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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tarso é evasivo ao comentar confronto das polícias em SP




Ministro da Justiça disse que não tinha informações sobre conflito e torce para crise na capital paulista passar

Felipe Werneck - O Estado de S.Paulo


Tarso Genro no Palácio do Guanabara

Fábio Motta/AE

Tarso Genro no Palácio do Guanabara

RIO - O ministro da Justiça, Tarso Genro, foi evasivo nesta quinta-feira, 16, ao comentar(COMEMORAR) o conflito entre policiais civis e militares em São Paulo. Em entrevista no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, às 16h40, ele alegou que não tinha ( EU NÃO SEI DE NADA TAMBÉM )informações quando indagado sobre o assunto. "Eu não conheço o conflito( CLAROOOO!), não é de responsabilidade da União acompanhar, mas obviamente, quando tem um conflito dessa natureza, o que a gente tem que torcer é para que haja um ajuste, para que haja uma gestão eficiente para a crise passar rapidamente, e nesse sentido nós somos totalmente solidários ao governo do Estado."

Tarso participara do lançamento do Plano Nacional de Habitação Para Profissionais de Segurança Pública do governo federal. Segundo ele, foram liberados até o momento R$ 850 milhões do orçamento de R$ 1,15 bilhão previsto para este ano do Programa Nacional de Segurança Pública Com Cidadania (Pronasci).


"O Pronasci não terá nenhum recurso cortado, e queremos liberar pelo menos 98% até o fim do ano", declarou.

Ele disse que "não há discriminação partidária nem ideológica por parte do governo federal" na liberação de recursos do programa. "Levamos para o Rio Grande do Sul (base eleitoral do ministro) mais de R$ 100 milhões, e a governadora lá é do PSDB, que aliás não gosta muito de mim. Mas esse dinheiro foi para lá porque eles apresentaram projetos. Agora, eventualmente, eu posso ser criticado por ter dado dinheiro de mais para o PSDB, mas isso não me toca."

Antes, em discurso, Tarso disse que "um jornal nacional está fazendo um trabalho, crítico provavelmente, pelo fato de que o meu Estado, o Rio Grande do Sul, tem investimentos de alguns milhões de reais, menos que o Rio, mas como é o meu Estado parece muito". "Estou esperando essa matéria para ser criticado por ter ajudado o PSDB", declarou. O ministro disse que o Complexo de favela do Alemão, na zona norte, será o "espaço privilegiado" de implantação do Pronasci.

"Não é um programa de ocupação ofensiva e de violência. É de ocupação pelo Estado, e com serviços, com capacidade, com dignidade, sem confrontos", afirmou. "Quem não vai receber bem são aqueles que controlam crime organizado, se servem dele, seja através da obtenção de recursos financeiros, seja através da manipulação política, como as milícias."



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26/10/2008 free counters

Força Sindical repudia confronto entre PM e Polícia Civil


Força Sindical repudia confronto entre PM e Polícia Civil

Em comunicado, a associação diz que é 'intolerável' os metódos utilizados pelo governo contra servidores

Marta e Paulinho da Força Sindical discutem aliança em SP

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da Folha Online

Hoje na Folha A ministra Marta Suplicy (Turismo) se reuniu com o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (PDT-SP) em um espaço reservado do hotel Crowne Plaza, em São Paulo, informa a coluna de Mônica Bergamo desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Os dois discutiram o apoio do PDT à candidatura de Marta à Prefeitura de São Paulo.

O PDT, de Paulinho, faz parte do bloquinho --formado também pelo PSB e PC do B--, que se uniu em São Paulo com o plano de ter candidato próprio nas eleições municipais de outubro. Além de Paulinho, também são pré-candidatos do bloquinho os deputados Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Luiza Erundina (PSB-SP).

De acordo com a coluna, o grupo de Marta tem a oferecer ao bloquinho a vaga de vice na chapa petista ao governo de São Paulo, em 2010, e a vaga ao Senado.

Os petistas avaliam que Paulinho, citado num relatório da Polícia Federal que investiga desvios em empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deve preferir sair candidato ao Senado em 2010 a disputa a prefeitura agora. Eles avaliam ainda que as denúncias contra Paulinho devem esfriar até outubro.

O encontro deve ser retomado em Brasília. Participaram da reunião de São Paulo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo, e o presidente do PT paulistano, José Américo.



O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho da Força Sindical, divulgou nota no fim da tarde desta quinta-feira,



Serra não teve tato político para evitar conflito, diz líder do PT
E O QUE O PT TEM TEM COM ISSO?
QUAL O ENVOLVIMENTO DO PT COM ESSA GREVE?
QUEM PERGUNTOU A OPINIÃO DE UM PARTIDO , QUAL É A ALÇADA DE UM PARTIDO NESSA GREVE?

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26/10/2008 free counters

Clima é tenso próximo ao palácio; são pelo menos 24 feridos

Policiais civis e militares entram em confronto em SP



Imagens: Nilton Fukuda e Clayton de Souza (AE)

A repórter Sandra Riva, da Rede Eldorado, relata o confronto que começou quando a PM barrou a passagem da passeata dos policiais civis rumo ao Palácio do Bandeirantes

Policiamento é reforçado dentro e fora do Palácio dos Bandeirantes e novo tumulto começa na região


SÃO PAULO - Pelo menos 24 pessoas ficaram feridas no confronto entre policiais militares e civis na tarde desta quinta-feira, 16. Os feridos foram atendidos nos hospitais Albert Einstein e São Luís, próximos do Palácio dos Bandeirantes. Por volta das 19h30, um novo tumulto começou nas proximidades do palácio. As primeiras informações dão conta que policiais militares teriam iniciado uma provocação aos policiais civis. Dentro do Palácio dos Bandeirantes, o clima era tenso e a segurança estava reforçada. Para chegar ao palácio, era preciso passar por diversas barreiras policiais.

Entre os 13 feridos atendidos no Hospital Albert Einstein está o coronel Danilo Antão Fernandes, um dos negociadores da greve. Além dele, ficaram feridos pelo menos dois repórteres. Segundo o hospital, o quadro de saúde dos pacientes é estável e cinco das vítimas já foi liberada. No Hospital São Luis, cinco policiais civis foram antendidos com ferimentos e tiveram alta em seguida. Outros hospitais da região também receberam feridos do confronto.

Troca de acusações

O governador José Serra está no Palácio dos Bandeirantes, onde dá entrevista a jornalistas. Serra, que pela manhã afirmou que "não negocia com greve", acusou a manifestação dos policiais civis de ter cunho "político-eleitoral". Para o governador, estão tirando "proveito eleitoral" da greve. Serra associou a CUT e a Força Sindical ao PT e ao PDT e disse que deputados participaram da manifestação com interesse eleitoral. "Isso foi claramente articulado, instrumentalizado, com essa perspectiva político-eleitoral", acusou o governador.

Serra justificou a ação da Polícia Militar e disse que eles tentavam dissuadir os manifestantes e "evitar o uso da força". A Polícia Militar usou bombas de gás e atirou contra os manifestantes que tentavam chegar ao Palácio dos Bandeirantes.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho da Força Sindical, divulgou nota no fim da tarde repudiando o confronto entre a Polícia Militar e Polícia Civil. No comunicado, a Força Sindical destacou que "é intolerável que um governador eleito democraticamente utilize métodos truculentos contra servidores em luta. Demandamos que o governo do Estado retome o caminho da negociação e atenda as justas reivindicações dos policiais civis, pois valorizar a função e a carreira do policial é parte fundamental de uma política de segurança pública democrática e eficiente."

O conflito

Policiais militares e civis entraram em conflito por volta das 16 horas desta quinta. O confronto aconteceu durante o protesto dos civis, que estão em greve desde o dia 16 de setembro. O confronto começou quando a PM barrou a passagem de uma passeata dos policiais civis rumo ao Palácio do Bandeirantes, sede do governo estadual.

A PM foi chamada ao local para fazer a segurança da área próxima ao Palácio do Governo, que é considerada de segurança. Após o confronto, o governo do Estado enviou comunicado com a resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo que proíbe manifestações perto do palácio.

A nota explica que todos os protestos realizados na região das avenidas Morumbi e Giovani Gronchi e das ruas Combatentes do Gueto, Rugero Fazzano e Padre Lebret, são desviados para outros locais, obrigatoriamente. A zona delimitada como Área de Segurança está decretada através da resolução 141, de 20 de outubro de 1987.

Veja a íntegra da nota:

As vias públicas situadas ao redor do Palácio dos Bandeirantes, sede do Poder Executivo Estadual, são consideradas pela Resolução SSP (Secretaria de Segurança Pública) 141, de 20/10/1987, Área de Segurança. Por esse motivo, todas as manifestações populares programadas para esses locais são obrigatoriamente desviadas para áreas próximas, que não se encontram na zona delimitada pela resolução, que abrange as avenidas Morumbi e Giovani Gronchi e as ruas Combatentes do Gueto, Rugero Fazzano e Padre Lebret.

Texto ampliado às 20h10 horas para acréscimo de informações.

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26/10/2008 free counters

'Tive 4 overdoses antes de ser internado', diz Casagrande


Em entrevista ao programa Altas Horas, ex-jogador afirma que usava drogas desde quando era jogador

Alex Sabino - Jornal da Tarde


Casagrande durante entrevista na Rede Globo

Sergio Neves/AE

Casagrande durante entrevista na Rede Globo

SÃO PAULO - Aos poucos, Walter Casagrande Júnior vai voltando. O ex-jogador e atual comentarista da Rede Globo concedeu nesta quinta-feira a primeira entrevista após a saída da clínica para tratamento de dependência química. Ele falou para o programa Altas Horas, da Rede Globo, que será exibido na madrugada de sábado para domingo. E foi de uma sinceridade brutal.



Confessou que teve quatro overdoses antes de ser internado. Uma delas, em frente ao filho de 13 anos. "Foi o pior momento entre todos neste processo". Casagrande era dependente de cocaína e heroína. "Eu me afastei de todas as pessoas, até de minha família. Estava usando muita droga", admitiu. "Comecei a ter dificuldade para trabalhar, mas achava que estava tudo bem. Achei que a droga não me incomodava e eu não era um doente".

Aos poucos, o ex-craque retoma a vida normal, longe do vício. Hoje mora sozinho num apartamento em São Paulo e todas as tardes vai à clínica para participar de uma terapia em grupo. Não há, contudo, previsão de volta às transmissões esportivas.

Casagrande relatou que usava drogas desde os tempos em que era jogador. Seu último clube foi o São Francisco, da Bahia, em 1996. "Eu parei de jogar querendo mesmo, mas não estava preparado. A gente sente falta daquela adrenalina. E eu sempre gostei de viver no limite", assumiu. "Sou de uma geração em que os ídolos morriam de overdose. Eu queria viver a vida como Jim Morrison", disse, referindo-se ao vocalista da banda de rock The Doors, que morreu de overdose de heroína, em 1971, em Paris.

Em setembro do ano passado, O ex-centroavante sofreu acidente de carro e passou 24 horas em coma no hospital Albert Einstein, na capital paulista. Foi aí que Victor Hugo, seu filho mais velho, de 22 anos, tomou as rédeas da situação e decidiu interná-lo.

"Quando cheguei no Einstein, com 1,91m, eu tinha 71 kg e várias marcas no braço de drogas injetáveis", confessou. "Não quero mais passar por isso. Não quero que meu filho me veja numa maca e diga que preferia me ver morto a estar naquela situação".

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26/10/2008 free counters

Marta diz só ter visto hoje ataque contra Kassab

Marta diz que viu nesta 4ª a propaganda que questiona Kassab

( ACHO QUE ATÉ O MARCIANOS JÁ VIRAM ! , QUE PLANETA ELA HABITA?
COMO PRETENDE SER PREFEITA DE QUALQUER CIDADE DO PAÍS , SE SEMPRE É A ÚLTIMA A TOMAR CONHECIMENTO...( ISSO NEM "COLA" COM LULINHA PAZ E AMOR EU NÃO SEI DE NADA E VIVO NA LULALÂNDIA, QUEM TEM UM MINIMO DE CEREBRO , NÃO ACREDITA NESSA FRAUDE, NESSA MARIONETE , QUE NEM SABE EM QUE CONTINENTE ESTÁ, ACHO QUE NEM SABE O QUE É CONTINENTE!) , E DE FATOS QUE VIERAM DE ALGO DE GRANDE IMPORTANCIA E ÚNICO COMPROMISSO DELA NO MOMENTO : A CAMPANHA ELEITORAL.

Petista se diz indiganda com 'o que estão fazendo' em torno da propaganda dela que questiona vida de Kassab

Andréia Sadi - do estadao.com.br


SÃO PAULO - A ex-prefeita Marta Suplicy mostrou-se indignada nesta quarta-feira, 14, com a discussão em torno da propaganda de sua campanha que questiona a vida pessoal do seu adversário na corrida eleitoral, Gilberto Kassab (DEM). " Eu estou é chocada com o que estão fazendo comigo. Se tem alguém nesse Brasil que batalhou contra o preconceito, fui eu", disse em entrevista ao SPTV, da TV Globo.

A petista voltou a dizer que não havia tomado conhecimento da propaganda que pergunta ao eleitor se ele sabe se o prefeito é "casado e tem filhos". "Eu vi hoje pela primeira vez, é uma pergunta como as outras que não suscitaram reação".

Para Marta, a pergunta está dentro do "limite ético".


QUANDO A A ERONDINA ESTAVA NO PT , A MARTA FEZ ESSES QUESTIONAMENTOS?


Direito de resposta

Mais cedo, Kassab ganhou o segundo direito de resposta no horário do programa eleitoral da petista Marta Suplicy.

Nesta quarta-feira, um locutor falou por um minuto no espaço da petista, no primeiro direito de resposta concedido ao prefeito por conta de propaganda que questionava sua vida pessoal.


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26/10/2008 free counters

Trailer de "A Festa da Menina Morta"




Divulgação | 15.10.2008

Assista ao trailer do filme "A Festa da Menina Morta" que estará presente na 32ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

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26/10/2008 free counters

Suíça segue União Européia e anuncia ajuda a bancos


Pacote, vindo após críticas, beneficia UBS e Crédit Suisse, dois maiores bancos do país.


- O governo da Suíça anunciou nesta quinta-feira um pacote de ajuda ao sistema financeiro do país, incluindo aos dois maiores bancos suíços, o UBS e o Crédit Suisse.

O maior deles, o UBS, também o mais afetado pela crise das hipotecas, receberá uma injeção de capital de 6 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 5,25 bilhões) e poderá transferir ao governo ativos de risco equivalentes a US$ 60 bilhões.

Já o Crédit Suisse, segundo maior banco suíço, se beneficiará de medidas para fortalecer a capitalização das instituições financeiras do país.

Mas a instituição anunciou que optará por não fazer uso da ajuda neste momento, preferindo em vez disso levantar 10 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 8,75 bilhões) no mercado.

Como parte do pacote, o governo anunciou que elevará a proteção oferecida aos correntistas suíços para acima do atual patamar de 30 mil francos suíços (cerca de US$ 26 mil), o mais baixo nível de proteção no continente europeu.

Demora

As medidas, anunciadas em conjunto pelo Executivo suíço e a autoridade monetária, vêm após críticas de que o governo tem demorado para seguir os vizinhos e anunciar medidas para tentar blindar as instituições financeiras contra a crise financeira.

As perdas e baixas contábeis do UBS desde o início da crise já superam o equivalente a US$ 42 bilhões, as maiores de um banco europeu. Entretanto, o banco disse ter captado US$ 30 bilhões em capital novo.

O banco disse esperar um lucro na casa dos 300 milhões de francos no terceiro trimestre do ano. Seria o primeiro desde o segundo semestre de 2007.

Já o Crédit Suisse anunciou nesta quinta-feira um prejuízo de 1,3 bilhão de francos suíços (cerca de US$ 1,1 bilhão) no terceiro trimestre deste ano. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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26/10/2008 free counters