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terça-feira, 31 de maio de 2011

Maria Lydia é demitida da TV Gazeta


Âncora do 'Jornal da Gazeta', jornalista tinha 20 anos de casa

30 de maio de 2011 | 17h 34

Estadão.com.br

A jornalista Maria Lydia Flandoli foi demitida da TV Gazeta, onde trabalhou por 20 anos. A jornalista, âncora do Jornal da Gazeta, deixa a Gazeta na quarta-feira.

Divulgação
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Segundo a assessoria de imprensa da emissora, o telejornal 'será reformatado e brevemente será levado ao ar em HD'.


"Seu profissionalismo, talento e liderança colaboraram para expandir e fortalecer nossos princípios editoriais. Agradecemos a sua inesquecível dedicação durante esse período", diz a nota da assessoria da emissora.


Maria Lydia teve passagem ainda pelas rádios Jovem Pan, Record e CBN e TV Record, como comentarista do programa: Record em Notícias e do Jornal da Record'. Foi âncora do programa Defenda-se, o primeiro programa de televisão de defesa do cidadão.






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26/10/2008 free counters

SAÚDE CONVOCA DOADORES DE SANGUE ANTES DA CHEGADA DO INVERNO

Faltando pouco menos de um mês para a chegada do inverno, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo decidiu convocar a população paulista para doar sangue antes do início da estação mais fria do ano. O objetivo é garantir que não haja redução nos estoques dos hemocentros do Estado, uma vez que, no inverno, costuma haver redução média de 30% nos estoques dos hemocentros do Estado. Além disso, no mês de julho, devido às férias escolares, aumenta o fluxo de veículos nas estradas e, consequentemente, há maior risco de acidentes e de feridos necessitando de sangue nos hospitais. “A disposição para sair de casa nos dias mais frios é muito baixa. Com isso perdemos potenciais doadores. Antes de a temperatura cair mais, pedimos que a população aproveite estes últimos dias de maio e o início de junho para doar sangue, ajudando a salvar vidas”, destaca Oswaldo Donini, coordenador da Hemorrede da Secretaria.
Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 65 anos, pesar no mínimo 50kg, estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas que antecedem a doação.
A Fundação Pró-Sangue, órgão da Secretaria, possui quatro postos de coleta na capital. Para facilitar a doação, o posto Clínicas atende todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados. Fica na avenida Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155, 1º andar. Funciona de segunda a sexta das 7h às 19h e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. A lista dos postos de coleta de todo o Estado pode ser consultada no site da Secretaria:
www.saude.sp.gov.br. Os dias e horários de funcionamento dependem de cada unidade.





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26/10/2008 free counters

ALCON TEM APROVAÇÃO DA ANVISA PARA INOVAÇÃO NO COMBATE AO GLAUCOMA

O Ex-PRESS está aprovado nos Estados Unidos, Canadá e países da União Europeia e a partir de julho estará disponível no Brasil

A Alcon recebeu o registro da Anvisa para lançar no Brasil o Ex-PRESS, dispositivo de implante cirúrgico para controle da pressão intraocular que impede a evolução do glaucoma.
O dispositivo, do tamanho de um grão de arroz, é uma inovação na oftalmologia e marca a entrada da Alcon no mercado brasileiro de produtos cirúrgicos para o combate ao glaucoma. O aparelho é implantado próximo à íris e possibilita melhor resultado cirúrgico e mais previsibilidade quando comparado à cirurgia tradicional de glaucoma (trabeculectomia), realizada em pacientes que não respondem mais a medicamentos tópicos.
Em um estudo científico conduzido pela Alcon ao longo de cinco anos, o dispositivo Ex-PRESS demonstrou eficácia também para a redução do uso de medicamentos pós-cirurgia, bem como na diminuição de complicações inerentes a esse tipo de procedimento o que contribui com a qualidade de vida do paciente e controle da enfermidade.
O Ex-PRESS será apresentado à comunidade médica durante o XIV Simpósio Internacional de Glaucoma, que acontece entre 26 e 28 de maio, em Belo Horizonte (MG). O evento científico é promovido pela Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) e contará com a presença do médico oftalmologista Gregory Katz, convidado internacional que ministrará aula científica sobre os avanços médicos na cirurgia de glaucoma.

O que é?

Segundo o Dr. João Antônio Prata Jr., presidente da SBG, como a doença é assintomática e progressiva, a maioria dos pacientes descobre que tem a enfermidade quando a perda da visão já é irreversível, daí a necessidade de medidas preventivas.
A doença, apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a principal causa de cegueira irreversível, atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo – cerca de 3 milhões nos Estados Unidos. No Brasil, onde há aproximadamente um milhão de portadores de glaucoma, estima-se que mais de 50% dos doentes não sabem que têm a enfermidade. Os principais fatores de risco são: histórico familiar, pressão intraocular elevada, idade acima de 50 anos, diabetes mellitus, uso prolongado de corticóides, presença de lesões oculares, descendência negra.







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26/10/2008 free counters

SAÚDE FAZ ALERTA CONTRA O OXI NO CENTRO DE SÃO PAULO

Profissionais do Cratod irão distribuir 1.000 panfletos e orientar população sobre os riscos da droga, em feira de saúde na estação Brás da CPTM
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove, nesta sexta-feira, 27 de maio, um alerta contra o oxi, nova droga que chegou a São Paulo. Das 9h às 15h, profissionais do Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas), órgão da pasta, irão distribuir cerca de 1.000 panfletos sobre o tema e orientar a população sobre os riscos do entorpecente, durante feira de saúde na estação Brás da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Um primeiro levantamento promovido pelo Cratod com 92 pacientes em tratamento de dependência química na unidade apontou que 12% relataram já ter tido contato com a droga. Mas a maioria dos entrevistados, 65%, nunca ouviu falar da droga, o que pode indicar que já usaram oxi sem saber.
Marta Jezierski, diretora do centro de referência, afirma que um dos maiores problemas relacionados ao entorpecente é justamente o fato dele ser relativamente desconhecido.
“Após notarem que os usuários encontram-se sob o efeito de drogas, os traficantes começam a vender oxi como se fosse crack, já que ele é mais barato. O que notamos é que a maioria das pessoas não busca o consumo deste entorpecente, mas acaba o fazendo sem saber”.
No levantamento, quando consultados sobre sua opinião a respeito do oxi, nenhum deles manifestou interesse pela droga. Do total de entrevistados, 22% disseram achar que oxi é pior do que crack e outros 22% classificaram a droga como “devastadora”.
O oxi é considerado uma variação do crack. Além do efeito ainda mais devastador à saúde, uma das principais diferenças entre os dois é que, para se obter o crack, durante o preparo são utilizados amoníaco e bicarbonato de sódio. No oxi são usados querosene e cal virgem, substâncias extremamente tóxicas e que podem levar à morte rapidamente, mas que barateiam o custo da droga.
“A conscientização da população sobre este problema é extremamente importante a droga pode acabar com a vida de uma pessoa em um curto período de tempo”, diz a diretora do Cratod.





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26/10/2008 free counters

HEPATITE C: REMÉDIO NOVO CUSTARÁ QUASE 50 MIL DÓLARES!

O novo medicamento Incivek, aprovado no dia 23 de maio nos EUA, terá preço de atacado de U$ 49.200,00 para a dosagem completa de tratamento, que supre um período de 12 semanas. O novo remédio e seu concorrente Victrelis (Boceprevir), que aumentam para até 79% a chance de cura da hepatite, são a primeira safra de agentes anti-virais diretos, a serem aprovados pelo “Food and Drug Administration” (FDA) dos EUA.
Os dois novos remédios aprovados para combater a hepatite C são motivo de comemoração para a Associação Brasileira de Portadores de Hepatite (ABPH). O presidente da associação Humberto Silva diz que “observaremos uma verdadeira revolução na maneira em que a doença é tratada”.
Há mais de 20 anos o tratamento de hepatite C é realizado praticamente com os mesmos remédios – a Ribavirina e o Interferon, tomados em conjunto. Esses medicamentos não atacam diretamente o vírus, ao invés disso, provocam o próprio metabolismo do corpo para produzir uma quantidade de defesas naturais que sejam direcionadas a combater as infecções.
Silva esclarece que até hoje a resposta ao tratamento ainda é em níveis baixos, principalmente para quem tem a hepatite C do genótipo 1. Calcula-se que não mais que 45% das pessoas tratadas, neste genótipo consigam a cura. Além disso, o tratamento é longo, de 1 ano de duração e com efeitos colaterais muitas vezes difíceis de suportar (febre, dores musculares, depressão, vômitos queda de cabelo e anemia).
Os médicos deverão escolher um dos novos remédios e acrescentá-lo ao tratamento convencional com o Interferon e a Ribavirina. O Incivek, por exemplo, deverá ser administrado por um período de 12 semanas, juntamente com os outros dois tradicionais. Após a 12ª semana o médico interromperá o novo remédio e seguirá apenas com os demais.
TRATAMENTO MAIS CURTO
Silva esclarece que, além da chance de cura aumentar consideravelmente, o tratamento dos pacientes poderá ser reduzido pela metade do tempo, para até 60% das pessoas . IsSo porque a resposta ao novo remédio não só é muito mais eficaz, como também é muito mais rápida.
“Quem faz o tratamento sabe bem o que é poder reduzir este tempo pela metade”, disse Humberto , que atualmente também recebe tratamento médico para a hepatite c. Pois reduzir o tempo de tratamento , significa reduzir o sofrimento com os efeitos colaterais.
EFEITOS ADVERSOS DO NOVO TRATAMENTO
Tanto o Incivek como o Victrelis apresentam os mesmos efeitos colaterais: Erupções cutâneas (feridas vermelhas na pele também conhecidas como “rash”) e anemia.
QUANDO CHEGAM NO BRASIL
Os dois remédios já estão em fase de análise na Anvisa (órgão regulamentador de remédios no Brasil) e tem a sua aprovação esperada para até o final deste ano.
O preço, entretanto ainda é considerado extremamente elevado . E fica a expectativa para que no Brasil o SUS consiga suprir o remédio a toda população que necessite.
A hepatite c é a maior epidemia do mundo, atualmente. Existem, ao todo, 200 milhões de pessoas infectadas no planeta. No Brasil são cerca de 3 a 4 milhões.
A doença, que age por vários anos, sem levantar suspeita, é conhecida como “o assassino silencioso” e já está entre as maiores causas de mortes por doenças no Brasil.
A hepatite C produz a cirrose, a falência hepática e até câncer de fígado. Ela é hoje responsável por 80% dos transplantes de fígado realizados no País.
A única maneira de prevenir (pois não existe vacina) é a de se realizar um teste rápido de detecção. A ABPH aconselha à população a pedir este exame para o médico , na próxima consulta. Há 3 milhões de pessoas contaminadas, que não sabem que estão doentes e só poderão conter a doença se fizerem o teste. Os grupos de risco são, principalmente, pessoas entre 30 e 65 anos. Os que receberam doação ou transfusão de sangue antes de 1992, profissionais de saúde, atletas, quem vai muito a dentistas ou quem tenha tatuagens, além de usuários de drogas injetáveis. A hepatite c não se transmite pelo sexo normal.

Informações: Associação Brasileira de Portadores de Hepatitewww.hepatite.org.br


HEPATITE C: APROVADO NOVO REMÉDIO QUE TRAZ A CURA PARA ATÉ 79% DOS CASOS

O FDA (órgão americano de controle de saúde) aprovou, ema 23 de maio de 2011,o remédio INCIVEK, que é o nome comercial do componente Telaprevir. A notícia promete revolucionar a forma como é tratada a hepatite c no mundo, que até hoje não consegue níveis muito elevados de cura.
A hepatite C é chamada de “assassino silencioso” pois age no organismo por vários anos sem desenvolver qualquer sintoma, até causar a cirrose, falência hepática e em outros casos, também o câncer de fígado. O presidente da Associação Brasileira de Portadores de Hepatite, Humberto Silva, comemorou a notícia: “ nós vivemos nesta ultima semana os dias mais importante em 20 anos de luta contra a doença”. Humberto explicou que a hepatite c é dividida em 4 tipos de vírus: 1, 2, 3 e 4 – chamados de genótipos.
O genótipo 1 que é o mais comum no Brasil (60% dos casos) é justamente o mais difícil de tratar, pois não responde bem aos remédios que existem. Menos da metade dos doentes conseguem atingir a cura definitiva. Os outros genótipos 2 e 3 são mais fáceis de curar, com índices de 80 e 70 % respectivamente. E o 4 é muito raro de ser encontrado.
O INCIVEK vai agir no genótipo 1, aumentando as chances de resposta para até 79%. Na prática, seguiu Humberto, todos os tipos de vírus da hepatite c passarão a ter mais ou menos a mesma resposta ao tratamento.
REDUÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO

Outra grande notícia que traz o novo remédio é o de que 60% dos casos de genótipo um poderão ter o tempo de tratamento reduzido para 24 semanas (6 meses) ao invés das 48 (um ano) hoje praticados.
Este grupo de beneficiados é o que consegue resposta rápida , logo no início do tratamento, negativando o vírus na 4ª. Aplicação. O restante deverá prosseguir com o tratamento até completar um ano.
O tratamento atual para todos os casos da hepatite c é feito com os dois únicos remédios até então aprovados: O Interferon (injeção semanal ) e a Ribavirina (cápsulas diárias).
O INCEVIK (cápsulas diárias) deverá ser acrescentado aos dois medicamentos e tomado por 12 semanas. Depois, o tratamento segue só com os 2 remédios tradicionais, até o final do curso.
OUTRO REMÉDIO APROVADO
O presidente da Associação Brasileira de Portadores de Hepatite, Humberto Silva, lembrou ainda que na semana anterior, tinha sido aprovado também pelo F.D.A. o medicamento VICTRELIS (nome comercial do componente Boceprevir).
O remédio também é um “inibidor de protease” – enzima de ligação fundamental para a multiplicação do vírus da hepatite c e age de maneira muito semelhante ao INCEVIK.
Os níveis de cura do Incevik, entretanto, de acordo com os últimos estudos do laboratório fabricante, a Merk, são um pouco menos otimistas do que o de seu concorrente, curando cerca de 67% dos casos (contra os 79% anunciado pelo Incevik)
SEMANA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DA HEPATITE
Até 27 de maio, em comemoração à data, diversas ações são realizadas para conscientizar a população mundial sobre o que já é chamado de “a maior epidemia do século”.
Existem, em todo o mundo, cerca de meio bilhão de pessoas infectadas com os vírus b e c da hepatite.
E, segundo Humberto Silva, somente 10% deles (se tanto) sabem disso. No Brasil o total de infectados é estimado em seis milhões de pessoas. “É urgente fazer exames de sangue em toda a população”, diz Silva.
“A próxima luta é para que a Anvisa possa aprovar os dois novos remédios para comercialização no Brasil. Isto é esperado para até o final deste ano.”, concluiu.
No último dia 19 de Maio a ABPH realizou a iluminação do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro nas cores vermelho e amarelo, que representam a campanha, a fim de chamar a atenção do país para a gravidade do problema.



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