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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Questions and answers about swine flu







Mexico is contending with an outbreak of swine flu, suspected in the deaths of dozens of people and sickening perhaps 1,000. In the United States, at least eight cases have been confirmed with the infection, all of them in California and Texas; only one person was hospitalized. Here are some questions and answers about the illness:

Q. What is swine flu?

A. Swine flu is a respiratory illness in pigs caused by a virus. The swine flu virus routinely causes outbreaks in pigs but doesn't usually kill many of them.

Q. Can people get swine flu?

A. Swine flu viruses don't usually infect humans. There have been occasional cases, usually among people who've had direct contact with infected pigs, such as farm workers. "We've seen swine influenza in humans over the past several years, and in most cases, it's come from direct pig contact. This seems to be different," said Dr. Arnold Monto, a flu expert with the University of Michigan.

Q. Can it spread among humans?

A. There have been cases of the virus spreading from human to human, probably in the same way as seasonal flu, through coughing and sneezing by infected people.

Q. What are the symptoms of swine flu?

A. The symptoms are similar to those of regular flu — fever, cough, fatigue, lack of appetite.

Q. Is the same swine flu virus making people sick in Mexico and the U.S.?

A. The Centers for Disease Control and Prevention said the Mexican virus samples match the U.S. virus. The virus is a mix of human virus, bird virus from North America and pig viruses from North America, Europe and Asia.

Q. Are there drugs to treat swine flu in humans?

A. There are four different drugs approved in the U.S. to treat the flu, but the new virus has shown resistance to the two oldest. The CDC recommends the use of the flu drugs Tamiflu and Relenza.

Q. Does a regular flu shot protect against swine flu?

A. The seasonal flu vaccine used in the U.S. this year won't likely provide protection against the latest swine flu virus. There is a swine flu vaccine for pigs but not for humans.

Q. Should residents of California or Texas do anything special?

A. The CDC recommends routine precautions to prevent the spread of infectious diseases: wash your hands often, cover your nose and mouth when you cough or sneeze, avoid close contact with sick people. If you are sick, stay at home and limit contact with others.

Q. What about traveling to Mexico?

A. The CDC has not warned Americans against traveling to Mexico but advises that they be aware of the illnesses there and take precautions to protect against infections, like washing their hands.

Source: Centers for Disease Control and Prevention



A woman enters the General Hospital in Mexico City as masked workers monitor the hospital's entrance, Friday, April 24, 2009. Federal health authorities closed schools Friday across this metropolis of 20 million after at least 16 people have died and more than 900 others fell ill from what health officials suspect is a strain of swine flu new to Mexico. (AP Photo/Dario Lopez-Mills)

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26/10/2008 free counters

STJ reduz indenização à viúva de companheiro morto dentro de banco por vigilante

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) reduziu de R$ 300 mil para R$ 232,5 mil o valor da indenização a ser paga pela empresa Vise (Vigilância e Segurança) a uma viúva e seus quatro filhos pela morte de seu companheiro devido a disparos efetuados por seu empregado em agência bancária.

De acordo com a 4ª Turma do STJ, o valor foi reduzido considerando as peculiaridades do caso e os padrões adotados pela Corte.

Segundo os autos, a viúva e seus quatro filhos propuseram ação de indenização contra o Banco Itaú e a empresa de vigilância, afirmando que, no dia 2 de abril de 1993, na agência bancária situada no Campo de São Cristóvão, no Rio, o vigilante da Vise matou com dois disparos seu companheiro, que fora ao banco efetuar pagamentos.
O juiz da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital do Rio de Janeiro julgou improcedentes os pedidos formulados contra o Banco Itaú. Quanto à empresa de vigilância, o juízo condenou-a ao pagamento de pensão correspondente a 50% de um salário mínimo e meio, desde a data do evento danoso até a data da sobrevida da vítima, estimada em 65 anos, reparação por dano moral fixada em 100 salários mínimos para cada um, bem como ao pagamento das despesas comprovadas com funeral e jazigo perpétuo.

Valores
Segundo o STJ, a família e a empresa apelaram. A primeira, buscando o reconhecimento da responsabilidade solidária do Banco Itaú, a majoração da indenização pelos danos morais para 1000 salários mínimos para cada um, o afastamento da culpa recíproca para condenar os demandados na integralidade das prestações mensais deferidas em primeira instância, bem como a totalidade dos honorários advocatícios.

A empresa, por sua vez, pediu a improcedência dos pedidos formulados em razão do reconhecimento, no processo criminal, da atuação do seu empregado em legítima defesa ou, alternativamente, pela redução dos valores fixados a título de pensão e indenização por danos morais.

O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) afastou a responsabilidade subjetiva do vigilante e reconheceu a responsabilidade objetiva e solidária da empresa e do Banco Itaú, em razão do risco experimentado nas atividades que exercem.

O tribunal aumentou, ainda, a indenização a título de danos morais para 300 salários mínimos vigentes à época da sentença para cada um, fixou a indenização pelas despesas com o funeral no valor de seis salários mínimos vigentes à época da sentença e excluiu da condenação o pagamento do jazigo perpétuo.

Decisão
De acordo com os autos, a empresa recorreu sustentando a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor para atribuir responsabilidade objetiva a uma empresa de vigilância que realiza a segurança de estabelecimento bancário, tendo em vista a inexistência de relação de consumo entre o vigilante e a vítima dos disparos.

A empresa alegou, ainda, que o fato de o seu empregado ter agido em legítima defesa própria, como reconhecido no procedimento criminal por decisão transitada em julgado, afasta a sua responsabilidade no evento.

De acordo com o ministro Luís Felipe Salomão o reconhecimento da legítima defesa do vigilante no juízo criminal não implica, automaticamente, a impossibilidade de a família do falecido requerer indenização pelos danos ocorridos, especialmente quando, como no caso, pede o reconhecimento da responsabilidade civil objetiva do banco e da empresa, obrigados em face do risco da atividade.

Assim, destacou o ministro, configurada a existência do fato do serviço baseado no Código de Defesa do Consumidor, respondem solidariamente pela indenização todos aqueles responsáveis pelo acidente de consumo, inclusive os terceiros que o prestaram mediante contratação, como no caso, a empresa de vigilância.

Por fim, quanto à pretensão de diminuir o valor da indenização, o ministro acolheu o pedido considerando os parâmetros estabelecidos pelo STJ.



ESTOU COM PENA ENORRRRRME DO BANCO ITAU, COITADOS , O FATO OCORREU NUMA AGENCIA DO BANCO ( QUE DEVERIA TER UMA SEGURANÇA ENORME CLARO, NÓS ESTAMOS NA SUIÇA E NEM PRECISAMOS DISSO!... AFINAL LÁ VENDE CHOCOLATE COMO TODOS NÓS SABEMOS, O BANCO ITAU NÃO LIDA COM VALORES E SIM COM CHOCOLATES ), O HOMEM MORREU , DEIXOU VIUVA E APENAS QUATRO FILHOS, O QUE É QUE O COITADINHO DO BANCO ITAU , TÃO MEIGO, TEM HAVER COM ISSO?

A VIUVA E OS FILHOS É QUE DEVERIAM PEDIR DESCULPAS DE JOELHOS , PELO HOMEM ENTRAR NO BANCO , LEVAR OS TIROS E PASMEM MORRER !!!!!! (QUE AUDACIA) , É MUITO TRAUMA PARA O BANCO ITAU, MEU DEUS, OS SEUS DIRETORES DEVEM ESTAR PRECISANDO DE TERAPIA,VAMOS FAZER UMA VAQUINHA PARA PAGAR PSQUIATRAS , PSCOLOGOS E SE NECESSARIO FOR , REMEDIOS, POIS EVIDENTEMENTE , O BANCO MUITO INGENUO QUE É, NÃO TEM SEGURO PARA ESSE TIPO DE SITUAÇÃO !

A EMPRESA DE SEGURANÇA, QUE DEVE SER UMA POTECIA, UMA GIGANTE, RIQUISSIMA VAI TER QUE PAGAR SOZINHA , POIS ELA PROVAVELMENTE NÃO VAI QUEBRAR, POIS OS ACINISTAS DELA SÃO PESSOAS RESPONSAVEIS E DE UMA MORAL ILIBADA, HONESTOS, POIS ELAS NÃO TRABALHAM COM CHOCOLATES COMO O BANCO ITAU,

PEDIRAM PARA REDUZIR , PORQUE SÃO TÃO RICOS ( INCLUSIVE EM RESPONSABILIDADE,MORAL,HONESTIDADE ) QUE VÃO PAGAR A MAIS , MAS DE MANEIRA SIGILOSA, A INDENIZAÇÃO , QUE FOI MESMO RIDICULA.

E A JUSTIÇA, ENTÃO .... NOSSA ESTOU SEM PALAVRAS, EMOCIONADA MESMO ( ACIDENTE DE CONSUMO, QUE NOME ROMANTICO PARA A MORTE ), O TJ É MESMO DIVINO , NO SENTIDO BIBLICO, VOU MONTAR UM ALTAR EM HOMENAGEM A ESSES SANTOS QUE SÓ VEEM O QUE REALMENTE INTERESSA E FAZEM CUMPRIR SOMENTE : A JUSTIÇA, COM BOM SENSO E HUMANIDADE !

NADA DE LESAR UM BANQUINHO MEIA BOCA E POBREZINHO , QUE JÁ TERCEIRIZA , PENSANDO NESSAS SITUAÇÕES , AFINAL PORQUE GRANDE CULPADO É O CIDADÃO QUE MORREU NUMA AGENCIA DO ITAU, PERGUNTA ELE ERA CORRENTISTA?

O CIDADÃO MORREU EM 1993 !!!!!!!!!!!!!!

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26/10/2008 free counters

Detran entra com recurso para cobrança de multa em veículo apreendido e vence

A 2ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) acolheu o recurso especial movido pelo Detran-RS (Departamento de Trânsito do Estado do Rio Grande do Sul) para cobrança de multas acumuladas e demais despesas referentes à liberação de veículo apreendido.

O veículo confiscado por conta de uma infração de trânsito não estava licenciado e quando o proprietário foi retirá-lo do depósito, cobraram-lhe as despesas da diária do automóvel no local e o pagamento de multas, para que o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) fosse expedido e o carro liberado.

A decisão da Justiça gaúcha julgou ilícita a cobrança de tais valores, sustentando que as despesas só poderiam ser cobradas após 30 dias e independente do pagamento de multas pendentes. O Detran recorreu ao Supremo, que decidiu pela reforma da decisão do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul).

De acordo com informações do STJ, a ministra relatora do caso, Eliana Calmon, destacou que não é legal a retenção do veículo como forma de coagir o proprietário a pagar a pena de multa. Todavia, Calmon ressaltou que a apreensão de veículo na modalidade autônoma de sanção, segundo o artigo 262 no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), pode ser prolongada até a quitação das multas e despesas decorrentes da estada no depósito e por isso a alteração foi confirmada.


o crime mais sério no Brasil : não pagar taxas, impostos, enfim não engordar os cofres publicos, não interessa se o cidadão não tem condições de pagar , dane-se , afinal ele veio ao mundo para dar grana para alguem do judiciario, do legilativo ou do executivo , gastar curtindo viagens, carros de gabinete, motoristas, passagens aereas e assim vai...
afinal a justiça é para quem pode e não para todos

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26/10/2008 free counters

Ministro autoriza e Delúbio vai ter acesso a atas e votos em sessões da Câmara

CASO MENSALÃO


Da Redação - 23/04/2009

O ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal), atendeu no último dia 14 de abril a diversos pedidos feitos pela defesa de oito réus do caso do mensalão.

Dentre as requisições deferidas, está a autorização para que o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, tenha acesso a informações sobre todas as propostas apresentadas na Câmara dos Deputados entre janeiro de 2003 e abril de 2005, incluindo as atas das sessões com o voto de cada parlamentar.

Delúbio é acusado de ser peça central no suposto esquema de pagamento de propina a deputados e senadores a fim de garantir a aprovação de projetos de interesse do governo.

Outro réu chave no processo, o empresário Marcos Valério —apontado como o operador do sistema de pagamentos aos parlamentares—, pediu a perícia de contratos entre suas empresas de publicidade (SMP&B e DNA Propaganda) com a Câmara, o Banco do Brasil e o Fundo Visanet.

Segundo o STF, o objetivo dos advogados de Valério é comprovar que não houve desvio de verbas públicas nesses contratos, que segundo a denúncia do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, teriam sido a principal fonte de recursos para o mensalão.

Valério e o ex-diretor de marketing do BB, Henrique Pizzolato, também pedem auditoria contábil sobre os contratos de empréstimos do banco BMG. Eles argumentam que as operações que teriam totalizado R$ 55 milhões foram verdadeiras e seriam a única fonte do dinheiro repassado a partidos da base aliada, como caixa dois para campanhas eleitorais.


Confira abaixo a lista de diligências autorizadas por Joaquim Barbosa:

1. Realização de perícia contábil / econômica no contrato da Câmara dos Deputados com a SMP&B Comunicação Ltda. – A intenção é demonstrar a efetiva realização dos serviços. A diligência foi solicitada pela defesa de Marcos Valério.

2. Realização de perícia contábil / econômica nos contratos de empréstimos bancários, de cerca de R$ 55 milhões, da SMP&B Comunicação Ltda., da Grafitti Participações Ltda. e de Rogério Tolentino com o Banco Rural e o BMG, firmados em 2003 e 2004. O objetivo é demonstrar que os empréstimos são verdadeiros, e que constituem a única fonte dos recursos repassados aos partidos da base aliada. O pedido foi feito, também, pela defesa de Marcos Valério.

3. Realização de perícia contábil / econômica da prestação de serviços prestados pela DNA Propaganda Ltda. para a CBMP (Companhia Brasileira de Meios de Pagamento – Visanet), mediante recebimento de verbas do Fundo de Incentivo Visanet, em 2003 e 2004. Neste caso, os advogados buscam demonstrar a inexistência de desvio de recursos públicos e a efetiva prestação dos serviços de publicidade e propaganda em favor da VISA pela agência. A diligência foi pedida por Marcos Valério e Henrique Pizzolato.

4. Realização de perícia contábil / econômica nos contratos do Banco do Brasil com a DNA Propaganda, assinados em março de 2000 e setembro de 2003, além de auditoria nos contratos de propaganda e marketing sobre o Bônus de Volume, no período de 2000 a 2005. As defesas de Marcos Valério e Henrique Pizzolato querem provar que não houve desvio de recursos públicos e que houve a efetiva prestação dos serviços contratados.

5. Requisição de documentos ao Banco do Brasil e à Visanet. Estes documentos, segundo os advogados, são “fundamentais para o direto de defesa do réu (Henrique Pizzolato)”, e servirão para demonstrar que a denúncia do MP é “totalmente vazia”.

6. Realização de perícia contábil no contrato da empresa de Rogério Tolentino (Rogério Lanza Tolentino Associados) com o Banco BMG. A defesa do réu pretende provar a autenticidade do contrato e sua quitação.

7. Realização de perícia na conta bancária da empresa “Rogério Tolentino e Associados”. O advogado do réu pretende esclarecer quando a conta foi aberta e qual sua movimentação entre abril e maio de 2004.

8. Realização de perícia em cheques emitidos pela empresa “Rogério Lanza Tolentino e Associados”, sacados em agência do Banco do Brasil na capital mineira. A defesa pretende esclarecer quem foi o autor do preenchimento dos mesmos.

9. Realização de perícia contábil em contas apontadas em interrogatório, destinatárias de valores repassados. Neste caso, o ministro determinou que a defesa dos solicitantes – Professor Luizinho e Paulo Rocha, apontem, no prazo de cinco dias, quais contas devem ser periciadas, sob pena de indeferimento desta diligência.

10. Solicitação à Receita Federal de informações sobre a existência de ações fiscais relativas aos patrimônios de Antônio e Jacinto Lamas.

11. Solicitação ao TCU e à Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados sobre investigações contra o réu Jacinto Lamas nestes órgãos, com referência a seu patrimônio.

12. Expedição de ofício ao TSE, para que seja informado se o réu Jacinto Lamas é (ou foi) delegado do PL junto àquele órgão, e que atribuições cabem ao delegado.

13. Expedição de ofício às redes de televisão e rádio, para saber se o réu Jacinto Lamas é (ou foi) credenciado pelo antigo Partido Liberal (PL) para tratar de propaganda partidária.

14. Expedição de ofício às companhias aéreas, para que seja requisitando informações sobre viagens do réu Jacinto Lamas a partir de 2000.

15. Expedição de ofício à Câmara dos Deputados, solicitando informações sobre todas as proposições legislativas entre janeiro de 2003 e abril de 2005, com respectivas atas de votações, com dados sobre o autor e o voto de cada parlamentar. A diligência foi pedida pela defesa de Delúbio Soares.

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26/10/2008 free counters

CRANIOPLASTIA : Justiça do RN obriga SUS a bancar cirurgia em hospital particular




Da Redação - 23/04/2009

O TJ-RN (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte) autorizou a realização de uma cranioplastia em hospital particular do Estado, uma vez que a rede pública de saúde não comporta estruturalmente, nem em termos de maquinário, uma cirurgia com o nível de complexidade que esta apresenta.

De acordo com a ação, o paciente decidiu requerer ao Estado o direito à saúde por falta de condições financeiras para arcar com os custos envolvidos no procedimento. O pedido foi deferido com certa urgência, devido a documentação comprobatória enviada justificando que a demora para realizar a cirurgia poderia acarretar graves prejuízos a saúde do autor.

A juíza Aline Daniele Belém Cordeiro Lucas afirmou em sua sentença que é dever da Administração Pública concretizar o direito à saúde dos cidadãos, resolvendo os entraves burocráticos de acesso ao serviço e aos medicamentos.

A magistrada determinou, portanto, a viabilização do procedimento cirúrgico em até 72 horas, com a aquisição de todo material necessário, em estabelecimento hospitalar de livre escolha da Administração.

A intimação da decisão será feira pessoalmente ao Secretário de Saúde, com máxima urgência. Em caso de descumprimento da ordem judicial, fica previsto o pagamento de multa diária no valor de R$ 500, até o limite de R$ 10 mil.

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26/10/2008 free counters

De negros, brancos, homens e mulheres no STF, só espero que sejam justos

Quinta-feira, Abril 23, 2009
Quando mato a cobra, mostro também a cobra...

(leia primeiro o post abaixo)
A crítica mais dura que fiz a Joaquim Barbosa foi publicada no dia 25 de dezembro do ano passado, conforme se pode ler abaixo:
*
De negros, brancos, homens e mulheres no STF, só espero que sejam justos
Lastimável, sob qualquer ponto de vista que se queira, a entrevista de Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal à Folha de hoje (ver post da madrugada). Já há gente demais no país criando falsas clivagens entre pobres e ricos, nortistas e sulistas, brancos e negros etc. Não precisávamos que um ministro do STF também o fizesse, movido por um sentimento que não tem cor, origem social, etnia ou sexo: a vaidade.

Apelar a questões raciais — ou, no caso, racialistas — é nada mais do que uma forma de vencer um debate ou confronto intelectual mesmo sem ter razão. Se, num dado momento da refrega, um dos lados apela: “Você diz isso só porque sou negro, gordo, mulher, bicha, anão...”, o mérito da questão já ficou a léguas de distância: o objetivo é só silenciar o adversário.

Leiam pergunta e resposta:
FOLHA - A mídia o aponta como o ministro que mais se desentende com os colegas. O sr. é uma pessoa de temperamento difícil?
JOAQUIM BARBOSA -
Engano pensar que sou uma pessoa que tem dificuldade de relacionamento, uma pessoa difícil. Eu sou uma pessoa altiva, independente e que diz tudo que quer. Se enganaram os que pensavam que, com a minha chegada ao Supremo Tribunal Federal, a Corte iria ter um negro submisso. Isso eu não sou e nunca fui desde a mais tenra idade. E tenho certeza de que é isso que desagrada a tanta gente. No Brasil, o que as pessoas esperam de um negro é exatamente esse comportamento subserviente, submisso. Isso eu combato com todas as armas.


A resposta é um desastre. Quem, afinal, esperava um “negro submisso” no Supremo? Eu nunca imaginei, pra começo de conversa, que Barbosa estivesse lá porque é negro. Sempre pensei que o presidente Lula e sua equipe tivessem feito a seguinte consideração: “Olhem, dos candidatos que temos aqui, Joaquim Barbosa é o que tem melhor currículo”. E é negro. Se o petismo pensou em cotas, não sei. Negros como Joaquim Barbosa são 6% da população brasileira. Fosse uma questão de representação, agora eles são 9% do tribunal.

Mas um tribunal, suponho, não deve ser pensado assim, não é? Ou o próximo ministro terá de representar os, dizem, 10% de homossexuais — além de equilibrar a representação das mulheres, que deveriam ocupar 5,5 cadeiras no Supremo. Não sendo possível, restaria a questão de arredondar para cima ou para baixo. E outras demandas, à medida que fossem se tornando influentes, teriam de estar espelhadas no grupo. Não teríamos mais uma corte com aspirações universalistas, mas uma um tribunal balcanizado por demandas estranhas aos autos.

Joaquim Barbosa diz que esperavam um negro submisso no tribunal. E atribui certas pendengas em que se envolve ao fato de ser altivo — segundo a sua fala, um negro altivo. Logo, ou atribui essa altivez ao fato de ser negro ou a entende como uma postura defensiva que se associou a tal condição, de sorte que o “ser negro”, num dado momento, se sobrepõe ao “estar juiz”. Muitos diriam: “Mas é claro, ele já era negro antes de ser juiz”. Fato. Mas, para o tribunal, isso não tem — ou não deveria ter — a menor importância.

Agora leiam isto:
BARBOSA - A imprensa se esquece de dizer quais foram as razões pelas quais eu tive certos desentendimentos. Quase sempre foram desentendimentos nos quais eu estava defendendo princípios caros à sociedade brasileira, como o combate à corrupção no próprio Poder Judiciário. Sem aquela briga com o ministro Marco Aurélio, o caso Anaconda não teria condenação e cumprimento de penas pelos réus.

Se há alguém que não pode reclamar da imprensa, é Joaquim Barbosa, que teve tantas vezes reconhecidos seus méritos — e isso nada tem a ver com seu temperamento; e seu temperamento nada tem a ver com a sua origem social ou a cor de sua pele — que raça não é. Ademais, não é preciso ser muito bidu para entender, de sua fala, que, no caso da Operação Anaconda, ele teria propugnado pela punição, e seu colega Marco Aurélio, pela impunidade. É isso? Se não é, tem de se explicar. O conjunto da obra é péssimo na boca de um ministro do Supremo. E não parou por aí.

FOLHA - Uma crítica recorrente é que o Supremo favorece as elites. Como o sr. vê essa observação?
BARBOSA -
Eu ainda não amadureci a minha reflexão sobre isso. Mas há uma coisa que me perturba, que me deixa desconfortável aqui no tribunal e na Justiça brasileira como um todo. É o fato de que certas elites, certas categorias monopolizam, sim, a agenda dos tribunais. Isso não quer dizer que eu esteja de acordo com a frase de que o tribunal favorece as elites. Monopolizam a agenda.


Acima vai o seu pior momento, sintoma da gradual deterioração institucional do país. Membro do Supremo, ele ainda “não amadureceu a reflexão” sobre a acusação de que a corte “favorece as elites”. Ora, a simples dúvida deveria ser o bastante para que ele renunciasse e passasse, então, fora do tribunal, a atacar os seus desvios elitistas. E ele aponta, então, a capacidade das “elites” (sempre elas) de monopolizar o tribunal, conferindo ares de verdade à indagação-afirmação. E dá depois um pé na coerência, sustentando que não concorda com a acusação. Não refletiu o bastante ou não concorda? Não concorda mesmo sem refletir o bastante?

Imaginem, só para efeitos de comparação, um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos que sugerisse estar sendo alvo de preconceito racial e que pusesse, ainda que de forma oblíqua, em dúvida decisões do tribunal. Não imaginem. Porque não há a menor chance de que isso venha a acontecer — como também não acontece de um juiz atacar publicamente o voto do outro.

Barbosa é negro? E daí? Ainda que fosse verde, nada perdoa a estultice de sua fala. De negros, brancos, mulheres, homens etc no tribunal, ministro, só espero que sejam justos. Até porque, se um negro deve responder com altivez desmesurada a uma suposta expectativa de subserviência, um branco deveria reagir com modéstia excessiva e timidez à expectativa contrária: a da arrogância. Em qualquer dos casos, teríamos maus juízes.






Reinaldo Azevedo

Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas – Tradução de Mário Faustino)

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26/10/2008 free counters

Mysterious figure ‘spotted’






Mysterious figure ‘spotted’

The picture of the strange-looking creature (courtesy: Al Watan)
A mysterious figure resembling a human being was sighted on the Doha Corniche’s parking lot, according to a report published in a local Arabic daily.
The report is based on the statement of an Arab expatriate lady who said she had seen the strange figure near the Oryx statue while walking in the area.
Quoting the woman, the daily said she took a picture of it in spite of being terribly frightened.
“She was very soon surrounded by a large number of people who also attested to the fact of what she had seen . But it suddenly disappeared out of their sight when they tried to go near it,” the report added.

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26/10/2008 free counters

Britain's first Jedi police woman harnesses the Force to catch criminals


By Daily Mail Reporter
Last updated at 2:33 PM on 23rd April 2009


Meet PC Pam Fleming - the first Jedi police officer to admit she is a devotee of the Star Wars-inspired religion.

PC Fleming, a beat officer who has patrolled the mean streets of Glasgow for the past 23 years, stepped proudly forward today - light sabre in hand - to say 'I'm a Jedi and I'm proud'.

She even admits to using Jedi mind tricks during interviews with suspects in 'an effort to achieve the truth', although she tells industry magazine Police Review that she does not use 'The Force' to influence what suspects say or do.

PC Pam Fleming

PC Pam Fleming has stepped forward as the first Jedi police officer

Jedi mind tricks are used in the Star Wars movies by characters Obi-Wan Kenobi and Luke Skywalker to 'influence the minds of weak-minded sentient beings' to get them to do what you want them to do.

PC Fleming, who is one of ten police workers - eight of them officers - at Strathclyde Police who have listed their religion as Jedi, said her faith helped her 'fight crime and disorder on Glasgow's streets'.

She said: 'Being a Jedi is a way of life.'

Speaking in casual outfit - rather than her uniform or Jedi cloak - the 45-year-old beat officer added: 'For me, it is not a joke. I love the Star Wars films and the concept of being a Jedi.

'The faith is not divisive. It does not matter what your race, faith or sexual orientation is - you can be one. It is all encompassing.'

The PC, speaking at the annual Scottish Police Federation conference in the sleepy town of Peebles, near Edinburgh, this week said she had even stared calling her rookie cop a Padawan (a Jedi apprentice).

She said: 'I have been a confirmed Jedi on force monitoring form for three years now.

'I like the principles such as inclusiveness and oneness - that we are all part of one plan.

'I have even started calling my probationer, as a joke, my Padawan (Jedi apprentice). Although I am not sure he likes that.'

PC Fleming said she knew some of the other Jedis on her force, but said it was not a secret society and that anybody could join.

Star Wars

Inspiration? Jedi Obi-Wan Kenobi played by actor Ewan McGregor (L) and his apprentice, Anakin Skywalker played by Hayden Christensen

She added: 'We do not meet up and seek each other out. It is not a secret society.

'But I am getting more and more colleagues telling me they are Jedis though - even Federation representatives here today.'

She even said that the Jedi faith was a model for everybody, especially police officers, adding: 'I think all police officers are, or should be, Jedis.'

Other police officer in Glasgow, however, said they thought being a Jedi was 'ridiculous'.

John Miller, a community enforcement officer in Glasgow city centre, said: 'I have never heard of anything as ridiculous in my life.'

Colleague Allan Scott said: 'We work very closely in partnership with Strathclyde Police officers but we have not met any Jedis yet.'

An officer for British Transport Police, when asked if he was a Jedi, replied: 'No - we take our jobs much more seriously.'

The Jedi religion, which has more than 400,000 members in the UK, is inspired by the Star Wars films in which the Jedis represent the 'light side' in the fight against Darth Vadar's 'dark side'.

The Jedi Church believes that there is one all powerful force that binds all things in the universe together.

It states on its website: 'The Jedi Church recognises that there is one all powerful force that binds all things in the universe together, and accepts all races and species from all over the universe as potential members of the religion.

'The Jedi religion is something innate inside everyone of us, the Jedi Church believes that our sense of morality is innate. So quiet your mind and listen to the force within you!'

It continues: 'There are two sides to the force, the dark side and the light side. Beware of the dark side... The dark side leads to fear. Fear leads to hate. Hate leads to suffering.'

Editor of Police Review Chris Herbert said: 'So will the other members of the Jedi faith come forward?

'Perhaps they will surface in a couple of weeks on their favourite day. May the 4th will soon be with us.'

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26/10/2008 free counters