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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Investigação do caso Madeleine passou pelo Brasil

A menina britânica Madeleine McCann desapareceu no dia 3 de maio de 2007, em Portugal.
Giovana Sanchez Do G1, em São Paulo
Foto: Divulgação
Divulgação
A garota Madeleine McCann, desaparecida desde maio de 2007 (Foto: Divulgação)

A investigação sobre o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, que sumiu há um ano quando estava com a família em um resort de Portugal, passou pelo Brasil. A Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) já recebeu cinco pistas que partiram do país ou que indicavam a presença da garota no Brasil. Mas, até agora, nenhuma delas ajudou a encontrar Madeleine, de 4 anos.

As informações sobre as buscas pela garota foram confirmadas ao G1 por Marília Moreira Marques, uma das delegadas da Interpol em Brasília.

Segundo ela, a maioria das denúncias contidas no dossiê do caso Madeleine no Brasil, que tem cerca de 40 páginas, foi feita no ano passado e passava pelo Rio de Janeiro.

Em 11 de maio de 2007, por exemplo, "um homem identificado como Mark ligou para a Inglaterra dizendo que tinha visto uma garota parecida com Madeleine numa feira de livros na Cinelândia, no Rio de Janeiro", contou ao G1, em entrevista por telefone, a delegada Marília Moreira.

Segundo ela, a denúncia foi encaminhada ao Brasil, investigada e nada foi constatado. O homem havia dito que a garota estava acompanhada de uma mulher e que as duas entraram em um bar. "Na investigação, as pessoas do bar não se lembravam da passagem da menina e também não havia câmeras de monitoramento que ajudassem na apuração", disse a delegada.

As outras denúncias, feitas tanto de dentro quanto de fora do Brasil, também não levaram a nenhuma hipótese concreta que ajudasse a encontrar a menina.

Desaparecimento completou 1 ano: veja vídeo ao lado

Veja a cobertura completa do caso Madeleine

Outras pistas

Em junho do ano passado, um médico aposentado disse ter visto uma menina loira de olhos claros andando próximo à rua Vinícius de Morais, no Rio de Janeiro. Também em 2007, a polícia recebeu outra ligação de uma pessoa dizendo que tinha visto Madeleine na Rodoviária Novo Rio (RJ). Outra possível pista veio através de uma ligação, vinda do Brasil, dizendo que a garota estaria na Ilha de Malta, no Mediterrâneo.


O chefe da Interpol no Brasil, Jorge Pontes, confirmou ao G1 a informação de que uma denúncia, feita há um mês e meio, ainda está sendo averiguada pela polícia - e por isso não pode ser revelada. "Só podemos dizer que um passageiro informou que teria visto a menina em um vôo para São Paulo", disse. Essa informação partiu de uma embaixada estrangeira no Brasil, que a Interpol prefere não especificar para não atrapalhar as investigações.


Trotes

As denúncias infundadas e os trotes atrapalham o trabalho da polícia, disse a delegada, que afirmou que muitas ligações são recebidas e que todas são avaliadas. O dossiê da Interpol no Brasil sobre o caso listos detalhes de cada denúncia enviada a Londres e a Portugal e das possíveis pistas vindas de outros países.

A Interpol tem atualmente 186 países membros e, no Brasil, trabalha com 20 policiais federais e quatro delegados.

Quem tiver pistas sobre o paradeiro da menina britânica pode entrar em contato com as representações regionais da Interpol nas superintendências da Polícia Federal de cada estado. Os telefones estão no site da Polícia Federal (clique aqui).

1 anos sem Maddie

O desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, que completaria 5 anos no dia 12 deste mês, comoveu o mundo e levou seus pais a uma campanha global pela sua busca.


Foto: Arte / G1
Arte / G1
Mapa mostra a região do Algarve, de onde Madeleine desapareceu (Arte: G1)

Ela sumiu no dia 3 de maio de 2007 enquanto dormia com seus irmãos, gêmeos de dois anos, num quarto de hotel de um complexo turístico da Praia da Luz, no Algarve, em Portugal. No momento de seu sumiço, seus pais, os médicos Kate e Gerry MacCann, haviam saído para jantar num restaurante próximo do local.

Depois de seguir inúmeras pistas, a polícia portuguesa abriu o leque de investigação. Sangue encontrado no quarto do hotel levou os peritos a acreditar que ela pode ter sido morta no local. Desde setembro, os pais também entraram na lista de suspeitos pelo desaparecimento e contrataram uma equipe de detetives particulares para ajudar no caso.

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26/10/2008 free counters

Sem medo do dentista

POR DENERVAL FERRARO JR.

Johnny
Fábio Bibancos: o dentista das celebridades ajuda jovens de baixa renda

De um lado, está um dentista que ganhou fama cuidando de celebridades, como Ana Paula Arósio, Fábio Assunção e Marcelo Anthony . De outro, 28 milhões de brasileiros que nunca consultaram um dentista. Há cinco anos, o profissional em questão, Fábio Bibancos, idealizou uma maneira de cruzar esses dois mundos e transformar a triste realidade odontológica do brasileiro. Ele criou a Turma do Bem,entidade
que reúne profissionais comprometidos em cuidar, gratuitamente, de adolescentes de baixa renda com
graves problemas bucais. Os dentistas cadastrados na organização visitam escolas públicas,onde fazem uma triagem com jovens de 11 a 17 anos. Ao “adotar” um adolescente,o especialista se responsabiliza pelo tratamento completo e acompanhamento do jovem até seus 18anos. “A família só gasta com transporte”, diz Bibancos. Em alguns locais,nem isso: em Macapá (AM),a coordenadora do projeto conseguiu uma parceria para levar o jovem ao dentista de graça. Quase seis anos depois, o projeto é um sucesso: hoje são mais de 3.500 dentistas, em 450 municípios, e 5 mil adolescentes atendidos. A meta da entidade é chegar a 10 mil jovens até o início de 2009. O site www.turmadobem.org.br traz informações para os profissionais que querem se cadastrar no
projeto e para as pessoas que desejam atuar como voluntárias nas triagens ou fazer doações.
AGENDA DO BEM
Tem alguma proposta para diminuir problemas sociais, ambientais ou urbanos da cidade? Você terá a chance de apresentar sua idéia no I Fórum Nossa São Paulo. O evento, que acontece entre 15 e 19 de maio, no Sesc Vila Mariana, reunirá especialistas, empresários, gestores públicos, ONGs e cidadãos comuns. Inscrições no site www.nossasaopaulo.org.br



Quatro anos atrás, invejosas de plantão conseguiam achar um defeito na beleza irrepreensível de Ana Paula Arosio. O alvo das críticas era o canino esquerdo da atriz, em formato de cone. Insatisfeita com os comentários, Ana entregou sua boca aos cuidados do dentista paulistano Fabio Bibancos, que usou resina e porcelana para remodelar alguns dentes da atriz. O tratamento, feito depois da minissérie Hilda Furacão, pôs fim aos comentários. "Foi um trabalho artesanal", derrete-se Ana. Bibancos é responsável por essa e outras das bocas mais desejadas do país, como a da cantora Wanessa Camargo e a dos galãs globais Marcello Antony e Dalton Vigh, que vêm do Rio de Janeiro especialmente para se tratar com ele. "Meu dente da frente quebrou e nenhum dentista conseguiu consertar direito. Uma vez a restauração caiu em plena aula de inglês", conta Wanessa. "Graças a Bibancos nunca mais tive problemas."

Outro que vem do Rio só para se tratar aqui é o ator Fabio Assunção. Há seis meses, ele se submete a sessões de clareamento – a vedete do momento "Fumo há dez anos e percebi que meus dentes estavam amarelos." O ator também substituiu o prateado de suas restaurações por materiais brancos. O nome de Bibancos pode ser lido com freqüência em colunas sociais e revistas de fofoca. Já foi clicado ao lado de seus pacientes famosos em festas, no lançamento de seu livro infantil e em eventos sociais promovidos em prol do projeto Adotei um Sorriso, que ele próprio criou em 1996. Há pouco mais de um mês, foi um dos oito padrinhos do casamento de Assunção com a produtora Priscila Borgonovi, no Jockey Club.

Marco Pinto
Marcus Mendonça
A resina foi usada para remodelar o canino esquerdo malformado de Ana Paula Arosio: ainda mais linda

Bibancos, de 39 anos, integra uma turma de dentistas que têm a agenda recheada de nomes de artistas, socialites, modelos, esportistas, empresários, banqueiros e políticos.

Ex-mulher e Fabio Assunção, com Bibancos: padrinho de casamento

(O CASAMENTO FOI-SE , MAS FICARAM OS DENTES!)

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26/10/2008 free counters

Paris é uma festa (Fábio Assunção)


11.5.2008

Fábio Assumpção viajou ontem para Paris.

Vai participar do festival de incentivo ao cinema brasileiro lá. É que o seu desempenho como o detetive em "Bellini e a Esfinge" teve ótima repercussão em Los Angeles.

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26/10/2008 free counters

"ACORDA JUSTIÇA BRASILEIRA! PORQUE FLAVIA JÁ NÃO PODE FAZÊ-LO"

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26/10/2008 free counters

Governo dos EUA encomendou 'dossiê' sobre Dilma

‘Joana d'Arc dos subversivos torna-se chefe da Casa Civil’

‘Entrou para grupos clandestinos, organizou três assaltos’

‘Planejou assalto lendário –o roubo do cofre de Adhemar’

Enfrentou ‘22 dias de uma brutal tortura de eletrochoque’

‘1º marido seqüestrou avião para Cuba e permaneceu lá’

‘No Congresso, reclamam que ela não entende de política’

‘Ela tem uma reputação de negociadora dura, persistente’

Sérgio Lima/Folha

O documento tem quatro folhas. Traz o carimbo de “sensível”. Tem cara de dossiê. Um dossiê sobre Dilma Rousseff.

Produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo, foi ao banco de dados do Departamento de Estado norte-americano, em Washington. A migração ocorreu em 21 de junho de 2005.

Na véspera, Dilma assumira a chefia da Casa Civil de Lula. “Ela ocupou o lugar de José Dirceu, que caiu fora, semana passada, por causa de um escândalo de corrupção”, anota o texto remetido a Washington.

O documento foi obtido graças à lei de liberdade de informação dos EUA. Encontra-se publicado nas páginas do diário gaúcho "Zero Hora", edição deste domingo (11), junto com outros papéis. Coisa fina. O texto sobre Dilma tem oito tópicos. Lendo-os, descobre-se que a ministra foi virada do avesso pela equipe de informação do consulado paulistano dos EUA.

Varreram a biografia de Dilma do nascimento, em 14 de dezembro de 1947, no Estado de Minas Gerais, à chegada ao Planalto. No geral, é apresentada como um cacto. Abundam no texto os adjetivos híspidos: “durona”, “exigente”, “workaholic”.

Não escaparam, porém, os detalhes mais lúdicos e prosaicos: “Ela gosta de cinema e música clássica. Recentemente, ela perdeu peso, depois de [...] adotar a dieta do presidente [Lula]”.

Nos trechos dedicados à mocidade da ministra, o documento esboça o retrato de uma mocinha dona de agressivas certezas dogmáticas. Foi ao cárcere da ditadura precedida de inquietante legenda.

Diz o documento, a certa altura: “Ela foi capturada pelo Regime e aprisionada por três anos (o oficial se referiu a ela como Joana D'arc dos subversivos)”. Padeceu “22 dias de brutal tortura de eletrochoque”.

Vão abaixo algumas das informações guardadas nos arquivos de Washington:

Joana d'Arc dos subversivos torna-se chefe da Casa Civil: É esse o subtítulo do item dois do “dossiê Dilma”. Anota: “No dia 21 de Julho [de 2005], o presidente Lula nomeou Dilma Rousseff, 57, como sua nova ministra-chefe da Casa Civil. Ela ocupou o lugar de José Dirceu, que caiu fora, semana passada, por causa de um escândalo de corrupção. Dirceu estava envolvido profundamente nas estratégias políticas da administração, mas Rousseff anunciou na sua cerimônia de posse que tem a intenção de se focar mais em colocar em andamento a agenda política administrativa [...]”;

Gestora durona: “Rousseff entrou para o PT em 2001 e trabalhou no processo de transição de governo em 2002. Ela é uma gestora durona e exigente, que vai perseguir a qualificação da implementação de políticas administrativas. Ela está menos para o político de holofote, como [José] Dirceu, de ringue político, por ser mais focada em atacar a "burocracia".

Assaltos a banco e guerrilha: “Dilma Vana Rousseff nasceu em 14 de dezembro de 1947, o Estado de Minas Gerais. Seu pai era um promotor búlgaro, que se naturalizou e tinha cidadania brasileira. Ela se tornou ativamente envolvida com a oposição ao regime da dtadura mlitar em 1967, aos 19 anos, enquanto cursava Economia em Minas Gerais. Entrou para vários grupos clandestinos, organizou três assaltos a banco e então foi co-fundadora do grupo de guerrilha chamado Vanguarda Revolucionária Armada de Palmares”;

"Theft of Adhemar’s Safe": "Em 1969, ela planejou um assalto lendário conhecido como ‘o roubo do cofre de Adhemar’. A operação arrombou o apartamento carioca da amante do então governador de São Paulo, Adhemar de Barros, recolhendo US$ 2,5 milhões que Ademar guardava no local";

Marido seqüestrador e eletrocoques: “Rousseff se separou do primeiro marido, Cláudio Linhares, que, em janeiro de 1970, seqüestrou um avião para Cuba e permaneceu lá. Naquele mesmo mês, ela foi capturada pelo Regime e aprisionada por três anos (o oficial se referiu a ela como Joana D'arc dos subversivos), incluindo 22 dias de brutal tortura de eletrochoque”;

Formação acadêmica e gostos pessoais: “Rousseff tem grau de mestre em Teoria Econômica pela Universidade de Campinas e um doutorado não concluído em Economia. Em 1992, ela participou como visitante de um programa internacional nos EUA. Ela está atualmente separada do seu segundo marido (que também era um militante da oposição). Ela tem uma filha, Paula, em Porto Alegre, onde ela passa os finais de semana. Ela gosta de cinema e música clássica. Recentemente ela perdeu peso, depois de, alega-se, adotar a dieta do presidente”;

Da desconfiança aos elogios: “Com seu background técnico e um estilo no-nonsense, Rousseff recebeu respeito relutante do setor da Energia. Enquanto as Cias. norte-americanas estavam inicialmente desconfiadas quando ela foi designada para o cargo de [ministra das Minas e] Energia, agora admitem que ela fez um trabalho competente. Em particular eles a saúdam por sua disposição em ouvir e responder posições e idéias, mesmo quando está inclinada a uma conclusão diferente. Ela tem a uma reputação de negociadora dura, ser persistente e de prestar muita atenção aos detalhes. Adjetivos usados aqui por aqueles que trabalham com ela incluem exigente e workaholic”;

Inapetência política: “Diferentemente de José Dirceu, Rousseff nunca foi eleita para cargo público e seus contatos com o Congresso são limitados, o que sugere que a coordenação política da administração será tarefa de outros. A imprensa diz que Lula espera que ela produza um "choque de gestão" na administração, a qual, por causa da ineficiência administrativa, entraves burocráticos e, mais recentemente, pelos muitos escândalos de corrupção, encontra-se estagnada.

Queixas de aliados: “Alguns no Congresso reclamam que Rousseff não entende de política partidária. Em abril [de 2005], o Senado rejeitou [uma] nomeação para a Agência Nacional de Combustíveis em retaliação pela oposição dela à nomeação de um aliado do partido PMDB para uma subsidiária da Eletrobrás, Companhia Estatal de Eletricidade (Rousseff optou por dar a posição para Adhemar Palocci, irmão do [então] ministro Antônio Palocci)”.

Escrito por Josias de Souza às 17h57

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26/10/2008 free counters

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26/10/2008 free counters