A Defesa Civil do Rio Grande do Sul lançou um alerta informando que um ciclone extratropical pode ser formar no Estado nas próximas horas. Um sistema de baixa pressão avança sobre o território gaúcho na madrugada desta terça-feira, o que levará chuva para todas as regiões do Estado.
Em algumas localidades pode haver precipitações de até 200 milímetros, o que deve ocasionar transtornos. Por outro lado, a região Sul e a Campanha, castigadas pela estiagem, serão beneficiadas com a precipitação.
Devido à sua baixa velocidade de deslocamento em direção ao mar, a área de instabilidade permanecerá cerca de quatro dias sobre o território gaúcho, com ventos que podem chegar a 100 km/h. A temperatura máxima não deve ultrapassar os 25ºC, mas o calor promete voltar até o final da semana.
Ao chegar ao mar, o sistema se transformará em ciclone, podendo causar ressaca na costa gaúcha.
“Ciclones subtropicais tendem a apresentar deslocamento lento e têm um histórico de provocar eventos de chuva em volumes extremos no leste do Rio Grande do Sul”, avalia o meteorologista Eugenio Hackbart, da Metsul Meteorologia.
O especialista elenca algumas ocorrências históricas de grande precipitação, como em maio de 2008, quando choveu em Porto Alegre mais de 230 milímetros em 24 horas, e em novembro de 2009, quando caiu cerca de 200 milímetros de chuva em território gaúcho e uruguaio.
Para os outros dois Estados do Sul, o alerta é de chuva forte, especialmente até quinta-feira. Para terça-feira e quarta-feira existe ainda a possibilidade de vento forte acompanhado de granizo.
Quem toma bisfosfonatos, classe de remédios mais usada no tratamento da osteoporose, pode ter um benefício extra: cinco anos a mais de vida em comparação aos que usam outros medicamentos para o mesmo problema.
A conclusão é de uma pesquisa australiana do Garvan Institute of Medical Research de Sidney, publicada no "Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism".
Os resultados se basearam num estudo feito na cidade de Dubbo, no País de Gales, com mais de 2.000 pessoas acima de 60 anos.
Entre elas, um grupo de 121 pacientes se tratou com bisfosfonatos por três anos.
Em comparação com outros grupos que utilizavam diferentes formas de tratamento, como vitamina D ou hormônios, o primeiro teve maior expectativa de vida.
Uma das hipóteses para o resultado, segundo os pesquisadores, está ligada ao fato de que o osso atua como repositório de metais pesados tóxicos, como o chumbo.
Quando a pessoa envelhece e perde massa óssea, essas substâncias seriam liberadas no corpo, afetando a saúde. A prevenção da perda óssea com a droga também poderia impedir isso.
Para Rosa Maria Rodrigues Pereira, responsável pelo ambulatório de osteoporose do Hospital das Clínicas, essa justificativa é teoria nova.
O que se sabe, diz Pereira, é que o bisfosfonato reduz o risco de fraturas e, portanto, aumenta a sobrevida.
"As fraturas levam à internação, que pode causar infecções de pulmão e outras doenças", afirma.
Ari Halpern, reumatologista do Albert Einstein, concorda. Para ele, o estudo demonstra que o remédio é eficaz contra as fraturas graves.
"Esses resultados apontam que os bisfosfonatos não reduzem o problema apenas nos exames e na densidade óssea, mas têm impacto na qualidade de vida", afirma.
Mas, segundo ele, não há nenhum estudo que afirme que os bisfosfonatos são mais eficazes que outros tipos de tratamento.
POLÊMICA
Um dos efeitos colaterais do medicamento é irritação no esôfago e no estômago.
No ano passado, uma pesquisa publicada no "British Medical Journal" apontou que o remédio pode dobrar o risco de câncer de esôfago.
Um mês antes, um estudo da Universidade de Oxford negava essa relação.
Ari Halpern diz que os efeitos do remédio nessa região do corpo podem ser evitados com algumas medidas.
Algumas delas são tomar o remédio em jejum com um copo cheio d'água, não comer nada depois de duas horas nem deitar-se logo em seguida, para não ter refluxo.
O juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues, afastado das funções pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no ano passado por declarações preconceituosas sobre a Lei da Maria da Penha, entrou com um mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar anular a decisão que o impede de trabalhar.
O mandado de segurança também é assinado pela Amagis (Associação dos Magistrados Mineiros).
Rodrigues respondeu a processo administrativo que resultou no afastamento das funções por dois anos por ter feito "considerações de cunho preconceituoso e discriminatório" às mulheres em uma sentença proferida em 2007.
Na sentença que motivou a punição de afastamento pelo CNJ, o juiz se refere à lei como um "monstrengo tinhoso" e "um conjunto de regras diabólicas".
De acordo com a defesa do juiz, o CNJ não poderia ter punido o juiz antes que a corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais aplicasse as sanções cabíveis.
A defesa também afirma que as críticas foram dirigidas à Lei Maria da Penha "em tese" e que ele foi mal interpretado. O ministro Marco Aurélio Mello é o relator do caso no STF.
A Lei Maria da Penha é considerada um marco na defesa da mulher contra a violência doméstica. Sancionada em agosto de 2006, a legislação aumentou o rigor nas penas para agressões contra a mulher no lar, além de fornecer instrumentos para ajudar a coibir esse tipo de violência.
Seu nome é uma homenagem à biofarmacêutica Maria da Penha Maia, agredida seguidamente pelo marido. Após duas tentativas de assassinato em 1983, ela ficou paraplégica. O marido só foi preso após 19 anos de julgamento e passou apenas dois anos em regime fechado.
Um projeto em tramitação no Senado quer acabar com a ajuda de custo que parlamentares recebem todo começo e final de ano.
Segundo a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o pagamento, conhecido como 14º e 15º salários, é anacrônico.
A senadora afirma que o pagamento só fazia sentido quando os meios de transportes eram mais difíceis e parlamentares ficavam todo o ano legislativo na capital.
"Hoje, os membros do Congresso Nacional têm a possibilidade de retornar à sua base eleitoral a cada semana, não se justificando, há muito, a manutenção do pagamento", diz a senadora na justificativa do projeto protocolado semana passada.
Hoffmann afirma, no entanto, que os deputados e senadores devem receber esse pagamento no começo e no final de cada legislatura.
Os 14º e 15º salários são considerados uma ajuda de custo. Pagamento semelhante é feito aos funcionários públicos que são obrigados a mudar de cidade.
Ele afirma que os parlamentares tiveram aumento de 62% este ano, o que retira o argumento de que esses mais dois salários são uma forma de complementar a remuneração.
Outra proposta de Hoffmann é acabar com os senadores tampão que assumem durante o recesso.
"Não há razão para permitir a posse de senadores durante os períodos de recesso, quando não há atividades na Casa", diz a senadora.
BRASÍLIA - O governo egípcio, através de sua embaixada em Brasília, entregou uma carta ao Itamaraty pedindo desculpas pelo constrangimento vivido pelos jornalistas brasileiros detidos e praticamente expulsos do país.
Enviados para cobrir a crise egípcia, Corban Costa, da Rádio Nacional, e Gilvan Rocha, da TV Brasil, foram presos logo que chegaram ao Cairo. Eles passaram uma noite na delegacia e chegaram a ser vendados.
"O tratamento (dado aos jornalistas) foi totalmente lamentável e inaceitável e nós gostaríamos de pedir desculpas por quaisquer inconvenientes", diz um trecho da carta.
O comunicado diz que os brasileiros "têm um lugar especial" em corações e mentes do povo do Egito e pede, ainda, que todos rezem para que tudo saia bem.
Segundo um balanço da organização Repórteres sem Fronteiras, ao menos 75 jornalistas foram atacados nos últimos dias e 57, detidos ou sequestrados, no Egito desde o início dos protestos contra o ditador Hosni Mubarak.
RIO - Menos de uma hora depois de se encontrarem na sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), no Centro, os representantes das 12 escolas de samba do Grupo Especial se dirigiram por volta das 20h para o prédio da prefeitura, na Cidade Nova, onde são aguardados pelo prefeito Eduardo Paes. Com isto, cresce a chance de serem anunciadas possíveis alterações no regulamento do desfile de 2011 ainda nesta segunda-feira. O incêndio que destruiu parte dos barracões da Cidade do Samba pode alterar a ordem dos desfiles, já que as três escolas atingidas pelo fogo (Portela, Grande Rio e União da Ilha) estão marcadas para o mesmo dia, segunda-feira de carnaval.
A tendência é que seja mantida a competição, em que seriam escolhidas as apenas as seis primeiras colocadas. Mas não haveria rebaixamento para o Grupo de Acesso. Nesse caso, no ano que vem duas escolas seriam rebaixadas, e apenas uma subiria, deixando o Grupo Especial novamente com 12 agremiações, como atualmente. Também já está praticamente definido que pelo menos uma das três escolas afetadas pelo incêndio tenha o desfile transferido para domingo.
O diretor geral da Liesa, Elmo José dos Santos, descartou a possibilidade de o incêndio ser criminoso. Segundo ele, bombeiros ainda preparam os laudos que vão apontar as causas do fogo. O dirigente da Liga acredita na hipótese de acidente. Mais cedo, prefeito da Cidade do Samba, Aílton Guimarães Jorge Júnior, informou que provavelmente o fogo partiu de uma das escolas atingidas e não do barracão da Liesa, onde haveria pouco material inflamável, incapaz de provocar um incêndio daquelas proporções. A princípio, a informação é de que o fogo teria começado no barracão da Ilha, embora a escola negue.
Funcionários dos barracões da Cidade do Samba atingidos pelo fogo relatam que os sprinklers (chuveirinhos ativados pelo fogo) não funcionaram durante o incêndio . Segundo um deles, o sistema está parado há dois anos. De acordo com outra pessoa que trabalha no local, que prefere não se identificar, quando as escolas apresentam algum problema, como um princípio de incêndio, é preciso ligar para Liesa, que aciona manualmente a bomba de água do barracão ameaçado. A assessoria de imprensa da Liesa negou o problema.
O incêndio, que começou, na manhã desta segunda-feira, destruiu o barracão da Grande Rio e da União da Ilha, além de parte do barracão da Portela e da sede da Liesa. A Grande Rio informou que perdeu quase todo o material para o desfile este ano. O prejuízo da escola foi calculado em R$ 10 milhões. Todas as outras agremiações não afetadas vão ajudar as três escolas atingidas . De acordo com Elmo, funcionários, como ferreiros e escultores, serão emprestados para a reconstrução do material perdido.
Travellers visiting this year’s carnival in Rio de Janeiro could be disappointed after fires destroyed warehouses where floats are made
At least four warehouses, a samba school and a carnival museum have been damaged in the blaze at the carnival district of Samba City.
The carnival, due to begin on 4 March, attracts up to 700,000 international tourists each year, mainly from Europe and the US.
According to reports, the fire erupted well before employees were due at work. No victims have been reported so far.
Around 90% of costumes in the damaged warehouses have been destroyed, according to Brazilian newspaper O Globo.
Organisers have vowed that the carnival will go ahead as planned, even though there will not be time to recreate everything lost in the fire.
The president of the samba group alliance, whose schools perform at the event, said: "We are heartbroken. Everything was practically ready for the carnival."
Egypt:Protesters stand ground as Mubarak's new cabinet meets Pro-reform protesters defended their camp in Cairo's central Tahrir Square Monday as the country's new government held its first full meeting since President Hosni Mubarak was forced to implement a cabinet reshuffle over a week ago.
EGYPTIAN President Hosni Mubarak has ordered an independent inquiry into the deadly violence in Cairo last week when his supporters clashed with protesters.
Mubarak "has given instructions for the creation of a ... transparent, independent and impartial investigatory commission (made up) of Egyptian figures known for their honesty and their credibility to investigate the events of last Wednesday,'' the official MENA news agency reported.
The commission will investigate "the terrible and unacceptable violations that made some protesters innocent victims.''
"President Mubarak ... assured that he shares the pain of all the families of these victims,'' the agency said.
Mubarak supporters rushed into Cairo's Tahrir Square last Wednesday while it was occupied by opposition protesters, sparking clashes that left at least 11 dead and nearly 1000 injured according to official figures.
Mubarak also vowed to boost public sector salaries by 15 percent.
His latest attempt to buy time came as Google executive Wael Ghonim was released by Egyptian authorities, more than a week after he disappeared amid the unrest in Cairo.
US President Barack Obama, meanwhile, said he believed there was progress in Egypt.
"Obviously, Egypt has to negotiate a path and they're making progress," he told journalists after addressing the US Chamber of Commerce in Washington.
His spokesman, Robert Gibbs, said Washington "will be a partner" to an Egyptian government which "will uphold the treaties and obligations" by which Cairo is presently bound.
According to MENA, the cabinet approved a plan to increase state sector salaries by 15 percent from April and to spend another $940 million boosting pensions.
The raise might reassure Mubarak's partisans in Egypt's large bureaucracy and security forces, but there was no sign that the demonstrators who have now spent two weeks in Tahrir Square were ready to cede ground.
Some sat under the tracks of army tanks deployed around the square, fearful that any movement by the military could be designed to drive out the protesters or abandon them to the mercy of pro-regime thugs.
Human Rights Watch, citing doctors, said at least 297 have been killed in the Egyptian uprising so far, Sky News reported.
Activists also kept up the pressure by barring access to the Mugamma, the heart of Egypt's bureaucracy, which dominates the square, despite dozens of people seeking access to get documents such as passports processed.
In other government moves to revive economic life, the nightly curfew in three cities, including Cairo, was pushed back to 8:00 pm (1800 GMT) to 6:00 am, and the stock exchange said it would reopen on Sunday, two weeks after it closed with share prices plunging.
But opposition parties, including the powerful Muslim Brotherhood, repeated their demand that Mubarak himself must stand down or immediately delegate his powers to Suleiman.
The Muslim Brotherhood, still officially banned, said it had agreed to take part in the talks because it wanted to determine if the government was serious about reform, but warned that the initial concessions were insufficient.
Asked if Washington would be comfortable with the Muslim Brotherhood in a new government, Gibbs replied, "We have significant disagreements with we have not been in contact with the Muslim Brotherhood, but the United States does not pick the leaders of other countries."
Wael Ghonim, the freed Goggle executive, quickly rejoined the protesters after his release.
Suspecting his arrest -- but having no proof -- some protesters declared they would not leave Tahrir Square until Ghonim was freed. Marchers carried homemade signs emblazoned with his name.
The young Egyptians now making their stand for democracy in Cairo's Tahrir Square were all born during Hosni Mubarak's reign. Although Mr. Mubarak has finally vowed to step down at the end of his term in September, few believe him. And the increasingly violent response of his dying regime demonstrates why the protestors' skepticism is justified.
Those in Tahrir Square have had their fill of the pharaoh's deception: the doubletalk, the rigged elections, the armies of plainclothes thugs employed to maintain his power. The protesters know that this 82-year old dictator is wily, and that he may simply be buying time with hollow promises so that he can settle the score with dissidents later, out of the news cameras' view.
Deception has defined Mr. Mubarak's rule from the start. Although most of the protesters are too young to remember, their parents have surely told them that upon taking power following the assassination of President Anwar Sadat in October 1981, Mr. Mubarak vowed he would serve only one six-year term. Thirty years later, he is the third-longest ruler in Egypt's nearly 5,000 years of recorded history.
He has accomplished this feat by systematically eliminating—through intimidation, torture and imprisonment—all potential alternatives to his leadership. He successfully duped Western leaders and the Egyptian middle class into believing that the only option to his rule was a fanatic Iranian-style Islamic regime. Many at home and abroad were inclined to swallow this self-serving myth, particularly after 9/11. In reality, it was the repression of his police state that swelled the ranks of jihadists.
Mr. Mubarak presented himself as the elder statesman of the region and the only leader capable of maintaining stability and brokering peace between the Israelis and Palestinians. He turned the Red Sea resort of Sharm El-Sheikh into a virtual playground for Western leaders who came to sun themselves while participating in a charade of endless peace negotiations.
The idea that Mr. Mubarak is central to the Israeli-Palestinian peace process has been repeated like a mantra by successive American administrations. What none seems to have noticed is that he hasn't advanced the peace process one inch beyond what Sadat achieved before his death in 1981.
The reason is simple: The Mubarak regime has no interest in resolving the Israeli-Palestinian stalemate. The regime has parlayed the false perception of its role as mediator into a lucrative industry. As long as billions of dollars of Western aid continue to flow into its coffers, the regime has determined there is no benefit to a final resolution. In their cynical calculus, the best scenario is to work behind the scenes to keep the conflict at a low boil, while continuing to cultivate the false perception of Mr. Mubarak's pivotal role as a peace broker.
Unfortunately, the Obama administration bought this illusion hook, line and sinker. Until just last week the administration had fallen so completely for Mr. Mubarak's lie that it was willing to give him a pass on greater democratization in return for the false promise of his assistance in advancing peace. Only when the protests began on Jan. 25 did the White House and State Department begin to realize what a bad bargain they had struck, and the extent to which Mr. Mubarak and other antidemocratic leaders in the region have benefited from maintaining the impasse between the Israelis and Palestinians.
Mr. Mubarak's deception also extended into the economic arena. While he continued the economic liberalization and slow expansion of the market economy begun under Sadat, the benefits of such policies have not been shared equally by Egyptians. The fabulous wealth acquired through the business ventures of Mr. Mubarak's two sons, Alaa and Gamal, is emblematic of the cronyism of this regime. The educated young demonstrators in Tahrir Square and throughout Egypt were left with virtually no economic hope, and the lion's share of wealth flowed into the bank accounts of the elite favored by Mr. Mubarak.
The young and largely secular children of the Mubarak era now bravely standing their ground in the face of thugs mounted on camel and horseback—Mr. Mubarak's version of the Janjaweed in Darfur—have lifted the veil of deception to which this regime owes its existence. By setting loose his goons against the peaceful demonstrators, this aging pharaoh is trying to create the false impression that without his steady hand, Egypt will descend into chaos. The carefully orchestrated and well-armed mobs of "pro-Mubarak demonstrators" are just the latest acts in his three decades of deception.
Judging from the tragic footage that has come out of Tahrir Square and Alexandria, and the horror stories leaking out of jail cells, Mr. Mubarak may, in fact, protract his rule for weeks or even months. But the children of the Lotus Revolution, with the help of Twitter and Facebook, have revealed the pharaoh's nakedness to the world.
The time has come for the U.S. and other Western powers to spare Egypt further bloodshed and to side with Egypt's democratic future. Despite appalling missteps in the first days of the uprising, the Obama administration is now moving in the right direction by making clear that the time for transition is now. Western leaders cannot choose Egypt's future leaders, but they must continue to make it clear that they will not be deceived any longer by Mr. Mubarak.
Washington and Europe must lean on the Egyptian military and support the rapid emergence of a transitional government that will pave the way to free and fair elections fully supervised by the judiciary. Based on his record, and the violence he is unleashing on the peaceful protesters of the Lotus Revolution, Mr. Mubarak and his hand-picked cronies cannot be trusted to oversee Egypt's overdue transition to democracy.
Mr. Ibrahim, an Egyptian democracy advocate and sociologist, is currently a visiting professor at Drew University. From 2000-2003 he was Egypt's best-known political prisoner.
Freed Google executive helped spark Egypt revolt
By HADEEL AL-SHALCHI and KARIN LAUB Associated Press
Published: Monday, February 7, 2011 at 4:52 p.m. Last Modified: Monday, February 7, 2011 at 4:52 p.m.
The young Google Inc. executive detained by Egyptian authorities for 12 days said Monday he was behind the Facebook page that helped spark what he called "the revolution of the youth of the Internet." A U.S.-based human rights group said nearly 300 people have died in two weeks of clashes.
Wael Ghonim, a marketing manager for the Internet company, sobbed throughout an emotional television interview just hours after he was freed as he described how he spent 12 days in detention blindfolded while his worried parents didn't know where he was. He insisted he had not been tortured and said his interrogators treated him with respect.
"This is the revolution of the youth of the Internet and now the revolution of all Egyptians," he said, adding that he was taken aback when the security forces holding him branded him a traitor.
"Anyone with good intentions is the traitor because being evil is the norm," he said. "If I was a traitor, I would have stayed in my villa in the Emirates and made good money and said like others, 'Let this country go to hell.' But we are not traitors," added Ghonim, an Egyptian who oversees Google's marketing in the Middle East and Africa from Dubai, one of the United Arab Emirates.
The protesters have already brought the most sweeping changes since President Hosni Mubarak took power 30 years ago, but they are keeping up the pressure in hopes of achieving their ultimate goal of ousting Mubarak.
Ghonim has become a hero of the demonstrators since he went missing on Jan. 27, two days after the protests began. He confirmed reports by protesters that he was the administrator of the Facebook page "We are all Khaled Said" that was one of the main tools for organizing the demonstration that started the movement on Jan. 25.
Khaled Said was a 28-year-old businessman who died in June at the hands of undercover police, setting off months of protests against the hated police. The police have also been blamed for enflaming violence by trying to suppress these anti-government demonstrations by force.
Ghonim's whereabouts were not known until Sunday, when a prominent Egyptian political figure confirmed he was under arrest and would soon be released.
Time and again during the two weeks of demonstrations, protesters have pointed proudly to the fact that they have no single leader, as if to say that it is everyone's uprising. Still, there seems at times to be a longing among the crowds at Cairo's Tahrir Square, the main demonstration site, for someone to rally around.
The unmasking of Ghonim as the previously unknown administrator of the Facebook page that started the protests could give the crowds someone to look to for inspiration to press on.
Whether Ghonim forcefully takes up that mantle remains to be seen, but he said repeatedly in Monday night's interview that he did not feel he was a hero.
"I didn't want anyone to know that I am the administrator," he said. "There are no heroes; we are all heroes on the street. And no one is on their horse and fighting with the sword."
He looked exhausted and said he had been unable to sleep for 48 hours, but not because he was being mistreated.
He said he was snatched off the streets two days after the protests first erupted on Jan. 25. After he left a friend's house, four men surrounded him, pushed him to the ground and took him blindfolded to state security. He said he spent much of the following days blindfolded, with no news of the events on the street, being questioned.
In contrast, he said, in his release he was treated with respect. Just before he was freed, he said, he was brought before Interior Minister Mahmoud Wagdy - installed only days earlier in a government reshuffle - in his office. The minister "talked to me like an adult, not like someone of strength talking to someone weak" and then the new head of the National Democratic Party escorted him home.
"This is because of what the youth did in the street," he said in the interview on private station Dream 2 TV.
He said his interrogators were convinced that foreigners were backing the movement, but Ghonim asserted it was just young Egyptians "who love this country." He also sought to debunk the government's accusations that the outlawed Muslim Brotherhood, Mubarak's most bitter rival, was involved in planning the protests.
He referred to his arrest as a "kidnapping" and a "crime" but also sounded conciliatory, saying "this is not a time for settling accounts or cutting up the pie; this is Egypt's time."
He did forcefully place blame for the country's ills on Mubarak's National Democratic Party and said the good among them should abandon it and start something new to earn the people's respect.
"I don't want to see the logo of the NDP anywhere in the country," he said. "This party is what destroyed this country. The cadre in this country are filthy."
U.S.-based Human Rights Watch told The Associated Press on Monday that two weeks of clashes have claimed at least 297 lives, by far the highest and most detailed toll released so far. It was based on visits to seven hospitals in three cities and the group said it was likely to rise.
While there was no exact breakdown of how many of the dead were police or protesters, "clearly, a significant number of these deaths are a result of the use of excessive and unlawful use of force by the police," said Peter Bouckaert, emergencies director at Human Rights Watch.
Egypt's Health Ministry has not given a comprehensive death toll, though a ministry official said he is trying to compile one.
Khaled Said was a 28-year-old businessman who died in June at the hands of undercover police, setting off months of protests against the hated police. The police have also been blamed for enflaming violence by trying to suppress these anti-government demonstrations by force.
Ghonim's whereabouts were not known until Sunday, when a prominent Egyptian political figure confirmed he was under arrest and would soon be released.
Time and again during the two weeks of demonstrations, protesters have pointed proudly to the fact that they have no single leader, as if to say that it is everyone's uprising. Still, there seems at times to be a longing among the crowds at Cairo's Tahrir Square, the main demonstration site, for someone to rally around.
The unmasking of Ghonim as the previously unknown administrator of the Facebook page that started the protests could give the crowds someone to look to for inspiration to press on.
Whether Ghonim forcefully takes up that mantle remains to be seen, but he said repeatedly in Monday night's interview that he did not feel he was a hero.
"I didn't want anyone to know that I am the administrator," he said. "There are no heroes; we are all heroes on the street. And no one is on their horse and fighting with the sword."
He looked exhausted and said he had been unable to sleep for 48 hours, but not because he was being mistreated.
He said he was snatched off the streets two days after the protests first erupted on Jan. 25. After he left a friend's house, four men surrounded him, pushed him to the ground and took him blindfolded to state security. He said he spent much of the following days blindfolded, with no news of the events on the street, being questioned.
In contrast, he said, in his release he was treated with respect. Just before he was freed, he said, he was brought before Interior Minister Mahmoud Wagdy - installed only days earlier in a government reshuffle - in his office. The minister "talked to me like an adult, not like someone of strength talking to someone weak" and then the new head of the National Democratic Party escorted him home.
"This is because of what the youth did in the street," he said in the interview on private station Dream 2 TV.
He said his interrogators were convinced that foreigners were backing the movement, but Ghonim asserted it was just young Egyptians "who love this country." He also sought to debunk the government's accusations that the outlawed Muslim Brotherhood, Mubarak's most bitter rival, was involved in planning the protests.
He referred to his arrest as a "kidnapping" and a "crime" but also sounded conciliatory, saying "this is not a time for settling accounts or cutting up the pie; this is Egypt's time."
He did forcefully place blame for the country's ills on Mubarak's National Democratic Party and said the good among them should abandon it and start something new to earn the people's respect.
"I don't want to see the logo of the NDP anywhere in the country," he said. "This party is what destroyed this country. The cadre in this country are filthy."
U.S.-based Human Rights Watch told The Associated Press on Monday that two weeks of clashes have claimed at least 297 lives, by far the highest and most detailed toll released so far. It was based on visits to seven hospitals in three cities and the group said it was likely to rise.
While there was no exact breakdown of how many of the dead were police or protesters, "clearly, a significant number of these deaths are a result of the use of excessive and unlawful use of force by the police," said Peter Bouckaert, emergencies director at Human Rights Watch.
Egypt's Health Ministry has not given a comprehensive death toll, though a ministry official said he is trying to compile one.
Protesters have clashed with police who fired live rounds, tear gas and rubber bullets. They also fought pitched street battles for two days with gangs of pro-Mubarak supporters who attacked their main demonstration site in Cairo's central Tahrir Square.
The violence has spread to other parts of Egypt and the toll includes at least 65 deaths outside the capital, Cairo.
Heba Morayef, a researcher for Human Rights Watch, said that she and other researchers visited five hospitals in Cairo, a field hospital in Tahrir Square and one hospital each in the cities of Alexandria and Suez.
The count is based on interviews with hospital doctors, visits to emergency rooms and morgue inspections, she said.
Morayef said a majority of victims were killed by live fire but that some of the deaths were caused by tear gas canisters and rubber bullets fired at close range.
"We personally witnessed riot police firing tear gas canisters and rubber bullets at the heads of protesters at close range, and that is a potentially lethal use of such riot-control agents," said Bouckaert.
In most cases, doctors declined to release names of the dead, Morayef said.
The group counted 232 deaths in Cairo, including 217 who were killed through Jan. 30 and an additional 15 who were killed in clashes between government supporters and opponents in Tahrir Square last Wednesday and Thursday.
In addition, 52 dead were reported in Alexandria and 13 in Suez, Morayef said.
Depois do forte acidente que sofreu no último domingo em um rali da Itália, o piloto Robert Kubica conseguiu mover os dedos nesta segunda-feira. O polonês correu o risco de ter a mão direita amputada e sofreu uma operação de mais de sete horas. Os médicos ainda não sabem se Kubica vai recuperar a mão, cuja reabilitação pode durar um ano.
"O piloto foi despertado brevemente pelos médicos do hospital Santa Corona de Pietra Lígure, e foi capaz de falar com os familiares e pôde movimentar os dedos, o que é alentador para a recuperação", informou a Lotus Renault em comunicado.
"O movimento dos dedos, associado ao estado geral do paciente, é o que mais nos tranquiliza", disse o professor Igor Rosello. Depois de ser sedado por mais 24 horas pelos médicos, Kubica vai se submeter a operações no cotovelo e no ombro nos próximos dias.
O polonês recebeu visitas pela primeira vez desde o ocorrido, entre eles Flavio Briatore e o seu empresário Daniele Morelli. De acordo com Giorgio Barabino, diretor do serviço de reanimação do hospital, "o jovem está consciente do que aconteceu".
Segundo Barabino, Kubica pediu notícias do copiloto, Jakub Gerber, que saiu ileso do acidente. "Como está Jakub? Como ele está?", foram as primeiras palavras de Kubica. No domingo, os cirurgiões também tiveram que deter uma importante hemorragia interna e estabilizar uma fratura do fêmur direito do piloto.
Acordo reforça aposta da gigante americana de mídia no modelo de conteúdo gratuito sustentado por publicidade
iG São Paulo | 07/02/2011 21:54
Foto: Getty Images
Arianna Huffington, chefe do contéudo da AOL: nova fase para o blog
Ariana Huffington, que criou o blog de notícias que virou coqueluche nos EUA e foi vendido nesta segunda-feira para a AOL por US$ 315 milhões, disse que pretende começar uma edição brasileira do site Huffington Post.
“Na primeira reunião da nossa equipe senior neste ano, coloquei cinco áreas em que quero dobrar a aposta”, disse Ariana numa mensagem postada em seu blog. Entre as iniciativas, o objetivo de lançar uma edição internacional das seções do Huffington Post, iniciando com o HuffPost Brasil, destacou.
A venda do Huffington Post marca uma nova era na história da AOL. A empresa, que nasceu fusão com a Time-Warner em 2000, aposta em um modelo de oferecer conteúdo jornalístico por meio da venda de anúncios publicitários.
Ariana será a chefe de conteúdo da AOL. Assim como a empresa que fez a aquisição, ela tem sido crítica no modelo de conteúdo pago, que é incentivado pelo magnata da imprensa Rupert Murdoch.
Em seis anos, o Huffington Post se tornou um sucesso por meio do qual 6 mil donos de blogs contribuem com conteúdo de forma gratuita, definindo um novo padrão de jornalismo. A redação emprega 70 jornalistas.
Teve faturamento de US$ 60 milhões em 2010, o dobro do ano anterior. O resultado é que o grupo chegou ao lucro recentemente. Por mês, tem 25 milhões de visitantes únicos, mais do que o jornal "The Washington Post". Combinados, a AOL e Huffington Post vão atingir 270 milhões de internautas mensalmente no mundo.
NUEVA YORK (Reuters) - Thomson Reuters nombró como el nuevo editor en jefe para Reuters News a Stephen Adler, un ex ejecutivo de BusinessWeek que estará a cargo de la operación de noticias para toda la empresa.
Adler remplaza a David Schlesinger, que tras 24 años de carrera en la firma global de información financiera regresará a China, donde comenzó su camino con Reuters, para convertirse en el presidente de Thomson Reuters China.
La decisión es parte de la estrategia que busca unir los extensos recursos de la firma -famosa por su agencia de noticias con 160 años de existencia- que ha atravesado un período de enorme expansión con la fusión de 16.000 millones de dólares entre Thomson Corp y Reuters.
La unión dio a Reuters, un tradicional proveedor de información financiera y datos, nuevos clientes en circuitos profesionales como el legal, el de salud y el contable.
Adler, quien se unió a Reuters en el 2010 como jefe de contenido editorial para clientes profesionales, asumirá de inmediato su nuevo puesto, en el que tendrá a su cargo la supervisión de casi 3.000 reporteros en todo el mundo.
"Habrá una sola organización de noticias para servir a todos los negocios", dijo el lunes en una entrevista Adler, que también tomará el puesto de vicepresidente ejecutivo de noticias en Thomson Reuters. "La meta es tener una organización de noticias unida", agregó.
El cambio en la cúpula de Reuters News ocurre en momentos en que enfrenta una competencia sin precedente de miles de fuentes de internet, que han transformado al sector mundial de medios, lo que se suma a sus rivales tradicionales como Bloomberg LP y Dow Jones de News Corp.
Adler, de 56 años, se unió a Thomson Reuters en enero de 2010 proveniente de la revista BusinessWeek, donde fue el editor principal durante cinco años en que la revista ganó más de 100 premios de periodismo.
Dejó BusinessWeek luego de que Bloomberg compró a la publicación, que atravesaba dificultades financieras.
Antes de Business Week, Adler estuvo 16 años en el diario Wall Street Journal, donde encabezó un equipo de investigación que ganó tres premios Pulitzer, el honor más alto en el periodismo estadounidense.
Como principal periodista de Reuters, Schlesinger supervisó el lanzamiento del servicio de video de noticias online Reuters Insider, la integración del servicio de comentarios financieros BreakingViews y el lanzamiento de Reuters America, un servicio de noticias generales.
"Los competidores se están aglomerando en el mercado", dijo Adler. "Debemos ser muy fuertes en ayudar a la gente a comprender lo que está pasando", añadió.
Adler dijo que el cambio no estaba "relacionado con los costos" y que veía poca superposición entre los recursos editoriales del área de servicios profesionales y la agencia de noticias.
"Mi mayor ilusión y meta es que maximicemos el tiempo y los recursos que de verdad se dedican al periodismo de excelencia", dijo en una entrevista Tom Glocer, presidente ejecutivo de Thomson Reuters.
Glocer agregó que "Reuters desarrolló su reputación cuando nadie podía hacer lo que hacíamos. Deberíamos hacer eso nuevamente".
(Reporte de Kenneth Li y Jennifer Saba. Editado en español por César Gabriel Illiano)
Justiça condena Bancoop a pagar R$ 2.671,22 a um advogado que defendeu cooperado; sem recursos, bens foram confiscados
07 de fevereiro de 2011 | 11h 38
Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - No banco dos réus por envolvimento de ex-dirigentes em supostos desvios, a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) - fundada nos anos 90 por um núcleo do PT - teve dois computadores confiscados pela Justiça. A sentença, da 9.ª Vara Cível de Santana, garante a execução de uma dívida da entidade com um advogado no valor de R$ 2.671,22.
A origem da demanda foi uma ação que a própria Bancoop ajuizou contra um cooperado a quem atribuía inadimplência de R$ 22,4 mil. Ela perdeu e foi condenada à sucumbência, obrigada a quitar honorários de Walter Picazio Júnior, advogado do cooperado.
O dinheiro é indicado como bem preferencial para a penhora e satisfação do credor, segundo o artigo 655 do Código de Processo Civil. A Justiça deferiu o bloqueio de ativos financeiros por meio do sistema Bacen-Jud, canal direto do Banco Central e o Judiciário. O BC constatou que não havia saldo no caixa da cooperativa - de cujos cofres, segundo o Ministério Público, teriam sido desviados R$ 100 milhões, de 2004 a 2009.
"Certifico e dou fé que o resultado do bloqueio on line Bacen-Jud restou infrutífero", assinalou o oficial de Justiça.
Para resolver a pendência, a Justiça expediu mandado de "avaliação de tantos bens quantos bastem para satisfação da dívida". O oficial arrestou dois computadores.
A Bancoop protestou, pediu levantamento da penhora e perdeu de novo. "A executada é pessoa jurídica e não demonstrou que os computadores penhorados são os únicos de sua propriedade a ponto de a constrição inviabilizar o exercício de suas atividades. Não ofereceu qualquer bem em substituição aos já penhorados, ficando indeferidas as suas procrastinatórias alegações."
"O fato evidencia a situação de completa bancarrota da Bancoop", declarou o advogado Picazio. "É grave uma entidade que deve milhões de reais em unidades habitacionais não entregues não dispor sequer de R$ 2 mil para saldar dívida a ponto de ter bens penhorados."
Para o advogado Pedro Dallari, que defende a Bancoop, a execução é normal. "As pendências entre cooperados e a Bancoop vêm sendo resolvidas em volume crescente por acordos. Quando a controvérsia persiste a decisão é pela via judicial. No caso, cabe recurso." Dallari assegurou que "a administração da Bancoop vem atuando com responsabilidade". "Acabou a exploração política em torno da Bancoop."
São Paulo - Os investidores estrangeiros retiraram R$ 259,434 milhões da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na última quinta-feira, dia 3. Naquele pregão, o índice Bovespa (Ibovespa) terminou o dia em alta de 0,11%, aos 66.765 pontos. O giro financeiro somou R$ 6,64 bilhões.Nos três primeiros dias de fevereiro, o saldo de capital externo na Bovespa está negativo em R$ 416,976 milhões. A cifra é resultado de compras de R$ 6,237 bilhões e vendas de R$ 6,654 bilhões. Pela primeira vez neste ano, o saldo de recursos externos na Bovespa ficou negativo, totalizando R$ 15,568 milhões em saques em 2011 até o dia 3 de fevereiro
Os barracões atingidos são o da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), o da Portela, da União da Ilha do Governador e da Grande Rio
07.02.2011 | Atualizado em 07.02.2011 - 06:43
Redação CORREIO
Um incêndio de grande proporção atinge a Cidade do Samba, na Gamboa, no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (7). Viaturas do Corpo de Bombeiros já chegaram ao local. As chamas atingem pelo menos três barracões. Ainda não é possível dar uma previsão do tamanho do prejuízo para as Escolas de Samba há cerca de um mês do Carnaval.
Ainda de acordo com informações iniciais da TV Globo, os barracões atingidos são o da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), o da Portela, da União da Ilha do Governador e da Grande Rio. Materiais dos carros alegóricos podem ter sido destruídos. Não há informações sobre feridos.
Incêndio atinge Cidade do Samba no Rio de Janeiro 07 de fevereiro de 2011 • 07h36 • atualizado às 07h42
Um acidente atingia por volta das 7h30 desta segunda-feira a Cidade do Samba, no Rio de Janeiro. Pelo menos três barracões foram atingidos. Três carros do Corpo de Bombeiros estavam no local. O prédio abriga o material para o carnaval. As informações são da Globonews.
Os barracões da Portela, União da Ilha, Grande Rio, e Liga das Escolas de Samba apresentam problemas, segundo informações iniciais.
07/02/2011 07h35 - Atualizado em 07/02/2011 07h44
Incêndio atinge a Cidade do Samba no Rio
Há muita fumaça no local. Bombeiros já foram chamados.
Imagens feitas na manhã desta segunda-feira (7), pelo Globocop, mostram um incêndio na Cidade do Samba, na Gamboa, na Zona Portuária do Rio. Há muita fumaça no local.
O Corpo de Bombeiros informou que seis carros do quartel Central foram enviados ao local. Ainda não informações sobre feridos.
Imagens mostram que os barracões atingidos são o da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), o da Portela, da União da Ilha do Governador e da Grande Rio.
Incêndio atinge a Cidade do Samba, no Rio (Foto: Reprodução / TV Globo)
O desenhista, jornalista, dramaturgo e escritor Millôr Fernandes, 86, está internado na clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio.
A pedido da família, a assessoria de imprensa do local não divulgou nem a data nem a razão da internação. O quadro de saúde de Millôr tampouco foi divulgado.
Millôr mantém um site no UOL, no qual postou o seguinte texto:
"Há mais de cinco décadas escrevendo na imprensa, sempre me disseram, os que me disseram, que me admiravam, os que me admiravam, mas não me entendiam (quase todos). Admirado, no sentido de perplexo, procurei, centenas de vezes, descobrir quem eu era e o que fazia neste perfeito mundo profissional de vocês todos. Aqui vão algumas dessas tentativas de auto-entendimento. Ou autotapeação."
Ele participou da criação do mítico "Pasquim" e é um dos principais tradutores de Shakespeare no país.