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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Metrô inaugura estação Tamanduateí para melhorar ligação ABC-Paulista


Estação da Linha Verde terá integração com trens da CPTM.
Estações terão integração física e tarifária.

Do G1 SP


Estação Tamanduateí será inaugurada nesta terçaEstação Tamanduateí será inaugurada nesta terça (Foto: Ale Vianna/AE)

O Metrô vai inaugurar na manhã desta terça-feira (21) a estação Tamanduateí da Linha 2-Verde, que vai funcionar integrada à estação Tamanduateí da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Avenida Presidente Wilson, na região da Mooca.

Com a entrega da estação Tamanduateí, a Linha Verde, que liga a Vila Madalena à Vila Pudente, passa a ter 14,7 km de extensão. As duas estações serão atendidas por três novas linhas da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).



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26/10/2008 free counters

#POLITICA A democracia de Lula


Dando como liquidada a fatura eleitoral, com a eleição de sua candidata no primeiro turno, o presidente Lula resolveu soltar seus cachorros para cima dos que ainda resistem ao que pretende ser uma razia às hostes inimigas: os meios de comunicação e os partidos oposicionistas que têm a ousadia de andar elegendo senadores e governadores em alguns estados pelo país.

Em Minas, por exemplo, onde o ex-governador Aécio Neves, além de se eleger para o Senado, está elegendo seu candidato ao governo e mais o ex-presidente Itamar Franco para a segunda vaga do Senado, Lula foi em socorro de Hélio Costa, do PMDB, candidato de sua coligação, e para tal resolveu ameaçar os prefeitos que apoiam Antonio Anastasia.

Disse explicitamente que não será um candidato do DEM ou do PSDB que conseguirá trazer do governo federal petista as melhores verbas para Minas.

A linguagem de cabo-eleitoral estava na boca de quem pode concretizar a ameaça, neste e num próximo governo petista.

Uma atitude antirrepublicana a coroar tantos procedimentos aéticos cometidos pelo presidente da República durante a campanha eleitoral.

A reação negativa que provocou nos políticos mineiros, ciosos de seus compromissos com o estado a ponto de rejeitarem a candidatura Serra por a imaginarem em oposição aos interesses de Minas, foi imediata e pode se refletir em uma rejeição também ao PT.

Esse procedimento autoritário já acontecera em outros estados em que a oposição está vencendo, como quando disse em Santa Catarina que é preciso "extirpar o DEM", ou quando, em Pernambuco, foi grosseiro com o ex-vice-presidente Marco Maciel chamando-o de "marco zero", ou quando vai ao Rio Grande do Norte espezinhar especificamente o senador José Agripino Maia, do DEM.

Como sempre nessas ocasiões, o presidente Lula extrapola a luta partidária para se colocar em uma arena em que a regra é matar ou morrer, e para tanto se utiliza dos instrumentos do governo, como a TV estatal que filma todos os seus comícios para uso interno, ou as inaugurações improvisadas para estar à noite, "fora do expediente", nos comícios de sua candidata previamente marcados em combinação com a agenda oficial.

Com seu comportamento marcadamente antirrepublicano, abusando do poder político que a presença eventual na Presidência da República lhe dá, e das regalias que o cargo lhe concede, Lula vai manchando essa campanha eleitoral e a provável vitória da candidata oficial.

E se irrita com os meios de comunicação que não se submetem a seus caprichos absolutistas, invertendo o sentido da História, como, aliás, é seu hábito fazer.

Ao discursar num comício ao lado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em Campinas, sábado passado, Lula vituperou contra jornais e revistas que, segundo ele, "se comportam como se fossem partido político", e chegou ao auge de seus delírios de grandeza ao afirmar que ele, sim, formava a "opinião pública".

Usou o plural majestático "nós" para se referir a si próprio e aos presentes ao comício como "a opinião pública", que não precisa mais de "formadores de opinião" para se decidir.

Nas duas ocasiões — quando se dispõe a aniquilar a oposição e quando fala mal dos meios de comunicação — Lula está renegando suas próprias palavras, o que também já se tornou um hábito.

Ao final da campanha de 2002, vitorioso nas urnas, Lula fez questão de, em seu primeiro pronunciamento público, ressaltar que "a Justiça Eleitoral e a participação imparcial do presidente Fernando Henrique Cardoso no processo eleitoral contribuíram para que os resultados das eleições representassem a verdadeira vontade do povo brasileiro".

Já com relação à imprensa, o presidente Lula, em 3 de maio de 2006, conforme relembrou em nota de protesto a Associação Nacional dos Jornais, declarou ao assinar a declaração de Chapultepec, um compromisso com a liberdade de expressão, que devia "à liberdade de imprensa do meu país o fato de termos conseguido, em 20 anos, chegar à Presidência. Perdi três eleições. Eu duvido que tenha um empresário de imprensa que, em algum momento, tenha me visto fazer uma reclamação ou culpando alguém porque eu perdi as eleições."

Ao declarar que ele sim representa a "opinião pública" junto com o seu povo, o presidente Lula tenta inverter os termos da equação, distorcendo a própria gênese da "opinião pública", ligada ao surgimento do Estado moderno no século XVIII, quando as forças da sociedade passaram a exigir espaço para suas reivindicações contra o absolutismo do reinado.

O papel da imprensa foi fundamental para que a "opinião pública" tivesse condições de se manifestar e enfrentar o poder absoluto dos reis.

A popularidade de Lula hoje lhe dá essa sensação de poder absoluto. Daí a desqualificar a grande imprensa e querer influenciar diretamente o eleitorado, sobretudo o das regiões mais pobres do país, através dos programas assistencialistas, e a tentativa de controle da mídia regional através de verbas de publicidade.

Da mesma maneira que aperfeiçoou e modernizou os instrumentos de controle dos oligarcas, se aliando com eles para influenciar o eleitorado com seus programas assistencialistas, Lula quer controlar os meios de comunicação através de financiamentos diretos, subsídios e propaganda governamental.

Para os que não se submetem a essa política, fica cada vez mais evidente que um eventual governo Dilma vai tentar aprovar no Congresso uma legislação especial que permita o controle dos meios de comunicação através dos mais diversos "conselhos", o chamado "controle social da mídia", a exemplo do que já acontece na Venezuela de Chávez e a Argentina dos Kirchner está tentando.

A reação desmesurada da candidata oficial a uma reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" que mostrou problemas em sua gestão à frente de uma secretaria no governo do Rio Grande do Sul dá bem a medida de sua tolerância à livre circulação de notícias críticas.



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#LULA : Entidades reagem a ataques de Lula


(ELE SEMPRE SE FAZ DE COITADO DE VITIMA, E USANDO ESSA TATICA DE POBREZINHO , ELE ENGANOU, TRAIU O BRASIL E ENRIQUECEU OS SEUS !)

Críticas do presidente à imprensa são ''desserviço à Constituição e ao Brasil'', diz OAB; ANJ e Abert também divulgam notas contra a fala


Lucas de Abreu Maia - O Estado de S.Paulo

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcanti, definiu ontem como "um desserviço à Constituição e ao Brasil" as críticas feitas à imprensa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no sábado, durante comício eleitoral de sua candidata, Dilma Rousseff, em Campinas. Além da OAB, várias outras entidades de defesa da liberdade de imprensa se manifestaram contra o discurso feito pelo presidente.

Nacho Doce/Reuters
Nacho Doce/Reuters
Formadores. Lula em comício: 'Nós somos a opinião pública e nós mesmos nos formamos"

Segundo o presidente da OAB, a atitude de Lula "demonstra uma certa intolerância com um princípio constitucional que é vital para o fortalecimento da democracia: a liberdade de expressão". E prosseguiu: "Quando o líder maior da nação se coloca contra a liberdade de imprensa, isso é um desserviço à Constituição e ao Brasil".

Lula havia dito, no comício, que alguns jornais e revistas se comportam como partido político. "Outra vez nós vamos derrotar nossos adversários tucanos, vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem um partido político", declarou. Irritado com recentes reportagens a respeito de tráfico de influência e irregularidades praticadas por funcionários ligados à Casa Civil, o presidente foi adiante: "Essa gente (imprensa e tucanos) não me tolera." As reportagens, segundo ele, são intolerância, ódio e mentira. "Existe uma revista que não lembro o nome dela (sic). Ela destila ódio e mentira."

Na avaliação de Lula, "eles não se conformam que o pobre não aceita mais o tal do formador de opinião pública". E definiu: "Nós somos a opinião pública e nós mesmos nos formamos". Em seu entender, "se o dono do jornal lesse seu jornal ou o dono da revista lesse sua revista, eles ficariam com vergonha do que estão escrevendo."

Para Cavalcante, porém, "a imprensa brasileira vem formulando denúncias a partir de fatos". Trata-se de "denúncias sérias, denúncias que precisam efetivamente de apuração e de um retorno por parte do Estado brasileiro", completou o presidente da OAB. "A democracia livre tem imprensa livre. O governante pode até não gostar das críticas que são feitas, mas cabe a ele - é seu dever constitucional- apurar e conviver com esse tipo de crítica que é algo extremamente normal. Até porque, quando ele (Lula) estava na oposição, também fazia críticas aos governos existentes, e tenho certeza de que as críticas que ele fez, ou que o partido dele fez, naquele momento foram importantes para o fortalecimento da democracia."

Desconhecimento. A Associação Nacional dos Jornais (ANJ), por sua vez, divulgou nota (íntegra abaixo) em que reage também às palavras de Lula. "É lamentável e preocupante que o presidente da República se aproxime do final de seu segundo mandato manifestando desconhecimento em relação ao papel da imprensa nas sociedades democráticas", afirma o texto, ressaltando que esta não é a primeira vez em que Lula faz tal tipo de crítica. Segundo lembra a ANJ, o papel da imprensa "é o de levar à sociedade toda informação, opinião e crítica que contribua para as opções informadas dos cidadãos, mesmo aquelas que desagradem os governantes". O presidente, recorda a nota, "jamais criticou o trabalho jornalístico quando as informações tinham implicações negativas para seus opositores".

O diretor de assuntos legais da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Rodolfo Machado Moura, considerou "infelizes" as afirmações. "O presidente Lula já demonstrou, por diversas vezes, um apreço pela imprensa, e a gente acredita que essas declarações não reflitam efetivamente o pensamento dele, mas que repercutem o momento conturbado que vive a política e a proximidade do processo eleitoral", afirmou.

Para Machado Moura, no entanto, a frequência com a qual o presidente tem feito as críticas "tem uma carga de preocupação". As entidades representativas da liberdade de imprensa "têm de ficar sempre atentas, porque esta luta pela liberdade de expressão é constante".

ÍNTEGRA DA NOTA DA ANJ


É lamentável e preocupante que o Presidente da República se aproxime do final de seu

segundo mandato...

... manifestando desconhecimento em relação ao papel da imprensa nas sociedades democráticas. Mais uma vez, provavelmente levado pelo calor de um comício, o presidente Lula afirmou neste sábado, em Campinas, que "vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como partido político", dizendo, em seguida, ainda referindo-se à imprensa, que "essa gente não me tolera".

É lamentável que o chefe de Estado tenha esquecido suas próprias palavras, pronunciadas no Palácio do Planalto, no dia 3 de maio de 2006, ao assinar a declaração de Chapultepec (um documento hemisférico de compromisso com a liberdade de imprensa). Na ocasião, ele declarou textualmente: "... eu devo à liberdade de imprensa do meu País o fato de termos conseguido, em 20 anos, chegar à Presidência da República do Brasil. Perdi três eleições. Eu duvido que tenha um empresário de imprensa que, em algum momento, tenha me visto fazer uma reclamação ou culpando alguém porque eu perdi as eleições."

O papel da imprensa, convém recordar, é o de levar à sociedade toda informação, opinião e crítica que contribua para as opções informadas dos cidadãos, mesmo aquelas que desagradem os governantes. Convém lembrar também, que ele jamais criticou o trabalho jornalístico quando as informações tinham implicações negativas para seus opositores.

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26/10/2008 free counters

HC faz alerta sobre mal de Alzheimer, que atinge 700 mil brasileiros


Após os 80 anos, prevalência da doença é de 15%; dia mundial é nesta terça-feira, 21


estadão.com.br

SÃO PAULO - Nesta terça-feira, 21, Dia Mundial do Mal de Alzheimer, neurologistas do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, alertam para essa doença neurológica degenerativa que atinge 5% da população com mais de 65 anos.

Veja também:

link SP prepara palestras e oficinas para orientar idosos e cuidadores sobre Alzheimer

Após os 80, a prevalência do problema, que ainda não tem causa conhecida, é de 15%. No Brasil, estima-se que 700 mil pessoas sofram desse tipo de demência.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado garantem ao paciente uma vida mais longa e com maior qualidade. Avaliações neuropsicológicas, fonoaudiológicas e exames de neuroimagem são os principais instrumentos para uma rápida comprovação.

"Quanto mais cedo o Alzheimer for identificado, mais tempo o paciente manterá suas funções cognitivas preservadas", explica o neurologista Ricardo Nitrini, coordenador do Centro de Referência em Distúrbios Cognitivos (Ceredic) do HC.

O Alzheimer é uma doença que causa a morte gradual dos neurônios, provoca perda de memória e de outras funções cognitivas, como raciocínio, juízo crítico e orientação.

No início, a pessoa apresenta pequenos lapsos de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial e dificuldades para realizar tarefas corriqueiras, como se alimentar e se vestir. Nos estágios mais avançados, o paciente já não reconhece os familiares nem os amigos. Com o tempo, perde a identidade e se torna dependente.

A assistência para melhoria dos sintomas deve variar de acordo com cada fase desse processo, explica Nitrini, uma vez que não há tratamento capaz de impedir ou curar a doença.

Nas etapas iniciais e intermediárias, predominam as técnicas de reabilitação, as táticas de readaptação e os psicofármacos. No estágio avançado, o tratamento é voltado para a coexistência de doenças (comuns em pacientes com problemas crônicos) e para os cuidados de enfermagem.



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Revisão de R$ 766,40 no INSS


Decisão do Supremo, que reconhece direito de segurados abaixo do teto em 2003, dará ganho médio de 28,3%

POR LUCIENE BRAGA

Rio - Segurados do INSS que ganham o teto previdenciário poderão receber diferença de até R$ 766,40 por mês sobre o valor do benefício. A revisão ocorrerá graças ao reconhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF) para quem recebia o teto menor, de R$ 1.869,34, em 2003 — antes da entrada em vigor dos R$ 2.400, instituídos pela Emenda Constitucional 41. O cálculo é uma estimativa do economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Abi-Ramia Caetano. Ainda não há dados oficiais, mas números iniciais da Previdência indicam que 154 mil podem ter a revisão.

O economista tomou por base a diferença entre o teto atual dos benefícios do INSS, R$ 3.467,40, e o vigente em 2004, de R$ 2.400. “Há uma diferença de 44,48% do limite atual em relação ao de 2003 (R$ 1.869,34), que correspondia ao teto anterior (ao da EC 41). Aplicando-se esse índice de correção, aqueles que ganhavam o teto daquela época (2003) hoje recebem algo em torno de R$ 2.701”, explicou.

No Boletim Estatístico da Previdência de julho deste ano, havia cerca de 236 mil pessoas que recebiam esse valor no INSS, segundo o economista, que ressalva: “Nem todos têm benefícios desde 2003”. Os cinco anos de atrasados podem ser de até R$ 49 mil (R$ 766,40 mensais, em média, multiplicados por cinco anos, incluindo 13º).

Caetano estima que um grupo de 47 mil pessoas poderia ser beneficiado pela decisão do STF, que determinou revisão dos tetos em relação a duas emendas. A primeira, a EC 20, em 1998, elevou o teto de R$ 1.081,50 para R$ 1.200. A segunda foi a EC 41, com revisão de R$ 1.869,40 para R$ 2.400. O impacto médio seria de R$ 1,5 bilhão, sob outra projeção, não oficial, de R$ 10 mil por aposentado. Se o número de beneficiados for de 47 mil, o custo será de R$ 468,2 milhões por ano — sem contar atrasados.

Ontem, o ministro Carlos Eduardo Gabas falou em pagar tudo este ano, embora não haja orçamento para 2010. “Vou conversar com o ministro (da Fazenda) Guido Mantega”, afirmou Gabas. A Advocacia Geral da União (AGU) fala em 1 milhão de pessoas com direito à restituição automática.

Previdência urbana tem 6º superávit

Pela sexta vez, a Previdência registrou superávit no setor urbano este ano. Ontem, o ministro Carlos Gabas anunciou um resultado positivo de R$ 5,901 bilhões no setor — 578,6% em relação a 2009, com R$ 869 milhões. Em agosto de 2010, a Previdência pagou 23,995 milhões de benefícios. As aposentadorias somaram 15,399 milhões. O valor médio dos benefícios do INSS nos oito primeiros meses foi de R$ 767,04. Por enquanto, a projeção da diferença entre o que a Previdência arrecada e desembolsa foi estimada em R$ 44 bilhões este ano.



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NATO helicopter crashes in S. Afghanistan, killing 9 foreign soldiers

KABUL, Sept. 21 (Xinhua) -- Nine service members with the NATO- led International Security Assistance Force (ISAF) were killed when an ISAF helicopter crashed in southern Afghanistan Tuesday.

Map

Three Australian commandos and a US soldier have been killed in a helicopter crash in southern Afghanistan, Nato officials say.

The crash happened at 0339 local time in Kandahar province. There was no indication of enemy involvement.

Australia's armed forces chief, Air Chief Marshal Angus Houston, said the three men killed were from the Special Operations Task Group.

It is the country's deadliest single incident in the nearly nine-year war.

Two other Nato soldiers were killed on Monday in separate bombings in the south, the alliance announced. It did not give their nationalities.

'Tragic day'

Seven Australians were also injured in Monday's crash. Two were said to be in a serious condition.


Air Chief Marshal Houston described the area where the helicopter came down as ''very rugged".

He said: ''It's demanding terrain for the helicopter, particularly if the weather wasn't 100%.''

The latest incident takes Australia's military death toll in Afghanistan to 16.

It comes just two weeks after two Australian soldiers were killed by a roadside bomb.

Australian Prime Minister Kevin Rudd said it was "a very heavy price to pay", as he paid tribute to the three men who died early on Monday.

''This is a tragic day for Australia and the Australian Defence Force,'' Mr Rudd told parliament.

He said the commandos had been involved in a recent operation that dealt a major blow to Taliban insurgents in northern Kandahar.

They had done previous tours of Afghanistan.

It comes as Nato is preparing for a major operation in Kandahar - the heart of the Taliban-led insurgency - this summer.

Australia has some 1,550 troops serving in Afghanistan.

At least 59 international soldiers, including more than 35 Americans, have been killed this month, making it one of the deadliest periods for international troops.

Meanwhile, the number of UK service personnel killed as a result of the Afghanistan conflict since 2001 has hit 300, after a wounded marine died in hospital.

Some 9,500 British military personnel are in Afghanistan as part of a Nato-led force.




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U.S. Sec. of State hopes Israeli settlement freeze will continue

U.S. Secretary of State Hillary Clinton, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu and Palestinian President Mahmoud Abbas (from L to R) hold talks in Jerusalem, Sept.15, 2010. (Xinhua/Yin Dongxun)

By Matthew Rusling

WASHINGTON, Sept. 19 (Xinhua) -- U.S. Secretary of State Hillary Clinton said on Sunday that she hoped the soon-to-expire moratorium on the building of Israeli settlements would continue.

"That certainly is our hope," she said in an interview on ABC's "This Week" with journalist Christiane Amanpour.

Peace talks between the Israelis and Palestinians, which had been stalled for nearly two years, restarted earlier this month, and the administration of U.S. Barack Obama has set a one-year deadline in which to hammer out a peace deal.

The settlement issue has been a major thorn in the side of relations between the two sides, and the Obama administration has called it an obstacle to peace.

The moratorium is slated to expire later this month.

In answer to whether the Obama administration would use any " creative diplomacy" to overcome the settlement question and the looming deadline to end the freeze, Clinton said both sides need to keep talking.

While Obama has vowed to stick with both sides to find a solution, "at the end of the day this has to be an agreement between Israelis and Palestinians," Clinton said.

Palestinian Authority President Mahmoud Abbas has threatened to pull out of the talks if the moratorium is not extended. But on Sunday Israeli Prime Minister Netanyahu told his party's ministers that there will be no change in his decision to end the partial freeze on settlement building in the West bank, Bloomberg reported.

"We don't want either party to leave these negotiations or to do anything that causes the other to leave the negotiations," Clinton said.

"I will certainly urge (Abbas) to continue in the negotiations just as I've urged Prime Minister Netanyahu. And as President Obama has said, to continue the moratorium," she said.

SKEPTICS ABOUND

Despite the settlement question, the secretary expressed optimism at the overall tone and direction of the talks, which she said were constructive.

"I have to say it's been impressive to see the two leaders engaged so seriously, so early, on what are the core issues," she said, although she declined to discuss what exactly was being discussed.

Critics, however, have voiced doubts over whether the Obama administration can shepherd the two sides to a peace deal within the span of one year, as the conflict has been ongoing for generations and peace has been tried by a number of prior U.S. administrations.

Skeptics have billed the one-year deadline as too ambitious; noted the rift in the Palestinian leadership; and argued that the two sides are only in talks to please Washington and not committed to the process.


Other critics have argued that Second Intifada of 2001-2003 - a period of intense Israeli-Palestinian violence -- killed not only thousands on both sides but also caused many to cast a doubtful eye on the possibility of peace.

And perhaps the most immediate threat to the process of all is the looming expiration date to the moratorium on the building of new Israeli settlements, some analysts said.

REASONS FOR OPTIMISM

Still, some are optimistic about the talks.

Martin S. Indyk, vice president and director of Foreign Policy at the Brookings Institution, wrote in a recent New York Times article that the current negotiating environment is more conducive to peace than at any point in the last decade.

The violence that plagued the region in the 1990s is has significantly diminished and the Palestinian National Authority is policing the West Bank to thwart attacks on Israelis and prove that it is reliable as a negotiating partner, he argued.

The number of Israeli citizens killed in Palestinian militants' attacks has plunged from more than 400 in 2002 to six last year and two so far this year, he noted, adding that Israeli settlement building has slowed because of the moratorium.

While Netanyahu has refused to extend the moratorium, the two sides could strike a compromise if the Israeli prime minister restricts building to modest growth in the areas that will probably be absorbed into Israel after an agreement is made, Indyk argued.

Israel could also vow to prevent its army from entering areas under Palestinian control and allow the Palestinian police to patrol in most West Bank villages, he contended.

The public on both sides, and a majority of Arabs, also support a two-state solution, he said.



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Study links childhood obesity to adenovirus 36

BEIJING, Sept. 21 (Xinhuanet) -- There exists a possible link between virus and childhood obesity, said a new study in the online journal Pediatrics Monday.

The results come against the childhood obesity talks that generally focus on food intake, exercise or genetics.

The study shows that youngsters who were infected by adenovirus 36 were an average of 22.5 kg heavier than children who hadn't been exposed to the virus.

Adenovirus 36 causes the common cold and slight gastrointestinal upset.

Among 124 children aged 8 to 18 in the study, nearly 80 percent of those who had been exposed to the virus were obese, said researcher Dr. Jeffrey B. Schwimmer, associate professor of clinical pediatrics at the University of California, San Diego.

First identified in the 1980s, the virus may affect obesity by infecting "pre-fat" cells -- cells that have the ability to store fat in the body and cause them to mature more quickly, Schwimmer said.

It may also inhibit the cells' ability to break down fat, so fat cells become greater in both number and size.

During the past three decades, the prevalence of obesity among young people has tripled, reaching 17 percent in the U.S., according to data from the Centers for Disease Control and Prevention.

(Agencies)


A virus which causes respiratory infections has been linked to childhood obesity, in a study that is likely to reignite a controversial debate.

Previous animal research has implicated common viruses in weight gain, but the evidence has been disputed.

The latest study, in Pediatrics, found that obese children with antibodies specific to a certain virus weighed 35lbs (15.8kg) more than those without.

Nothing has yet been proven on this theory, say UK experts.

Previous research has shown that chicken or mice injected with similar types of viruses showed a statistically significant weight gain.

A link between the AD36 virus (adenovirus 36) and obesity in human adults has also been written about previously.

But how AD36 infects people and why it affects people differently is still not known.

Antibodies found

In the University of California study of 124 children aged eight to 18, half of the children were considered obese based on their Body Mass Index.

Start Quote

The study does add a little evidence to suggestions that AD36 may be implicated in some way with childhood obesity.”

End Quote Prof Julian Hamilton-Shield University of Bristol

The researchers found the AD36 antibodies in 19 of the children, 15 of whom were in the obese group.

Within the group of obese children studied, those with evidence of AD36 infection weighed an average of 35lbs more than obese children who were AD36-negative, says the study.

Jeffrey Schwimmer, lead researcher and professor of clinical paediatrics at the University of California school of medicine, said he hoped his research would change attitudes to obese people.

"Many people believe that obesity is one's own fault or the fault of one's parents or family. This work helps point out that body weight is more complicated than it's made out to be.

"And it is time that we move away from assigning blame in favour of developing a level of understanding that will better support efforts at both prevention and treatment.

"These data add credence to the concept that an infection can be a cause or contributor to obesity," he said.

Julian Hamilton-Shield, professor in diabetes and metabolic endocrinology at the School of Clinical Sciences, University of Bristol, says the jury is still out on this idea.

"It's an interesting if small and non-definitive study. This does not show causation, just an association.

"For instance, it may be that obese people are at more risk of catching AD36.

"However, it does add a little evidence to suggestions that AD36 may be implicated in some way with childhood obesity," he said.


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Flu vaccination may lower heart attack risk: study



OTTAWA, Sept. 20 (Xinhua) - British researchers have found in their new study that preventing the flu can lower the chances of heart attacks in some people, suggesting there may be a link between respiratory infections and heart attacks.

According to Monday's online issue of the Canadian Medical Association Journal, the researchers, led by Dr. Niroshan Siriwardena of the University of Lincoln, with co-authors Stella Gwini and Carol Coupland, looked at 78,706 patients aged 40 years or older from 379 family practices in England and Wales.

Of the total, 16,012 had had a heart attack and 8,472 of the patients had been vaccinated.

The researchers found that early vaccination for flu - between September and mid-November - was associated with a 21 percent reduction in the rate of heart attacks compared with late vaccination after mid-November, which was associated with a 12 percent reduction.

"Our findings reinforce current recommendations for annual influenza vaccination of target groups, with a potential added benefit for prevention of acute myocardial infarction in those without established cardiovascular disease," the study said.

However, pneumococcal vaccination was not linked to a reduction in the rate of heart attacks, the researchers found.

If the findings are borne out by future studies, then it could lead to changes in the recommended timing and indications for flu shots, the researchers concluded.

The findings are not proof of a link, but they offer another piece of evidence on the benefits of flu shots for people with chronic illness and others who may not be aware of their heart health.

Other ways of avoiding flu, such as hand washing or staying away from crowds, could also play a role in preventing heart attacks.

The study was funded by the U.K.'s National Institute for Health Research.



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Google announces Docs editing capability on Android, iPad

BEIJING, Sept. 21 (Xinhuanet) -- Google on Monday announced new mobile editing capabilities for Google Docs on the Android platform and the iPad.

"In the next few weeks, co-workers around the world will soon be able to co-edit files simultaneously from an even wider array of devices," David Girouard, president of Google's enterprise group, was quoted as saying in a post to a company blog.

Google Apps includes Gmail, Google Docs and Google Calendar.

Currently, Google Docs users can view, but not edit files with the iPad.

Google did not set a specific date for delivering Google Docs word processor and spreadsheet editing to the iPad.

Also on Monday, Google demonstrated progress in adding collaborative editing of Office documents for Docs users on Windows desktops and laptops, a move that would let companies do without SharePoint, one of Microsoft's top money makers.

(Agencies)



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26/10/2008 free counters

Veja aponta para propina na Casa Civil


José Nêumanne

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Fique por dentro do que realmente acontece nos bastidores da política e economia, acompanhando "Direto ao Assunto", com o comentarista Jovem Pan, José Nêumanne Pinto.


José Nêumanne
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Reportagem da revista destaca que Vinícius Castro, assessor da pasta e que acabou exonerado como consequência do escândalo que derrubou Erenice Guerra, teria dito a duas pessoas que recebeu R$ 200 mil após a compra de remédios contra a gripe suína. Não há como imaginar que um funcionário receba, no local de trabalho do presidente, tal quantia em dinheiro.

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26/10/2008 free counters

Chegou a vez de Eduardo Arthur Rodrigues Silva


José Nêumanne

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Diretor de operaçes da Empresa de Correios e Telégrafos, o coronel, que deixou o posto, seria, de acordo com o jornal “O Estado de S. Paulo”, testa de ferro de um empresário argentino na MTA, empresa envolvida com o escândalo de pagamento de propina que acabou derrubando a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.


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26/10/2008 free counters

#DILMA Acusada ,TV estatal NBR ,de designar funcionários para filmar comícios da candidata Dilma

Filmagens de comícios de Dilma fazem parte do acervo histórico de Lula, diz EBC

Redação Portal IMPRENSA

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) emitiu comunicado, no começo da tarde desta segunda-feira (21), em que "contesta veementemente" manchete do jornal Folha de S.Paulo que acusa a TV estatal NBR de designar funcionários para filmar comícios da candidata Dilma Rousseff (PT), realizados durante sua campanha. De acordo com a EBC, as filmagens se destinavam ao acervo histórico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prestigiava o palanque de sua candidata.

A EBC, contratada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República para gerir a TV NBR, afirmou que atua no registro da atuação pública do presidente Lula, em acordo com as exigências do decreto lei que criou a empresa pública, em dezembro de 2008.

A estatal explica que os funcionários da emissora foram orientados a manter o registro de todos os atos públicos de Lula, "mas evitando, terminantemente, transmitir os atos de natureza eleitoral pelo canal NBR ou distribuir as gravações às outras emissoras de televisão, como acontece com as imagens de atos oficiais".

No entanto, embora não transmitidos, os "eventos de natureza eleitoral que contaram com a presença do presidente da República continuaram a ser documentados". No entendimento da EBC, por se tratar de registro histórico, "não há desvio de função ou de recursos públicos e muito menos benefício a qualquer candidatura".

Especificamente sobre a reportagem "TV estatal manda cinegrafista registrar comícios de Dilma sem identificar canal", da Folha, a EBC admitiu que um cinegrafista foi advertido por se recusar a gravar, "conforme orientação conhecida, a participação do presidente em um ato eleitoral, depois de ter realizado a cobertura de ato oficial".

A empresa ressalvou, porém, que a "advertência não é ameaça, é prática na gestão de pessoas, inclusive no setor privado".



Lei pra quê? TV do Franklin e da Tereza Cruvinel manda cinegrafista registrar comícios de Dilma sem identificar canal

Por Simone Iglesias, na Folha:
A Presidência da República usa funcionários públicos e equipamentos de TV oficial do governo federal para filmar comícios da candidata Dilma Rousseff (PT) que tenham a participação de Luiz Inácio Lula da Silva. A ordem é para que cinegrafistas e auxiliares da NBR gravem todos os discursos do presidente nos eventos da campanha eleitoral.

A direção da TV estatal determinou que esses servidores, antes de iniciarem as filmagens, tenham o cuidado de retirar os sinais de identificação da emissora estatal -a camiseta ou colete, a canopla (peça que tem a logomarca) do microfone e o adesivo colado na câmera.
A TV NBR é o canal da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) que noticia atos e políticas do governo.

Na sede da emissora, em Brasília, havia na semana passada cartazes com a ordem para tirar a identificação dos equipamentos. O texto é assinado por Lidia Neves, chefe de reportagem. “Cinegrafistas e auxiliares: além da agenda oficial, que é parte da nossa cobertura, o presidente Lula tem viajado também para participar de comícios e eventos de campanha”, orienta o cartaz.

“Para o que não é agenda oficial, estamos mandando um cinegrafista sempre junto para acompanhar. O objetivo é somente ter um registro, gravando ações do presidente e os discursos”, diz o texto. Em seguida, vem a orientação: “Este material está sendo gravado sem a canopla da TV NBR, porque não é para a NBR. Este conteúdo não é para ser usado na nossa cobertura, nem mesmo para ser gerado para as emissoras. É apenas para registro. Em caso de dúvidas, por favor procurem a mim ou um dos coordenadores. Lidia”.

FORA DO EXPEDIENTE
Quando começou a campanha presidencial, Lula avisou publicamente que sua participação nos comícios de Dilma aconteceria nos dias ou horários de folga, “fora do expediente” da Presidência. Desde julho, o presidente tem conciliado eventos oficiais com atos de campanha. Não há irregularidade nisso. Os gastos da Presidência com essas viagens têm sido ressarcidos pelo PT desde então.

Esse zelo, no entanto, não ocorreu no uso da estrutura da NBR: os funcionários públicos estão trabalhando em eventos que o próprio Planalto classifica como “compromissos privados” de Lula. Ou seja, para registrar momentos da campanha partidária, o governo federal faz uso de salário, equipamento, passagens e diárias que são bancados pela União. Aqui

NBR, televisão estatal, filma comícios de Dilma e Lula

A Presidência da República usa funcionários e equipamentos da NBR, TV oficial do governo, para filmar comícios da candidata Dilma



NBR, televisão estatal, filma comícios de Dilma e Lula
A primeira imagem mostra um evento oficial. A segunda é um comício

A Presidência da República usa funcionários e equipamentos da NBR, TV oficial do governo, para filmar comícios da candidata Dilma Rousseff (PT) dos quais o presidente Lula participa.

A ação caracteriza uso de recursos da União para gravar eventos de campanha que o Planalto define como “compromissos privados” de Lula. A lei veta uso eleitoral da máquina pública.

A direção da estatal orienta os servidores a omitir os sinais de identificação da emissora antes de iniciar a filmagem de comícios. A ordem constava de cartazes na sede da NBR em Brasília, mas os documentos foram retirados na última quinta, após a Folha fotografá-los.

Profissionais que não cumpriram a determinação foram retaliados pela cúpula da TV –um deles recebeu advertência por escrito.

A direção da NBR nega uso eleitoral e diz que as imagens são feitas para “registro histórico” da Presidência e que também podem ser “requisitadas por partidos ou candidatos”.

A Presidência confirma a motivação das gravações, mas diz que são de uso exclusivo, não podem ser cedidas a terceiros.




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