm stronger every day,' says Chavez

Reuters October 1, 2011Venezuelan President Hugo Chavez said Saturday he was praying for Libya's deposed leader Moammar Gadhafi and also sent a message of solidarity to Syrian President Bashar al-Assad against "Yankee" aggression.
Chavez - who has inherited Fidel Castro's mantle as Washington's main irritant in Latin America - views the wave of uprisings in the Arab world as Western-led destabilization and has been a strong ally of Gadhafi.
"The Libyans are resisting the invasion and aggression. I ask God to protect the life of our brother Moammar Gadhafi. They're hunting him down to kill him," he said.
"No one knows where Gadhafi is. I think he went off to the desert . . . to lead the resistance. What else can he do?"
With a presidential vote looming for Venezuela in 2012, Chavez's opponents have leapt on his support for Arab strongmen - and friendship with Gadhafi - as a sign of autocratic tendencies. But he has been undeterred and also sent support to the government of Syria, which is fighting street protests.
The 57-year-old Chavez, who has led his South American OPEC-member nation since 1999, spoke at length in several public appearances on Saturday that were a further sign of vitality despite four sessions of chemotherapy for cancer treatment.
Earlier in the week, Chavez, who has shaved his hair and seen his face swell during chemotherapy, tossed a baseball in front of TV cameras to mock a U.S. media report that he was having emergency treatment in hospital.
"I have quite a surprise for those who want me dead and go round saying I'm in hospital, I'm paralyzed, I can't talk," he said.
"I keep getting better. I'm stronger every day."












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26/10/2008 free counters

Clinton says Palestinians must be willing to negotiate, show flexibility



The U.S. Secretary of State, Hillary Clinton, is urging the Palestinians to return to the negotiating table. (Photo by Reuters)
The U.S. Secretary of State, Hillary Clinton, is urging the Palestinians to return to the negotiating table. (Photo by Reuters)
The Palestinians need to show flexibility and get back to the negotiating table, Secretary of State Hillary Clinton has said in an interview with Egypt’s Al-Hayat TV released Saturday.

Asked about the Palestinians’ quest for full recognition at the United Nations, the top U.S. diplomat appeared to try to downplay the importance of the ongoing effort, which Washington opposes and has promised to veto.

She said the U.S. concern was not what happened or did not happen there –but the need for negotiations to resume for real progress to be made.
“President (Barack) Obama and I very much want to see a Palestinian state, and I have been publicly on record in favor of that since the 1990s,” she said, according to a transcript of the interview released by the State Department.

Yet “no matter what happens or doesn’t happen in the United Nations, unless we can get the Palestinians and the Israelis to negotiate over the boundaries of the state, the security provisions, what happens in Jerusalem, what happens with refugees, water, all of the issues we know so well have to be resolved, we’re going to raise expectations without being able to deliver,” Clinton said.

“I want the Palestinians to have their own state; I want them to govern themselves,” she said in the interview on Thursday.

“We want to see both sides back at the table,” Clinton said.

“We don’t want to see provocative actions. We’ve said that about the recent announcements from the Israeli government, but we also know that the Palestinians have to be willing to negotiate,” she said.

“And it’s hard for them because they feel like they’ve been at this for a while and nothing has happened. Both sides have their case to be made. Make it at the negotiating table. And that’s what we’re pushing for,” she said.

Palestinian president Mahmoud Abbas made a historic bid for U.N. membership on September 23. But the United States has vowed to veto the application if it comes to a Security Council vote.

The diplomatic Quartet on the Middle East –the United States, Russia, European Union and United Nations –has launched a new bid to get direct talks resumed with a firm timetable for an accord.











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26/10/2008 free counters

#LIBYA #NEWS Hugo Chavez sends his solidarity to ‘brothers’ Qaddafi and Assad



Venezuela’s president, Hugo Chavez, has refused to recognize Libya’s new interim leadership, ridiculing its U.N. representative, Ibrahim Dabbashi, as a “puppet” and a “dummy.”  (Photo by Reuters)
Venezuela’s president, Hugo Chavez, has refused to recognize Libya’s new interim leadership, ridiculing its U.N. representative, Ibrahim Dabbashi, as a “puppet” and a “dummy.” (Photo by Reuters)
Venezuela's Hugo Chavez said on Saturday he was praying for Libya’s deposed leader Muammar Qaddafi and sent a message of solidarity to Syrian President Bashar al-Assad against “Yankee” aggression.

Chavez – who has inherited Fidel Castro’s mantle as Washington’s main irritant in Latin America – views the wave of uprisings in the Arab world as Western-led destabilization and has been a strong ally of Qaddafi.

“The Libyans are resisting the invasion and aggression. I ask God to protect the life of our brother Muammar Qaddafi. They’re hunting him down to kill him,” he said.

The whereabouts of Qaddafi, who ruled the north African nation with an iron fist for more than four decades, are unknown.

“No one knows where Qaddafi is, I think he went off to the desert ... to lead the resistance. What else can he do?” Chavez told television channel VTV

The 57-year-old Venezuelan leader has defended Qaddafi since the start of the uprising against his regime, accusing NATO of using the conflict to gain control over Libya’s oil.

Chavez has refused to recognize Libya’s new interim leadership, ridiculing its U.N. representative, Ibrahim Dabbashi, as a “puppet” and a “dummy.”

With a presidential vote scheduled for Venezuela in 2012, Chavez’s opponents have leaped on his support for Arab strongmen – and friendship with Qaddafi – as a sign of autocratic tendencies. But he has been undeterred, and even sent support to the government of Syria.

“I spoke yesterday with the president of Syria, our brother President Bashar al-Assad,” Chavez said.

“From here, we send our solidarity to the Syrian people, to President Bashar. They are resisting imperial aggression, the attacks of the Yankee empire and its European allies.”

Latin America’s ALBA block of leftist nations would soon send a mediation team to Syria to try to help promote a negotiated solution to the unrest, Chavez added. “This warlike madness is intended by President Obama and his imperial allies to destroy the Syrian people,” he said.

Chavez, who has led his South American OPEC member nation since 1999, spoke at length in several public appearances on Saturday, a further sign of vitality despite four sessions of chemotherapy for cancer treatment.

Earlier in the week, Chavez tossed a baseball in front of TV cameras to mock a U.S. media report that he was having emergency treatment in hospital.

“I have quite a surprise for those who want me dead and go round saying I’m in hospital, I’m paralyzed, I can’t talk,” he said. “I keep getting better, I’m stronger every day.”

As usual, Chavez could not resist a pop at a growing group of opposition leaders planning to fight a February primary among their coalition to pick a unity candidate to run against him in next year's elections.

The socialist leader seeks to depict his would-be opponents as pro-U.S. representatives of Venezuela’s rich elite who are out of touch with the poor majority in the nation of 29 million people.

“They are all capitalists, defending the system that is sinking the world.”

Critics say Chavez’s anti-U.S. diatribes and constant comments about his health are conveniently obscuring a litany of problems in Venezuela ranging from housing shortages and power outages to runaway inflation and untamed crime.

“All this talk about cancer seems intended to attract votes, at least of the sympathy variety, and perhaps distract attention from serious problems in governance,” wrote U.S.-based political scientist Javier Corrales.


Red Cross warns of medical emergency in Sirte
MISRATA, Libya — The international Red Cross warned of a medical emergency in Moamer Kadhafi's hometown Sirte as the battle for the fugitive Libyan strongman's largest remaining bastion raged into Sunday.
A Red Cross team, which delivered desperately needed supplies to medics in the besieged coastal city on Saturday, said the hospital had come under rocket fire as new regime forces stepped up their assault on Kadhafi diehards.
A large force of National Transitional Council fighters pushed in from the south to lay siege to the Ouagadougou Conference Centre, a showpiece venue close to the Ibn Sima hospital where Kadhafi hosted the launch of the African Union.
Intense exchanges raged for at least two hours despite pleas from the Red Crescent for a lull while the International Committee of the Red Cross team made its delivery, NTC fighters said.
"It's a dire situation," ICRC team leader Hichem Khadhraoui told AFP.
Staff at the Ibn Sima hospital told the team that "because of lack of oxygen and fuel for the generator, people are dying."
Other wounded or ill people cannot get to the hospital because of the fighting and NATO air strikes, Khadhraoui added.
"Several rockets landed within the hospital buildings while we were there. We saw a lot of indiscriminate fire. I don't know where it was coming from," he said.
After the ICRC team went in, NTC fighters launched a ferocious attack with rockets, anti-tank cannons and machinegun fire from a position less than a kilometre (half a mile) from the hospital.
Kadhafi loyalists responded with mortar and sniper fire.
"We were surprised" that the attack took place while the team was visiting, Khadhraoui said, adding that they had "contacted all parties to say we were going in."
The hospital's water tower was hit, forcing staff to bring in water from outside, he said.
A force of some 100 NTC vehicles, including anti-tank guns and multiple missile launchers, had pushed in towards the city centre around midday (1000 GMT) and laid siege to Kadhafi diehards in the conference centre, one of the largest complexes in Sirte.
"We are surrounding the Ouagadougou Centre," fighter Osama Blao told AFP as he returned from the front line.
Several NTC fighters said the Red Crescent had asked them to stop firing because the ICRC team was in the nearby hospital.
After two hours of intense clashes, some fighters pulled back, they added.
The ICRC had been trying for weeks to enter Sirte, which has been under siege by NTC forces since the middle of last month.
It had sought to bring medical supplies in by boat but abandoned that idea because of security concerns. Sirte's port is now in the hands of NTC forces and there has been fierce fighting around it since its capture.
Khadhraoui's team on Saturday included a doctor, a first aid medic and a logistician, he said. It delivered about 150 body bags and 300 "war wounded kits" consisting of drips, drugs, gauze and other medical equipment.
The team did not tour the wards or carry out a full assessment of the hospital's medical needs but hopes to return soon to bring in more supplies. "Oxygen is the main thing they asked for," Khadhraoui said.
Some of the hundreds of residents fleeing Sirte said there had been civilian casualties there when residential buildings were hit, either by artillery fire from besieging new regime forces or by NATO air strikes.
"I left with my family as we are caught between NATO bombings and shelling by rebels. NATO, in particular, is bombing at random and is often hitting civilian buildings," said a man who only gave his first name, Ali.
A rocket killed two children when their family joined the desperate exodus of thousands fleeing Sirte on Saturday.
The two children killed "were torn to pieces," said Ahmed Abu Aid, a field medic on the western side of Sirte. "They collected the body parts in bags."
Redwan Abdulrahim, whose small truck was piled high with suitcases and other possessions as he drove out on the coast road to the west, said the situation in the city was increasingly difficult.
"It was really bad. We didn't know where the bullets and rockets were coming from."









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26/10/2008 free counters

La policía de Nueva York detiene a 500 indignados por ocupar el puente de Brooklyn



La protesta se extiende a Washington y a otras ciudades estadounidenses


Indignados neoyorkinos en el puente de Brooklyn. / MARIO TAMA (AFP)
“¿Cuál es tu nombre? ¿Cuál es tu nombre?”, gritaba desde la zona peatonal en el nervio central del puente de Brooklyn un grupo de indignados portando cámaras de vídeo cada vez que la policía se llevaba a un joven. Querían tener perfectamente controlada la identidad de todos los detenidos. La decimoquinta jornada de protesta de Occupy Wall Street (Ocupar Wall Street) se saldó así con unos 500 arrestos por parte de los azules de Nueva York.
Y con los arrestos en masa llegaron las denuncias de abusos por parte de la NYPD. La policía había permitido que la marcha desembocara en el puente. La movilización se desarrolló con normalidad hasta que un grupo de manifestantes saltó a una de las dos calzadas del puente que conecta la zona baja de Manhattan con el barrio de Brooklyn, cruzando el East River. La policía procedió entonces a cortar el tráfico e inició las detenciones.
 Los organizadores de la protesta pacífica, que pretende alzar la voz contra la inyección de dinero público para proteger a la gran banca de Wall Street y denunciar el estrés que vive la gente corriente, la "Main Street", por la debilidad de la economía y una tasa de paro que no baja del 9%, creen que fue una táctica para acorralarlos y poder realizar los arrestos con más facilidad.
El icónico puente permaneció cortado al tráfico durante varias horas. La intensa lluvia que cayó al atardecer facilitó el trabajo a la policía, y la protesta volvió a trasladarse hacia el campamento base, establecido en el parque Zuccotti desde hace 15 días, con la esperanza de que el incidente sirva para generar un mayor interés y sensibilizar más al público respecto a los motivos de la marcha.
Varios testigos citados por el diario The New York Times aseguran que los detenidos han sido trasladados a comisaría en diez autobuses para ser luego liberados y que algunos han sido golpeados. Otros participantes en la manifestación han dicho a Reuters que los agentes les rodearon con mallas de protección elásticas y empezaron a esposar a gente.
La policía se limitó a explicar que procedió a los arrestos porque la protesta terminó desarrollándose en la zona por la que deben circular los vehículos, en lugar de por la zona peatonal. Se calcula que unas 3.000 personas participaron en la movilización, que coincidió con otra legal organizada por United Way NYC, para denunciar el recorte de servicios públicos a los más necesitados.
 No es la primera vez que una manifestación de este tipo acaba con detenciones colectivas: la semana pasada fueron casi 100 los indignados retenidos por la policía, que de nuevo fue muy criticada por sus métodos agresivos.
Las manifestaciones, que cada día adquieren más peso mediático y nuevos apoyos de intelectuales y artistas se han extendido a Washington, San Francisco y a Chicago, donde también 20 personas fueron arrestadas ayer.











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