Iran's war games in the Persian Gulf began earlier than usual this year with a display of new attack speed boats and rhetoric.
Iranian Revolutionary Guard boats attack an abandoned war ship, being used as a target, during a maneuver in the Persian Gulf, Thursday. Iran's elite Revolutionary Guard started large-scale war games in the Persian Gulf, state television reported.
Iranian television Wednesday showed dozens of speedboats with flags flying as they raced across shimmering waters toward mock target ships, firing rockets and heavy machine guns with a fusillade that caused explosions and columns of billowing black smoke. (see video at end of article)
State-run PressTV reported that “Iran is showing off its military might” and that the “world got its first glimpse” of the boat. The annual war games were launched months earlier than usual by Revolutionary Guard, as international pressure builds on Iran over its nuclear program.
Iran is also ratcheting up its rhetoric in response to a recent US Nuclear Posture Review, which excludes Iran and North Korea from new limits on American use of nuclear weapons.
Iran’s supreme religious leader Ayatollah Ali Khamenei said Wednesday that other nations “should not let Obama get away with nuclear threats,” Fars News Agency reported, according to Reuters. “We will not allow America to renew its hellish dominance over Iran by using such threats.”
Great Prophet: the fifth sequel
Called “Great Prophet V,” the exercise included more than 300 speedboats in combination with ground forces and air units. Iranian news footage showed commandos landing on one of the target ships amid the smoke.
“The most important message from the exercises in the face of American nuclear threats is that we will strongly resist them,” said Ali Shirazi, the representative of Ayatollah Khamenei to Revolutionary Guard naval forces, according to Iran’s official news agency IRNA.
Military spokesman Ali Reza Tangsiri said the new “Ya Mahdi” attack boat – named after the Shiite Muslim messiah who is expected to one day return and bring universal justice – was “less detectable by radar” because of its “high speed.”
“The Strait of Hormuz belongs to the region and foreigners must not intervene in it. We want to keep it safe and secure,” Mr. Tangsiri said according to the ISNA news agency, as translated by Agence France-Presse.
The correspondent for state-run broadcaster IRINN wore a desert camouflage uniform to deliver his morning report from the site of the exercise. In one scene, a microphone was held out to capture the sound of exploding bombs, as the boat apparently full of Iranian journalists sped alongside the advancing armada.
Iran has for years described an asymmetric military strategy to deal with enemy warship with superior firepower but less agility than the smaller Iranian craft. US commanders have similarly warned of the dangers of effective “swarming” by Iranian military forces in the Persian Gulf.
(Video of a 2008 incident between US Navy and Iranian speedboats)
Iran has in the past declared that it could shut the narrow Strait of Hormuz at the eastern bottleneck of the Persian Gulf, through which 40 percent of the global oil supply flows.
Pentagon underwhelmed
The Pentagon played down the significance of the war games, noting that Iran frequently conducts military exercises accompanied by verbal fireworks.
“What’s always been interesting is how much what they do comports with what they says,” Pentagon spokesman Geoff Morrell said on Wednesday. “It’s more often the case with testing of weaponry than it is with exercises and drills, but often they profess and claim to have capabilities which are not demonstrated in reality based upon our review of intelligence after the fact.”
While Iranian officials may appear to be giving this year's war games extra stridency, aggressive rhetoric (and actual incidents) is nothing new to the Persian Gulf.
“The first shot against Iran would set the United States’ vital interests in the world on fire,” the cleric Shirazi warned in 2008, during the war game “Great Prophet III.” “Tel Aviv and the US fleet in the Persian Gulf would be the targets that would be set on fire in Iran’s crushing response.”
More than a decade earlier – long before Iran was surrounded by tens of thousands of the US troops in Iraq and Afghanistan, along with the US Fifth Fleet based in Bahrain – the commander of the Revolutionary Guard had a similar warning.
“Let me send a clear message to the Americans: the Persian Gulf is our region; they have to leave our region,” Maj. Gen. Mohsen Rezaei declared in 1997, echoing official statements today. “Iran will never start any war, but if Americans one day decide to attack us, then they would have committed suicide. We will turn the region into a slaughterhouse for them. There is no greater place than the Persian Gulf to destroy America’s might.”
In 1988, a state-of-the-art US Navy Aegis cruiser – immediately after chasing small Iranian Revolutionary Guard launches – mistakenly shot down a civilian Iran Air plane, killing all 290 on board. The US later paid compensation to the victims' families, but the US ship’s air-warfare chief was also awarded the Navy’s Commendation Medal for “heroic achievement.”
A atriz Simone Spoladore, 31 anos, resolveu se soltar mais - na vida real. É um processo difícil para ela, acostumada com papéis sérios e postura contida no cotidiano fora dos palcos e das telas. O ensaio para CONTIGO! inaugurou seu momento mais sexy, até um pouco próximo de sua personagem Verônica, a vilã sedutora antagonista em Bela, a Feia, da Record. ''Foi a crise dos 28, com o Retorno de Saturno (risos)!'', diverte-se ela, citando a fase, segundo a astrologia, entre os 28 e os 30 anos, em que a pessoa reavalia a vida. ''Eram conflitos internos, algo comigo mesma. Eu precisava ficar mais tranquila. Estou me levando menos a sério, saindo mais para dançar'', completa, ultrapassando a clássica fase em que o trabalho intelectualizado, aprofundado, produz efeitos na personalidade da própria atriz. Discretamente escondida atrás de um olhar tímido, Simone falou sobre a carreira (ela soma 15 anos, fez mais de 20 filmes, 11 peças, três novelas e uma minissérie, Os Maias, em 2001), sobre o investimento na TV e sobre o namorado mais jovem - nenhum problema com isso! -, um maestro de 24 anos que conheceu de uma das maneiras mais difíceis de se conseguir um relacionamento sério: em um bar, na noite.
Ser linda é ficar de bem consigo própria ''A sensualidade tem a ver com a imaginação. Se estou bem comigo mesma, assumindo minha beleza, com minha autenticidade, eu me sinto sensual'', explica a atriz. Sem lipo, plástica, silicone ou botox, Simone só gostaria de ser mais disciplinada com as atividades físicas para emagrecer um pouquinho - como praticamente 98% das mulheres, muitos vão dizer. ''Quando eu me sinto melhor, fico mais bonita. Tem o lado do prazer, da autoestima, de gostar de quem eu sou. A minha forma de explorar a sensualidade é assim - eu me sentir bem comigo mesma. Eu não tenho problema com nudez, já fiz vários filmes nua, fiquei nua na última peça que fiz (Não sobre o Amor), mas, quando fui convidada para posar assim, não aceitei. Eu não gosto de tornar meu corpo um objeto de consumo'', explica.
História de amor Dentro das controvérsias de se encontrar um namorado, a de achá-lo na noite é uma possibilidade rara. Simone quase concorda com isso, mas virou exceção, um caso de muita sorte. Ela conheceu o seu atual, o maestro Eduardo Strausser, 24, no Bar Geni, em São Paulo - e isso já faz um ano e meio. ''O mais legal é que não estávamos em nenhum trabalho, simplesmente nos encontramos. Ele não sabia que eu era atriz e eu também não sabia nada sobre ele. Eu sei que é difícil iniciar um relacionamento na night...'', conta. ''Mas já na primeira vez que o vi senti algo bem forte, ele estava dançando (risos)'', relembra. Tímida, diz que Eduardo não gosta que fale muito sobre os dois em entrevistas. ''Mas acho nossa história tão bonitinha...'', diz, passando do olhar tímido para o de apaixonada.
Vendo futebol, com o namorado E a paixão transforma as pessoas. No caso de Simone e Eduardo, para o bem. Ela começa a incorporar vontades do namorado em sua rotina de lazer - e faz isso com prazer. Para aproveitarem cada momento juntos, ela se aventurou (e gostou!) a assistir a um jogo do Corinthians, time do namorado, no estádio. ''Eu até comprei as camisetas para irmos juntos ao jogo (risos)! Ele adora futebol e eu não me incomodo, pois fazemos outras coisas juntos. Saímos para dançar, encontramos amigos, ele me leva para ver os concertos. E eu desenvolvi mais o gosto pela música clássica. Ele me conta a história de todas as óperas, é uma delícia...'', relata. Tanta paixão não gera ciúme, ela garante. Crises assim são coisas do passado, da adolescência, viraram experiências para viver melhor o hoje. Simone só tem o ''ciumezinho natural'', nada grave. ''Sou ciumenta, é verdade, mas aprendi a lidar com esse sentimento, nada que nos atrapalhe. O ciúme afasta as pessoas. Eu já fui mais neurótica, coisa de adolescente. E o meu namorado não tem crises por causa do meu trabalho. Sinto uma coisa muito legal agora, pois já entrei em relações em que parecia estar fechada para o mundo. Com o Eduardo é o oposto: sinto que tenho mais contato com as pessoas.''
Diferença de idade Após sete anos no Rio de Janeiro, dentro de poucos meses Simone se mudará para São Paulo, onde Eduardo mora - sim, é por causa dele. Mas apesar de todo amor, não define essa mudança como ''casamento''. ''No início do namoro eu fiquei um pouco assustada com a diferença de idade, mas passou. Estamos juntos e felizes. A gente quer casar, não sabemos quando, não temos data marcada. Ainda (risos)! Eu não tinha vontade de casar nem de ser mãe, mas estou começando a ter esse desejo. Acho que é normal da idade mesmo...'', conta. Além de ficar perto de Eduardo, acredita que se sentirá mais próximo de sua cidade natal, Curitiba, que considera seu ''spa da mente'': ''Acho que tem mais a ver com Curitiba e com o meu temperamento. Morei lá até os 22 anos, sinto falta dos meus pais (Rúbia, 53, e Otávio, 57), que ainda moram lá. Tenho ido muito para o Sul, e eles acompanham minhas estreias de filmes e peças comigo.''
Do mal! Simone vive sua primeira personagem cômica na TV, apesar de já ter feito comédia no teatro - e isso é também uma mudança de rumo em sua vida, desta vez profissional. ''Faço esse papel me divertindo, brincando, uso o meu lado infantil. Eu acho que veio na hora certa, pois queria fazer algo mais leve. Não tive medo, estou numa fase mais tranquila, amadureci'', conta a atriz, que finalmente teve a primeira experiência com uma telespectadora que a confundiu com a vilã Verônica e disse que ela era ''do mal!'' Simone quase explicou que não era ela, mas deixou pra lá, levando para a casa a ''sensação estranha'' de ser odiada por uma desconhecida. É uma experiência nova, apesar de ter começado cedo na carreira, aos 16 anos - aos 19, já estava filmando Lavoura Arcaica, em 1998. Só este ano serão quatro filmes que estreiam, com Simone no elenco: Insolação, Elvis e Madonna, Natimorto e Sudoeste.
O amor que muda tudo Simone Spoladore passa por um momento de mudança, divertindo-se mais e se ''permitindo ter mais prazer''. Parte da mudança é graças ao namorado, Eduardo Strausser. Eles não foram apresentados por amigos em comum, só estavam no mesmo bar, e foi uma relação que começou diferente das outras para a atriz - nada como a sorte rolando a favor de um casal. ''Ele é muito bem humorado (risos). Está me ensinando muita coisa, é o meu laboratório, nos divertimos muito juntos. Engraçado, parece que estou mais próxima agora dos meus 16 anos do que quando eu tinha essa idade. Aos 20 eu parecia mais madura do que sou agora'', diz.
Ernani D'Almeida
Macacão: Cantão. Anel e brincos: Antonio Bernardes
No Estadão. Comento em seguida: A guerra de liminares que ameaçou a realização do leilão da usina Hidrelétrica de Belo Monte deve chegar ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Advocacia-Geral da União (AGU) prepara as representações contra os procuradores e o juiz federal do Pará, responsável pela concessão das liminares.
A AGU cumprirá, quando protocolar as representações, a ameaça feita em fevereiro ao Ministério Público. Na época, logo depois que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu licença prévia para a obra, procuradores disseram que questionariam o trabalho dos técnicos do órgão. Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, então, prometeu processar os membros do MP que abusassem de suas prerrogativas para impedir a construção da hidrelétrica.
Na terça-feira, até minutos antes do leilão da obra pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a sequência de liminares gerava insegurança entre as empresas. A primeira das liminares foi derrubada ainda na semana passada. Na segunda-feira, outra liminar, pedida por duas organizações não-governamentais, ameaçava a realização do leilão.
Comento O que não estará pensando agora Eremildo, que emprestou a Elio Gaspari a expressão “privataria tucana”? Falarei em breve de uma decisão judicial sobre a privatização da Telebras, que inocentou, depois de anos, autoridades do governo FHC que lideraram aquele processo. No escândalo que nunca existiu, os que se mobilizaram para garantir a concorrência acabaram no banco dos réus, satanizados em praça pública, espicaçados por jornalistas que não sabem a diferença entre uma conta de somar e uma de multiplicar. Certo, leitor amigo, você até pode dizer que, como categorias puras, só existem mesmo subtração e adição. É verdade! A multiplicação é a soma do pensamento ágil… Mas fica para depois.
No governo Lula, como se nota, é diferente. Depois de toda a traficância de Belo Monte, não serão os ministros ou o presidente do BNDES os processados, mas os juízes e os procuradores. Não deixa de ser uma lição interessante a certas alas do Ministério Público e do próprio Judiciário que sempre viram no petismo uma espécie de homenagem à “verdadeira Justiça”.
Como se nota, o PT está sempre processando, pouco importa de que lado esteja do balcão. A “estato-privataria” petista não admite nem mesmo a contestação.
No texto que escrevi ontem sobre a entrevista de Dilma a Datena, informei que o apresentador lhe pediu uma revelação inédita, algo que ela não houvesse dito ainda a ninguém e que gostaria de dizer ali. Vai do comecinho do vídeo até 1min40s:
Transcrevo para a história: DILMA - Olhe, eu queria dizer uma coisa assim… Eu acho que pra mim, tá?, esses anos que passei lá em Brasília, no governo federal, foi (sic) um momento especial na minha vida, Porque eu sou de uma geração que sempre quis transformar o Brasil, sempre queria um, um… país mais justo. E, aí, o que é que acontece? Acontece que a gente… Muita gente ficou pra trás. E, muitas vezes, né?, cê ficava pensando: “Mas será que, nessa etapa da minha vida, já pro…, já pra segunda metade, né?, eu vou ter essa oportunidade?” E eu quero te dizer o seguinte: eu me sinto muito feliz de ter chegado até aqui. Já sou muito grata por ter chegado até aqui. E, é…, uma coisa que fica muito dentro de mim, né?… Se ocê me perguntasse: “MAS O QUE É QUE OCÊ QUER DIZER MESMO COM ISSO? Eu quero dizer o seguinte: “Eu amo o meu país”. E, já ter chegado aqui, para mim, foi uma grande conquista.
DATENA - Isso não quer dizer que já é o suficiente, né?
DILMA - Não! Porque a gente, qualquer um de nós, quem tá me escutando sabe disso, homens e mulheres, uma das melhores coisas da gente é que a gente não desiste nunca, né? Nós não desistimos. Como dizia a mãe do presidente pra ele: “Teime, Teime Lula”. É isso que eu digo pra mim mesma: “Dilma, teime”.
Comento O que é isso? Efeito da marquetagem. É a equipe de campanha dizendo à candidata que ela tem de se mostrar mais humana, fazer um discurso menos tecnocrático, ser menos rígida, mostrar-se uma pessoa amorável, cordata, doce, próxima… Tudo aquilo que ela não é.
Por isso acabou estrelando esse momento patético, em que fica tentando arrancar palavras do vazio para provar a sua ternura, forçando um certo suspense emocionado que termina na frase estupenda: “EU AMO O MEU PAÍS”. Mais: sua resposta dá a entender que já chegou longe demais…
O alinhamento de Datena com Lula, o PT e Dilma é conhecido. Atuou, durante a entrevista, como um advogado entusiasmado do governismo e tradutor do que ela dizia. Mas o esforço, parece, não foi bem-sucedido. Queria algo que, afinal, fosse notícia nos sites e nos jornais. Aos cinco minutos (desse trecho), cobra: DATENA - Me dá uma notícia que vai sair no jornal amanhã. A senhora não me deu nenhuma até agora.
E Dilma respondeu com aquela descontração natural: “A minha manchete é a seguinte: eu achei a entrevista com você o máximo!”
Dizer o quê. O petistíssimo apresentador, certamente sem querer, encerrou o programa com uma pergunta-emblema, aos 5min29s: DATENA - Olha, é… Temos um minuto e quarenta, o que a gente poderia fazer? Dançar, eu não sei dançar; cantar um tango, eu não sei cantar. Eu acho que nós (sic) já esgotamos tudo que tinha de falar…
DILMA - Eu sabia cantar, mas a minha voz tá ruim também…
DATENA - Experimenta um pouquinho…
DILMA - Não, não… El día que me quieras…
Pode não saber cantar. Mas, se não mudar a toada, tem tudo para dançar. Nem sempre haverá alguém ao lado com o talento de Datena…
Escrevi aqui outro dia que, Dilma Rousseff, quando pertencia a grupos clandestinos, devia se encarregar de assuntos lítero-musicais, já que assegura não ter participado de nenhuma das ações armadas das três organizações terroristas que integrou: Colina, VAR-Palmares e VPR. Também deve ter lido a Bíblia com afinco naqueles tempos, daí a insistência em acusar a oposição de “lobos em pede de cordeiro”. Na, vá lá, “entrevista” concedida ontem ao tal Datena, da Band, a pré-candidata petista mostrou o que sobrou de tanta reflexão religiosa… Já chego lá.
“Calma, Vanda!” Antes, quero lembrar aqui um bate-papo descontraído que Carlos Minc andou mantendo com os descolados do Rio. Segundo o ex-ministro do Meio Ambiente, quando Dilma, à frente da Casa Civil, ficava muito brava e dava murros na mesa, ele conseguia apaziguá-la dizendo estas palavras mágicas: “Calma, Vanda, calma!!!” Huuummm… “Vanda” é um dos nomes que Dilma teve na clandestinidade. O ex-ministro, diga-se, chegado a um verde, que hoje abraçaria troncos de árvore com emoção, já foi menos doce com pessoas. Será ele um lobo em pele de Minc (não resisti)?
No dia 31 de março de 1969, a Vanguarda Popular Revolucionária assaltou o banco Andrade Arnaud no Rio. Os terroristas mataram um inocente, o comerciante Manoel da Silva Dutra. Minc fez parte da operação. Dilma jura que não. Então fazia o quê? Estudava religião!!! É a conclusão a que cheguei vendo o trecho abaixo da entrevista a Datena. O trecho que interessa vai de 1min20s a 2min8s. Advirto: trata-se de uma cena forte. Reproduzo trecho da fala por escrito depois:
DATENA - Não sendo nem um pouco criativo, quando fizeram aquela pergunta pro Fernando Henrique, ele demorou três horas e meia para responder… A senhora acredita em Deus?
DILMA - Olha, eu acredito numa força superior que a gente pode chamar de Deus. Eu acredito e… E acredito, mais do que nessa força, se ocê (???) me permitir, acredito na força dessa deusa mulher que é Nossa Senhora.
DATENA - Nossa Senhora de Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de uma forma geral (!!!)…
DILMA - Todas essas múltiplas Nossas Senhoras (!!!) que existem por esse Brasil afora: Nossa Senhora das Dores, das Graças, Aparecida…
DATENA - Porque no fundo, no fundo, elas representam é…
DILMA - Nossa Senhora da Boa-Morte…
DATENA - No fundo, no fundo, Nossa Senhora representa a força que a mulher brasileira tem, né?
DILMA - Representa isso, eu acho, e representa uma coisa que todo mundo precisa: misericórdia. Ela representa muito isso. Proteção! Todo mundo precisa.
Comento Começarei pelo aspecto mais, bem…, bizarro da resposta. Pode ser chato, mas nem a VPR teria mudado isto caso tivesse conseguido implantar a ditadura comunista e atéia no Brasil: as religiões monoteístas têm apenas um Deus. Assim, Nossa Senhora não é uma “deusa mulher” porque inexistem deuses e deusas no catolicismo — na verdade, no cristianismo. Só existe “Deus”, que se expressa nas três Pessoas da Trindade. O catolicismo reconhece a existência de santos — e Maria, a “Nossa Senhora”, está entre eles, recebendo denominações distintas de acordo com os locais de aparição ou com o tipo de culto que se faça à santa. Com alguma graça, poder-se-ia dizer que o Deus cristão é, sim, Três em Um, mas Nossa Senhora é Uma em Uma em suas várias manifestações.
O diálogo, como se estabelece num nível elevado, inclusive o teológico, permite que Datena indague em qual Nossa Senhora em particular ela acredita, incluindo uma nova: a “Nossa Senhora de Uma Forma Geral”. E a sapientíssima fala das “múltiplas Nossas Senhoras Brasil afora (sic). E quais são elas? A das Graças (França); a da Boa Morte (Portugal) e a Das Dores, que já era cultuada na Alemanha no século 13… Datena, que só perdeu em cultura religiosa para a entrevistada, arrematou: “No fundo, Nossa Senhora é a força da mulher brasileira”. Ô!!! Maria nasceu em Garanhuns!
Vamos agora ao comentário do petistíssimo apresentador sobre FHC. A pergunta a que ele se refere tem autor: Boris Casoy, seu colega de emissora, que ele não listou entre os jornalistas de valor da casa. O então candidato a prefeito de São Paulo não pagou o mico que paga Dilma, afetando uma crença que não tinha. Jamais chamaria Nossa Senhora de “deusa”. Disse que respeitava a religião dos brasileiros, mas não fingiu ser o que não era para ganhar votos.
Nossa Senhora? Então Dilma se declara “católica”. Lembro aqui duas afirmações que revelam essa intimidade com o catolicismo, extraídas de uma entrevista à revista Marie Claire: - Abortar não é fácil para mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. - Fui batizada na Igreja Católica, mas não pratico. Mas, olha, balançou o avião, a gente faz uma rezinha”.
Dilma é a católica que chama Nossa Senhora de “deusa”, que defende a legalização do aborto e que reza quando balança o avião. Daí seu Deus ser aquela tal “força superior” — ela pode estar confundindo com Lula…— na qual credita. Mas acredita mais ainda na “Deusa mulher”…
A Dilma que dá murro na mesa é mais autêntica, creio. Forçar esse figurino descontraído, “humano”, vai funcionar (ver post abaixo)? Não sei. Talvez os marqueteiros devessem deixar a candidata um pouco mais à vontade. Minc poderia acompanhá-la Brasil afora. Ao menor sinal de perda de controle, ele diria: “Calma, Vanda, Calma!!!”
O nome do álbum será Glee: The Music, Volume 3 - Showstoppers.
Outro dos destaques é Lady Gaga, que terá duas músicas cantadas pelo coral: Poker Face e Bad Romance.
As novas versões das músicas serão lançadas em álbum dia 18 de maio.
Confira a lista completa de músicas e artistas que fazem parte do disco: 1. Hello Goodbye - The Beatles 2. Gives You Hell - The All-American Rejects 3. Hello - Lionel Richie 4. A House Is Not a Home - Dionne Warwick 5. One Less Bell to Answer / A House Is Not a Home" - Barbra Streisand 6. Beautiful - Christina Aguilera 7. Home - do musical The Wiz 8. Physical - Olivia Newton-John 9. Total Eclipse of the Heart - Bonnie Tyler 10. The Lady Is a Tramp - do musical Babes in Arms 11. One 12. Rose's Turn - do musical Gypsy: A Musical Fable 13. Dream On - Aerosmith 14. The Safety Dance - Men Without Hats 15. I Dreamed a Dream - do musical Les Misérables 16. Loser - Beck 17. Give Up the Funk - Parliament 18. Beth - Kiss 19. Poker Face - Lady Gaga 20. Bad Romance - Lady Gaga
Rio - A Marinha e a Aeronáutica confirmaram nesta quinta-feira que um helicóptero caiu em Mangaratiba, na Costa Verde, na tarde de quarta-feira. Apenas o piloto estaria no helicóptero. Ele foi resgatado do mar e não corre risco de morrer.
Sandro Lima Direto de Brasília Especial para o Terra
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou a desistência de empresas privadas na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e garantiu que o governo fará a obra por conta própria caso seja necessário.
"E se alguma empresa privada não quiser participar de uma obra, nós faremos a obra. Deus queira que elas queiram participar de todas. Porque para nós o ideal é essa parceria público-privada, mas se elas não quiserem fazer, se o preço estiver acima da conta, nós faremos por conta própria", afirmou.
Lula avaliou que críticas contra o leilão para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte fazem parte do discurso da oposição. Segundo ele, os adversários do governo torceram para que o leilão de Belo Monte fracasasse. "E, portanto, (as hidrelétricas) de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, são coisas que os nossos adversários torcem para não dar certo", afirmou Lula nesta quinta-feira após participar de cerimônia no Itamaraty, em Brasília.
O presidente disse que as organizações não governamentais (ONGs) contrárias ao leilão de Belo Monte têm entre seus integrantes funcionários do governo anterior.
"Tem uma instituição aí, que eu não sei se é ONG, que tem muita gente que trabalhou em 2001 no apagão. Essas pessoas que trabalham nesta empresa, que eu não sei a sigla dela, trabalhavam no governo que teve o apagão em 2001", disse.
Sem citar nomes, Lula afirmou que desde que tomou posse, em 2003, os "oposicionistas fazem figa para que tenha um apagão para dizerem que o governo foi incompetente na questão energética".
Por volta das 18h desta quinta-feira (22/4), a Polícia Militar chegou à nova sede da Câmara Legislativa, no Setor Gráfico, para cumprir decisão judicial de reintegração de posse. O prédio está ocupado desde a noite de quarta-feira (21/4) por manifestantes do grupo Fora Arruda e Toda Máfia.
Cerca de sete veículos da PM foram enviados à nova sede da Câmara Legislativa. Os manifestantes realizam neste momento assembleia dentro do prédio para decidir o que fazer. A tendência é pela retirada pacífica.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), deferiu ação movida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) nesta quinta-feira (22/4), que pede a imediata indisponibilidade de todos os bens e direitos do ex-deputado Leonardo Prudente, bem como das empresas nas quais figure como sócio, direta ou indiretamente, consistentes em imóveis, móveis ou semoventes, veículos, aeronaves e embarcações.
O MPDFT ajuizou a ação em virtude da "prática de atos ímprobos de Prudente, especificamente em virtude de recebimento de 'mensalão' pago pelo ex-governador do Distrito Federal, com dinheiro público, advindo de esquema de corrupção implementado na capital da república, ao longo dos anos de 2006 a 2009, isto sem falar em outros atos decorrentes da atuação ilícita do demandado em contratos mantidos com a Administração Pública local".
De acordo com uma conta feita pelo Ministério Público, a dívida de Prudente atinge a cifra de R$ 6.354.080,00. São R$ 2 milhões pelo “salário” de R$ 50 mil que ele supostamente recebia do caixa que seria abastecido com dinheiro desviado de contratos de terceirização de serviços, segundo relato de Durval Barbosa em depoimentos prestados aos promotores. O restante leva em consideração despesa mensal de R$ 108.852,00 que a Câmara Legislativa teve com a contratação de servidores comissionados indicados por Prudente e com recursos destinados à manutenção de seu gabinete parlamentar.
O ministério público alega que existem, além dos "indícios e das provas já devidamente colacionadas a estes autos, outros elementos de convicção em fase de apuração, isto sem falar na ocorrência de fatos largamente expostos na mídia, inclusive com imagens do requerido recebendo quantias em dinheiro". O Ministério tem receio que o ex-deputado Leonardo Prudente "promova a ocultação dos bens e valores adquiridos de forma ilícita, razão pela qual requer a providência legal, até a devida apuração dos fatos.
Veja abaixo minuta da decisão do juiz
Circunscrição : 1 - BRASILIA
Processo : 2010.01.1.053037-2
Vara : 112 - SEGUNDA VARA DA FAZENDA PUBLICA DO DF
Título : Decisao
Pauta : Nº 53037-2/10 - Acao Cautelar - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DF E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: DF123321 - Ministerio Publico. R: LEONARDO MOREIRA PRUDENTE. Adv(s).: (.). Por todo o exposto, defiro a liminar postulada e determino a imediata indisponibilidade de todos os bens e direitos do demandado, bem como das pessoas jurídicas nas quais figure como sócio, direta ou indiretamente, consistentes em imóveis, móveis ou semoventes, veículos, aeronaves e embarcações, devendo ser tomadas pela Secretaria da Vara, imediatamente, as providências requeridas nos itens 1 a 6 de fls. 9 e 10. Expeçam-se ainda as intimações ao Banco Central do Brasil e à Receita Federal, como requerido pelo Ministério Público. Cite-se.Intimem-se.Cumpra-se com urgência.Brasília-DF, 22 de abril de 2010. Alvaro Luis de A. Ciarlini Juiz de Direito.
Family members of Eugene Moss, 37, of Jayess, Miss., who was on the Deepwater Horizon oil rig that exploded in the Gulf of Mexico, read news on their PDA's as they await his arrival with fellow crew members who were safely evacuated, in New Orleans, Wednesday, April 21, 2010. Left to right are David Sneathern, nephew, his fiance Crystal Buffington, Eugene's daughter Jasmyn Moss, and wife Carrol Moss.
Associated Press
Family members of Eugene Moss, 37, of Jayess, Miss., who was on the Deepwater Horizon oil rig that exploded in the Gulf of Mexico, read news on their PDA's as they await his arrival with fellow crew members who were safely evacuated, in New Orleans, Wednesday, April 21, 2010. Left to right are David Sneathern, nephew, his fiance Crystal Buffington, Eugene's daughter Jasmyn Moss, and wife Carrol Moss.
Workers who were rescued from the Deepwater Horizon oil drilling platform depart from Port Fourchon, La., Thursday, April 22, 2010. The buses carrying the survivors of a thunderous blast aboard the oil platform off the Louisiana coast are headed to a suburban New Orleans hotel where their families are waiting to greet them. The platform exploded off the coast of Louisiana Tuesday, and 11 workers remain missing.
Associated Press
Workers who were rescued from the Deepwater Horizon oil drilling platform depart from Port Fourchon, La., Thursday, April 22, 2010. The buses carrying the survivors of a thunderous blast aboard the oil platform off the Louisiana coast are headed to a suburban New Orleans hotel where their families are waiting to greet them. The platform exploded off the coast of Louisiana Tuesday, and 11 workers remain missing.
Workers who were rescued from the Deepwater Horizon oil drilling platform depart with family members from Port Fourchon, La., Thursday, April 22, 2010. The buses carrying the survivors of a thunderous blast aboard the oil platform off the Louisiana coast are headed to a suburban New Orleans hotel where their families are waiting to greet them. The platform exploded off the coast of Louisiana Tuesday, and 11 workers remain missing.
Associated Press
Workers who were rescued from the Deepwater Horizon oil drilling platform depart with family members from Port Fourchon, La., Thursday, April 22, 2010. The buses carrying the survivors of a thunderous blast aboard the oil platform off the Louisiana coast are headed to a suburban New Orleans hotel where their families are waiting to greet them. The platform exploded off the coast of Louisiana Tuesday, and 11 workers remain missing.
Associated Press
An oil drilling platform stands in the Gulf of Mexico behind Jerome Gollop, left, as he helps his grandson Rodney fix his fishing pole in Port Fourchon, La., Wednesday, April 21, 2010. The Deepwater Horizon oil drilling platform (not in photo) exploded off the coast of Louisiana at about 10 p.m. Tuesday, and 11 workers remain missing. More than 90 rescued workers are scheduled to dock in Port Fourchon at around 8 p.m. today.
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico, more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
Associated Press
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico, more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
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In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
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In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
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In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, the Deepwater Horizon oil rig is seen burning Wednesday, April 21, 2010.
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, an oil slick is seen as the Deepwater Horizon oil rig burns Wednesday, April 21, 2010.
Associated Press
In this aerial photo taken in the Gulf of Mexico more than 50 miles southeast of Venice on Louisiana's tip, an oil slick is seen as the Deepwater Horizon oil rig burns Wednesday, April 21, 2010.
Christy Murray, right, sister of Chad Murray, who was rescued from the Deepwater Horizon oil rig that exploded in the Gulf of Mexico, talks on the phone, as her father Stanley Murray, left, talks with loved ones of a crew member reported missing, after the surviving crew arrived at a hotel in Kenner, La., Thursday, April 22, 2010.
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Christy Murray, right, sister of Chad Murray, who was rescued from the Deepwater Horizon oil rig that exploded in the Gulf of Mexico, talks on the phone, as her father Stanley Murray, left, talks with loved ones of a crew member reported missing, after the surviving crew arrived at a hotel in Kenner, La., Thursday, April 22, 2010.
This image provided by the U.S. Coast Guard shows fire boat response crews battle the blazing remnants of the off shore oil rig Deepwater Horizon Wednesday April 21, 2010. The Coast Guard by sea and air planned to search overnight for 11 workers missing since a thunderous explosion rocked an oil drilling platform that continued to burn late Wednesday.
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This image provided by the U.S. Coast Guard shows fire boat response crews battle the blazing remnants of the off shore oil rig Deepwater Horizon Wednesday April 21, 2010. The Coast Guard by sea and air planned to search overnight for 11 workers missing since a thunderous explosion rocked an oil drilling platform that continued to burn late Wednesday.
Eleven workers missing from an offshore oil platform may not have escaped after a massive explosion, officials said Thursday.
Crews continued to search by air and water for those missing from the Deepwater Horizon, which burned for nearly a day before sinking into the Gulf of Mexico on Thursday.
Adrian Rose, vice president of rig owner Transocean Ltd., said crew members who survived Tuesday's explosion indicated the missing may have been near the blast and unable to escape. Officials had hoped they might have been able to get to a covered lifeboat with supplies.
The rig was doing exploratory drilling about 50 miles off the coast of Louisiana. Rescue crews have covered a 1,940-square-mile search area by air 12 times and by boat five times.
Carolyn Kemp of Monterey, La., whose grandson, Roy Wyatt Kemp, 27, was among the missing, said family members have been told it's unlikely anyone survived. Roy Kemp would have been on the drilling platform when it exploded.
"They're assuming all those men who were on the platform are dead," Carolyn Kemp said. "That's the last we've heard."
Other relatives waited anxiously for hourly updates. Family members of one missing worker, Shane Roshto of Amite, Miss., filed a lawsuit in New Orleans on Thursday accusing Transocean of negligence. The suit said he was thrown overboard by the explosion and is feared dead, though it did not indicate how family members knew that was what happened.
The suit also names oil giant BP, which contracted the rig. A Transocean spokesman did not immediately respond to a request for comment and BP wouldn't discuss the suit.
The family of Dewey Revette, a 48-year-old from southeast Mississippi, said he was also among the missing. He worked as a driller on the rig and had been with the company for 29 years.
"We're all just sitting around waiting for the phone to ring and hoping for good news. And praying about it," said Revette's 23-year-old daughter, Andrea Cochran.
Transocean Ltd. spokesman Guy Cantwell said 111 workers who made it off the Deepwater Horizon safely after Tuesday night's blast were ashore Thursday, and four others were still on a boat that operates an underwater robot.
Seventeen others hurt in the blast had been brought to shore Wednesday with burns, broken legs and smoke inhalation. Four were critically injured.
Officials had previously said the environmental damage appeared minimal, but new challenges have arisen now that the platform has sunk.
The well could be spilling up to 8,000 barrels of crude oil a day, the Coast Guard said, and the rig carried 700,000 gallons of diesel fuel.
Coast Guard Rear Adm. Mary Landry said crews saw a one mile by five mile sheen of what appeared to be a crude oil mix on the surface of the water. She said there wasn't any evidence crude oil was coming out after the rig sank, but officials also aren't sure what's going on underwater. They have dispatched a vessel to check.
BP said it has mobilized a flotilla of four aircraft that can spread chemicals to break up the oil and 32 vessels, including a big storage barge, that can suck more than 171,000 barrels of oil a day from the surface.
The federal Minerals Management Service said it had inspected the rig three times since it moved to the site in January and found no violations.
The rig is 400 feet by 250 feet, roughly twice the size of a football field, according to Transocean's website. A column of boiling black smoke rose hundreds of feet over the Gulf of Mexico.
Rose, the Transocean vice president, said the explosion appeared to be a blowout, in which natural gas or oil forces its way up a well pipe and smashes the equipment. But precisely what went wrong was under investigation.
One worker said he was awakened by alarms and scrambled to get on a life boat.
"I've been working offshore 25 years and I've never seen anything like this before," said the man, who like others at a hotel where workers were taken after they reached land declined to give his name.
Stanley Murray of Monterey, La., was reunited with his son, Chad, an electrician aboard the rig who had ended his shift just before the explosion.
"If he had been there five minutes later, he would have been burned up," Stanley Murray said.
A total of 126 workers were aboard. Seventy-nine were Transocean workers, six were BP employees and 41 were contracted.
The blast could be one of the nation's deadliest offshore drilling accidents of the past half-century.
One of the deadliest was in 1964, when a catamaran-type drilling barge operated by Pan American Petroleum Corp. near Eugene Island, about 80 miles off Louisiana, suffered a blowout and explosion while drilling a well. Twenty-one crew members died. The deadliest offshore drilling explosion was in 1988 about 120 miles off Aberdeen, Scotland, in which 167 men were killed.
Rose said the Deepwater Horizon crew had drilled the well to its final depth, more than 18,000 feet, and was cementing the steel casing at the time of the explosion.
"They did not have a lot of time to evacuate. This would have happened very rapidly," he said.
According to Transocean's website, the rig was built in 2001 in South Korea and is designed to operate in water up to 8,000 feet deep, drill 5 1/2 miles down, and accommodate a crew of 130. It floats on pontoons and is moored to the sea floor by several large anchors.
Workers typically spend two weeks on the rig at a time, followed by two weeks off. Offshore oil workers typically earn $40,000 to $60,000 a year -- more if they have special skills.
Working on offshore oil rigs is a dangerous job but has become safer in recent years thanks to improved training, safety systems and maintenance, said Joe Hurt, regional vice president for the International Association of Drilling Contractors.
Since 2001, there have been 69 offshore deaths, 1,349 injuries and 858 fires and explosions in the Gulf, according to the federal Minerals Management Service.
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Associated Press writers Mike Kunzelman, Cain Burdeau, Janet McConnaughey and Alan Sayre in Louisiana and Holbrook Mohr in Jackson,
NEW ORLEANS April 22, 2010, 05:00 pm ET
Eleven workers missing from an offshore oil platform may not have escaped after a massive explosion, officials said Thursday.
Crews continued to search by air and water for those missing from the Deepwater Horizon, which burned for nearly a day before sinking into the Gulf of Mexico on Thursday.
Adrian Rose, vice president of rig owner Transocean Ltd., said crew members who survived Tuesday's explosion indicated the missing may have been near the blast and unable to escape. Officials had hoped they might have been able to get to a covered lifeboat with supplies.
The rig was doing exploratory drilling about 50 miles off the coast of Louisiana. Rescue crews have covered a 1,940-square-mile search area by air 12 times and by boat five times.
Carolyn Kemp of Monterey, La., whose grandson, Roy Wyatt Kemp, 27, was among the missing, said family members have been told it's unlikely anyone survived. Roy Kemp would have been on the drilling platform when it exploded.
"They're assuming all those men who were on the platform are dead," Carolyn Kemp said. "That's the last we've heard."
Other relatives waited anxiously for hourly updates. Family members of one missing worker, Shane Roshto of Amite, Miss., filed a lawsuit in New Orleans on Thursday accusing Transocean of negligence. The suit said he was thrown overboard by the explosion and is feared dead, though it did not indicate how family members knew that was what happened.
The suit also names oil giant BP, which contracted the rig. A Transocean spokesman did not immediately respond to a request for comment and BP wouldn't discuss the suit.
The family of Dewey Revette, a 48-year-old from southeast Mississippi, said he was also among the missing. He worked as a driller on the rig and had been with the company for 29 years.
"We're all just sitting around waiting for the phone to ring and hoping for good news. And praying about it," said Revette's 23-year-old daughter, Andrea Cochran.
Transocean Ltd. spokesman Guy Cantwell said 111 workers who made it off the Deepwater Horizon safely after Tuesday night's blast were ashore Thursday, and four others were still on a boat that operates an underwater robot.
Seventeen others hurt in the blast had been brought to shore Wednesday with burns, broken legs and smoke inhalation. Four were critically injured.
Officials had previously said the environmental damage appeared minimal, but new challenges have arisen now that the platform has sunk.
The well could be spilling up to 8,000 barrels of crude oil a day, the Coast Guard said, and the rig carried 700,000 gallons of diesel fuel.
Coast Guard Rear Adm. Mary Landry said crews saw a one mile by five mile sheen of what appeared to be a crude oil mix on the surface of the water. She said there wasn't any evidence crude oil was coming out after the rig sank, but officials also aren't sure what's going on underwater. They have dispatched a vessel to check.
BP said it has mobilized a flotilla of four aircraft that can spread chemicals to break up the oil and 32 vessels, including a big storage barge, that can suck more than 171,000 barrels of oil a day from the surface.
The federal Minerals Management Service said it had inspected the rig three times since it moved to the site in January and found no violations.
The rig is 400 feet by 250 feet, roughly twice the size of a football field, according to Transocean's website. A column of boiling black smoke rose hundreds of feet over the Gulf of Mexico.
Rose, the Transocean vice president, said the explosion appeared to be a blowout, in which natural gas or oil forces its way up a well pipe and smashes the equipment. But precisely what went wrong was under investigation.
One worker said he was awakened by alarms and scrambled to get on a life boat.
"I've been working offshore 25 years and I've never seen anything like this before," said the man, who like others at a hotel where workers were taken after they reached land declined to give his name.
Stanley Murray of Monterey, La., was reunited with his son, Chad, an electrician aboard the rig who had ended his shift just before the explosion.
"If he had been there five minutes later, he would have been burned up," Stanley Murray said.
A total of 126 workers were aboard. Seventy-nine were Transocean workers, six were BP employees and 41 were contracted.
The blast could be one of the nation's deadliest offshore drilling accidents of the past half-century.
One of the deadliest was in 1964, when a catamaran-type drilling barge operated by Pan American Petroleum Corp. near Eugene Island, about 80 miles off Louisiana, suffered a blowout and explosion while drilling a well. Twenty-one crew members died. The deadliest offshore drilling explosion was in 1988 about 120 miles off Aberdeen, Scotland, in which 167 men were killed.
Rose said the Deepwater Horizon crew had drilled the well to its final depth, more than 18,000 feet, and was cementing the steel casing at the time of the explosion.
"They did not have a lot of time to evacuate. This would have happened very rapidly," he said.
According to Transocean's website, the rig was built in 2001 in South Korea and is designed to operate in water up to 8,000 feet deep, drill 5 1/2 miles down, and accommodate a crew of 130. It floats on pontoons and is moored to the sea floor by several large anchors.
Workers typically spend two weeks on the rig at a time, followed by two weeks off. Offshore oil workers typically earn $40,000 to $60,000 a year -- more if they have special skills.
Working on offshore oil rigs is a dangerous job but has become safer in recent years thanks to improved training, safety systems and maintenance, said Joe Hurt, regional vice president for the International Association of Drilling Contractors.
Since 2001, there have been 69 offshore deaths, 1,349 injuries and 858 fires and explosions in the Gulf, according to the federal Minerals Management Service.
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Associated Press writers Mike Kunzelman, Cain Burdeau, Janet McConnaughey and Alan Sayre in Louisiana and Holbrook Mohr in Jackson, Miss., contributed to this report.
Publicação: 22/04/2010 16:08 Atualização: 22/04/2010 17:11
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), deferiu ação movida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) nesta quinta-feira (22/4), que pede a imediata indisponibilidade de todos os bens e direitos do ex-deputado Leonardo Prudente, bem como das empresas nas quais figure como sócio, direta ou indiretamente, consistentes em imóveis, móveis ou semoventes, veículos, aeronaves e embarcações.De acordo com uma conta feita pelo Ministério Público, a dívida de Prudente atinge a cifra de R$ 6.354.080,00. São R$ 2 milhões pelo “salário” de R$ 50 mil que ele supostamente recebia do caixa que seria abastecido com dinheiro desviado de contratos de terceirização de serviços, segundo relato de Durval Barbosa em depoimentos prestados aos promotores. O restante leva em consideração despesa mensal de R$ 108.852,00 que a Câmara Legislativa teve com a contratação de servidores comissionados indicados por Prudente e com recursos destinados à manutenção de seu gabinete parlamentar.
O ministério público alega que existem, além dos "indícios e das provas já devidamente colacionadas a estes autos, outros elementos de convicção em fase de apuração, isto sem falar na ocorrência de fatos largamente expostos na mídia, inclusive com imagens do requerido recebendo quantias em dinheiro". O Ministério tem receio que o ex-deputado Leonardo Prudente "promova a ocultação dos bens e valores adquiridos de forma ilícita, razão pela qual requer a providência legal, até a devida apuração dos fatos.
Veja abaixo minuta da decisão do juiz
Circunscrição : 1 - BRASILIA
Processo : 2010.01.1.053037-2
Vara : 112 - SEGUNDA VARA DA FAZENDA PUBLICA DO DF
Título : Decisao
Pauta : Nº 53037-2/10 - Acao Cautelar - A: MPDFT MINISTERIO PUBLICO DO DF E DOS TERRITORIOS. Adv(s).: DF123321 - Ministerio Publico. R: LEONARDO MOREIRA PRUDENTE. Adv(s).: (.). Por todo o exposto, defiro a liminar postulada e determino a imediata indisponibilidade de todos os bens e direitos do demandado, bem como das pessoas jurídicas nas quais figure como sócio, direta ou indiretamente, consistentes em imóveis, móveis ou semoventes, veículos, aeronaves e embarcações, devendo ser tomadas pela Secretaria da Vara, imediatamente, as providências requeridas nos itens 1 a 6 de fls. 9 e 10. Expeçam-se ainda as intimações ao Banco Central do Brasil e à Receita Federal, como requerido pelo Ministério Público. Cite-se.Intimem-se.Cumpra-se com urgência.Brasília-DF, 22 de abril de 2010. Alvaro Luis de A. Ciarlini Juiz de Direito.