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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Senado aprova voto de pesar pelo massacre de Realengo


7/4/2011 19:11, Por Agência Brasil

Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), divulgou hoje (7) nota de pesar pela tragédia que ocorreu de manhã no Rio de Janeiro, quando um homem entrou atirando em uma escola e matou 11 crianças, feriu pelo menos 13 e depois se suicidou.

No texto, Sarney lamenta o massacre, ocorrido em Realengo, e classifica o atirador de “desequilibrado”. O presidente do Senado também recorda que foi a própria sociedade que escolheu, em plebiscito, não proibir a venda de armas.

“O sangue de meninas e meninos atingidos por um desequilibrado deve nos fazer meditar sobre o imenso problema da violência e especialmente examinar os resultados do plebiscito que aprovou a venda de armas de fogo, instrumento do crime”, diz a nota.

Os senadores que representam o estado do Rio de Janeiro também falaram sobre o massacre. Para Francisco Dornelles (PP-RJ), todo o Brasil “morreu um pouco” com a tragédia. “Não mataram somente uma dezena de crianças. Mataram também toda a população da cidade do Rio de Janeiro, todo o estado do Rio e todo o Brasil. Todos estamos um pouco mortos hoje.”

O senador Lindberg Farias (PT-RJ) pediu um minuto de silêncio ao plenário. Um pouco antes, em discurso, citou trechos de poesias para tentar expressar o sentimento de dor de todo o estado pelas mortes. Ele também evitou procurar culpados e tratou o assunto como uma tragédia inexplicável. “Sei que é natural, num momento como este, surgirem muitos debates e sei que é natural alguns virem com respostas prontas para dizer o que teria de ter sido feito para que aquilo não tivesse acontecido. Não vou fazer nada disso, porque o fato é inexplicável.”

Antes deles, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) lembrou na tribuna que a população do Rio tem “na índole o espírito da paz”. “Gostaria de prestar a minha solidariedade às famílias e às mães que hoje ficaram na porta da escola esperando seus filhos que não saíram junto com as outras crianças.” Ele prestou ainda solidariedade às professoras e aos funcionários da escola.

Um voto de pesar às famílias, apresentado por Crivella, também foi aprovado na sessão de hoje do Senado.

Edição: João Carlos Rodrigues

NacionalRealengomassacrerio








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26/10/2008 free counters

Seguridade aprova testemunho como única prova para aposentadoria rural


7/4/2011 18:10, Por Agência Câmara

Arquivo – Gilberto NascimentoLael Varella recomendou aprovação do substitutivo da Comissão de Agricultura.

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou ontem proposta que autoriza o uso exclusivo de prova testemunhal para comprovar a atividade rural do trabalhador, para fins de aposentadoria. A nova regra está prevista no Projeto de Lei 6147/09, do Senado.

Atualmente, a Lei 8.213/91 prevê o testemunho como prova, mas exige pelo menos uma prova documental, como documentos fiscais e licença de ocupação outorgada pelo Incra.

O projeto permite apenas a prova testemunhal, desde que o INSS inspecione previamente o local onde o trabalhador exerceu a atividade rural e entreviste a testemunha.

O relator, deputado Lael Varella (DEM-MG), recomendou a aprovação da proposta nos termos do substitutivo aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária Abastecimento e Desenvolvimento Rural no ano passado. Esse substitutivo retirou do projeto o aumento de pena a quem pratica falso testemunho para fraudar a Previdência.

“Falta, aos trabalhadores rurais, um meio capaz de suprir a comprovação de tempo de trabalho com o respectivo grupo familiar, para se conferir a qualidade de segurada especial da esposa ou da companheira do trabalhador rural”, afirmou Varella.

Tramitação
A matéria ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

Íntegra da proposta:PL-6147/2009Reportagem – Oscar Telles
Edição – Daniella Cronemberger








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26/10/2008 free counters

Atirador baleava alunos nos pés para evitar fuga, diz menina


DE SÃO PAULO

Tragédia em escola no Rio Uma aluna que presenciou Wellington Menezes de Oliveira, 24, atirando nos alunos dentro da escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), disse que o criminoso atirou nos pés dos estudantes para que eles não fugissem. Onze alunos morreram, e o atirador cometeu suicídio, segundo a polícia.

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"Ele entrou primeiro no primeiro andar e ele falava assim: 'vou matar vocês, vou matar vocês', e eu escutava muitos tiros e um monte de criança gritando. Quando eu subi para o segundo [andar], vi duas alunas falando assim: 'sobe, sobe, senão ele vai matar vocês'. Aí a gente subiu, e nisso ele ia atirando no pé das crianças para elas não subirem e ia mandando as crianças virarem para a parede porque ele ia atirar nelas. E as crianças pediam 'não atira, não atira, por favor' e ele atirava na cabeça delas", afirmou Jade Ramos à GloboNews.

A aluna também contou que viu muitas crianças mortas, agonizando nas escadas e uma "cachoeira de sangue". "Falei para minha amiga: 'meu Deus, o que será que vai acontecer comigo?'. Aí a gente subiu e tinha uma menina caída na escada, dei a mão para ela, mas ela não estava ferida, e a gente foi subindo."

A garota afirmou que ela e seus colegas entraram em uma sala e se depararam com Oliveira "carregando a arma". "Aí corri mais rápido, entrei na sala e o professor trancou a porta, botou cadeira, mesa, estante, armário, caderno, tudo. E mandou todo mundo abaixar, ele abaixou também, várias alunos desmaiados na sala, um monte de gente gritando e o professor falava: 'não gritem, não gritem, silêncio'. Aí eu agachei e fiquei desenhando uma casa na mão com a minha canetinha, a única coisa que eu consegui pegar", disse a aluna à TV.

Na entrevista, a aluna também agradeceu aos policiais que renderam o atirador. "Eu queria agradecer os dois policiais que salvaram a minha vida, rendendo esse atentado. Queria agradecer muito eles, senão não sei o que seria de mim. E também tenho pena dos que morreram e não estão aqui para contar história", afirmou.

O CRIME

O criminoso entrou na escola por volta das 8h, dizendo que daria uma palestra. Conversou com algumas pessoas e seguiu em direção às salas de aula, onde disparou diversos tiros. Segundo a polícia, a ação durou cerca de cinco minutos, deixando mortos e feridos --ao menos quatro estão internados em estado grave. Um garoto, baleado, conseguiu escapar e avisar a Polícia Militar.

O policial militar Márcio Alexandre Alves relatou que o rapaz chegou a apontar a arma para ele quando estava na escada que dá acesso ao terceiro andar do prédio, onde alunos estavam trancados em salas de aula. O policial disse ter atirado no abdome do criminoso e pedido que ele largasse a arma. Em seguida, o atirador caiu no chão e se matou com um tiro na cabeça.

A motivação do crime será investigada. De acordo com a polícia, o atirador usou dois revólveres e tinha muita munição. Além de colete a prova de balas, usava cinturão com armamento.

Várias das crianças feridas foram levadas de helicópteros do Corpo de Bombeiros para o hospital Albert Schweitzer e demais unidades de emergência do Rio como o hospital Souza Aguiar, no centro. O hospital Albert Schweitzer, em Realengo, hospital mais próximo do local da tragédia, conta com cinco salas de cirurgia. Outros feridos chegaram a ser socorridos por vizinhos, que usaram os próprios carros.

A escola atende estudantes com idades entre 9 a 14 anos --da 4ª a 9ª série, segundo a Secretaria Municipal da Educação. São 999 alunos, sendo 400 no período da manhã.

Em carta (leia íntegra aqui), o criminoso fala em "perdão de Deus" e diz que quer ser enterrado ao lado de sua mãe.

O crime teve repercussão internacional. A presidente Dilma Rousseff chorou e pediu um minuto de silêncio por alunos mortos.


Marcelo Sayão/Efe
Sargento do Corpo de Bombeiros Adriano carrega seu que ficou ferido no ataque a escola do Rio; veja mais imagens
Sargento do Corpo de Bombeiros Adriano carrega seu filho que ficou ferido no ataque a escola do Rio


Atirador invade escola e mata alunos no Rio; veja cronologia

DE SÃO PAULO

Tragédia em escola no Rio Armado com duas armas, Wellington Menezes de Oliveira, 24, entrou na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), e disparou vários tiros contra os alunos, na manhã desta quinta-feira. Dez meninas e um menino morreram.

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O atirador, ferido por um policial militar, cometeu suicídio, de acordo com a polícia. As causas do crime serão investigadas.


Editoria de Arte/Folhapress




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26/10/2008 free counters

Ministério da Saúde cria programa para monitorar e avaliar SUS


Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo


O Ministério da Saúde quer monitorar e avaliar o Sistema Único de Saúde com base em um conjunto de indicadores, com enfoque no acesso e na qualidade da rede pública. A proposta do Programa de Avaliação para a Qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS) foi colocada em consulta pública nesta quinta-feira (7), por meio do Portal da Saúde (www.saude.gov.br).

Em conjunto com a Controladoria Geral da União, também será montando um instrumento para a divulgação e monitoramento das transferências e da execução financeira dos recursos do SUS.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje - durante solenidade comemorativa do Dia Mundial da Saúde – que SUS está maduro para assumir indicadores sociais de saúde, que acompanhem, com clareza, os sistemas municipais e estaduais. “Queremos contar com a participação de toda a sociedade na montagem desta ferramenta, que nos auxiliará a identificar e a avaliar os resultados das políticas do setor”, enfatizou o ministro.

O desempenho local será determinado por indicadores como cobertura vacina, taxa de mortalidade neonatal e materna, proporção de partos por cesariana, realização de mamografias, quantidade de óbitos por AVC, internações por diabetes, número de consultas especializadas e população atendida pela Saúde da Família, entre outros instrumentos de avaliação. O objetivo é reunir indicadores capazes de medir e retratar a situação atual das ações de Saúde.

A secretária-executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral, ressaltou que a consulta pública permitirá a construção de uma proposta de avaliação com base em um indicador nacional, composto por outros índices já existentes. Segundo ela, a combinação desses indicadores identificará o acesso e qualidade da saúde de cada município, levando em consideração as especificidades regionais. A nova ferramenta dará transparência à gestão, pois mostra as deficiências e onde é possível direcionar os investimentos de forma mais eficiente.

O método que está sendo proposto teve como inspiração experiências internacionais (OMS, Inglaterra, Canadá e outros) e nacionais, como o Projeto Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde Brasileiro (Pro-ADESS), o Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (PNASS) e o Pacto pela Saúde.

Os municípios e seus sistemas serão a base de medida do desempenho do SUS. Eles serão agrupados por porte de suas populações, indicadores sociais e econômicos, ocorrência de doenças, mortalidade e segundo os níveis de atendimento em seus estabelecimentos. O atendimento será caracterizado pela combinação das categorias modalidade de atenção (ambulatorial e hospitalar) e complexidade da atenção (básica, média e alta).

O índice de desempenho dos sistemas de saúde estaduais será definido pelo resultado do desempenho dos sistemas dos municípios, somado ao resultado dos indicadores da atenção referenciada regional e aos indicadores de gestão estadual. Da mesma forma, o índice de desempenho federal será dado pelo conjunto de resultados dos sistemas estaduais, somados aos indicadores de gestão federal. A expectativa é que no segundo semestre desse ano sejam divulgados os primeiros índices.

Transparência

Como parte das ações para aperfeiçoar os mecanismos de transparência na gestão dos recursos federais, o Ministério da Saúde e Controladoria-Geral da União (CGU) estão criando um grupo de trabalho que tem o objetivo de propor a estruturação e o funcionamento do Portal Fundo a Fundo. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o secretário Federal de Controle Interno da CGU, Valdir Agapito Teixeira, assinam nesta quinta-feira (7) uma portaria que instituindo o grupo.

O portal será um importante instrumento para a divulgação e monitoramento das transferências e da execução financeira dos recursos do Sistema Único de saúde (SUS). A secretária Executiva explicou que o portal irá trazer informações de fácil acesso à população. O grupo de trabalho será composto por servidores indicados pela Secretaria Executiva e pela Secretaria de Gestão Estratégia e Participativa do Ministério da Saúde. Também contará com integrantes da Secretaria Federal de Controle Interno da CGU.

A designação dos servidores será feita no prazo de 30 dias, a contar da assinatura da portaria, pela Secretária-Executiva do Ministério da Saúde. Após a sua instalação, o grupo de trabalho deverá apresentar, no prazo de 90 dias, um relatório e um plano de ação para a criação do portal fundo a fundo. O trabalho deve ser concluído em até 180 dias.

A portaria também estabelece a criação do Comitê Gestor que ficará responsável pelo monitoramento e pela validação das propostas apresentadas pelo grupo de trabalho. O trabalho final será apresentado à Comissão Intergestores Tripartite para ser pactuada entre as três esferas de governo.







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26/10/2008 free counters

Condominio : Grupo invade prédio no Morumbi e foge sem roubar apartamentos


COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um prédio na região do Morumbi foi invadido às 5h desta quinta-feira por criminosos. Ao menos um deles estava armado. Nenhum apartamento foi roubado e os suspeitos fugiram.

De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), um homem rendeu o porteiro do prédio, na Vila Andrade, e obrigou a vítima a abrir o portão para a entrada de um carro com outros suspeitos.

No momento da ação, um outro porteiro que chegava para seu turno também foi rendido. Os criminosos levaram os celulares dos dois.

Segundo a SSP, ao verem um carro da empresa de segurança privada que fazia ronda no local, os criminosos fugiram, sem roubar nenhum apartamento.

O caso foi registrado no 89º DP (Jardim Taboão).







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26/10/2008 free counters

Autor de massacre em escola do Rio deixou instruções para seu enterro


Rio de Janeiro, 7 abr (EFE).- O atirador que matou nesta quinta-feira 11 alunos de uma escola do Rio de Janeiro e depois se suicidou deixou uma carta com instruções para seu enterro na qual pede que seu corpo não seja tocado por "impuros" sem usar luvas e mostra um fanatismo religioso.

A carta foi encontrada pela Polícia em um dos bolsos de Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que foi aluno da escola pública Tasso da Silveira, situada no bairro de Realengo (Zona Oeste do Rio de Janeiro) e transformada nesta quinta-feira em cenário de um massacre sem precedentes no Brasil.

Na carta divulgada pela Polícia, o assassino pede que um "fiel seguidor de Deus" visite sua sepultura pelo menos uma vez para que peça perdão pelo que ele fez e solicita que sua casa seja doada a alguma sociedade que cuide de animais abandonados.

Também dá instruções para que seu corpo seja lavado e preparado para o enterro, e para que não seja tocado por "impuros": "somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas".

Além disso, dá indícios da premeditação do crime ao avisar que quer ser enterrado envolvido em um lençol branco que ele mesmo deixou dentro de uma bolsa "na primeira sala do primeiro andar".

Apesar de porta-vozes oficiais dizerem inicialmente que Wellington tinha feito menções ao Islã e que estava infectado com o vírus HIV, a carta enviada à imprensa não mostra essas afirmações.

Uma irmã adotiva do assassino admitiu em declarações a uma rádio que o jovem costumava falar de "coisas de muçulmanos" e assegurou que era "muito reservado", ao ponto de viver sozinho e de sair pouco de sua casa, onde permanecia o tempo todo em frente ao computador.

A menção sobre a aids foi feita pelo subprefeito da zona oeste, Edmar Teixeira, em declarações concedidas a jornalistas após visitar a escola.

O atirador, órfão de pais adotivos e sem antecedentes criminais, entrou na escola na qual estudou de 1999 a 2002 se dizendo um palestrante que participaria de um seminário no centro educativo, onde nesse momento havia cerca de 400 alunos.

Depois subiu ao segundo andar e começou a disparar com dois revólveres calibre 38, que chegou a recarregar várias vezes.

Além das dez meninas e de um menino de idades entre 12 e 14 anos que morreram com tiros na cabeça e no tórax, outros 13 menores ficaram feridos, quatro com gravidade.

A tragédia não foi maior porque uma patrulha da Polícia Militar que estava próxima à escola e foi chamada por um dos adolescentes feridos chegou até o local antes que o assassino alcançasse ao terceiro andar.

Após pedir em vão que se rendesse, os policiais atiraram nas pernas para imobilizá-lo, mas o assassino se suicidou com um tiro na cabeça quando já estava caído.






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26/10/2008 free counters

Aftershock in Japan worries WNYers







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26/10/2008 free counters

Paralisação de médicos afeta atendimento e divide opiniões

07/04/2011 11h19 - Atualizado em 07/04/2011 17h22

Paralisação de médicos afeta atendimento e divide opiniões

G1 visitou consultórios na BA, em MG, SP e no DF, PR e RJ.
Nas capitais, atendimento foi afetado; categoria estima 70% de adesão.

Do G1 BA, MG, SP, PR, RJ e em Brasília


Consultório médico em São Paulo (Foto: Juliana Cardilli/G1)Consultório médico no Morumbi, em São Paulo, decidiu atender somente urgências se o paciente for realizar pagamento via convênio (Foto: Juliana Cardilli/G1)

O movimento em consultórios médicos visitados pelo G1 nas primeiras horas desta quinta-feira (7) aponta que a paralisação da categoria modificou a rotina de médicos, funcionários e pacientes. A reportagem visitou estabelecimentos em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e no Rio de Janeiro.

Nessas capitais, o atendimento foi ao menos parcialmente afetado. “Vamos parar tudo. Em respeito aos pacientes, bloqueei minha agenda só para aderir ao movimento”, explicou o cardiologista João Batista, que mantém consultório em Salvador.

Mas houve profissionais que preferiram manter a rotina, mesmo concordando com a reivindicação. “Estou em um momento da vida em que preciso fazer dinheiro. Já fui para a rua, já fiz passeata, já fiz manifestações, e ainda vou fazer, mas eu preciso trabalhar no momento”, disse o nefrologista Mauro Marrocos, que atende em São Paulo.

Até por volta das 11h, não havia um balanço do movimento. A Associação Médica Brasileira estimava no começo desta quinta uma adesão de 70% dos médicos. O grupo pretende suspender por 24 horas o atendimento a pacientes de operadoras de planos de saúde.

A categoria reivindica reajuste no pagamento feito pelos planos e menos interferência dos convênios no tratamento dos pacientes. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), reguladora dos planos de saúde no Brasil, não tinha até o fim da manhã informações sobre a quantidade de médicos que teriam aderido à manifestação.

Os pacientes encontrados nos consultórios nesta manhã também se dividiram entre o apoio à paralisação e as críticas. Em todas as capitais visitadas, não foram encontrados casos de pessos que perderam viagem. Os sindicatos orientaram os médicos a remarcar todas as consultas.

Veja abaixo como atendimento pela manhã nas capitais visitadas pelo G1:

Presidente do Sindimedico-DF faz plantão para esclarecer sobre paralisação (Foto: Vinicius Werneck/G1)Presidente do Sindimedico-DF faz plantão para
esclarecer sobre paralisação (Foto: G1)

Brasília
A reportagem esteve no Centro Clínico Sul no Plano Piloto, que tem 220 clínicas divididas em duas torres. Entre os 40 consultórios visitados pela reportagem, sete estavam com portas fechadas, nove estavam abertas, mas não realizavam qualquer atendimento – particular ou de convênio –, oito prestavam atendimento normal e 16 só faziam atendimento particular.

O cardiologista João Batista, médico há 40 anos, só atende clientes particulares e mesmo assim cruzou os braços. “Vamos parar tudo. Em respeito aos pacientes, bloqueei minha agenda só para aderir ao movimento”, disse. Nas clínicas que vetaram pacientes de planos, a informação é que consultas foram remarcadas. “E assim acontece em todas as clínicas que participam do movimento no Distrito Federal”, diz Gutemberg Fialho, médico e presidente do Sindimédico-DF. “A adesão aqui é 100%, atendimento só em emergência”, disse.

Mas nem todos deixaram de atender conveniados. Na torre 2, no térreo, o consultório do cardiologista Federico Queiroga seguia com atendimento normal. Ele conta que não acha justo “punir duplamente o paciente”. “Nós lidamos com a vida dos pacientes todos os dias. Sou a favor dessa luta da minha classe, mas acho que o governo é quem deveria intervir a favor dos médicos. O paciente não tem culpa”, disse.

Rio de Janeiro
A reportagem percorreu salas de um edifício comercial no Leblon, na Zona Sul do Rio, e constatou que todos os consultórios médicos e dentários suspenderam o atendimento a pacientes conveniados a planos de saúde. "Em março meu chefe me avisou para não marcar ninguém no dia 7. Hoje é a primeira vez que vejo esse consultório vazio. Ontem tive que marcar consulta de 20 em 20 minutos, não podia deixar os pacientes na mão. Eles não têm culpa", contou Vanessa Martins, secretária de uma clínica onde trabalham mais de 10 médicos.

As chefes da secretária Lucia Teixeira também não marcaram pacientes para esta quinta. Como o consultório ficou vazio, Lucia aproveitou para fazer faxina no lugar. "Amanhã volta tudo ao normal, mas hoje não temos pacientes. As doutoras vêm mais tarde para atender pacientes particulares. Enquanto o consultório esta vazio, vou fazer faxina aqui", disse.

Médicos protestam no Centro de São Paulo na manhã desta quinta-feira (Foto: Juliana Cardilli/G1)Médicos protestam no Centro de São Paulo na
manhã desta quinta-feira (Foto: Juliana Cardilli/G1)

São Paulo
Em um prédio de 17 andares que tem apenas consultórios médicos na região do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, a movimentação parecia normal, apesar de alguns médicos só atenderem com pagamento particular. Dos 13 consultórios que já estavam abertos logo no começo da manhã – entre laboratórios, diversas especialidades médicas e dentistas – cinco atendiam pacientes de convênios normalmente e outros cinco só marcaram pacientes com pagamento, apesar de terem convênios. Os outros três só aceitam consultas particulares normalmente.

Um dos médicos que decidiu não aderir à greve, apesar de concordar com ela, foi o clínico geral e nefrologista Mauro Marrocos. “Estou em um momento da vida em que preciso fazer dinheiro. Já fui para a rua, já fiz passeata, já fiz manifestações, e ainda vou fazer, mas eu preciso trabalhar no momento”, afirmou. “Também estou fazendo uma pós-graduação e minha agenda está lotada, não tenho como encaixar os pacientes. Mas a paralisação é mais que justa.”

Aguardando para ser atendida no consultório, a professora Gisleine Sanches, de 32 anos, ligou antes de ir ao local para saber se seria atendida. “Achei melhor conferir para não perder a viagem”, contou ela, que não teve problemas para passar pelo médico, mesmo com o pagamento feito pelo convênio.

Pela manhã, um grupo realizou uma passeata pelo Centro da capital paulista.

O movimento está bem abaixo ao de uma quinta-feira normal, quando a sala de espera fica lotada. Isso mostra que as pessoas estavam avisadas sobre o movimento e nem chegaram a se deslocar em busca de atendimento"
Marcelo Junqueira, coordenador de ambulatório de instituto em Salvador

Bahia
Em Salvador, ao menos parte da categoria aderiu à paralisação. No Instituto Cárdio Pulmonar, na Avenida Garibaldi, apenas quatro médicos fazem atendimento a pacientes que se dispõem a pagar por consulta particular nesta manhã. De acordo com o coordenador do ambulatório da unidade, Marcelo Junqueira, 90% dos profissionais entraram no movimento. Ainda segundo ele, em uma manhã normal, 13 médicos atendem em consultório. Nesta quinta-feira, trabalham um cardiologista, três gastroenterologistas e um pneumologista.

“O movimento está bem abaixo ao de uma quinta-feira normal, quando a sala de espera fica lotada. Isso mostra que as pessoas estavam avisadas sobre o movimento e nem chegaram a se deslocar em busca de atendimento”, diz.

Débora Angeli, coordenadora da Comissão Estadual de Honorários Médicos, informou que a adesão da categoria na Bahia está entre 85% e 90% nesta quinta-feira. "Não é só uma questão de valor de pagamento que está defasado, mas temos que pensar na qualidade do atendimento dos pacientes diante dos nossos custos em manter o consultório. O baixo valor reflete na assistência e na qualificação dos profissionais", diz.

Paciente em Belo Horizonte (Foto: Pedro Triginelli/G1)Marinalva Soares conseguiu marcar consulta pelo
plano de saúde e concorda com o movimento
(Foto: Pedro Triginelli/G1)

Belo Horizonte
No bairro Santa Efigênia, na Região Leste de Belo Horizonte, um trecho da Rua Domingos Vieira é conhecido por abrigar vários consultórios médicos particulares. Em um dos prédios, que segundo a administração tem cerca de 100 consultórios, o movimento foi abaixo do normal. A paralisação dos médicos contra os planos de saúde dividiu profissionais e diminuiu o número de consultas do dia.

A médica endocrinologista Eliane Maria Ferreira de 48 anos disse que está atendendo pacientes com plano de saúde, mas está se sentindo uma “fura greve”. “Como sou endocrinologista, atendo muitos pacientes com diabetes. Não podia deixar eles sem atendimento. Muitos deles são do interior. Apesar de estar atendendo na parte da manhã, não descarto aderir à greve na parte da tarde”, disse.

Em 21 consultórios visitados pelo G1, nove estavam fechados e sete estavam atendendo pacientes com plano de saúde. De acordo com o médico ortopedista Breno Silva Duarte, ele aderiu à paralisação para apoiar a categoria. “O plano de saúde está tendo aumento e esse valor não é repassado para a categoria. Recebi e-mails falando sobre a paralisação. Tem que seguir a categoria”, disse.

A cabeleireira Marinalva Soares, de 46 anos, conseguiu marcar uma consulta para o filho pelo plano de saúde e disse que concorda com a paralisação. “Eles têm que reivindicar o direito deles. Só não pode prejudicar a população”, disse.

Bancária Michele Correia criticou repasse dos planos (Foto: G1)Bancária Michele Correia criticou forma de protesto
(Foto: Adriana Justi/G1)

Paraná
Em Curitiba, o movimento afetou a rotina do Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), que atende diariamente 700 consultas normais, mas nenhuma foi marcada para esta quinta. Segundo o coordenador de emergência do IPO, Dr. Luciano Prestes, os 50 médicos que trabalham na clínica aderiram à paralisação. Eles estão atendendo somente as emergências. “Hoje o IPO está deixando de atender a 700 pacientes”, afirmou.

A paciente Ivete de Oliveira da Rosa, que aguardava atendimento médico em uma clínica particular, disse que apoia a causa. “Tá certo. Eles têm que reivindicar mesmo. Acho que os médicos estudam muito para não serem valorizados. Se eu não pudesse consultar hoje, não teria problema, eu voltaria outro dia”, afirmou.

Já a bancária Michele Aparecida Correia, que também esperava que a consulta marcada fosse realizada, é contra a paralisação. “Acho que se a gente paga um plano de saúde, que não é barato, e não é atendido, seria melhor não ter. É um absurdo você chegar e não ser atendido. Isso é problema dos médicos, eles têm que resolver com o sindicato deles”, confirmou.






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26/10/2008 free counters

Ísis Valverde fala sobre amor e desconversa sobre romance com Caio Castro



De férias na TV após o sucesso como a Marcela em “Ti Ti Ti”, Ísis Valverde falou sobre amor em entrevista à “Caras”. “Uma descoberta constante. Ora tem seu ápice e, de repente, uma queda grande. Achava que a paixão era o amor ou vice-versa. Até hoje não consegui saber a diferença. Você pode estar apaixonada pelo seu amor. Então, para mim, ele é uma fênix, que renasce toda hora das cinzas”, conta ela, que rompeu, em março, o noivado com o empresário Luis Felipe Reif .

Em relação aos rumores sobre o suposto affair com o ex-colega de elenco Caio Castro, ela desconversa. "Estou solteira", garante a atriz, que atualmente se dedica às filmagens de “Faroeste Caboclo”, em Brasília, longa inspirado na canção homônima da banda Legião Urbana.

Ao tentar se definir, a atriz, uma das mais requisitadas da nova geração, fica um tempo em silêncio antes de responder. "Cada dia descubro algo novo. Sou como o amor, uma criatura em desenvolvimento, que nasce e renasce o tempo todo. Uma hora estou madura, outra, criança. Tem gente que vai dizer: 'por que ela está filosofando o tempo todo?' Não estou. Só falo o que penso".








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26/10/2008 free counters

Pelo menos quatro famílias decidiram doar órgãos de crianças mortas


Plantão | Publicada em 07/04/2011 às 19h13m

Isabela Bastos

RIO - Pelo menos quatro familias das crianças mortas na manhã desta quinta-feira em Realengo decidiram doar órgãos. Segundo a coordenadora do Banco de Olhos de Volta Redonda, Mara Lúcia Miranda, quatro famílias doaram córneas, e um número ainda indefinido de famílias decidiu doar parte dos ossos. As córneas serão encaminhadas para o Banco de Olhos e os fragmentos de ossos estão sendo captados pelo Instuto Nacional de Traumato-Ortopedia (INTO).

- Com coração parado, somente é possível captar tecidos, como córneas, ossos e pele. Serão oito córneas, que estão sendo captadas, e que podem durar até 14 dias com um líquido de preservação - explicou Mara Lúcia.

Ainda segundo a coordenadora, a fila oficial de pessoas esperando por córneas no estado tem 3.300 integrantes. Uma das famílias que doou foi a da menina Karine Chagas. A avó Nilza Candelária disse que decidiu pela doação por achar que era um conforto saber que parte da neta sobreviveria em outra pessoa.

O clima é de consternação e revolta no Instituto Médico Legal (IML), no Centro. Parentes não param de entrar e sair do instituto com documentos e roupas para os últimos preparativos antes do sepultamento. A parente de uma das vítimas da Géssica Guedes, que não se identificou, fez um protesto. Ela reclamou da segurança do estado:

- Cadê a segurança do estado? Nós vamos ter Olimpíadas, um monte de coisas, mas cadê a segurança? - repetia.







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26/10/2008 free counters

Crédito ao consumidor pagará IOF de 1,5% ao mês, diz Mantega #combustivelmaisbaratoja


Plantão | Publicada em 07/04/2011 às 19h19m

Valor Online

SÃO PAULO - As operações de crédito ao consumidor vão pagar IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 1,5% mensais, anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. As compras a prazo terão esse imposto, disse o ministro. A alíquota será válida a partir de amanhã.

Em pronunciamento feito em São Paulo, Mantega disse que a medida visa ajudar a trazer a inflação ao patamar adequado. Ele acrescentou que tal iniciativa é regulatória, ou seja, pode ser retirada a partir da normalização da oferta de crédito.

(Eduardo Laguna | Valor)







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26/10/2008 free counters

Vendas da Cyrela recuam para R$ 844 milhões no primeiro trimestre


Plantão | Publicada em 07/04/2011 às 19h19m

Valor Online

SÃO PAULO - A Cyrela Brazil Realty vendeu R$ 998,6 milhões no primeiro trimestre, 6,3% a menos do que no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, esse volume representa 14,6% do ponto médio do guidance de vendas para o ano.

A participação da Cyrela nas vendas contratadas foi de 84,5%, somando R$ 844,0 milhões. No primeiro trimestre, os lançamentos atingiram R$ 869,0 milhões.

Considerando o estoque final do quarto trimestre, de R$ 4,890 bilhões, foi registrado uma velocidade de vendas (VSO) de 16,5% no primeiro trimestre, abaixo dos 25,4% do mesmo trimestre de 2010.

Os lançamentos atingiram R$ 1,152 bilhão, um salto de 93,3% sobre o registrado no mesmo período no ano passado. Este volume representa 14,3% do ponto médio do guidance de lançamentos para o ano.

A participação da Cyrela nos lançamentos atingiu R$ 907,2 milhões no trimestre, apresentando crescimento de 88,4% em relação ao trimestre do ano anterior.

(Téo Takar | Valor)








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26/10/2008 free counters

Vídeos Deadly school shooting in Brazil

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Vídeos


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Rio de Janeiro, 7 de Abril de 2011




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26/10/2008 free counters

Gunman Opens Fire in Brazilian School, 12 Dead







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26/10/2008 free counters

BRAZIL - SHOOTINGS - Gunman open fire on students at Rio schoo








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26/10/2008 free counters

Twelve killed in Rio shooting







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26/10/2008 free counters

Update: Deadly school shooting in Brazil




A Brazilian gunman fatally shot 12 children at a Rio de Janeiro public school before killing himself, police said, shocking the South American nation that has never seen such an incident before.

Twenty-two people, including children, were wounded in Thursday's shooting spree, several of them seriously.

Al Jazeera's Gabriel Elizondo has this report from Rio.



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26/10/2008 free counters

12 gunned down at Brazil school


Horror ... 13 dead including gunman after shooting at school
Horror ... 13 dead including gunman after shooting at school

TWELVE people have been killed after a gunman opened fire at a school, according to reports.

Local police confirmed that another 22 pupils at Tasso da Silveira school, in western Rio de Janeiro, Brazil, were injured in the horror.

Cops have named the gunman as 23-year-old Wellington Menezes de Oliveira, a former student at the school.

He told security he was there to give a speech, before entering the school and opening fire.

Video: Brazil school shooting - Latest

GUNMAN opens fire killing twelve people in Rio massacre

Terrified witnesses described how the 'smartly-dressed' man carried two handguns, which he reloaded several times during the brutal shootings.

Wellington opened fire on a group of children aged 12-14 before taking his own life.

He was later found to be carrying a suicide note - although police have not revealed the contents.

Worried ... woman waits outside Rio school for news
Worried ... woman waits outside Rio school for news

One student's father described the scene at the school as "a bloodbath".

Local cops on patrol were alerted to the massacre after they saw injured children running down the street.

Some survivors were taken to hospital by helicopter and ambulance while others were treated at a makeshift hospital set up on a nearby football pitch.

Scenes outside the school were equally dramatic with sobbing parents collapsing and fainting as they wait for news of their loved ones.

Dramatic ... woman faints as she waits outside school
Dramatic ... woman faints as she waits outside school

One school official, who refused to be named, said: "We saw many children, unconscious, shot down.

"We started hearing gunshots. With the echo, it seemed that one thing was collapsing. Everybody ran. Then the teacher arrived saying that the guy got shot at in a room."

Shocked ... people gather outside Tasso da Silveira school
Shocked ... people gather outside Tasso da Silveira school

Local TV crews filmed hundreds of panicked parents and staff lining the streets outside the school, which is in one of the city's poorest areas.







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26/10/2008 free counters

Brazil shooting: 11 dead at Rio de Janeiro school after gunman opens fire

Eleven killed after gunman opens fire in Rio de Janeiro elementary school before turning weapon on himself

By Daily Mail Reporter
Last updated at 10:52 PM on 7th April 2011


Killing spree: 24-year-old Wellington de Oliveira shot dead 11 children at a Rio de Janeiro school and then himself

Killing spree: 24-year-old Wellington de Oliveira shot dead 11 children at a Rio de Janeiro school and then killed himself

A gunman killed 11 children at an elementary school in Rio de Janeiro before turning the gun on himself.

And authorities say a further 20 people were injured in the massacre, which took place inside the Tasso de Oliveira school in the city's Realengo neighbourhood this morning.

The gunman has been named as 24-year-old Wellington de Oliveira, who was a former pupil at the school, which teaches children aged ten to 15.

According to police, Oliveira entered the school at about 8.30am carrying two guns and a suicide note. He told school officials he was there to deliver a speech, and then opened fire on students.

Police commander Djalma Beltrame said the gunman left a letter at the scene indicating he wanted to kill himself, but it did not give a clear motive for the shooting. Police said he did not have a criminal record.

Several of the wounded children fleeing to the street called a police patrol, which rushed to the school.

A police officer later told reporters he shot Oliveira in the leg after the gunman left a classroom and was attempting to reach the third floor of the building. Oliveira fell onto the stairs and shot himself in the head.

Television images showed hundreds of distraught people gathered outside the school after it was cordoned off.

Worst nightmare: Anxious parents and relatives of pupils wait outside school desperate for news of their loved-ones

Worst nightmare: Anxious parents and relatives of pupils wait outside school desperate for news of their loved-ones

In shock: Crowds gather at the scene
In shock: Brazil shooting

Grief: Anxious people wait outside the school for news after it was barricaded off by police officers

TV also showed three helicopters landing on a football field next to the school and then ferrying the wounded to nearby hospitals.

Brazilian President Dilma Rousseff wept when commenting on the incident during a speech to business leaders and requested a moment of silence for the victims.

Ready for action: Armed police arrive at the school after the alarm was raised

Ready for action: Armed police arrive at the school after the alarm was raised

'This type of crime is not characteristic of our country and therefore we are all ... united in repudiating this act of violence,' he said.

The city's Governor, Sergio Cabral, added: 'We have to show solidarity and support for the families of the children [killed by] that psychopath, that animal.'

The attack is the first serial killing of its kind in Brazil. Violence in Rio has traditionally been associated with drug gangs that control vast areas of the city’s slum communities.

Rio’s government has in recent months made considerable advances against narco-trafficking but crime remains a problem in the beachside tourist haven.

Carnage: Firefighters carry the body of the suspect from the building after he opened fire with a handgun

Carnage: Firefighters carry the body of the suspect from the building after he opened fire with a handgun

Distraught: Parents scream for information after the shooting this morning

Distraught: Parents scream for information after the shooting this morning

Motive? The gunman, believed to be a former pupil at the school, left a note stating he wanted to kill himself

Motive? The gunman, believed to be a former pupil at the school, left a note stating he wanted to kill himself

Crime experts say contraband firearms from police and the army often end up in the hands of criminals.

Authorities have stepped up slum pacification efforts that have created a permanent police presence in poor neighborhoods in hopes of tightening security in advance of the 2014 World Cup soccer championship and the 2016 Olympic Games.








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