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sábado, 14 de março de 2009

Interdição em trecho da Paulista começa neste sábado


O acesso à Rua da Consolação ficará fechado por nove meses

Redação


São Paulo - O acesso à Rua da Consolação pela Av. Paulista, região central da capital paulista, será interditado a partir das 18h deste sábado, 14, para a construção de uma estação do metrô. Segundo a SPTrans, a previsão é de que o bloqueio seja mantido até o dia 20 de dezembro.

No local será instalada a Estação Paulista da linha 4-Amarela do metrô. Durante as obras, o trecho entre as ruas Bela Cintra e Consolação receberá apenas trânsito local, permitindo ainda o retorno rumo ao bairro Paraíso. O acesso à Rua da Consolação a partir da Av. Paulista será feito pelas ruas Bela Cintra e Antonio Carlos.

A SpTrans alerta que três linhas de ônibus terão alteração de seus itinerários, obedecendo o mesmo trajeto. São elas: 875A Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs), 875M Aeroporto - Perdizes (Via Miruna) e 669A Terminal Santo Amaro - Terminal Princesa Isabel. Já há um ponto de parada na Bela Cintra, que passará a ser utilizado para o embarque e desembarque de passageiros destas linhas.

A CET recomenda que os motoristas evitem o trecho enquanto durarem os trabalhos e a interdição. Para aliviar o congestionamento, principalmente nos horários de pico, será permanentemente proibido o estacionamento de veículos no lado esquerdo das ruas Bela Cintra, Matias Aires e Antonio Carlos, além de nos dois lados dos trechos entre a Bela Cintra e Consolação e entre a Paulista e a Matias Aires.

Segundo a CET, o local recebe cerca de 400 veículos/hora nos horário de maior tráfego.

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26/10/2008 free counters

Seguro será extinto : Lula anuncia a suspensão



Lula anuncia a suspensão do encargo dos novos contratos de mutuários maiores de 40 anos. Medida vai reduzir as parcelas

Cristiane Campos


Rio - Mutuários acima de 40 anos não vão pagar o seguro de vida na compra do imóvel financiado no novo pacote habitacional. O encargo, que representa 37% do valor da prestação, é obrigatório nos contratos assinados pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação). O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também reafirmou que, para os que pagam aluguel, a parcela da moradia só será cobrada a partir da entrega das chaves. A equipe técnica do governo estuda parcelas entre R$ 15 e R$ 20 no período de construção das unidades — consideradas simbólicas, para que as famílias com renda até três salários mínimos (R$ 1.395) possam pagar o aluguel e a casa nova, ao mesmo tempo.

Segundo o advogado especializado em Direito Imobiliário Sérgio Sender, a isenção do seguro elimina parte do custo da operação, mas aumenta o risco. “A prestação ficará mais barata, mas, se o titular do financiamento morrer, o herdeiro terá que bancar integralmente as parcelas. Se não assumi-las, vai correr o risco de perder o imóvel”, explica. Para Sender, mutuários de contratos antigos não terão direito ao novo modelo, por já haver um ato jurídico perfeito.

O VALOR COBRADO VARIA DE ACORDO COM A IDADE

Pela legislação atual, o seguro se confunde com o contrato e é calculado de acordo com a faixa etária. O de vida pode variar de R$ 30 a R$ 150, para um financiamento de R$ 100 mil, segundo cálculos do Núcleo de Seguros da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC). O de dano físico ao imóvel representa um terço do seguro de vida.

Os valores são embutidos na parcela do financiamento e pagos mensalmente. Para o presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), José Geraldo Tardin, essa não é a solução para o déficit imobiliário no País: “A abordagem não é simplória. O seguro tem que continuar como obrigatório, mas tem que ser aberto, sem a prática atual do esquema de venda casada. O governo deveria estimular a concorrência no seguro habitacional”.

Tardin enfatiza que as pessoas devem ter a liberdade de buscar financiamentos com seguros mais baratos. “Ou criar um fundo habitacional, gerido pelo próprio governo, que garantisse o mutuário em casos de invalidez ou morte”, sugere.

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26/10/2008 free counters

Essa não!... Invasão ao sítio de Zé Dirceu (PARTE II )

por Tutty Vasques, Seção: Nonsense total 10:24:12.

O Zé Rainha não faria uma coisa dessas! Ninguém, em sã consciência, acredita que o líder sem-terra seria capaz de comandar uma invasão ao sítio de Zé Dirceu, em Vinhedo, na segunda-feira, 16, dia da festa que o ex-ministro oferecerá em sua propriedade a 3 mil convidados para celebrar seus 63 anos. Por via das dúvidas, convém reforçar o bufê.

Mais cedo ou mais tarde, o MST vai perceber que precisa diversificar suas ações para dar visibilidade mais edificante às ocupações na mídia. Ou mudam a imagem da invasão ou o movimento vai acabar restrito ao noticiário policial. Nesse sentido, o aniversário de um velho companheiro influente poderia até angariar a simpatia de certas colunas sociais com viés político – e vice-versa -, sem necessidade de matar ninguém pra sair no jornal.

Num evento pré-produzido como o aniversário do Zé Dirceu, os sem-terra não teriam nem o trabalho de convocar a imprensa, mas não adianta: o Zé Rainha não faria uma coisa dessas! E não se fala mais nisso, ok?

Texto publicado no caderno Cidades/Metrópoles deste sábado no 'Estadão'

Sabe o Aristeu?

por Tutty Vasques, Seção: Irresistível 11:07:06.

Aristeu Moreira é assessor de imprensa de José Dirceu. Ganhou um monte comigo por conta do e-mail que publico abaixo com o intuito de dar uma força ao cara. Gente bem-humorada merece!

“Caro Tutty Vasques

... Gostaria de agradecer a divulgação do aniversário do ex-ministro em sua nota do dia 07 deste mês (...) Agora todo o Brasil já sabe e envia mensagens de congratulações. (...) Quero apenas esclarecer algumas informações.

A festa em Vinhedo, na casa do ex-ministro, é apenas um rega bofe que reunirá amigos dos tempos de 68, não mais que 50 pessoas. É muito pouca gente para enfrentar o know how dos Sem Terra. Daí que o líder do MST, José Rainha, nem pense em comandar uma invasão ao local. Se bem que ele e seus companheiros não ousem, porque é a turma de 68, com a experiência de luta e resistência que você conhece bem.

A festa do Bar Avenida é que reunirá mais gente, não acredito que chegue a 3 mil pessoas. Veja você, são tempos de crise (...) não é boca-livre, cada um pagará a própria despesa.

Se você prestar esclarecimentos, de novo para usar um mote seu, "não se fala mais nisso”.

Está dado o recado aos sem-terra!

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26/10/2008 free counters

CAPA / EÇA DE QUERIOZ


crime do padre amaro
Upload feito originalmente por photos.elainecristina

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26/10/2008 free counters

Le mystère Eça de Queiros : " belle Angevine "








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26/10/2008 free counters

Festival IndieLisboa vai estrear novo filme de Manoel de Oliveira

Lisboa, 13 Mar (Lusa) - O filme "Singularidades de uma rapariga loura", de Manoel de Oliveira, será exibido em antestreia nacional no sexto festival IndieLisboa, que arranca a 23 de Abril, anunciou hoje a organização.

Dixerit

Se não ouvir nenhum som,

O mais recente filme de Manoel de Oliveira, produzido pela Filmes dos Tejo, será exibido no festival dias antes da estreia comercial nas salas de cinema, marcada para 30 de Abril.

A sessão de antestreia, ainda sem data certa, decorrerá no cinema São Jorge, em Lisboa, e o cineasta deverá marcar presença.

"Singularidades de uma rapariga loura", uma co-produção entre Portugal, Espanha e França, é uma adaptação de um conto homónimo de Eça de Queirós, publicado no começo do século XX.

A história centra-se em Macário, um jovem contabilista que se perde de amores por Luísa Vilaça, uma rapariga loira por quem fez juras de amor e casamento até que descobre uma singularidade da virtuosa noiva.

Nesta nova produção, Manoel de Oliveira contou com a participação de Ricardo Trêpa, seu neto, Diogo Dória, Leonor Silveira, Júlia Buisel, Rogério Samora, Luís Miguel Cintra e Catarina Wallenstein, no papel de Luísa, a rapariga loura.

"Singularidades de uma rapariga loura" foi rodado em Novembro e Dezembro e teve a primeira apresentação mundial em Fevereiro no Festival de Cinema de Berlim, onde Manoel de Oliveira foi distinguido com o Prémio Berlinale Kamera.

Actualmente, Manoel de Oliveira está a trabalhar na produção do filme "O estranho caso de Angélica".

O IndieLisboa, festival dedicado ao cinema independente organizado pela associação Zero em Comportamento, decorrerá de 23 de Abril a 03 de Maio.

Nesta sexta edição, o festival irá homenagear os realizadores Werner Herzog e Jacques Nolot com a realização de duas retrospectivas.

A programação será apresentada no dia 23 de Março em Lisboa.

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26/10/2008 free counters

Shoe-thrower fans unite online

(CNN) -- They've sung his praises on social networking pages, calling him a "hero," "the greatest man of our time," "a legend." They've said he deserves to be knighted and should be decorated with medals. They've cried out for his amnesty and have even proposed serving time for him.

A Lebanese student in Beirut attends a December rally to support the shoe-throwing Iraqi journalist.

A Lebanese student in Beirut attends a December rally to support the shoe-throwing Iraqi journalist.

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The man many hundreds of thousands of Facebook users honor is no other than Muntadhar al-Zaidi, the Iraqi journalist who was sentenced Thursday to three years in prison for hurling his shoes at then-U.S. President George W. Bush.

The double-whammy size 10 shoe toss, neither of which hit Bush, took place in December at a news conference in Baghdad, Iraq. In many traditional Middle East circles, throwing shoes at someone is considered a grave insult.

To do this to an American president surrounded by Secret Service agents, no less, was as shocking to riveted viewers who watched the footage later as it was to the president himself. Video Watch video about the shoe thrower's sentencing »

"First of all, it's got to be one of the most weird moments of my presidency," Bush said later. "Here I am getting ready to answer questions from the free press in a democratic Iraq, and a guy stands up and throws his shoe. ... I'm not angry with the system. I believe that a free society is emerging, and a free society is necessary for our own security and peace."

Expressing their own freedom on Facebook, a worldwide fan base rose up to laud al-Zaidi's actions. They formed hundreds of fan pages and groups, big and small, serious and light. One is even called the "Shoe-Throwing Appreciation Society."

Mike Trainor, 28, was watching a football game when a news break brought footage of the incident across his TV screen.

"I thought it was the funniest thing I'd ever seen," said Trainor, a Queens, New York, stand-up comedian behind "Guy Who Threw His Shoes at Bush," which has attracted nearly 270,000 fans.

The comedian may have created the post for laughs, but he quickly learned how loaded the issue was.

"It grew into this crazy thing," in which Bush supporters began to weigh in on message boards calling al-Zaidi supporters "a threat to America" and insults in reaction flew, he said. "It shows people have a lot of passionate feelings about it, that's for sure."

One message board on his page, titled "YOU GUYS HATE AMERICA," drew 384 posts in reaction. The creator started it with these words: "seriously you guys are all a**holes. why would you be happy about some freaking foreigner throwing his shoes at the leader of the free world? I don't care if he's dumb he's my president of my wonderful country [sic]."

And interspersed amid the groups of fans were those that spoke out against the al-Zaidi worship. "That shoe thrower is not a hero," attracted 94 members, many of them with Arabic names.

One London poster said the shoe thrower "did nothing but bring shame upon us iraqis [sic]," and another from Halifax, Nova Scotia added, "I dont care about bush but this guy was very disrespectful to the Iraqi Prime minister who was standing right next to him [sic]."

But the shoe-thrower fans, at least in the world of Facebook, seem to far outweigh those who decried his actions.

"This site is intended to express the appreciation of those who share the frustration and anger that you expressed when you blew Mr Bush those boot-kisses [sic]," reads the description on "Thank you Muntadhar al-Zaidi," a nearly 500-member page created by a teacher at the University of Auckland in New Zealand.


Protests of the journalist's arrest and now sentence brought Arab and Muslim demonstrators to the streets. But what Facebook has shown is that al-Zaidi's angry expression resonated with those beyond his religion and region. From England and Uruguay to China and Bush's own red, white and blue, supporters have made noise, at least virtually.

"We're talking about a common man, like me and you," who was "tired of years of lies from a self-called 'freedom saver,' " said Matteo Ferigo of Padova, Italy, the 30-year-old creator behind "Save Muntadhar al-Zaidi," which has 116 members. "I understand that his act was not so civil, polite or 'politically correct,' but I also understand how Iraqi people can see George Bush and what he represents to them."

Ari Vais, the creator of the page, "Free the Iraqi shoe throwing journalist!," said his own history taught him the value of free expression.

"I was born in the Soviet Union, where dissent like this was cracked down on severely," said Vais, a 39-year-old Queens, New York, musician. "We came to America when I was a boy because we knew that people should be free."

What al-Zaidi did was a reflection of the democracy Vais thought Bush intended to spread.

"We were supposed to be liberators, and what America stands for is freedom of self-expression and human rights," he said. "All he did was throw a couple shoes. And he missed! It was political theater and not jail-time stuff."

But it was serious business. Anyone, no matter where they live, would be tackled by Secret Service and face charges for such an attempted assault on the president. And if al-Zaidi had done this to Saddam Hussein, one has to wonder what would have come of the man who's now celebrated.

The shoe throwing, because it was so shocking, proved great fodder for late-night talk shows. Comedians, beyond Trainor, had a field day with this one. It inspired online games for people who wanted to play al-Zaidi.

Matt Love of Edmonton, Alberta, in Canada called the Iraqi journalist's move "an act of great courage" and said that in showing his disdain for Bush, "He spoke for many millions of people."

The 52-year-old retired Washington state department of transportation worker believes everyone can learn from the shoe thrower.

Commenting Thursday on several fan pages, including one calling for a Nobel Peace Prize for al-Zaidi, Love suggested that people turn out for Bush's March 17 speech at the TELUS Convention Centre in Calgary.

"Lets [sic] show some solidarity...and lob some loafers," he wrote. "Will the Canadian government lock us up for 3 years? Let's find out.";;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

Reached later in the day, however, he assured CNN that this was written tongue-in-cheek.

"Let me be clear," Love said. "I won't be throwing shoes at anyone.

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