[Valid Atom 1.0]

domingo, 1 de março de 2009

Ana Paula Arósio troca de visual para campanha publicitária



Divulgação
Ana Paula Arósio exibe novo visual
Ana Paula Arósio exibe novo visual



»
»

:
Ana Paula Arósio trocou a cor de seu cabelo para protagonizar uma campanha publicitária da marca de cosméticos Avon. Ela trocou o tom castanho por chocolate.


A maratona de beleza durou oito horas. "Eu estava muito curiosa pra conhecer o resultado final. Adorei ter acabado de pintar o cabelo e continuar com uma textura ótima", comentou a atriz.

As mudanças foram feitas pelo cabeleireiro Marco Antonio de Biaggi. "Escolhemos a cor chocolate, que realçou ainda mais o tom de pele e os olhos azuis da Ana Paula. Foi uma mudança que preservou a naturalidade e a elegância dela, que é lindíssima", destacou o profissional.


Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Ana Paula Arósio abandona o cabelo castanho e tinge os fios de chocolate avermelhado

Expert Marco Antonio di Biaggi fez a transformação das madeixas na estrela, que realça o tom da pele e os olhos azuis da atriz

Ana Paula Arósio durante a transformação de seu cabelo

Ana Paula Arósio durante a transformação de seu cabelo

Ana Paula Arósio mudou a cor dos cabelos, antes castanhos escuros, mas continua linda. A atriz passou pela transformação para estrelar a campanha da coloração da linha Advance Techniques, da Avon. O responsável por deixar a estrela “ruiva” foi o profissional Marco Antonio di Biaggi, hairstylist oficial da marca.

“Escolhemos a cor chocolate avermelhado, que realçou ainda mais o tom de pele e os olhos azuis da Ana Paula. Foi uma mudança que preservou a naturalidade e a elegância dela, que é lindíssima”, destaca Marco Antonio.

Ana Paula encarou com muito bom humor a maratona da troca de cor e hidratação “Eu estava muito curiosa pra conhecer o resultado final. Adorei ter acabado de pintar o cabelo e continuar com uma textura ótima”, conta.

A técnica usada pelo hairstylist para manter o brilho natural das madeixas da atriz foi a de clarear os cabelos, mas sem antes fazer descoloração ou decapagem nos fios.

“É possível fazer o clareamento de até quatro tons sem usar a química da descoloração. No caso de Ana, começamos a tintura dois dedos abaixo da raiz até as pontas e só depois aplicamos na raiz. O resultado é uma cor uniforme e o cabelo cheio de viço e naturalidade”, explica Marco Antonio.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

STF vai extraditar Battisti, se seguir rito

João Bosco Rabello e Felipe Recondo, BRASÍLIA


Julgamentos recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) têm aumentado a lista de argumentos que ministros da corte reúnem para autorizar a extradição do italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos na Itália. Mesmo o julgamento italiano, citado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, para justificar a concessão do refúgio, servirá de recurso para extraditar o militante de extrema esquerda.



Julgamentos recentes apontam para decisão contrária ao governo


Multimídia: Entenda a polêmica envolvendo o italiano Cesare Battisti



Os veredictos para esses casos rebatem argumentos do governo, de que a concessão de refúgio não pode ser avaliada pelo Judiciário, de que a condenação à revelia de Battisti na Itália é um impeditivo para a extradição e de que os crimes que teria praticado por motivação política permitem que ele permaneça no Brasil. Todos esses precedentes reforçam a tendência dos ministros do STF de autorizar a extradição de Battisti - o julgamento está previsto para este mês.

A começar pelo caso de Luciano Pessina, italiano acusado de detonar bombas em locais públicos, mas vazios, roubar armas e bancos nos anos 70. O processo foi citado por Tarso para justificar o caso Battisti. O governo da Itália pediu a extradição de Pessina com base no argumento de que ele tentou "subverter violentamente a ordem econômica e social do Estado italiano, de promover insurreição armada e suscitar a guerra civil no território do Estado, de atentar contra a vida e a incolumidade de pessoas para fins de terrorismo e de eversão da ordem democrática".

Os ministros rejeitaram o pedido com a alegação de que a atuação de Pessina na época tinha fins políticos. O caso seria idêntico ao de Battisti, não fosse por um detalhe: Pessina, segundo os ministros, não matou ou feriu ninguém; Battisti é acusado de assassinar quatro pessoas.

TERRORISMO

Os ministros afastaram em outros julgamentos a possibilidade de tratar como criminoso político quem é condenado por crimes de natureza terrorista. Quando julgaram o pedido de extradição do chileno Mauricio Hernández Norambuena, preso pelo sequestro do publicitário Washington Olivetto e condenado no Chile à prisão perpétua, acusado de terrorismo, firmaram entendimento de que a proteção ao criminoso político não se estende a atos terroristas.

No pedido de extradição de Gustavo Adolfo Stroessner, filho do ex-presidente paraguaio Alfredo Stroessner, concluíram, por unanimidade, que o STF "não está vinculado ao juízo formulado pelo Executivo para a concessão administrativa" do asilo político. O caso, transportado para o refúgio, dá subsídio para os ministros superarem um dos principais entraves à extradição de Battisti: definir se são ou não competentes para analisar se a decisão foi legal.

Também foi derrubada a tese de que condenação à revelia é motivo para impedir extradição: em 2003, o STF autorizou a extradição do italiano Alessandro Carbone, condenado a 18 anos por tráfico de drogas.

Os ministros já revisam o principal caso citado em favor de Battisti. O processo do colombiano Oliverio Medina, ligado às Forças Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc), foi arquivado pois o governo o havia reconhecido como refugiado. A diferença é que Medina nunca foi julgado na Colômbia.

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Disputa por garoto de 8 anos vira saia-justa diplomática para o Brasil

Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO


A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.

Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento.

Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..

O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio.

Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."

Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."

Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA

As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"

Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.

Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."

Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".


CRONOLOGIA

2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga
dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Pelé diz que tem aposentadoria de R$ 3 mil pelo INSS

AE - Agencia Estado


SÃO PAULO - Maior jogador da história, Pelé revelou que está aposentado desde outubro do ano passado pelo INSS e que recebe uma pensão de R$ 3 mil por mês. O Rei do futebol parou de jogar profissionalmente em 1977.



"Já posso pagar meia-entrada no cinema e pegar ônibus de graça", disse Pelé à revista Veja. "Estou aposentado como atleta profissional desde o último mês de outubro", completou o Rei, atualmente com 68 anos. Apesar da aposentadoria, Pelé afirmou que pretende continuar com suas palestras e conferências, além de lucrar com publicidade.



Pelé revelou ainda que planeja ter um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Mandei uma mensagem de felicitações para Obama e ele me respondeu dizendo que precisa muito do Brasil", afirmou Pelé. "Quando o Obama estiver mais tranquilo, sem essa pressão, vou passar lá para tomar um café."

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters