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sábado, 8 de maio de 2010

Desabamento em obra do metrô deixa 2 mortos e 1 ferido no CE


Portal Terra

CEARÁ -

Dois operários morreram e um ficou ferido depois de um desabamento que ocorreu na obra do Metrô de Fortaleza (Metrofor), na madrugada deste sábado. Parte de uma estrutura de concreto que media 100 m², na Estação João Felipe, que fica no centro da cidade, desabou e atingiu os três trabalhadores.

O operário ferido, José Wellington Apolônio, foi levado para o maior hospital de urgência e emergência do Ceará, Instituto José Frota (IJF), com fraturas múltiplas. Antônio Rafael Rodrigues, 36 anos, e José Ventura Martins, 45 anos, morreram soterrados.

A última informação que a assessoria de comunicação do IJF divulgou para o Terra foi que o estado de saúde de Apolônio é estável. Ele fraturou o crânio, o fêmur e a face. O paciente já passou por uma cirurgia na face, onde houve intervenção plástica, mas está consciente. Na semana que vem, os médicos poderão operar o fêmur. Ele não corre risco de morte.

O secretário de Infraestrutura do Ceará, Adail Fontenele, acredita que houve falha em um dos sistemas do Metrofor e por isso, segundo ele, o caso será apurado. O secretário lamentou o fato e disse que isso não é normal em uma obra como esta.

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos divulgou uma nota, neste sábado, afirmando que uma sindicância será aberta na Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra) para saber de quem é a responsabilidade do acidente. A nota diz ainda que serão tomadas providências junto ao consórcio construtor para que as famílias das vítimas recebam assistência.

Logo após o acidente, a direção do Metrô de Fortaleza solicitou ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Ceará (Crea-CE) uma perícia no local do para descobrir as causas do desabamento, o que ainda não tem prazo para ser concluído.

O desabamento ocorreu às 2h e a operação de resgate dos corpos, que foi realizada pelo Corpo de Bombeiros, durou quase cinco horas.

19:48 - 08/05/2010



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26/10/2008 free counters

Napolitano: Tennessee Needs Long-term Help


Homeland Security Secretary Janet Napolitano spoke after taking a tour of the flood devastation that Nashville and the surrounding area has sustained. (May 8)

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26/10/2008 free counters

Dozens Hurt as Staten Island Ferry Hits Terminal

Hugh Collins

(May 8) – A Staten Island ferry boat crashed into the ferry terminal this morning, injuring dozens of people, New York police said.

The boat accelerated as it approached the pier, then crashed, eyewitness Alex Gonzalez told CNN.

The accident occurred around 9:25 a.m., CNN reported. Authorities said 252 passengers and 18 crew members were on board.

Reports varied on how many were injured, with CNN saying that at least 55 were hurt, while The New York Times put the figure at 37.

Emergency personnel lift a person into an ambulance at the St.  George Ferry Terminal in the Staten Island borough of New York,  Saturday, May 8, 2010,
Robert Mecea, AP
Emergency personnel lift a person into an ambulance at the St. George Ferry Terminal in the Staten Island borough of New York, Saturday, after a ferry boat struck a pier.

"It was chaos, pandemonium," Gonzalez said. "There were a lot of people hurt."

The ferry was the Andrew J. Barberi, the same boat that crashed in 2003, killing 11 people and injuring dozens, according to The New York Post.

The boat may have crashed because of an engine malfunction as it approached the terminal.

The captain sounded the alarm about one minute before the crash because he was unable to slow the boat down, CNN reported. Crew members tried to move passengers to the back of the ferry as it collided with the terminal at a speed of about 5.75 miles per hour.

The impact left two breaches in the boat's hull, one about 4 feet by 6 feet and the other 4 feet by 4 feet, authorities said.

Eyewitnesses reported seeing flames rise and black smoke coming out of the back of the boat, according to CNN.

The boat crashed in 2003 after the pilot, Richard Smith, lost consciousness at the helm because he had been taking pain medication, The Post reported.

Smith fled the scene and later tried to commit suicide at his Staten Island home. He eventually pled guilty to 11 counts of seamen's manslaughter.

The Barberi was recommissioned at a cost of nearly $9 million and put back in service after the accident, The Times reported.

The Staten Island Ferry transports 65,000 people on the 5.2 mile journey between Staten Island and Manhattan on weekdays, according to CNN.


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26/10/2008 free counters

Un nuevo brote de violencia en Bangkok deja dos policías muertos y 12 heridos


Un investigador, en la escena del crimen. | Reuters

Un investigador, en la escena del crimen. | Reuters

Dos policías murieron y otras 12 personas resultaron heridas en nuevo brotes de violencia relacionados con las protestas que miles de manifestantes antigubernamentales llevan a cabo en Bangkok, la capital de Tailandia, indicaron fuentes policiales

En un ataque ocurrido en pleno distrito financiero, dos policías perdieron la vida al recibir impactos de bala cuando un desconocido disparó una ráfaga de metralleta contra un grupo de agentes de guardia y civiles, desde una motocicleta en la que después escapó. Otros dos policías e igual número de civiles resultaron heridos.

El portavoz de la Policía, general Ponsawat Pongsaroen, explicó que unas horas después tres policías y tres soldados sufrieron heridas al producirse la explosión de una granada, en un control de seguridad montado en uno de los accesos al parque de Lumpini, a escasa distancia del lugar en el que sucedió el primer ataque.

Sin solución en el horizonte

Un mes después de que se hicieran con el control de esa zona de unos tres kilómetros de extensión que alberga lujosos hoteles de cinco estrellas y lujosos centros comerciales, a menos 5.000 camisas rojas seguían acampados al lado de montañas de desperdicios y tras las empalizadas hechas de cañas de bambú

La situación política se ha complicado todavía más y el plan de reconciliación pende de un hilo por la entrada en escena de los llamados "camisas amarillas", que acusan al primer ministro de ceder ante los rojos, sus rivales.

Los camisas amarillas, que con la toma del aeropuerto de Bangkok a finales de 2008 consiguieron debilitar el gobierno afín al ex primer ministro Thaksin Shinawawa, guía y benefactor de los rojos, reiteran que el Ejército tiene que declarar la ley marcial para restablecer el orden en la capital.

El pasado 7 de abril el Gobierno decretó el estado de excepción en Bangkok, entre cuya población aumenta la ansiedad causada por la crisis política y también el malestar por los efectos que se derivan de la ocupación del centro comercial, que ya dura más de un mes.

Del campo para protestar

La mayor parte de los "camisas rojas" provienen de las zonas rurales del norte y noroeste del país, las de mayor densidad demográfica y feudos de los testaferros del multimillonario Shinawatra, quien en 2008 fue condenado a dos años de cárcel por un delito de corrupción

El primer ministro, Abhisit Vejjajiva, intenta salvar su plan de reconciliación, estancado a raíz de que el frente rojo exigiera precisiones como condición previa a la retirada de sus manifestantes de la capital.

Con su "hoja de ruta", que propone disolver el Parlamento durante la segunda quincena de septiembre para celebrar elecciones el 14 de noviembre de este año, el jefe del Ejecutivo pretende poner fin a la profunda crisis política en la que Tailandia está sumida

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26/10/2008 free counters

Lindberg tem bens bloqueados: ex-prefeito é suspeito de beneficiar empresas ligadas a seu partido, o PT


Publicada em 07/05/2010 às 22h26m

Chico Otavio

RIO - O ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Farias, pré-candidato do PT fluminense ao Senado , está impedido de movimentar as suas contas bancárias ou alienar imóveis e veículos. A pedido do Ministério Público estadual, o juiz Maurício Chaves de Souza Lima, da 3ª Vara Cível de Nova Iguaçu, decretou liminarmente a indisponibilidade de bens de Lindberg e outros envolvidos na contratação, em 2005, de uma fundação encarregada de aperfeiçoar o modelo de gestão da prefeitura de Nova Iguaçu. Os promotores alegam que a fundação serviu de fachada para a contratação, sem licitação, de duas empresas ligadas ao PT.

Na decisão, o juiz entendeu haver "indícios de ocorrência de improbidade administrativa" no contrato, razão pela qual bloqueou os bens "a fim de evitar o sumiço ou perecimento, garantindo assim a futura recomposição".

A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) foi contratada logo após a posse de Lindberg, em março de 2005, com dispensa de licitação, por R$ 1,246 milhão, pago em nove parcelas. O objetivo era a prestação de serviços de "desenvolvimento institucional da municipalidade, por meio de estudos, pesquisas, diagnósticos e aplicação de metodologias próprias". A concorrência pública foi dispensada sob a justificativa de "notória especialização".

Contratos semelhantes foram feitos pela fundação, no mesmo período, com outras prefeituras e governos petistas. Ligada à UnB, a Finatec foi a mesma entidade que gastou R$ 389 mil para mobiliar com artigos como lixeiras de R$ 1 mil e um saca-rolhas de R$ 856 o apartamento do ex-reitor da UnB Timothy Mulholland, desligado da instituição após a divulgação do caso.

A Finatec também é alvo de ações movidas pelos Ministérios Públicos do Distrito Federal e do Espírito Santo. A 3ª Promotoria da Tutela Coletiva (Nova Iguaçu), ao ajuizar a ação em março deste ano, explicou que as provas produzidas comprovaram que a Finatec "funcionava como fachada" para a contratação direta, sem licitação, de empresas de consultoria - que eram subcontratadas por ela.

A prefeitura, neste caso, aproveitava-se de uma brecha na legislação que permite a contratação de fundações ligadas a entidades de ensino sem a necessidade de licitação. "A Finatec não tinha capacidade técnica para executar o contrato", sustenta a acusação.

Essa brecha foi aproveitada pelas empresas Intercorp Consultoria Empresarial e Camargo & Camargo Consultoria Empresarial, pertencentes ao casal Luís Antônio Lima e Flávia Maria Camarero. De acordo com investigações do MP-DF, dos R$ 50 milhões em contratos com órgãos públicos amealhados pela Finatec entre 2001 e 2005, R$ 22 milhões foram destinados a pagamentos à Intercorp e à Camarero e Camarero.

Além de Vitória e Nova Iguaçu, a Finatec atuou em Recife, em Maringá e no governo do Piauí. Psicólogo gaúcho, Luís Lima participou da equipe que preparou a transição do governo Fernando Henrique para o de Luiz Inácio Lula da Silva.

Os promotores pedem o ressarcimento de danos ao Erário e declaração de nulidade de contrato administrativo. São apontados como responsáveis Lindberg Farias; José Luiz Alves da Fontoura Rodrigues, ex-diretor da Finatec, Intercorp Consultoria Empresarial (Brasília), Camarero & Camarero Consultoria Empresarial Ltda (SP); Luiz Antônio Lima (sócio Intercorp); e Flávia Maria do Carmo Camarero (mulher de Luiz, dona da Camarero).

Testemunha reforça suspeitas do MP

De acordo com os promotores, a "má fé e o dolo" de Luís Antônio Lima são reforçados pelo testemunho de Elisa Weber, ex-companheira de Eduardo Grin, que trabalhou na Intercorp. Em depoimento prestado em setembro do ano passado, ela disse que "tanto Luís quanto Eduardo falavam clara e abertamente que a parceria com a Finatec era para não fazer licitação".

Já no Espírito Santo, a 8ª Promotoria de Justiça Cível de Vitória (Curadoria do Patrimônio Público) propôs ação por atos de improbidade administrativa contra o prefeito João Carlos Coser, quatro ex-secretários municipais, além da Finatec, da Intercorp e de seus gestores. Em Vitória, o contrato firmado entre o município e a Finatec, sem licitação, foi de R$ 2,1 milhões, para a prestação dos mesmos serviços.



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