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sábado, 16 de abril de 2011

Os mocorongos : mané bocó trouxa otário besta estranho esquisito diferente lerdo sonso retardado tabereu desajeitado







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26/10/2008 free counters

A multidão de demitidos pela parceira do PAC é quase cinco vezes maior que a da Vale


Em dezembro de 2008, o presidente da Vale, Roger Agnelli, anunciou que as medidas adotadas para sobreviver à crise econômica internacional incluiriam a demissão de 1.300 funcionários. Uma empresa privada não precisa pedir licença ao governo para tomar decisões do gênero. Um executivo como Agnelli não tem tempo a perder com consultas a políticos tão autoritários quanto ineptos. Mas no Brasil as coisas não funcionam assim. O maior dos governantes desde Tomé de Souza transformou o condutor da Vale em inimigo da pátria ─ e não sossegou até que Dilma Rousseff conseguisse demiti-lo por excesso de competência.

Nesta quinta-feira, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, confirmou que a Construtora Camargo Corrêa resolveu demitir 6.000 trabalhadores alojados nos canteiros de obras das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia. Como são dois colossos do Brasil Maravilha parido pelo PAC (PAC 1 ou PAC 2, jamais se saberá), decerto viriam duríssimas retaliações. Quantas cabeças rolariam na direção da Camargo Corrêa?, especulou-se por algumas horas. Nenhuma, apressou-se em comunicar Gilberto Carvalho.

“As demissões são naturais, até porque a Camargo Corrêa fez uma autocrítica e contratou mais gente que o adequado”, festejou o arauto da má notícia. Pela animação do secretário de Dilma, a multidão de desempregados talvez melhore a imagem do governo. Agnelli acabou perdendo o cargo por ter demitido 1.200 funcionários. Mas a Camargo Corrêa é uma boa companheira. Merece o endosso do governo. Por terem consumado um corte quase cinco vezes maior, os executivos da construtora não se limitaram a garantir o emprego. Também entraram na fila dos candidatos a ministro da Fazenda.







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26/10/2008 free counters

SP: FEITO INÉDITO NO COMBATE À VIOLÊNCIA.

VAMOS VER COMO O PETISMO JORNALÍSTICO, SOBRETUDO O DA TV, ATUARÁ PARA ATACAR O ESTADO E ELOGIAR… SÉRGIO CABRAL

Atenção, leitores!

No primeiro trimestre de 2011, o número de homicídios no estado de São Paulo caiu abaixo de 10 ocorrências por 100 mil habitantes. Ficou em 9,52. É a primeira vez que se atinge essa marca. A OMS considera que um número abaixo de 10 caracteriza violência não-epidêmica. O que isso significa?
a) De 1999 para 2011, houve uma queda de espantosos 83% no número de homicídios por 100 mil habitantes;
b) Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é de 18,9%;
c) A cidade de São Paulo registrou uma queda de 41% no número de homicídios no primeiro trimestre.

Mais dados serão divulgados. O governo de São Paulo passa a fazer, a partir de agora, uma divulgação mensal do número de homicídios, E POR DISTRITO. A intenção, segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), é chegar a uma divulgação por bairro: “Queremos transparência absoluta nos números. Quando saírem os novos dados, publico.

Vamos pensar
Vocês sabem que perdi a paciência com certas abordagens. Então vou brincar aqui de antever o noticiário. Que tal?
1 - A TV vai noticiar os números, claro…

2 - Vai aparecer um “inteliquitual” do Núcleo de Estudos da Violência, da USP, para mostrar que esse feito se deve ao esforço “da comunidade” e ao Estatuto do Desarmamento; a polícia e o governo não teriam nada com isso;

3 - Assim que o Rio divulgar os seus índices — o triplo dos de São Paulo, mas apontando uma queda —, o fato será atribuído à genialidade de José Mariano Beltrame e de Sérgio Cabral e às UPPs;

4 - Como vocês sabem:
a) tudo o que acontece de bom em São Paulo se deve à comunidade; tudo o que há de ruim é culpa do governo;
b) tudo o que é bom em São Paulo é bom em toda parte; tudo o que é ruim em São Paulo é tipicamente paulista;
c) tudo o que é ruim no Rio é ruim no Brasil inteiro; tudo o que é bom no Rio é coisa típica da terra e… SE DEVE À GENIALIDADE DE SÉRGIO CABRAL E JOSÉ MARIANO BELTRAME.

5) Assim que saírem os números por distrito, haverá aqueles com mais mortos e os com menos mortos; darão destaque àqueles com mais, no esforço permanente de produzir arranca-rabo de classes.

6) Como São Paulo chegou a isso? Eu tenho algumas pistas, que deixariam Paulo Sérgio Pinheiro ainda mais estupidificado do que de hábito:
a) São Paulo prende mais:
b) São Paulo combate a corrupção policial;
c) São Paulo mete em cana policial bandido sempre que topa com um.
Mas usarão o combate aos maus policiais, que deveria ser elogiado, contra o governo.

E vão esconder de você, leitor, que, se o índice de homicídios do Brasil inteiro fosse o mesmo de São Paulo, seriam 18.088 as vítimas, não as mais de 50 mil. Seriam poupadas, por ano, 31.912 vidas. Se os números do Brasil inteiro fossem os do Rio, seriam 57 mil os mortos…

Assistindo ao noticiário, sou sempre tentando a emigrar para o Rio. Nem tanto pelas belezas naturais, que são, de fato, acachapantes! É que preciso saber como é ser governado por um gênio e ter como secretário de Segurança um “homem do ano”… Em são Paulo, vocês sabem, mata-se menos de um terço, mas nao há UPP, não com esse nome, para encantar jornalista e artista…

Vamos ver quantos serão os meus acertos nas antevisões acima. É isso aí. Perdi a paciência com eles…

Por Reinaldo Azevedo


Regionalista, eu???

Alguns manés estão vindo com a história de que estou fazendo o que tanto critico: um discurso regionalista, em defesa de São Paulo. Não estou, não! Ninguém me pega elogiando as qualidades inatas de paulistas, seu charme, seu veneno sensual, sua picardia, seu espírito empreendedor… Eu nem mesmo defendo algo como “São Paulo quer eleger fulano presidente”. Eu acredito em indivíduos. O que eu elogio é uma política de segurança pública que está em curso no estado e que funciona, só isso, o que não tem sido reconhecido em razão do petismo da imprensa paulistana e do “cabralismo” da imprensa carioca. Podem notar: não há notícia negativa sobre o Rio que não venha acompanhada de um penduricalho para provar: “Em São Paulo também”. O fato de eu repudiar regionalismos não me impede de reconhecer que há um brutal preconceito contra São Paulo e, em especial, os paulistas. Sem contar que Sergio Cabral fatura até com avalanche…

Por Reinaldo Azevedo



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26/10/2008 free counters

Deputado do PDT que rejeitou benefícios cria inimigos na Câmara


Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em Brasília


  • José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi o deputado proporcionalmente mais votado do país nas eleições

    José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi o deputado proporcionalmente mais votado do país nas eleições

"Eu quero falar sobre as minhas propostas. As propostas." Deputado proporcionalmente mais votado do país aos 38 anos de idade, José Antônio Reguffe (PDT-DF) quer evitar rótulos depois de já ter se tornado um incômodo para vários colegas. Novato na Câmara, abriu mão de uma série de benefícios, de forma irrevogável e sem precedentes. Defensor da austeridade no Congresso, onde é chamado de demagogo e de Dom Quixote por (muitos) adversários, ele cobra mais ousadia nos cortes de gastos públicos do governo da presidente Dilma Rousseff.

Com mais de 266 mil votos, ou 19% dos eleitores no Distrito Federal, o economista carioca ganhou destaque na Câmara Distrital durante o escândalo que levou à queda do então governador, José Roberto Arruda. Lá, tomou medidas semelhantes às que adotou no Congresso Nacional no início de seu primeiro mandato. Abriu mão dos 14º e 15º salários, rejeitou a cota de passagens aéreas, fixou em nove o número de assessores de gabinete –poderiam ser 25–, e descartou receber qualquer verba indenizatória até o fim do mandato.

"Se o político faz algo errado, jogam pedra. Se faz o que é certo, querem julgar a intenção. Eu pelo menos estou fazendo a minha parte. Tudo que eu proponho eu dou exemplo antes no meu gabinete", disse Reguffe ao UOL Notícias. "Quem dera tantos fossem demagogos como eles acham que eu sou. O contribuinte agradeceria. A população hoje não acredita na classe política. Isso é culpa dos personagens, por desvios éticos inaceitáveis. Mas também é culpa do sistema como um todo. Um sistema que os políticos profissionais não querem mudar."

De acordo com cálculos do pedetista, ao final do seu mandato ele terá economizado aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões com suas medidas. Se todos os 513 deputados tomassem as mesmas iniciativas, a economia seria de mais de R$ 1,2 bilhão –embora esteja nesse valor o auxílio-moradia, fundamental para parlamentares de fora de Brasília. "Podem me criticar por qualquer coisa, menos dizer que eu não fiz no meu mandato exatamente o que disse que ia fazer na minha campanha”, afirma Reguffe. "Isso que fiz é compromisso de campanha."


Deputado rejeita benefícios e cria inimigos na Câmara

Foto 1 de 5 - Deputado proporcionalmente mais votado do país aos 38 anos de idade, José Antônio Reguffe (PDT-DF) abriu mão de uma série de benefícios na Câmara, de forma irrevogável e sem precedentes, o que gerou inimizades Divulgação

Governo e propostas

Eleitor de Marina Silva (PV) na disputa presidencial, o pedetista aprova as medidas "impopulares, mas necessárias" de Dilma na área econômica, como o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) no uso de cartão de crédito no exterior e os cortes no orçamento, que superam os R$ 50 bilhões. Mas acredita que é pouco diante do "governo gordo" que gasta 90% do que arrecada com custeio da máquina. "O Estado tem de ser eficiente. Precisamos fazer um choque de gestão para que o Estado cumpra sua função", disse.

Um dos alvos do deputado em seus primeiros meses de Congresso é o projeto do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo, aprovado esta semana e que destinará R$ 20 bilhões em financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a uma obra que ele considera "uma corrupção das prioridades". “Temos que investir em educação, saúde e segurança pública. Não é prioridade construir um trem”, disse ele, pausadamente, por conta de uma gripe pesada, mas que não o impediu de ir às votações na Câmara na quarta-feira (13).

O deputado defende, entre outras medidas de austeridade, a redução do número de ministérios e dos cargos de confiança. Ele também defende uma correção nos limites de isenção da tabela de Imposto de Renda, o que aliviaria a carga tributária sobre assalariados e membros da classe média. "O governo só propõe corrigir a tabela em 4,5%, abaixo da inflação no período. Se usarmos o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 1%, podemos diminuir a defasagem na tabela. A proposta atual aumenta mais a carga tributária", disse.

Ao lado de colegas que o criticam e fazem piada do seu jeito espartano, ele atua na comissão pela reforma política com cinco propostas: acabar com a reeleição para cargos majoritários e limitação de uma recondução em cargos legislativos; voto distrital; fim do voto obrigatório; abertura para revogação de mandatos de eleitos que não cumpram seus compromissos e campanha e financiamento público de campanha, com possibilidades idênticas para todos os partidos. "Tem de ganhar pelo conteúdo, e hoje é uma competição para arrecadar", avalia.

Da mesma forma que fez na Câmara Distrital, onde não faltou em nenhuma sessão ordinária ao longo de seu mandato, Reguffe participa da Comissão de Defesa do Consumidor no Congresso. Defende o fim da assinatura básica de telefone, água e luz. Os planos de saúde também atraem a antipatia do pedetista. "Precisam ser fiscalizados", afirmou. Simpatia ele só se permite ter em público pelo catolicismo –frequenta missas todos os domingos– e pelo Flamengo. "Nenhum dos dois é por demagogia", brinca. "Nem o resto."







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26/10/2008 free counters

Nicolas Cage é detido por violência doméstica em Nova Orleans



DA EFE
DE SÃO PAULO

O ator americano Nicolas Cage foi detido na madrugada deste sábado em Nova Orleans, nos Estados Unidos, por violência doméstica, informou o site "TMZ".

Cage, de 47 anos, foi detido por uma acusação de abuso doméstico e perturbação da ordem pública.

Segundo o portal especializado em celebridades, o ator ainda permanece sob custódia policial.

Cage, protagonista de filmes de ação como "A Rocha" e "Con Air - A Rota de Fuga" e dramas como "Cidade dos Anjos", recebeu o Oscar como Melhor Ator em 1996 por seu papel no filme "Despedida em Las Vegas".


Orleans Parish Sheriff's Office/AP
Foto divulgada pela polícia de Nova Orleans do ator Nicolas Cage
Foto divulgada pela polícia de Nova Orleans do ator Nicolas Cage

Segundo o TMZ, Cage e a mulher, Alice, tiveram uma discussão após discordarem sobre qual casa estavam alugando na cidade.

Cage teria se irritado e puxado a mulher pelo braço para levá-la ao endereço correto. Segundo a polícia, não havia ferimentos nem marcas no braço de Alice.







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26/10/2008 free counters

Justiça obriga Caixa a permitir que morador de rua abra poupança


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DE SÃO PAULO

A Justiça Federal determinou, em caráter liminar, que a Caixa Econômica Federal permita que moradores de rua abram contas poupanças no banco, mesmo sem a apresentação de um comprovante de residência.


A decisão atende a uma ação da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo. A decisão do juiz federal Danilo Almasi Vieira Santos é válida em todo o território nacional.

Segundo o juiz, "ao privar a possibilidade de as pessoas que vivem em logradouros públicos conseguirem obter rendimentos próprios de conta poupança, a CEF contribui para que os seus parcos recursos financeiros sejam estagnados ou mesmo corroídos, por conta da inflação, nas contas correntes", o que, ainda conforme Santos, provoca "a manutenção dessas pessoas na pobreza e na marginalização, não permitindo a retomada da vida com o mínimo de dignidade".

A Caixa, que havia recusado o pedido de um morador de rua para movimentar uma conta poupança simplificada, alegou que apenas seguia orientação do Banco Central.

Efetivamente, o BC exige a comprovação de residência para a abertura de contas bancárias, como forma de evitar o uso desse expediente para prática de lavagem de dinheiro.

Mas a autoridade monetária também informou que, no caso de contas poupanças, essa exigência não é necessária, bastando um Número de Identificação Social e que a movimentação financeira seja de "valores baixos" (Resolução 3.211/2004).

"Não me parece crível que a finalidade de evitar a prática de crimes de 'lavagem' ( faz-me rir!)de dinheiro seja motivo suficiente para impedir que pessoas sem comprovação de residência e com baixos recursos financeiros possam manter conta de poupança", disse o juiz Santos, na sentença.

Procurada pela reportagem o banco afirmou: "com relação à Ação Civil Pública, a Caixa foi citada e, se necessário, providenciará sua defesa nos autos".







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26/10/2008 free counters

Familiares chegam, mas hospital ainda não confirma boletim médico da líbero Stacy

16/04/2011 - 15h49


Do UOL Esporte
Em São Paulo


  • Stacy Sykora continua internada no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo; a mãe e a irmã da atleta chegaram ao Brasil na manhã deste sábado

    Stacy Sykora continua internada no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo; a mãe e a irmã da atleta chegaram ao Brasil na manhã deste sábado

A mãe e a irmã da líbero Stacy Sykora, jogadora do Vôlei Futuro, chegaram neste sábado ao Brasil e foram imediatamente ao hospital Sírio-Libanês para visitar a atleta, que sofreu um acidente de ônibus com o restante da delegação feminina do clube na última terça-feira e desde então está sob observação na UTI.

As familiares de Sykora demoraram a chegar ao Brasil em razão de dificuldades para conseguir um visto, mas obtiveram a autorização emergencial e desembarcaram nesta manhã no aeroporto de Guarulhos.

A chegada das parentes era aguardada para que o hospital pudesse receber autorização e divulgar o primeiro boletim médico oficial sobre o estado de saúde da norte-americana, mas a assessoria de imprensa do Sírio-Libanês informou ao UOL Esporte que ainda não poderá divulgar informações sobre a atleta porque precisa, antes, ser informada pelo clube sobre a presença e a autorização dos familiares. Também segundo o departamento de comunicação, o hospital ainda não foi oficialmente comunicado sobre a chegada das parentes.

Stacy Sykora estava no ônibus do Vôlei Futuro que tombou na última terça-feira quando levava a equipe feminina para o primeiro jogo das semifinais da Superliga Feminina contra o Osasco. A maioria das atletas não sofreu ferimentos graves, mas a líbero teve um traumatismo crânio-encefálico e, após receber os primeiros atendimentos em um hospital de Osasco, foi transferida para o Sírio-Libanês.

A jogadora norte-americana está sedada desde a internação, mas a dose dos medicamentos está sendo reduzida pela equipe médica e Stacy acordou na última sexta-feira, respondendo aos primeiros estímulos exteriores.

Em razão do acidente, as semifinais entre Osasco e Vôlei Futuro foram adiadas e ainda não têm data exata para acontecer. Na outra série, a Unilever venceu dois jogos, sendo o segundo deles neste sábado, e garantiu a vaga na grande final, a ser disputada no dia 30 de abril em Belo Horizonte.







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26/10/2008 free counters

Roberto Carlos chega para velório da enteada

16/04/2011 - 15h32


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DE SÃO PAULO

O cantor Roberto Carlos chegou há pouco na Capela do Einstein, onde o corpo da enteada dele, Ana Paula Braga, está sendo velado. Ele vestia um terno azul claro e não falou com a imprensa.

O enterro de vai acontecer às 17h no Cemitério do Araçá, em São Paulo.

Ana Paula é filha do primeiro casamento de Nice Braga, que foi a primeira mulher de Roberto Carlos.

Ela passou mal durante a noite e morreu após ter uma parada cardíaca na madrugada deste sábado, em seu apartamento em Moema, na zona sul da capital. As informações foram confirmadas pela assessoria do cantor.


Divulgação
Ana Paula Rossi Braga Ferreira, a filha mais velha de Roberto Carlos e Cleonice (Nice) Rossi
Ana Paula Rossi Braga Ferreira, a filha mais velha de Roberto Carlos e Cleonice (Nice) Rossi

Ela não era filha biológica do cantor, mas ele a assumiu quando se casou com Nice, com quem teve outros dois filhos: Roberto Carlos Segundo, o Segundinho, mais conhecido como Dudu Braga, e Luciana.

Ana Paula era casada com o guitarrista de Roberto Carlos, Paulinho.

Roberto Carlos estava em São Paulo no momento da morte e, assim que soube da notícia, foi ao apartamento de Ana Paula.

Um show que Roberto faria na próxima terça-feira (19), quando o cantor completa 70 anos, no Ginásio Alvares Cabral, em Vitória, foi adiado. A informação foi publicada no site da produtora do evento.

No ano passado, a mãe de Roberto Carlos, conhecida como Lady Laura, morreu no dia 17 de abril, aos 96 anos, também às vésperas de seu aniversário.







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26/10/2008 free counters

Gaddafi accused of using cluster bombs







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26/10/2008 free counters

La policía detiene a Nicolas Cage por violencia doméstica

, según la CNN. El actor ha sido arrestado esta mañana en Nueva Orleans. Cage, de 47 años, está casado en terceras nupcias con Alice Kim, con quien tiene un hijo de cinco años.

El actor Nicolas Cage ha sido detenido esta madrugada en Nueva Orleans (Estados Unidos) por violencia doméstica, según ha informado la web TMZ.

Nicolas Kim Coppola

Nicolas Cage

A FONDO

Nacimiento:
07-01-1964
Lugar:
Long Beach

Cage, de 47 años, fue arrestado por un cargo de abuso doméstico y otro de alteración del orden público y, según el portal especializado en famosos, todavía permanece bajo custodia policial en la cárcel Orleans Parish, donde ingresó a las seis y media de la madrugada (hora local).

El sobrino de Francis Ford Coppola está casado en terceras nupcias con Alice Kim, con quien tiene un hijo de cinco años. Antes, estuvo casado con las actrices Patricia Arquette y Lisa Marie Presley.

La detención se produjo en una ciudad que Cage aprecia mucho y en la que se encontraba para rodar una película. En Nueva Orleans el actor tuvo dos casas, que puso a la venta en 2009 por sus problemas financieros, entre otros los provocados por unas deudas con el fisco por eludir el pago de impuestos, según la web WWLTV.

Ha sido protagonista de películas de acción como "La Roca" (1996) y "Con Air" (1997) o románticas como "City of Angels" (1998). Su Oscar como mejor actor lo ganó por su papel en la película "Leaving Las Vegas" (1995).

( sou fã dele! espero que seja um episodio isolado e sem gravidade)


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26/10/2008 free counters

Nicolas Cage arrested on domestic abuse charge


By the CNN Wire Staff
April 16, 2011 -- Updated 1655 GMT (0055 HKT)
Nicolas Cage was arrested by New Orleans police on Saturday.
Nicolas Cage was arrested by New Orleans police on Saturday.
STORY HIGHLIGHTS
  • Cage was arrested in New Orleans
  • He is married to his third wife, Alice Kim

CNN affiliate WWL has more on the story

(CNN) -- Actor Nicolas Cage was arrested in New Orleans early Saturday and faces charges of disturbing the peace and domestic abuse, authorities said.

Cage, 47, and his third wife, Alice Kim, have a five-year-old son. His previous two marriages to Patricia Arquette and Lisa Marie Presley ended in divorce.

The Academy Award winner has played in dozens of films, but is best known for his roles in "Raising Arizon





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26/10/2008 free counters

Papéis revelam 'manual' de grupo armado na ditadura

Brasil
15/04/2011 - 12:35
Do site Folha .Com

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Documentos produzidos pelo serviço de inteligência da Aeronáutica sobre a VAR-Palmares, grupo de combate à ditadura militar (1964-85) do qual a presidente Dilma Rousseff participou, revelam que a organização seguia rígidos códigos de conduta, informa reportagem de Rubens Valente e João Carlos Magalhães.

De acordo com papéis liberados à consulta pública pelo Arquivo Nacional nesta semana após quatro décadas de sigilo, os integrantes da organização seguiam uma espécie de "manual do guerrilheiro" e se dividiam em 33 núcleos, incluindo um "grupo de ação violenta".







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26/10/2008 free counters

14/04/2011 às 16:15 Vejam como os terroristas da VAR-Palmares só queriam o bem, o belo e o justo! Quando se discute ainda hoje o real papel que teve
















Quando se discute ainda hoje o real papel que teve Dilma Rousseff na organização terrorista VAR-Palmares, costumo ironizar: “Ah, ela se encarregava de organizar saraus e tardes lítero-musicais e de dar aula de piano”. Pensem bem: qual é a tarefa de uma organização voltada para o terrorismo? Cuidar das belas artes! E só uma nota à margem: ela nunca se arrependeu de nada, não! O máximo a que chegou foi afirmar que mudou junto com o Brasil, o que daria pano pra manga. Para mim, isso significa que, se o Brasil não tivesse mudado, ela continuaria com a prática de antes. E, antes, a VAR-Palamares fazia o quê?

Está em curso a instalação da tal Comissão da Verdade. Quisesse ela a verdade, vá lá! Mas isso é mentira! Trata-se apenas de mais um passo para dourar um lado da batalha com novos brocados de heroísmo e satanizar o outro. Leiam o que publica o Estadão de hoje. Volto em seguida.

VAR-Palmares planejou execução de militares

Por Felipe Recondo e Leonencio Nossa:
Documento da Aeronáutica tornado público ontem pelo Arquivo Nacional, após ter sido mantido em segredo durante três décadas, revela que a organização guerrilheira VAR-Palmares, que contou em suas fileiras com a hoje presidente Dilma Rousseff, determinou o “justiçamento” - ou seja, o assassinato - de oficiais do Exército e de agentes de outras forças considerados reacionários nos anos da ditadura militar.

Com cinco páginas, o relatório A Campanha de Propaganda Militar, redigido por líderes do grupo, avalia que a eliminação de agentes da repressão seria uma forma de sair do isolamento. O texto foi apreendido em um esconderijo da organização, o chamado aparelho, e encaminhado em caráter confidencial ao então Ministério da Aeronáutica.

O arquivo, revelado pelo Estado no ano passado e aberto a consulta pública anteontem, faz parte do acervo do Centro de Segurança e Informação da Aeronáutica (CISA). No Arquivo Nacional, em Brasília, novo endereço do acervo que estava em poder do serviço de inteligência da Aeronáutica, há um conjunto de documentos que tratam da VAR-Palmares. Mostram, entre outras coisas, a participação de militares da ativa e a queda de líderes do grupo em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

Os nomes dos integrantes do grupo receberam uma tarja preta, o que impede estabelecer relações diretas entre eles e as ações relatadas. É possível saber, por exemplo, que militantes de Belo Horizonte receberam em certa ocasião dez revólveres calibre 38 e munição, mas não os nomes desses militantes.

Na primeira página, o relatório de cinco páginas destaca que o grupo não tem “nenhuma possibilidade” de enfrentar os soldados nas cidades. Sobre o justiçamento de militares observa: “Deve ser feito em função de escolha cuidadosa (trecho incompreensível) elementos mais reacionários do Exército.”

Extermínio
Na época da redação do texto, entre 1969 e 1970, a ditadura tinha recrudescido o combate aos adversários do regime. Falava-se em setores das forças de completo extermínio dos subversivos. Em dezembro de 1968, o regime havia instituído o AI-5, que suprimia direitos civis e coincidia com o início de uma política de Estado para eliminar grupos de esquerda.

A VAR-Palmares surgiu em 1969 com a fusão do grupo Colina (Comando de Libertação Nacional), em que Dilma militava, com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), do capitão Carlos Lamarca. Dilma, à época com 22 anos, foi presa em janeiro de 1970 em São Paulo. Ela só foi libertada em 1972, após passar por uma série de sessões de tortura.
(…)
O documento tornado público classifica as ordens como contraofensiva. Seria uma resposta aos “crimes” do regime militar contra a esquerda: “O justiçamento punitivo visa especialmente paralisar o inimigo, eliminando sistematicamente os cdf da repressão, os fascistas ideologicamente motivados que pressionam os outros.”

O texto também dá orientações sobre como definir e vigiar possíveis alvos. A ideia era uma fazer uma lista dos oficiais “reacionários” e de pessoas ligadas à CIA, a agência central de inteligência dos Estados Unidos.

A VAR-Palmares tinha definido como alvos prioritários o delegado Sérgio Paranhos Fleury, do Dops, e seu subordinado Raul Careca, acusados de comandar a máquina da tortura nos porões de São Paulo: “Careca, Fleury são assassinos diretos de companheiros também. Trata-se de represália clara. Já outros investigados serão eliminados sob condição, conforme vimos acima.”

Voltei
Ali onde há parênteses, suprimi este trecho:
“Sempre que fala sobre seu envolvimento com a resistência ao regime militar, Dilma costuma ressaltar que sua visão atual da vida não tem ’similaridade’ com o que pensava durante o tempo de guerrilha.”

Destaquei na abertura e reitero: essa não-similaridade, segundo ela mesma, se deve ao fato de o Brasil “ter mudado”; logo, se não tivesse… Isso quer dizer que não reconhece que os grupos terroristas foram, em si, um erro. É importante ressaltar que o Brasil não mudou sozinho, num passe de mágica. Alguém o mudou! E posso assegurar que não foram os terroristas. Mais de uma vez, de resto, Dilma demonstrou gratidão e reconhecimento por seus “companheiros” de luta, verdadeiros “heróis”. Acima, vê-se como eram mesmo humanistas notáveis.

Por Reinaldo Azevedo

BETE MENDES A “ROSA” NA VAR-PALMARES

14 abr. 2011 ... A VAR-PALMARES resultou da fusão das Organizações Terroristas VPR e COLINA .... A VAR-PALMARES desenvolveu a grande maioria de suas ações na ...






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26/10/2008 free counters

VAR-Palmares planejou execução de militares


Documentos do grupo guerrilheiro, no qual militou a presidente Dilma, indicam planos para ‘justiçamento’ de oficiais do Exército

13 de abril de 2011 | 23h 00






Felipe Recondo e Leonencio Nossa, de o Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - Documento da Aeronáutica que foi tornado público nesta quarta-feira, 13, pelo Arquivo Nacional, após ter sido mantido em segredo durante três décadas, revela que a organização guerrilheira VAR-Palmares, que contou em suas fileiras com a hoje presidente Dilma Rousseff, determinou o "justiçamento", isto é, o assassinato de oficiais do Exército e de agentes de outras forças considerados reacionários nos anos da ditadura militar.

Com cinco páginas, o relatório A Campanha de Propaganda Militar, redigido por líderes do grupo, avalia que a eliminação de agentes da repressão seria uma forma de sair do isolamento. O texto foi apreendido em um esconderijo da organização, o chamado aparelho, e encaminhado em caráter confidencial ao então Ministério da Aeronáutica.

O arquivo inédito, revelado pelo Estado no ano passado e aberto à consulta pública na teraça-feira, 12, faz parte do acervo do Centro de Segurança e Informação da Aeronáutica (CISA). No Arquivo Nacional, em Brasília, novo endereço do acervo que estava em poder do serviço de inteligência da Aeronáutica, há um conjunto de documentos que tratam da VAR-Palmares. Mostram, entre outras coisas, a participação de militares da ativa e a queda de líderes do grupo em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

Os nomes dos integrantes do grupo receberam uma tarja preta, o que impede estabelecer relações diretas entre eles e as ações relatadas. É possível saber, por exemplo, que militantes de Belo Horizonte receberam em certa ocasião dez revólveres calibre 38 e munição, mas não os nomes desses militantes.


Na primeira página, o relatório de cinco páginas destaca que o grupo não tem "nenhuma possibilidade" de enfrentar os soldados nas cidades. Sobre o justiçamento de militares observa: "Deve ser feito em função de escolha cuidadosa (trecho incompreensível) elementos mais reacionários do Exército."

Extermínio. Na época da redação do texto, entre 1969 e 1970, a ditadura tinha recrudescido o combate aos adversários do regime. Falava-se em setores das forças de completo extermínio dos subversivos. Em dezembro de 1968, o regime havia instituído o AI-5, que suprimia direitos civis e coincidia com o início de uma política de Estado para eliminar grupos de esquerda.



Aeronática relata intenções da VAR-Palmares


A VAR-Palmares surgiu em 1969 com a fusão do grupo Colina (Comando de Libertação Nacional), em que Dilma militava, com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), do capitão Carlos Lamarca. Dilma, à época com 22 anos, foi presa em janeiro de 1970 em São Paulo. Ela só foi libertada em 1972, após passar por uma série de sessões de tortura. Sempre que fala sobre seu envolvimento com a resistência ao regime militar, Dilma costuma ressaltar que sua visão atual da vida não tem "similaridade" com o que pensava durante o tempo de guerrilha.


Armas do grupo guerrilheiro VAR-Palmares

O documento tornado público classifica as ordens como contraofensiva. Seria uma resposta aos "crimes" do regime militar contra a esquerda: "O justiçamento punitivo visa especialmente paralisar o inimigo, eliminando sistematicamente os cdf da repressão, os fascistas ideologicamente motivados que pressionam os outros."

O texto também dá orientações sobre como definir e vigiar possíveis alvos. A ideia era uma fazer uma lista dos oficiais "reacionários" e de pessoas ligadas à CIA, a agência central de inteligência dos Estados Unidos.


A VAR-Palmares tinha definido como alvos prioritários o delegado Sérgio Paranhos Fleury, do DOPS, e seu subordinado Raul Careca, acusados de comandarem a máquina da tortura nos porões de São Paulo: "Careca, Fleury são assassinos diretos de companheiros também. Trata-se de represália clara. Já outros investigados serão eliminados sob condição, conforme vimos acima."

Vanguarda Armada Revolucionária Palmares

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A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) foi uma guerrilha política brasileira de extrema esquerda, que combateu o regime militar de 1964, visando a instauração de um regime de inspiração soviética neste país. Surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (Colina) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca.

Em declaração ao jornalista Elio Gaspari, Daniel Aarão Reis Filho, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal Fluminense e autor de Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade, disse:

Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.[1]

A ação mais conhecida da organização foi a expropriação do "cofre do Adhemar", contendo pouco mais de 2,8 milhões de dólares, em espécie, o equivalente a 16,2 milhões de dólares de 2007. Esse cofre encontrava-se na residência de Anna Gimel Benchimol Capriglione, secretária e amante do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Supunha-se que o dinheiro mantido no cofre seria portanto, produto da corrupção do ex-governador.[2] [3] Carlos Minc foi um dos integrantes da organização que participou do roubo. Dilma Rousseff também participava da organização, mas não integrou a ação mais conhecida do grupo.[4] Enquanto há versões de que Dilma organizou toda a operação[5], Minc garante que ela não tinha qualquer papel destacado no grupo, atuando apenas na retaguarda.[4]

Conforme Maurício Lopes Lima, um integrante de buscas da Oban (Operação Bandeirante), estrutura que integrava o serviço de inteligência das Forças Armadas (e onde teriam sido realizados atos de tortura), Dilma Rousseff era a grande líder da organização clandestina.[6] Já em setembro de 1969, um de seus grupos dissidentes reconstitui a VPR e outra fracção cria a DVP, mais tarde rebatizada como Grupo Unidade.

A VAR-Palmares teria também planejado em 1969 o sequestro de Delfim Neto, símbolo do milagre econômico e à época o civil mais poderoso do governo federal. O suposto sequestro, que deveria ocorrer em dezembro daquele ano, já havia sido referido no livro "Os Carbonários", de autoria de Alfredo Sirkis, em 1981. Antonio Roberto Espinosa, ex-comandante da Vanguarda Popular Revolucionária e da VAR-Palmares, reconheceu que coordenou o plano, que era de conhecimento de cinco membros da cúpula da organização, e que Dilma seria uma dessas integrantes da cúpula.[7][8][9][10][11][12] O sequestro não teria chegado a ser realizado porque os membros do grupo começaram a ser capturados semanas antes. Dilma nega peremptoriamente que tivesse conhecimento do plano e duvida que alguém realmente se lembre, declarando que Espinosa fantasiou sobre o assunto.[13][14]

Em 5 de fevereiro de 1972 militantes da VAR-Palmares, ALN e do PCBR[15] assassinaram a tiros o marinheiro inglês David Cuthberg, que se encontrava no país juntamente com uma força-tarefa da Marinha Britânica para as comemorações dos 150 anos de independência do Brasil. Após o atentado foram arremessados dentro do táxi onde ele se encontrava panfletos que informavam que o ato teria sido decisão de um "tribunal", como forma de solidariedade à luta do Exército Republicano Irlandês contra o domínio inglês.[16]

Desmantelada devido à forte repressão dos militares, a VAR-Palmares teve duas de suas principais lideranças presas e assassinadas pelo regime: Carlos Alberto Soares de Freitas, um dos fundadores do Comando de Libertação Nacional (Colina), e Mariano Joaquim da Silva, o Loyola, veterano das Ligas Camponesas, "desaparecido" nos cárceres clandestinos do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) no Rio de Janeiro.

Nenhum dos assaltantes foi condenado pelo roubo dos dólares.

Referências

  1. Folha de S. Paulo, 23 de setembro de 2001
  2. Luxo, política e intrigas. Espólio de Ana Capriglione é leiloado no Rio
  3. A Ação grande ou o roubo do cofre do Adhemar
  4. a b Minc: Dilma não roubou 'cofre do Ademar' em 1969. O Globo (18/02/2009). Página visitada em 02/08/2009.
  5. O cérebro do roubo ao cofre. Veja (15/01/2003). Página visitada em 02/08/2009.
  6. (05/04/2009) "Ex-guerrilheira é elogiada por militares e vista como "cérebro" do grupo". Folha de S. Paulo (29.222): Caderno A - Brasil.
  7. Ao tomar conhecimento das declarações que lhe foram atribuídas, Espinosa contestou a informação, dizendo que nunca afirmara que Dilma teve conhecimento do plano, o que, se ocorreu, foi em termos rápidos e vagos. Afirmou que Dilma nunca participou de ações ou de planejamento de ações militares, sempre tendo uma militância somente política.[carece de fontes?]
  8. (08/04/2009) "Painel do Leitor". Folha de S. Paulo (29.225): Caderno A - Opinião.
  9. (12/04/2009) "Para ficar ao abrigo de desmentidos". Folha de S. Paulo (29.229): Ombudsman.
  10. Nassif, Luis (06/04/2009). Fonte acusa Folha de manipulação. Último Segundo. Página visitada em 13/08/2009.
  11. Espinosa denuncia fraude da “Folha” contra Dilma. Jornal Hora do Povo. Página visitada em 13/08/2009.
  12. A fraude da Folha(*) e o sequestro de Delfim: Dilma não sabia de nada e não tem do que se defender. Conversa Afiada (06/04/2009). Página visitada em 13/08/2009.
  13. (05/04/2009) "Grupo de Dilma planejava sequestrar Delfim". Folha de S. Paulo (29.222): Caderno A - Brasil.
  14. (05/04/2009) "Aos 19, 20 anos, achava que eu estava salvando o mundo". Folha de S. Paulo (29.222): Caderno A - Brasil.
  15. Carlos Alberto Brilhante Ustra. Rompendo o Silêncio. Editora Laudelino Amaral de Oliveira. ISBN 0002295105, 9780002295109.
  16. Alessandro Meiguins. Ditadura X esquerda explosiva. Aventuras na História.

[editar] Veja Também


VAR-Palmares

25/10/2010

às 13:48 \ O País quer Saber

Radiografia de uma fraude (2): a secretária renegou o padrinho para garantir o emprego

A Dilma Rousseff dos relatórios hiperbólicos dos órgãos de segurança nunca foi vista pelos dois maridos de Dilma Vana Rousseff, filha da mineira Dilma Jane, dona-de-casa, e do búlgaro Pedro Rousseff, advogado e empresário. A papelada policial se derrama em fantasias sobre as proezas e o estilo da jovem promovida arbitrariamente a “grande líder da VAR-Palmares”, grupo clandestino que se definia como “uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”. Essa Dilma os dois maridos não conheceram.

Sorte deles. Caso fosse ela a noiva, acumulariam derrotas devastadoras na guerra conjugal travada contra a superguerrilheira enérgica, voluntariosa, onisciente, nascida para comandar e conduzir, que distribuía ordens e pitos entre marmanjos de alta periculosidade empenhados em derrubar a ditadura militar a bala. Como se casaram com a Dilma de verdade, ambos conviveram com a mineira de Belo Horizonte que sempre falou pouco, jamais abrilhantou encontros de combatentes com intervenções luminosas, só jogou na segunda divisão da luta armada e percorreu sem queixumes nem amuos os caminhos riscados pelos maridos.

Levada pelo primeiro, o também mineiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, Dilma filiou-se a uma organização comunista chamada Política Operária, a Polop, e depois se transferiu para o Comando de Libertação Nacional, o Colina. Levada pelo segundo, o gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo, juntou-se à Vanguarda Popular Revolucionária-Palmares e em 1973, depois de três anos na prisão, foi para o Rio Grande do Sul e para o PDT de Leonel Brizola. Ali, seguiu o script escrito de ponta a ponta pelo parceiro influente no partido.

O primeiro emprego público relevante veio em 1986, quando o prefeito Alceu Collares, a pedido de Carlos Araújo, instalou na Secretaria da Fazenda de Porto Alegre a correligionária que mal conhecia. Ao deixar o cargo dois anos mais tarde, para dedicar-se à campanha do marido candidato à prefeitura, recomendou ao jornalista Políbio Braga que recusasse o convite para substituí-la. “Não assume não, que isso pode manchar a tua biografia”, avisou. “Eu não consigo controlar esses loucos e estou saindo antes que manche a minha”.

Políbio admitiria depois que talvez devesse ter examinado a sugestão com mais carinho — mas por outros motivos: “Ela não deixou sequer um relatório. A secretaria era um caos”. Esse arranhão no auto-retrato da superexecutiva foi ampliado no ano seguinte com a curta passagem pela diretoria-geral da Câmara de Vereadores. “Eu a exonerei porque houve um problema com o relógio de ponto”, lembra o ex-presidente Valdir Fraga. “Ela chegava atrasada todo dia”, traduz um assessor. De novo pelas mãos de Araújo, saiu do limbo em 1990, com a chegada de Collares ao governo gaúcho. Depois de presidir por três anos a Fundação de Economia e Estatística, assumiu em 1993 a Secretaria de Energia, Minas e Comunicações.

A ascensão poderia ser menos demorada se o marido não se tivesse equivocado em 1986. Em vez de apoiar Pedro Simon, adversário histórico do regime militar e candidato a governador pelo PMDB, Dilma também defendeu a aliança com o PDS de Nelson Marchezan, que ofereceu ao PDT a vaga de vice. Dilma não viu nada de estranho na parceria com o parlamentar que comandara a Câmara dos Deputados durante o governo do general João Figueiredo? Nem com o partido que dera sustentação parlamentar à ditadura? “Marchezan foi líder da ditadura, mas nunca foi um enragé“, desconversou vinte anos depois da derrota. “A ala Marchezan era a ala da pequena propriedade radicalizada. E ele era um cara ético”. Ninguém entendeu, mas, como Dilma falava só de vez em quando, os ouvintes acabaram assumindo a culpa: deveriam ter prestado mais atenção à sumidade.

Assim seria em 2000. Dois anos antes, a bordo do acordo entre o PDT e o PT do governador Olívio Dutra, Dilma voltara à secretaria de Energia. Forçada a decidir-se entre Alceu Collares e Tarso Genro, que disputavam a prefeitura de Porto Alegre, optou pelo PT para continuar no emprego. Contrariou o marido pela primeira vez, renegou o padrinho, fez de conta que a aliança com Marchezan não existiu e caprichou no palavrório: “Não aceito alianças neoliberais e de direita”. Brizola mirou na testa dos pedetistas que, como Dilma, migraram para o PT depois da vitória de Tarso no segundo turno: “Eles se venderam por um prato de lentilhas”.

Ao fim de uma reunião do PDT gaúcho de que Dilma participara, Brizola confessou que, “talvez porque essa moça fale pouco”, não conseguia entender direito o que ela dizia. Morreu sem saber que ninguém entende dilmês.

(Texto publicado em 06/12/2009)


Papéis da Aeronáutica revelam conduta do grupo armado de Dilma
15 de abril de 2011 09h32


Documentos produzidos pelo serviço de inteligência da Aeronáutica sobre a VAR-Palmares, grupo de combate à ditadura militar do qual a presidente Dilma Rousseff participou, revelam que a organização seguia rígidos códigos de conduta. Os papéis foram liberados à consulta pública pelo Arquivo Nacional após quatro décadas de sigilo. Chamado 'Resumo de Conselhos e Medidas de Segurança e Trabalho Clandestino', um manual de 25 páginas foi classificado pelos militares como "peça valiosa" e de "grande interesse". Para a Aeronáutica, ele mostrava militantes decididos a, através da "cega obediência às regras disciplinares", atingirem a determinação que os levaria a atingir seus objetivos finais. As informações são da Folha de S. Paulo.

Outro documento da VAR citado pelos militares afirma que o militante que não cumprisse as regras estaria sujeito a "sanções". Um terceiro documento da Aeronáutica, de 1969, diz se basear em depoimentos prestados ao Exército por um militante da VAR preso. Ele teria revelado que o principal objetivo era instalar a luta armada no interior do País. Um grupo urbano ficaria encarregado de obter dinheiro, por meio de assaltos ou "expropriações", para alimentar o foco rural. Segundo o jornal, uma das funções de Dilma era zelar, junto com outros dois militantes, pelo arsenal do grupo. Ela nega ter participado de ações armadas, mas admite ter feito treinamento militar.

A polêmica entrevista do ex-dirigente do Var-Palmares

A polêmica entrevista concedida à Folha de S. Paulo, em 5 de abril, pelo ex-dirigente do grupo Var-Palmares, Antonio Roberto Espinosa, que combateu a ditadura nos anos 60 e 70, rendeu desmentido da fonte e cobranças do Ombudsman do jornal. Na entrevista, o ex-militante teria admitido que o grupo planejou o sequestro do então ministro da Fazenda Delfim Netto. A ministra Dilma Rousseff participou do Var-Palmares e, segundo a matéria, teria tomado conhecimento dos planos do sequestro, embora não tivesse missão diretiva no grupo.

A ministra Dilma em entrevista, na mesma reportagem, alega não se lembrar dos planos desse sequestro, se é que houve. E fez uma "negativa peremptória", como diz o jornal. O ex-dirigente, fonte da matéria, após a publicação também desmentiu que a ministra soubesse dos planos do sequestro, com uma contundente carta ao jornal. Acusou a edição de “oportunista” por ter transformado “um não fato do passado (o sequestro que não houve) num factóide do presente (o início de uma sórdida campanha)”, insinuando que a matéria prejudicaria a virtual candidatura da ministra à presidência. A repórter, autora da matéria, replicou: não afirmou que Dilma participou da ação; o entrevistado, na entrevista gravada por telefone, deu a entender que Dilma sabia do plano de sequestro.

Esse bate-boca é muito comum quando o tema é polêmico e o resultado da entrevista não agrada a fonte. Neste domingo (12), a coluna do Ombudsman da Folha, Carlos Eduardo Lins da Silva, criticou a reprodução da ficha policial da ministra Dilma Rousseff, feita durante a ditadura. Considerou “uma forçada de barra” do jornal. “O certo seria colocar ali a foto de Antonio Espinosa”, a fonte da entrevista, diz ele.

A quase totalidade dos leitores em cartas para o Ombudsman disseram que a reportagem prejudicaria as aspirações da candidata Dilma. Segundo o Ombudsman, o dirigente da organização negou ter dito que a ministra tinha conhecimento do plano de sequestro, distinguindo a “informação política” que ela pode ter tido e “informação factual”, que ela não tinha. Embora a reportagem assegure que a operação tinha data e local definidos, isso não foi informado pelo jornal.

A polêmica começou pela extensão da carta do dirigente, enviada ainda no domingo para a Folha e outras publicações. O jornal se negou a publicá-la, solicitando um desmentido mais resumido. Cartas longas sempre serão cortadas. Os jornais dificilmente publicam na íntegra.

Na quarta-feira (7), a Folha, enfim, publicou a carta de Antonio Espinosa, contestando várias informações da matéria. Diante da polêmica, na análise semanal o Ombudsman recomendou a publicação das gravações da entrevista. Com isso, muitas dúvidas suscitadas seriam sanadas e ficaria a cargo dos leitores julgar quem distorceu as informações. O jornal alegou falta de espaço para não publicar a gravação. A matéria teria sido suficiente para expor a opinião da fonte.

Esse imbróglio suscita algumas considerações à luz dos preceitos da gestão de crise. Por princípio, se o tema é polêmico e não existe premência ou obrigação de dar uma entrevista, ao concedê-la a fonte está sujeita a interpretações algumas vezes subjetivas do jornalista ou à divulgação de informações que poderão gerar controvérsia. No jargão jornalístico, a fonte está “esquentando” uma matéria que por vezes nem existia ou não tinha ainda elementos suficientes para ser publicada. Conceder entrevista, nesses casos, sempre implica risco para a fonte.

A imprensa gosta de polêmica, de conflito. Se na entrevista a posição da fonte não ficou bem clara, o jornalista pode entender de modo diferente. A reportagem da Folha tem grande componente político, que ainda não foi bem assimilado e explicado na história do país. A matéria não foi produzida apenas porque há 40 anos o grupo Var-Palmares planejou o sequestro de Delfim Netto. Muitos outros sequestros foram certamente planejados. A notícia, no caso é o envolvimento de Dilma Rousseff – provável candidata a presidente pelo PT – no planejamento das ações. Não devem existir pruridos para mexer com o passado de quem militou no período da ditadura. Qualquer que seja o lado. E principalmente de quem quer ser candidata a presidente da República.

A propósito da fonte, o jornalista Antonio Carlos Azenha diz no seu Blog “quem mandou dar trela à Folha? Acabou usado para um jogo político”. O Ombudsman na análise deste domingo toca num outro ponto importante. Entrevistas sobre temas polêmicos, questionamentos ou denúncias não devem ser dadas por telefone, mas pessoalmente. Essa é uma boa dica.

Mesmo preservadas com a gravação – que deve ser feita também pela fonte - , fica sempre aquele diálogo eletrônico, em que jornalista e fonte não se vêem, não se conhecem e muitas vezes essa distância leva a interpretações que não agradam a fonte. Mesmo quando o jornalista está em outra cidade, se o entrevistado não tiver absoluta convicção de que pode com tranquilidade atendê-lo por telefone, pode-se condicionar a concessão da entrevista à presença do jornalista.

Mas, de quem partiu a iniciativa da entrevista, se o tema era tão complicado? Do jornal, provavelmente. Mas ninguém é obrigado a dar entrevista. Se você não disser, não será publicado, não haverá entrevista. O desgaste de jornalista e fonte são inevitáveis nesses casos. Isso é muito comum, principalmente quando toca em temas sobre os quais a fonte não quer dar todas as informações. A precipitação do ex-dirigente em divulgar sua longa carta em outras publicações também não ajudou a resolver a polêmica. O imbróglio envolvendo as versões da jornalista e da fonte, nesse caso, é tão complicado quanto a história não contada do pseudosequestro de Delfim Netto.












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Syria to lift emergency law



President Assad expects legislation to be enacted "by next week" and pledges further reforms.
Last Modified: 16 Apr 2011 16:

President Assad swore in his newly appointed Prime Minister Adel Safar and the rest of the cabinet on Saturday [AFP]

Syria's president has said he expects his government to lift the decades-old emergency law next week.

Bashar al-Assad also pledged further reforms in a televised speech to his new cabinet after it was sworn in on Saturday.

"The juridical commission on the emergency law has prepared a series of proposals for new legislation, and these proposals will be submitted to the government, which will issue a new law within a week at the most," he said.

"When the lifting of the emergency law package is issued, it should be firmly enforced. The Syrian people are civilised. They love order and they do not accept chaos and mob rule ... We will not be lenient toward sabotage."

"The Syrian people are civilised. They love order and they do not accept chaos and mob rule."

President Bashar al-Assad

Lifting the 48-year-old state of emergency has been a key demand during a wave of protests over the past month.

The emergency law gives the regime a free hand to arrest people without charge and extends the state's authority into virtually every aspect of Syrians' lives.

While pledging dialogue with unions and a number of reforms, he maintained that stability is his top priority.

"We do not want to be hasty. Any reforms have to be based on maintaining internal stability," he said.

Assad said unemployment remains the biggest problems in the country and pledged that his new government will follow through on measures introduced by the former cabinet.

He said he realises there is a gap between citizens and the state institutions and that the government has to "keep up with the aspirations of the people".

"The world is rapidly changing around us and we have to keep up with developments," he said. "We have to focus on the demands and the aspirations of the people or there will be a sense of anger".

'Praying for martyrs'

Assad also said he was saddened by the loss of lives in the demonstrations and called thsoe killed 'martyrs'.

"We pray for their souls, whether they're from the armed forces, the police or ordinary citizens. Investigations are continuing to find those responsible and hold them responsible."

Al Jazeera's Rula Amin, reporting from Damascus, described his speech as "much more conciliatory and realistic" than his speech on March 30 in which he blamed foreign conspirators for the unrest.

"He used key words that the protesters use. For example he spoke about people's need for dignity, for more freedom, for justice. This will strike a cord with some of those who have been protesting on the streets, but not with all," she said.

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"He acknowledged the new reality, how the police and the security forces here are not trained for this kind of situations and that they should be retrained and need new equipments. He's saying peaceful protests are now parts of people's lives and will be tolerated."

Rights groups say at least 200 people have been killed in a brutal crackdown since protests began.

Scores of people have been arrested, and US-based Human Rights Watch said on Friday that many of those released said they had been tortured while in detention.

Adel Safar, the prime minister, unveiled the new cabinet on Thursday, and it is expected to carry out broad changes. But the government has little power in the one-party state dominated by Assad, his family and the security apparatus.

Protests against Assad's rule have intensified despite the use of force and mass arrests mixed with promises of reform and concessions to minority groups and conservative Muslims.

Reuters reported that more than 1,000 women marched on Saturday in the coastal city of Baniyas in an all female pro-democracy protest.

"Not Sunni, not Alawite. Freedom is what we all want," the women chanted, according to a rights campaigner quoted by the news agency. The city and surrounding villages have many Alawite residents, belonging to the same religious minority as President Assad.

Earlier in the day, thousands of mourners in the city attended the funeral of a man who witnesses said had died from his wounds after being shot by gunmen loyal to President Assad during protests on April 10.

Osama al-Sheikha, 40, was among a group of men armed with sticks guarding a mosque in Baniyas, where the army has since been deployed to contain protests. Pro-government gunmen shot at them with AK-47 rifles, witnesses said.

Protesters also marched in Daraa on Saturday, chanting "the people want to overthrow the regime", according to Reuters.







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