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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Autoridades confirmam mortes de crianças após invasão de escola em Realengo


Rio - As autoridades confirmaram, nesta quinta-feira, que doze crianças morreram no ataque de um atirador a uma escola municipal de Realengo, na Zona Oeste da cidade. Nesta manhã, um homem efetuou diversos disparos contra professores e alunos causando desespero e pânico no local. A morte do atirador também foi confirmada. Ele teria se matado com um tiro na cabeça e deixado uma carta explicando as razões do crime. Cerca de 22 pessoas ficaram feridas.

Foto: Reprodução da TV
Milhares de pessoas se aglomeram em frente à escola na tentativa de conseguir idetentam identificar as vítimas do atentado à escola em Realengo | Foto: Reprodução da TV

Uma multidão de pessoas se aglomeram em frente à Escola Municipal Tasso Silveira, localizada na Rua General Bernardino de Matos, em busca de informações. Um cordão de isolamento precisou ser montado pela PM para facilitar o trabalho de socorro às vítimas. O prefeito Eduardo Paes e representantes da Secretaria Muncipal de Educação foram para a escola para apurar o ocorrido e tomar providências necessárias.


Responsáveis pelos alunos afirmaram que o criminoso teria invadido uma sala da nono ano e disparado mais de cem vezes. "As crianças da escola disseram que realmente um grande banho de sangue. Foi horrível", disse um pai de aluno.

O criminoso foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos. De acordo com a Polícia Militar, o assassino teria sido morto em confronto com PMs do 14ª Batalhão (Bangu) e seria aluno da escola, já que teria sido identificado por uma carteirinha. Ele teria entrado na escola disfarçado de palestrante e aberto fogo contra os estudantes. Há outra versão para o crime: o atirador seria o pai de uma aluna que sofria de bullying (violência por parte de alunos).

Disfarçardo, ele foi a uma sala localizada no terceiro andar do prédio onde cerca de 40 alunos estudavam e efetuou os disparos com dois revólveres calibre 38. Após balear as crianças, ele teria atirado contra a prpópria cabeça.

Os feridos foram levados ao Hospital Albert Schweitzer. Policiais militares e enfermeiros dda unidade afirmam que a cena é de desespero, sangue e de guerra. "Tem muita confusão de pessoas e policiais aqui no Albert Schweitzer. É um completo caos", disse um morador à Rádio Band News.

Helicópteros do Corpo de Bombeiros levaram os feridos a um campo de futebol localizado nas redondezas para receber os primeiros socorros. Muitas macas estão espalhadas pelo chão para receber os baleados.







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